A base para o pesquisador gabaritado ser respeitado e ter credibilidade são as fontes fidedignas, rigidez na coleta de informações e precisão na escrita dos dados, sempre que o levantamento primário ou secundário proporcionar, com o intuito da isenção, preservar a razão e não a emoção de torcedor.
O repórter constatou erros com propósito ou sem, nos últimos dias, com a recente conquista pelo América do campeonato estadual de número 36 (e não 37 como alardeia a imprensa “de jornal, televisão, rádio, sites e blogs”).
Os repórteres, comentaristas e repórteres em geral também cometem irresponsabilidade pela divulgação a exaustação, sem qualquer base comprobatória ou consultas prévias, do número 57 como o total de “canecos” levantados pelo ABC.
Afirmo que, desde agosto de 1982, quando entrei para estagiar no diário matutino “Tribuna do Norte”, não li nenhum pesquisador potiguar (mortos e vivos), errar tanto.
Foram unanimes em informar que as temporadas de 22/23/24/25 carecem de dados ou tais competições não aconteceram.
A mania corrente e insistente da maioria dos torcedores, dirigentes, radialistas e jornalistas é a “apropriação indébita” até de alguns títulos dos outros clubes.
Notadamente o América, pois mesmos os dois primeiros do Alecrim (1924/25) são divulgados apenas com os placares dos jogos e sem datas
Esses espalhadores e deturpadores influenciam e induzem a repetição das inverdades pelas mídias nacionais, cujos editores e repórteres são preguiçosos e não consultam as verdadeiras fontes críveis.
Essa turma local, velhos e novos, poderia pelo menos respeitar a memória de falecidos pesquisadores respeitados, como o jornalista Everaldo Lopes Cardoso, o desportista Luiz Gonçalves Meira Bezerra e José Procópio Filgueira Neto.
Ou consultar os conhecidos Carlos Alberto do Nascimento, Joaquim Martiniano e Marcos Avelino Trindade antes de saírem dizendo ou publicando besteiras para enganar os leitores e ouvintes.
Provo por A mais B que os enganadores se apropriam de pelo menos dois títulos americanos, o de 1920 e o de 1926, o de 1921 (do Centro Sportivo Natalense) e de pelo menos um dos anos 20 creditado ao Esmeraldino.
O número real de taças abecedistas é 53. Mesmo assim o alvinegro continua na frente de conquistas.
E não há nenhum demérito para os demais clubes.
E os torcedores do preto e branco podem continuar se vangloriando!
A terceira pesquisa presidencial do Datafolha para o segundo turno será divulgada na noite de quarta-feira, 19, cinco dias após a anterior. Está sendo realizada desde ontem e as entrevistas terminam na própria quarta-feira — o que permitirá captar o impacto tanto do debate de domingo na Band quanto da fala de Jair Bolsonaro sobre as adolescentes venezuelanas.
Um bloco de questões será justamente sobre o debate de domingo passado. Será perguntado se o entrevistado assistiu ao debate (inteiro ou parte dele); se, pelo que viu ou soube, quem levou a melhor; e se o programa o fez mudar o seu voto.
O instituto entrevistará presencialmente 2.812 pessoas acima de 16 anos em 181 cidades de todos os estados brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. As duas pesquisas do Datafolha para este segundo turno mostraram absoluta estabilidade: 49% para Lula e 44% para Jair Bolsonaro, um resultado que, levando-se em conta a margem de erro, pode ser lido também como um quase empate.
O Datafolha vai perguntar ainda se o eleitor está mais decidido a ir votar no dia 30 em comparação com 2018.
Os entrevistados também responderão sobre sistemas de governo. Ou seja, se consideram a democracia “melhor que qualquer outra forma de governo”; ou se “em certas circunstâncias, a ditadura é melhor”.; ou ainda se “tanto faz”.
A pesquisa desta quarta-feira está sendo feita exatamente na metade da corrida eleitoral deste segundo turno.
A cada ano, novas esperanças! E como é, de fato,
interessante vencermos o calendário de um exercício, iniciarmos outro com novas
sonhos, metas e projetos. O dia seguinte, iniciando um novo ano, se apresenta
sempre como marco divisor… Alguns até lançam o balizador temporal do ano para
“depois do carnaval”, mas, justiça se faça, cada vez mais estamos começando o
ano, realmente, em janeiro!
E precisamos começar o ano já trabalhando, produzindo,
articulando projetos e negócios… A melhor saída para eventuais crises é pela
produção! O Brasil é um país de dimensões continentais com múltiplas e ricas
potencialidades. Precisamos emprestar nosso esforço para etapas e exercícios
que resultem em produtividade, produtos com agregação de valor, dinheiro
circulante, vendas internas e externas, criação e manutenção de empregos
formais.
