Contrariando o curso da natalidade da família Alves em
Angicos, ele nasceu em Ceará Mirim. Veio para Natal, onde foi aluno interno do
Marista, até uma tuberculose sinalizar que sua vida seria curta. Tinha apenas
14 anos, lutou e venceu este primeiro desafio pela vida.
Foi respirar o ar puro de Belo Horizonte. Curado, foi morar
no Rio de Janeiro, onde seu irmão Aluízio era Deputado Federal e sócio do
Jornal Tribuna da Imprensa.
Anos dourados no Rio, ao lado de grandes nomes do jornalismo
brasileiro, abraçou a profissão, onde aprendeu a brincar com as palavras em
prosa e verso de forma articulada, irônica e certeira.
O destino conspirou para seu retorno a Natal, na condição de
Secretário de Governo do seu Irmão Aluízio Alves, eleito em 1960, realizando
grandes missões, entre elas a construção da Cidade da Esperança.
Outra casualidade o levou a ser candidato a Prefeito de
Natal em 1965, eleito, começou a trilhar seu calvário político, até sua prisão
e cassação. Parecia um nocaute, mas ele resistiu, com uma máquina de
datilografia na sua trincheira da Tribuna do Norte. Subindo e descendo as
ladeiras da velha Ribeira, criou o personagem NECO, para quem escrevia cartas
em artigos diários, que com recados certeiros, norteavam a resistência do seu
grupo político-familiar.
Com a eleição de Tancredo Neves, reaparece como Diretor do
BNB, retomando seus sonhos e projetos e elege seu filho Carlos Eduardo,
deputado estadual – 1986.
Deixou o BNB em junho de 1990, já no Governo Collor de Melo,
volta para ao jornalismo na Tribuna e TV Cabugi.
Em 1996, participa da eleição para prefeito de Parnamirim,
não obtendo sucesso. Seus amigos custaram a acreditar, quando quinze dias depois,
convocou a todos para realizarem juntos a primeira festa natalina para crianças
de Parnamirim. Era o início de nova resistência. Vem a eleição de 1998 e ele
concorre como primeiro suplente na chapa de Fernando Bezerra, eleitos trocaram
um telefonema onde o Jornalista Agnelo Alves diz: “Fernando seu destino termina
em tério, ou o ministério ou o cemitério “ – risos, Agnelo já sabia que
Fernando Bezerra seria Ministro e ele assumiria o Senado.
Na condição de Senador, pavimentou sua eleição para Prefeito
de Parnamirim. Eleito com grande maioria, troca o Senado pela Prefeitura de
Parnamirim, onde realizou um mandato revolucionário de oito anos, projetando a
cidade com grandes obras nas áreas social, educação, saúde e infraestrutura.
Saiu consagrado com uma aprovação popular de 92 por cento. Candidatou-se a
Deputado Estadual, eleito descobriu um câncer, resistiu e foi eleito para um
segundo mandato em 2014, aos 82 anos. Faleceu no dia 21/06/2015, em uma UTI no
hospital Sírio Libanês em São Paulo, lutando pela vida.
A se confirmar uma declaração atribuída ao Ministro Luiz Fachin, do STF, dada no Jornal Folha de São Paulo, de 10 de fevereiro de 2021, podemos afirmar que estamos numa situação incrível de desmandos republicanos por parte de um membro da Alta Corte. Talvez ele esteja lendo a história antiga, quando das Sete Pragas do Egito, sem querer entender sobre o respeito aos votos obtidos por muitos políticos, de forma democrática e republicana.