A indústria, em particular, tem um estratégico protagonismo
neste contexto, tanto pela produção propriamente dita, quanto pelas ações de
sustentabilidade e de responsabilidade social que empreende. A indústria
brasileira está preparada para uma etapa mais pujante e efetivamente realizadora.
Consequentemente, agricultura, comércio e serviços, igualmente, noticiarão
melhores resultados, suscitando, ao final, um crescimento maior que o esperado
para 2022.
Para tanto, apesar de todos os esforços já feitos, o Estado
precisa construir uma pauta mais ousada em relação a reformas, privatizações e
crédito. Uma tarefa, aliás, que precisa ser compartilhada por todos os Poderes
Públicos. A pauta de convergência nacional, por exemplo, deve apoiar a Lei de
Responsabilidade Fiscal e ajudar aos Governos – nos três níveis – para que
tenham recursos financeiros disponíveis para investimentos, fator que estimula
e dinamiza a economia. Lamentavelmente a disputa por espaços no Orçamento
Público é tão intensa que, não raro, alguns Governos se transformam em “carimbadores
de folha de pagamento de pessoal” não, dispondo, neste contexto, de meios para
animar a economia com novas obras, projetos e outras iniciativas que valorizem
o empreendedorismo ou promovam o combate à miséria e a inclusão social.
A pauta de convergência nacional, caso fosse formatada para
2022, também teria de direcionar mudanças – com regras de transição – para o
ambiente tributário brasileiro, ainda muito cheio de entraves e pouco atraente
para a produção. Além da busca pela segurança jurídica, a reforma tributária
precisa simplificar o processo e a estrutura formal do meio tributário
institucional. Neste caso, em particular, a tecnologia pode ajudar
significativamente como, a bem da verdade, já o faz. Contudo, ainda sem a
simplificação necessária e sem os ajustes devidos para que a produção seja,
considerado o princípio da justiça fiscal, ainda mais estimulada.
Se não conseguirmos uma pauta de convergência nacional em
torno da produção, pelo menos, aproveitemos o debate eleitoral de 2022 para
sabermos, de todos os participantes, o que eles pensam acerca do
empreendedorismo e quais medidas efetivas adotariam em favor do desenvolvimento
econômico sustentável. Já será um começo!
Em artigo publicado em suas redes sociais, o deputado federal General Girão criticou o atual caos instalado na Saúde Pública do RN. Segue;
Insegurança, escolas sem aulas e saúde, mais do que nunca, na UTI. Esse é o retrato do Rio Grande do Norte sob a gestão incompetente e irresponsável da desgovernadora Fátima Bezerra.
Na área da saúde, o Governo do RN, desde o início da pandemia, há quase 1
ano e 8 meses, tem recebido recursos muito superiores aos habituais, o que
daria para ter melhorado – e muito – a qualidade do serviço oferecido. No
entanto, a desgovernadora preferiu arriscar R$ 5 milhões na compra de
respiradores que nunca chegaram e nunca vão chegar. O resultado, todos nós
sabemos: um milionário calote e uma série de desculpas para justificar o injustificável.
Faltam medicamentos, faltam insumos simples como gaze, falta alimentação para médicos, funcionários, pacientes, falta pagamento de diárias aos profissionais da saúde, falta atendimento, falta tudo. Falta, principalmente, respeito com a vida humana. E isso, nos faz deparar com a absurda morte de um senhor de 56 anos, por falta de atendimento médico. Faltam adjetivos para tamanha irresponsabilidade. Nós estamos acionando o Ministério da Saúde e o Ministério Público do Estado e solicitando a devida apuração deste caso para que os culpados sejam devidamente punidos. Uma sindicância se faz mais do que necessária.
Na segurança, crimes como assaltos e homicídios acontecem em qualquer região e em qualquer horário sem nenhum ‘constrangimento’ por parte dos bandidos. Vale salientar que nestes quase três anos, o Governo Bolsonaro enviou R$ 195 milhões apenas para a segurança pública do RN distribuídos em veículos, coletes, armamentos, munições, etc.
Na Educação, as escolas estaduais passaram 19 meses sem aulas durante a
gestão de uma governadora que se diz professora. Algumas, remotas. Outras, nem
isso. O retorno das aulas foi autorizado em outubro passado, mas, segundo
informações da imprensa local obtidas através da própria Secretaria, cerca de
12 mil estudantes ainda estão com 100% de ensino remoto. Isso, é claro, os que
podem ter acesso à internet. Falta estrutura para o retorno de 100% das aulas
na rede estadual. O que está faltando? Se a governadora estivesse em solo
potiguar, ficaria mais fácil de perguntar ou, por parte dela, buscar sanar a
deficiência que vive a educação do RN.
Diante dessa incompetência generalizada, na qual, educação, saúde e segurança estão ruindo, diante dos nossos olhos, a Governadora está viajando para a Europa. O grito do povo potiguar e da oposição ao atual governo ecoa, mas os órgãos fiscalizadores também precisam tomar essa responsabilidade e agir. O resultado dessa sindicância deve ser a responsabilização da gestão, desde a mais alta cadeira do governo. Enquanto isso, o povo vai juntando o respaldo necessário para fazer justiça, nas urnas, em 2022.
Há determinados momentos da nossa vida em que temos de tomar
atitudes, em especial em situações como a atual, quando as notícias em geral
nos deixam perplexos, incrédulos e desmotivados, em especial com a tradicional
mídia, que ao invés de informar passou a militar!
Historicamente, na formação de nossa república, marcada por
lutas internas, ou mesmo intestinas, o Brasil foi forjado com muito sangue,
suor e lágrimas, numa postura sempre altiva, porém firme, alicerçada em
princípios e valores em todos os espectros, que reverberou, também, na formação
das instituições sociais e políticas, se assomando à pujança e alegria de um
povo que, unido em um território de dimensões continentais de riquezas sem
igual, passou a observar um desmantelo em prol de um projeto de poder.
Quando se trata de projetos de poder, tomadas de poder, o
primeiro passo é dividir e na presente situação é dividir o que o nosso país
tem de melhor, seu povo, visto que por mais diferentes que sejamos, sempre que
a nossa soberania foi atacada, os nossos filhos da luta não fugiram. Mas
atualmente devemos lutar por quem? Para quem? Por quê?
As eleições de 2018 demonstraram uma insatisfação da
população com os caminhos que estavam sendo trilhados pelos partidos que se
alternavam no poder sobre uma falsa dicotomia de ideias, onde observou a
construção de um sistema no âmbito dos poderes da república, bem como na sua
estrutura federativa, onde, por meio do voto 58 milhões de brasileiros elegeram
o Presidente Jair Bolsonaro para tomar as ações e fim de corrigir os rumos do
País.
Acontece que os tentáculos do sistema, a todo tempo, sufocam
qualquer tentativa de mudança, principalmente aquelas que não objetivem a
permanência dos derrotados nas urnas e suas pautas, de maneira que a sanha pelo
poder e ataques ao ordenamento jurídico e ao estado de direito por setores da
classe política, judiciária e mídia só tem um objetivo: sepultar o pensamento
conservador no Brasil.
Na “melhor” perspectiva Maquiaveliana (Nicolau Maquiavel –
1469 a 1527), o que temos são ataques desenfreados e desarrazoados à nova
realidade política brasileira, onde aqueles que não aceitaram, tampouco
entenderam o resultados das urnas tentam a todo tempo deslegitimar a figura de
um presidente eleito pelas vias democráticas e suas ideias, criando narrativas,
desqualificando pensamentos e ideais conservadores em prol daquilo que eles
acreditam que deve ser feito, pois para eles “os fins justificam os meios”. Se,
assim como nós, você acredita que isso não cabe mais em pleno século XXI, então
reaja!
A despeito do poder executivo, observamos que em âmbito
legislativo, onde muitos de seus representantes vieram a reboque da ideia de
mudanças, alinhamentos ideológicos e morais propagados em campanha pelo
Presidente Jair Bolsonaro, não seguiram a ideia do poder executivo, seja por
pretensões individuais, seja pela rigidez do sistema e sua capacidade de
cooptação.
Na linha vertical federativa observamos que muitos membros
dos poderes Executivos Estaduais, que outrora se alinharam com a ideia
conservadora a fim de tão somente se eleger, ora se alinha com políticos de uma
esquerda sabidamente corrupta, socialista (não é redundância), se alinham a
países nada democráticos tão somente para fomentar a quebra da ordem
democrática, com alianças cada vez mais espúrias, tão somente chancelado a
falsa alternância no poder. Não custa nada lembrar: “Os fins justificam os
meios”!
O Estado de São Paulo, mais rico da nossa nação, oligarquia
tucana e a maioria dos Estados da região Nordeste, hoje se ombreiam com um
objetivo, seguindo a cartilha do Foro de São Paulo, hoje reorganizadp como
GRUPO DE PUEBLA, o maior responsável por essa inversão de valores das últimas
três décadas, que é destruir as estruturas conservadoras do Estado brasileiro
com um único objetivo: Perpetuação no poder pelo próprio poder!
No caso do Poder Judiciário, se observa nesse o maior
alcance dos tentáculos do sistema, onde “os amigos dos amigos do meu pai”
passaram a invadir competências dos demais poderes da república, inovando em
decisões cada vez mais frágeis a fim de proteger o sistema, fazendo, acreditem,
até com que o passado mude no Brasil, resultando numa instabilidade jurídica
sem precedentes em nosso país. Se você não concorda, então reaja!
A reação desses derrotados às mudanças propostas pelo
Presidente Jair Bolsonaro e o pensamento conservador de direita foi imediata.