Teria afirmado o Ministro que “o bolsonarismo corrompeu a
democracia brasileira” e atribuiu que foram criados “Sete Males”, os quais com
a máxima vênia ao nobre Magistrado passamos a citar e responder, imbuídos da
responsabilidade do cargo recebido por mais de 5% dos eleitores do Estado do
Rio Grande do Norte nas eleições de Outubro de 2018:
1) Remilitarização
do governo civil: ora vejam, numa democracia não deve existir governo civil ou
militar. A formação do governo cabe ao Presidente eleito, no caso atual, nos
orgulha que seja um Capitão da Reserva do Exército Brasileiro. Numa democracia
republicana, os cargos do poder executivo devem ser ocupados por decisão do
Presidente e Ministros, de acordo com méritos obtidos quanto à capacidade de
gestão, honestidade, probidade e justiça. Talvez o nobre magistrado esteja se
referindo a problemas ocorridos em governos passados, quando muitos dos
gestores foram e ainda respondem por atos de improbidade e corrupção.
2) Intimidação
de fechamento de Poderes: convém recordar ao Ilustre Ministro que a ida da
população às ruas, gritando por democracia e respeito aos poderes, quanto à
independência e harmonia, já vem ocorrendo desde a década passada, quando
escândalos de corrupção envolvendo figuras políticas ocupantes dos altos cargos
dos governos da época mostraram uma podridão de fazer nojo. Mesmo assim, o
sistema democrático foi mantido pela força das Leis e pelo papel moderador
exercido pelas Forças Armadas, especialmente na pessoa do Gen. Eduardo Villas
Boas, na oportunidade, Comandante do Exército.
3) Declarações
acintosas de depreciação do valor do voto: na verdade, salvo melhor juízo, é
exatamente o contrário que pregamos em relação ao processo eleitoral.
Executamos uma audiência pública na Câmara dos Deputados no ano de 2019,
oportunidade que foi mostrado por diversos participantes que o processo de voto
eletrônico é passível de fraudes. Naquele momento fechamos questão em apoiar o
cumprimento de uma Lei, no caso, a Lei do Voto Impresso, número 13.165, de 29
de setembro de 2015. Oportunizamos que devem ser contabilizados os votos
eletrônicos, bem como que seja implantado um sistema de impressão desse voto,
permitindo que possa ser feita uma auditoria desse sufrágio.
4) Por serem
expressas palavras e ações que atentam contra a liberdade de imprensa:
lamentamos que o Ministro Fachin pense em induzir um pensamento errôneo à
população. Em nenhum momento houve ou há de nossa parte a ideia de censurar ou
intimidar a imprensa. Na verdade, algo nesse sentido foi tentado por governos
passados, quando foi tentado implantar o “controle social da mídia”. O próprio
Congresso Nacional protegeu nossa democracia, impedindo tal absurdo.
Infelizmente, no momento atual de nosso país, vivemos uma divisão entre vários
segmentos da sociedade, sendo clara a posição adotada por grande parte da
mídia, contrárias ao que vem sendo feito pelo Governo Bolsonaro. Campanhas de
difamação têm sido feitas, contra ele e seus apoiadores, mas, mesmo assim,
sempre está mantida a liberdade da imprensa.
Ao tempo, merece ser comentado que parte dos Deputados que
apoiam o Presidente Bolsonaro estão sendo cerceados em sua Liberdade de
Expressão e Inviolabilidade (art. 53 da Constituição Federal), quando por ato
de Ministro do STF foram citados em investigação.
5) Por
Incentivo às Armas, e por consequência a violência: a promessa de campanha do
Presidente Bolsonaro foi a favor do Direito de defesa. Ao longo dos últimos
anos da “falida Nova República”, foi observada que a criminalidade ultrapassou
a capacidade do Estado em defender o cidadão, sendo necessário que o direito à
vida e à defesa própria, de seu lar ou de seus bens, possa existir. Assim
sendo, foi pautada no Congresso Nacional uma alteração no Estatuto do
Desarmamento, permitindo esses direitos. O tema foi debatido democraticamente,
aprovado e sancionado pelo Presidente da República.