Cada vez mais se observa o Poder Judiciário, anulando medidas administrativas
propostas pelo poder executivo que mudariam drasticamente a forma de agir do
estado brasileiro, provocados, exatamente, pelos derrotados e que tentam de
todas as maneiras manter sua pauta que alimenta o sistema. De fato, ações
judiciais junto ao STF, cerca de 170 intervenções indevidas caracterizam que a
votade popular de 58 milhões de brasileiros que disseram não a agenda
progressista, está sendo desrespeitada.
Se o judiciário se sobrepõe ao poder executivo, o Estado do Direito está sendo rompido por quem tem o dever constitucional de preservá-lo.
Por sua vez observou-se à postura de um presidente do poder
legislativo que “sentou em cima” das grandes propostas de diminuição do Estado,
implantando um parlamento às avessas no Brasil. Este cerceamento deliberado da
vontade do Chefe do Executivo, permitido por interpretações cada vez menos
republicanas da nossa Constituição federal, deixa clara a necessidade de uma
reação por parte dos defensores da ordem democrática e do pensamento
conservador.
É ressoar politicamente o que as urnas e as ruas gritaram, e
ainda gritam. Isto é uma reação popular e ações ordeiras em combate ao
mecanismo e aos desmandos implantados ao logo de mais de 30 anos de governos
que vieram como o principal propósito de matar a brasilidade que nos é peculiar
com ideias que em nada se assemelham ao jeito brasileiro de ser.
Se você não concorda com o que está ocorrendo, deve sair de
sua zona de conforto. Então reaja!
Vamos aos fatos:
1. Se você é
a favor da defesa de valores, como a liberdade e a ordem, com destaques para a
liberdade política e econômica e a ordem social, então reaja! Não podemos
continuar tendo nosso direito de ir e vir cerceado por atitudes nada
comprovadamente científica de fechamento de cidades e empresas por governantes
nada republicanos e muito menos democratas. Reaja!
2. Estamos
observando quase uma divisão interna, onde grupos de pessoas se esqueceram de
nossas cores, são aquelas da nossa Bandeira: verde, amarela, azul e branca. Se
você é a favor do patriotismo — sentimento que caracteriza a força propulsora
de uma Nação, seus valores, sua cultura e suas tradições, então reaja!
3. Se você é
a favor de que a família precisa ser fortalecida e cobrada na educação de seus
filhos, então reaja!
4. Seja
contra o aborto, se você é a favor da vida, desde a concepção, então reaja!
5. Admita
que você tenha o direito de defender sua família e seus bens de uma violência
que o Estado não consegue conter. Merece destaque o que consta na letra da
constituição Federal, em seu artigo 144: “Segurança pública é dever do Estado,
mas direito e responsabilidade de todos”. Se você é a favor do direito de
propriedade, então reaja!
6. Não
podemos continuar aceitando que esses espaços nobres continuem sendo usados
como centros de formação político- ideológica de cunho socialista, que nada se
assemelham à nossa cultura. Se você considera que o papel da escola é promover
o estímulo ao ensino, procurando atender às necessidades das cidades e do País,
então reaja!
7. Se você
valoriza a pluralidade religiosa e o respeito à liberdade de crença,
reconhecendo a contribuição civilizacional da cultura judaico- cristã em nosso
País, então reaja!
8. Ações
oriundas de membros do Poder Judiciário que causam riscos à segurança jurídica
e liberdade em sua essência maior. Se você é a favor da promoção da liberdade
civil, em todos os seus mais amplos sentidos, com destaque para a liberdade de
expressão, e a liberdade de imprensa, sempre admitindo as correlatas
responsabilidades, então reaja!
9. Os
Sindicatos de trabalhadores do serviço público, de uma forma quase geral,
querem a manutenção de um estado empregador e atrapalhador, tudo dentro de um
corporativismo sem nexo para os dias atuais. Se você defende a desestatização
da economia, dando liberdade à iniciativa privada, mantendo o papel do Estado
como regulador e coordenador das ações estratégicas, então reaja!
10. Medidas
rigorosas precisam ser adotadas para que a Justiça seja feita e os acórdãos
jurídicos deixem de existir e que as Cortes sejam todas respeitadas. A
sociedade não suporta mais a interferência danosa do Supremo Tribunal Federal
anulando julgamentos e delações, tudo para proteger quem resolveu agir à margem
das Leis. Se você é a favor do combate às organizações criminosas, à corrupção
e à impunidade, em caráter permanente e integrado, de modo a evitar e corrigir
os abalos estruturais que esses ilícitos estão trazendo para a família e para a
sociedade, então reaja!
Ao final, se você concordou com nosso chamamento você se
enquadra como um cidadão ou cidadã conservadora e, está tendo seu direito
ameaçado, então reaja! Esse é o princípio básico da natureza humana, desde a
criação do mundo: como cristãos temos nossa fé no Criador do Universo, que nos
concedeu desde o princípio, o direito de decidir entre o bem e o mal. Então, se
você é a favor do lado do bem, então reaja! Não podemos deixar o mal vencer
essa batalha.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) prepara um tratado
mundial sobre pandemias, considerando que a próxima será inevitável.
A atual pandemia, depois da gripe espanhola, foi a mais
impactante e é também uma constatação que o mundo precisa acordar, porque os
prejuízos sempre são extensivos em todos os países e exigem medidas
preventivas, em tempo.
A Chefe do Departamento de Bioquímica Molecular e Celular da
Universidade de Kentucky nos EUA, Dr. Rebecca Dutch afirmou que o vírus Nipah
(NiV) poderá causar a próxima epidemia.
A taxa de mortalidade desse vírus pode variar de 45 a 75%,
que é muito maior do que a taxa em Covid-19.
Anteriormente, a organização holandesa Access to Medicine
Foundation também alertou sobre o Nipah, que foi incluído na lista dos vírus
mais perigosos para a humanidade pela OMS.Não existe vacina para a doença sem
cura.
Atualmente, estima-se que cerca de 700 pessoas no mundo
estejam infectadas com o vírus Nipah, que foi detectado no Sudeste Asiático, em
fonte natural de morcegos frugívoros.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o vírus
Nipah pode ser assintomático e causar graves problemas respiratórios,
inflamação cerebral e edema cerebral.
O longo período de incubação, 45 dias, do vírus Nipah
significa que uma pessoa infectada tem amplas oportunidades de disseminá-lo,
sem perceber que está doente.
Além disso, diferentes tipos de animais podem ser
infectados, o que aumenta a probabilidade de propagação do agente infeccioso.
A doença pode ser transmitida por contato direto, ou pelo
consumo de alimentos contaminados.
Sem dúvida, risco para o futuro da humanidade.
Medidas urgentes precisam ser adotadas.
O exemplo da Covid19 não pode ser repetido, quando o
enfrentamento da pandemia se transformou em “fracasso para a humanidade”,
diante da mercantilização das vacinas,
que deixa a parte mais vulnerável do mundo desassistida.
Há que existir uma ação urgente da comunidade internacional,
em nome da própria sobrevivência do planeta.
Em janeiro de 2019, um novo Governo foi instalado no Rio Grande do Norte e, já no final do 1º semestre, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2018), que revelaram tendência de crescimento do estado em todos os indicadores educacionais contemplados pelo levantamento. Sempre soube que seria necessário respeitarmos as unidades da Federação posicionadas à nossa frente, pois elas começaram a trabalhar – com foco nos estudantes – antes do RN e vêm conseguido ser persistentes em suas políticas educacionais exitosas, evitando descontinuidades. Naquele momento, enquanto a taxa de analfabetismo, por exemplo, havia subido no Distrito Federal e em quatro estados brasileiros (Mato Grosso, Paraná, Amapá e Pará), no Rio Grande do Norte ela caiu para 12,9%. Embora ainda muito alta, era a 3ª taxa mais baixa da Região Nordeste. Apenas os estados da Bahia (12,7%) e de Pernambuco (11,9%) tinham menos analfabetos do que o RN.
De acordo com a mesma PNAD 2018, o RN conseguiu aumentar as
taxas de acesso à escola e aquela relativa aos anos de escolaridade da
população. Com mais crianças e jovens na escola, e por mais tempo, aumentam,
indiscutivelmente, as chances de conter tanto o analfabetismo absoluto quanto o
funcional, especialmente se a escola tiver um projeto claro, funcionar com seu
quadro de professores completo e se eles forem assíduos, se estiverem bem
preparados, valorizados e motivados e, finalmente, se houver condições
apropriadas para ensinar e aprender.
Segundo o Anuário Brasileiro da Educação Básica 2019, o RN,
em 2018, foi o estado do Nordeste que mais matriculou jovens de 18 a 24 anos no
ensino superior e o 11º no país. É claro que o desafio da educação do RN era e
ainda é gigante. Não há mistério: as lacunas acumuladas nas aprendizagens
geram, primeiramente, reprovações que se desdobram em distorção idade-série,
abandono e, na sequência, evasão escolar. O jovem que chega aos 18/19 anos, sem
concluir o ensino médio, tende a trocar a sala de aula por uma ocupação que o
remunere ou, simplesmente, desencanta-se com a condição de estudante. Por isso,
há urgência em se fortalecer as escolas para que sejam significativas, orientem
sobre os projetos de vida dos jovens, envolvendo-os numa cultura formativa
norteada por metas e tendo, por fim, resultados.