6) Recusa
antecipada de resultado eleitoral adverso: nesse mister, confessamos que o
douto Ministro, eleitor declarado de uma presidente do PT, deve ter divagado
demais. Em nenhum momento, foi identificada por parte de políticos da base do
Governo Federal alguma ideia de resultado adverso nas eleições. O que se
pretende é aperfeiçoar o sistema eleitoral, garantindo que haja a possibilidade
do voto ser “auditável”. A urna eletrônica pode sim receber a implantação de um
sistema que permita a impressão do voto, sem que o eleitor tenha acesso ao
papel desse voto. Ao final do uso da urna, as mesmas podem vir a ser
conferidas, contabilizando os votos impressos, armazenados em local lacrado,
com os votos eletrônicos contabilizados. Isso dará mais transparência ao
resultado final.
7) Alega o
Ministro que a corrupção da democracia é o arbítrio e que há um grave problema
da naturalização da corrupção de agentes administrativos e, portanto, isso
mostra que a corrupção da democracia está no presente momento associada às
forças invisíveis da grande corrupção. Disse ainda que a grande corrupção no
Brasil funciona como o corona vírus, provoca efeitos danosos imensos, não
visíveis a olho nu: ora Senhor Ministro, decisões oriundas do STF, de forma
monocráticas, são o quê? Arbítrios? V. Exa. sabe muito bem que algumas decisões
oriundas individualmente de ministros do STF, envolvendo outros Poderes,
Legislativo e o Executivo, deveriam ser evitadas em função do que prescreve a
Constituição Federal, em relação à harmonia e independência dos mesmos. E
ainda, merece ser destacado que desde o início do Governo do Presidente
Bolsonaro, não houve nenhum caso de corrupção dentro dos órgãos federais.
Caso atos dessa natureza não sejam bem esclarecidos podemos
ter sérias dificuldades de convivência entre os Poderes. Mister se faz que cada
um entenda e pratique a liturgia dos cargos.
Quando um ano se aproxima os diversos setores
econômicos iniciam suas projeções, e nem
todas são positivas.
O mercado imobiliario, em minha ótica, em 2021 terá grandes oportunidades de
negócios, levando em consideração 2020,
que já foi animador para algumas atividades empreendedoras.
O setor imobiliário já vem em crescimento de mais ou menos
0,6% em relação ao período de janeiro dos dois últimos anos. Sendo assim, deixa
o mercado de investimentos variáveis em ALERTA, pois as taxas de juros nas
aplicações a curto e médio prazo não conseguem acompanhar a rentabilidade da
locação, nem a valorização e segurança do bem Imovel.
Outra variável importante é que no primeiro trimestre de
2020, houve uma elevação nas vendas de imóveis novos na faixa de 25%, em
comparação o mesmo período do ano anterior. Com o reinício do crescimento
econômico e passado o efeito devastador do furacão COVID-19, esperasse a
retomada do emprego e a geração de novos negócios principalmente o mercado
virtual, fazendo a roda da economia girar de forma crescente nos anos
vindouros, na mesma velocidade do segundo trimestre de 2020, onde tivemos uma
elevação de 10,5% em relação ao mesmo período de 2019, segundo dados da
Associação brasileira de incorporadora Imobiliaria (ABRINC).
E todos nós sabemos que, quando a taxa Selic cai,
automaticamente reflete na elevação das vendas no setor imobiliario.
Mesmo sabendo que a pandemia foi um freio brusco na economia
como um todo, agora é levantar a cabeça e voltar a pensar em nosso negócio.
Levando em conta o mercado local (Natal e seus arredores), devemos avaliar o
momento do ciclo chamado de OFERTA e PROCURA. Onde a oferta está quase ZERO em
todos os segmentos da construção e a
PROCURA em grande expectativa!
Ou seja, há uma repressão financeira alta, mais em
compensação um consumidor sedento e receptivo a novos investimentos.
Finalmente estou eufórico para um ano de 2021 e com grande
esperança na volta do crescimento econômico do Brasil.
Evilazio Crisanto é empresário e gestor da ECM Participações
A Covid está voltando em vários estados. No Rio Grande do
Norte o quadro não é diferente. Coincidência ou não, o avanço do vírus acontece
logo depois das eleições .