O Índice de Desenvolvimento da Educação (IDEB), apurado em
2019, mostrou que o ensino médio do RN, por exemplo, cresceu mais de 2017 para
2019 do que nos 12 anos anteriores, quando ficou estagnado na série histórica,
de 2005 a 2015. Finalmente, a educação potiguar cresceu mais do que 14 unidades
da federação, justamente porque avançou 11 pontos no aprendizado em Língua
Portuguesa e 7 pontos em Matemática, além de ter aumentado a taxa de aprovação.
Esses resultados motivaram pesquisadores de instituições nacionais a ouvirem
quem estava à frente da gestão, no período 2016 a 2018. Eles quiseram entender
as ações implementadas que teriam impactado nos resultados do RN de maneira tão
extraordinária.
Ora, se por um lado, para alguns, as conquistas não foram
tão relevantes para serem celebradas, por outro lado, não podem ser
desprezadas, considerando o deslocamento positivo do estado potiguar, a curva ascendente
evidenciada e o legado de iniciativas de gestão, disponível para ser continuado
e fortalecido a partir do ano de 2019.
Sim, mas quais foram as principais ações implementadas de
2017 a 2018 que fizeram a Educação do RN avançar? Impossível não destacar o
pioneirismo das escolas de tempo integral, inclusive as de ensino médio com um
modelo pedagógico consagrado em outros estados; a expansão de uma para 62
unidades de ensino a ofertarem o ensino técnico integrado ao ensino médio,
destas, oito novos Centros Estaduais de Educação Profissional (CEEPs);
parcerias com instituições que fazem investimento social privado e que
garantiram a formação das equipes gestoras das escolas para implementarem o
circuito de gestão com foco na aprendizagem.
A convocação de mais de cinco mil profissionais, entre
suportes pedagógicos e professores efetivos e temporários, para cobrirem
carências históricas nas escolas foi um dos pontos altos da gestão, bem como o
rigor para mantê-los nas unidades de ensino, sem desvio de função. Muitos
estudantes passavam meses e até anos sem aulas de determinados componentes
curriculares, inclusive Matemática e Língua Portuguesa. O querer de todos nós
por resultados melhores conflitava, portanto, com os muitos anos de estagnação
da educação, com as salas de aula padecendo do básico: professores. Como é que
as crianças e os jovens podiam se sair bem, em exames que medem a proficiência,
se passavam meses, um ano inteiro e até mais, sem professores de diversos
componentes curriculares? Esse cenário mudou.
Outra ação estratégica de gestão criou a figura do assessor
pedagógico, inspirada na tutoria de alunos, abrangendo 100% das unidades de
ensino, um diferencial importante no acompanhamento e orientação às escolas.
Trata-se do profissional de articulação junto à DIREC e demais setores da
Secretaria de Educação na otimização de soluções para os problemas que afetam o
desempenho pedagógico da instituição.
Em 2017, um Termo de Cooperação foi assinado com o Governo
do Estado do Ceará para a Educação do RN receber formação e consultoria a
respeito de como utilizar o material de alfabetização daquele Estado, que seria
usado pelas crianças de 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, inclusive extensivo
às redes dos 167 municípios potiguares. Para tanto, foi criado o Projeto de
Alfabetização e Letramento (ProAle), que também envolveu o material de
matemática, elaborado pelo Governo do Estado de São Paulo. Todo material do
projeto a ser impresso e distribuído com recursos oriundos do Governo Federal,
assegurados e disponíveis em conta bancária da Educação. De baixíssimo custo, o
projeto foi idealizado para ter continuidade por muitos anos, com recursos
próprios, o que sedimentaria a Rede Potiguar de Alfabetizadores, já
referenciada em portaria.
A Alfabetização de Jovens e Adultos também mereceu atenção
especial. Foi recuperado, em 2017, o convênio com o programa federal “Brasil
Alfabetizado”, no qual a Secretaria vinha destacando-se por perder prazos.
Finalmente, o estado certificou pessoas alfabetizadas em dezenas de turmas,
inclusive que funcionaram em presídios. O projeto “Alfabetização com
Qualificação Social e Profissional”, ação do “Governo Cidadão”, viabilizado com
recursos do acordo de empréstimo entre o Estado e o Banco Mundial, somou-se às
demais ações que, em 2016, estavam em risco por não ter avançado na execução.
Entendíamos a importância daquela iniciativa de alfabetizar pessoas residentes
no campo e numa modelagem inovadora. As providências foram ultimadas e ficou
tudo pronto para as 100 turmas funcionarem a partir de 2019.
O projeto #QueroAprender, que abrangeu os estudantes de 100%
das escolas, preparou os jovens para o ENEM, disponibilizando material de estudos,
constantemente atualizado, via aplicativo, apostilas impressas e aulões
quinzenais e presenciais, em todo estado, nas cidades polos. Destacaram-se,
ainda, as iniciativas de iniciação científica voltadas para os jovens, os
concursos de redação, a Mostra de Cultura e Arte, ampliação dos projetos de
Educação Empreendedora e lideranças jovens, entre outros.
No que diz respeito à recuperação da rede física, em 2016,
pela primeira vez, foi feito um mapeamento completo das escolas, de acordo com
a situação física de cada uma, identificada à luz de uma legenda (de “ótimo”
para as mais conservadas até “ruim” para as mais urgentes de intervenção que
somavam mais de três centenas). Até aquele momento, além dos tradicionais
repasses de recursos para as próprias escolas realizarem pequenos reparos nos
prédios, só havia a possibilidade de obras por dispensa de licitação ou
realizadas via as morosas e burocráticas licitações, dependentes do trabalho de
profissionais (engenheiros e arquitetos do quadro efetivo) que a Secretaria de
Educação não os tinha em quantidade para atender a demanda. Numa iniciativa
inédita, a Secretaria aderiu a uma ata do Instituto Federal do Rio Grande do
Sul e contratou uma empresa para realizar serviços de manutenção nas escolas, a
mesma que permanece em atividades na atual gestão. Ao lado disso, a Secretaria
de Educação começou a trabalhar numa ata própria que não se tem notícia do
desfecho.
Importante registrar que o maior volume de recursos do
projeto “Governo Cidadão”, na Educação, foi destinado à reforma de 40 escolas e
construção de cinco “escolas modelos” em áreas realmente necessárias. Em 2016,
essa importante ação também estava em risco, mediante uma empresa portuguesa
que havia sido contratada, por meio de licitação internacional, para elaborar
os projetos arquitetônicos. Por várias razões o trabalho não prosperou. A
gestão tomou a ação como prioritária e cada projeto (arquitetônico, elétrico e
etc. ) concluído passou a ser motivo de celebração da equipe envolvida. No
final de 2018, todos os projetos estavam elaborados, escola construída e
entregue, várias escolas com obras em andamento, outras com ordem de serviço
dada, lotes em fase final de licitação, o mais difícil tinha sido feito. De
igual modo, os dois últimos Centros Estaduais de Educação Profissional, do
programa Federal “Brasil Profissionalizado”, ficaram em construção, o do
município de Assu em fase final e o de Macaíba com as obras bastante
adiantadas.
Todo esse trabalho de revitalização da Educação do RN foi
implementado tendo por guarda-chuva seis programas: ProFundamental, ProMédio, RN Alfabetizado,
ProGestar, ProfMais e RenovEscola, cada um com seus projetos e ações, alguns
mais avançados, outros menos, mas todos alinhados com o Plano Estadual de
Educação (PEE).
Essas são apenas algumas das várias iniciativas concretas
que nos fazem acreditar que a educação do Estado do Rio Grande do Norte reuniu
as condições para avançar, mas precisariam de continuidade para além daquelas
que geram placas de inauguração, fotos e publicidades. Convém refletirmos: se
grandes resultados de aprendizagem não aparecem com poucos meses de trabalho, o
mesmo não se pode dizer dos efeitos contrários, porque em pouco tempo é
possível comprometer um trabalho com interrupções, atrasos, mudanças de rumos.
O Estado acabou de anunciar 400 milhões de recursos extras
que serão investidos no programa “Nova Escola Potiguar”, sendo 280 milhões
oriundos de precatórios do antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do
Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), recursos que
deixaram de beneficiar as escolas há 20 anos. Convém indagar: quanto será
investido, agora, no ensino fundamental, etapa que deu origem aos recursos? Por
que criar Institutos Estaduais de Educação Profissional se o RN já conta com
Centros Estaduais de Educação Profissional e segue com dificuldades para manter
as escolas? O que caracteriza um instituto de ensino e o que o diferencia de um
centro e o centro de uma escola? Com qual recurso o estado irá manter os
institutos que serão construídos, justamente, porque há milhões de reais
extras? Por que não expandir a oferta de ensino técnico reformando e adequando
algumas escolas de ensino médio já existentes? Qual é a política de recursos
humanos para os institutos quando ocorre constantes déficits de profissionais
nas escolas? Há demanda de alunos para matrícula nos institutos e escolas
novas? Por que não priorizar, essencialmente, manter e equipar as carenciadas
unidades de ensino já existentes? Por que serviços de manutenção em 100 escolas
e não obras de reforma que otimizariam os recursos públicos com benefícios mais
duradouros? Quando será publicada a lista com as 60 escolas que serão
beneficiadas com reformas?
Finalmente, o que há de “novo” no programa “Nova Escola Potiguar”? Ora, construir prédios não é novo, prédios específicos para ofertar a Educação Profissional também não é novo no RN, reformar e fazer reparos nos prédios escolares não é novo, rede de internet para conectividade das escolas não é novo, laboratórios de informática não é uma política nova, inclusive o atual Governo dispensou 100 laboratórios que encontrou programado pelo “Governo Cidadão”; formação de professores não é novo, alfabetizar pessoas não é novo. O programa contempla, sim, algumas ações importantes e necessárias, porém, quanto a se caracterizarem como novas, infelizmente, já o fez nascer velho. O sentido de “novo” é, portanto, desnecessário, bastava o Governo valorizar e oferecer melhores condições de trabalho às equipes escolares, fazer as escolas que temos funcionarem com regularidade, dar continuidade e fortalecer os programas exitosos, afinal a Educação do RN não aguenta desperdiçar recursos para alimentar vaidades, não aguenta recomeçar, ainda mais já transcorridos dois terços do tempo de duração do atual governo.
*Cláudia Santa Rosa é ex-secretária de Educação do RN
Exímio redator, o jornalista e ex-deputado federal Ney Lopes
de Soyza fez uma análise da visita do presidente Jair Bolsonaro ao Rio Grande
do Norte, e destacou o que chama de “linguajar desproposital, inábil e
inoportuno”, do ministro das Comunicações, Fábio Faria, que em discurso chamou a governadora de
“mentirosa” e “cara de pau”.
Para Ney, Fábio Faria ostenta um “comportamento
político provinciano”.
No artigo intitulado “ANÁLISE: A VISITA DE BOLSONARO AO
RN”, Ney Lopes criticou também a
decisão do Palácio do Planalto de não comunicar a visita oficial do presidente
à governadora Fátima Bezerra.
Segue abaixo o texto do ex-parlamentar federal potiguar:
Não se pode negar, nem minimizar, a importância histórica da visita do presidente Bolsonaro ontem, 24, ao RN.
Graças a obstinação do seu ministro do desenvolvimento regional, Rogerio Marinho, foi anunciada a liberação de R$ 38 milhões para a conclusão da Barragem de Oiticica, localizada em Jucurutu, que se encontra 90% pronta e tem previsão de ser finalizada até dezembro deste ano.
Trata-se de um sonho dos norte-rio-grandenses de mais de 70 anos, agora realizado.
Em seguida, na cidade de Pau dos Ferros foi assinada a ordem de serviço para a construção do Ramal do Apodi, obra que, com um custo de R$ 938,5 milhões, levará água a 54 municípios e beneficiará cerca de 750 mil pessoas no Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará.
Considerando-se que a recuperação pós pandemia passará pela atividade agrícola, o RN expande a sua infraestrutura para atividades agropecuárias, que poderão significar maior prosperidade e bem-estar social.
Infelizmente, neste cenário de otimismo e avanços, o RN assistiu na visita do presidente alguns episódios que demonstram os efeitos nocivos da radicalização política que toma conta do país.
Não se pode deixar de considerar estranha a decisão do Palácio do Planalto de não comunicar a visita oficial do presidente à governadora Fátima Bezerra.
A chefe do executivo poderia comparecer ou não. Decisão dela. Mas teria que ser convidada.
Por outro lado, linguajar desproposital, inábil e inoportuno usado pelo ministro das comunicações ao chamar a governadora do estado de “mentirosa”, referindo-se ao processo de vacinação estadual.
Prevaleceu o comportamento político provinciano e não a postura de um ministro de estado, em momento de crise da saúde pública.
Se a governadora faz justiça ou não ao esforço do governo federal em enviar vacinas para o estado é outro problema.
A população sabe que o governo federal é quem fornece as vacinas, aliás com maior eficiência após a investidura do ministro Marcelo Queiroga.
O que não pode é politizar a vacina, de um lado, nem do outro.
O imunizante tem que ser “aplicado” na população, como está sendo, com as participações da União, Estados e municípios.
Há ainda outro fato infeliz na visita de ontem
O que ganhará o presidente Bolsonaro ao contrariar protocolo sanitário e durante a sua presença em Pau dos Ferros tomar uma criança de 10 anos aos braços e tirar-lhe a máscara, dando exemplo da desnecessidade dessa forma de proteção?
Meu Deus!
Em que soma esse gesto presidencial, contrariando o que diz o seu ministro da saúde?
Um mínimo de sensatez indicaria comportamento mais racional, até porque a reeleição está próxima e tais atitudes retirando-lhe votos, ninguém se engane.
Alguns “áulicos” de plantão, ao invés de elogiá-lo sempre, deveriam abrir-lhe os olhos.
A pesquisa do IPEC de ontem já mostra claramente os riscos políticos para 2022.
E esses riscos não se resumem apenas na possibilidade de Bolsonaro perder a eleição.
Não se deseja que voltem ao poder aqueles que destruíram o país pelo vandalismo da corrupção, o que é inadmissível.
O Brasil não merece isso.
Haverá de surgir, ainda, uma luz no final do túnel.
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