Em plena campanha, no interior do RN tinha festa todo dia com grandes
aglomerações. Os candidatos vibravam com o povo sem máscara nas carreatas.
Ninguém se lembrou que o vírus continua solto e fazendo vítimas.
A piada , é que
passada a eleição, tem político fazendo discurso contra qualquer tipo de
aglomeração.
Como jornalista e acompanhando os fatos políticos do estado
e da nação, vi, ao longo dos anos, muitos representantes do povo(?) sair em defesa das eleições unificadas, ou
seja, a votação para vereador, prefeito, deputado, senador e governador seria
realizada no mesmo dia.
O argumento favorável é que eleição a cada dois anos tem um
custo muito alto para a nação.
Eu pergunto: a Pandemia não seria um motivo muito justo para
jogar as eleições municipais para 2022? Claro que não, pois os políticos queriam botar a mão no milionário Fundo
Partidário.
Para eles, que se
dane a Covid e a saúde do povo.
Tudo bem, os democratas descartavam qualquer possibilidade
de adiar as eleições.
Vocês venceram.
Agora, não seria prudente ter feito a eleição e, pensando no
bem estar e na saúde da população , ter proibido qualquer tipo de aglomeração?
A campanha seria
feita apenas no rádio e na televisão. Onde estavam as pessoas e os poderes que
fecharam os olhos para essa situação?
Quem vai assumir a culpa pelo avanço do vírus?
Nessa hora , não aparece um cristão para dizer que errou.
Vai terminar o povo sendo o culpado por que foi pra rua correr atrás de
políticos.
*Osni Damásio é jornalista profissional
*As ideias e opiniões expressas por colaboradores são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Blog
O PT está se esfacelando, praticamente no País inteiro.
Basta verificar os números da última eleição municipal para se fazer essa
constatação. No Rio Grande do Norte o partido da bandeira vermelha elegeu
apenas três prefeitos dos 167 eleitos e reeleitos, enquanto o MDB chegou a 39.
O partido da governadora Fátima Bezerra chega ao ocaso da
sua trajetória sem nenhuma possibilidade de recuperação já que foi flagrado
fazendo “astúcias” com o dinheiro público. Fundado com o propósito de defender
os trabalhadores, o PT prostituiu-se e “naufragou” na corrupção através de
negociatas escusas com empresários prostitutos e prostituídos.
Foi um “festival” de
propinas nunca visto na política brasileira. Logo ele, que era considerado o
arauto da moralidade. Muitos dos seus integrantes foram presos, notadamente os
mentores intelectuais, a exemplo de José Dirceu e Lula da Silva, um sertanejo
retirante que traiu seu passado e o povo que nele acreditou. Lula, segundo
promotores da Lava Jato, comandou o maior esquema de corrupção do mundo. Consta
que o desvio de recursos públicos chegou a trilhões de reais, tanto dentro como
fora do País.
Sucatearam estatais como a Petrobras e BNDES, que antes dos
governos petistas eram exemplos de eficiência e lucro para o País. E essa gente
ainda pensa em governar o País. Não se pode dizer que outros partidos estão
isentos de malfeitos, mas o PT protagonizou o maior escândalo já visto no
Brasil.
Foi parte integrante de um sistema apodrecido que precisa
ser extinto e com ele o próprio PT. Que venham as reformas para transformar o
Brasil no País que desejamos.
Joaquim Pinheiro é jornalista profissional
As ideias e opiniões expressas por colaboradores são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Blog
Amanhã, 19 de novembro, começa mais uma iniciativa do nosso
querido Papa chamada “Economia de Clara e Francisco”. Trata-se de um movimento
em que jovens do mundo inteiro se comprometem a projetar uma sociedade
diferente na qual a economia seja fonte de vida. Ou seja, colaborativa,
solidária, criativa, inovadora, ecológica e democrática. Um esforço para gestar
uma economia includente e não excludente. Que humanize e não escravize. Do
sorriso e não do choro. Da esperança e não do lamento.
Um evento para jovens de até 35 anos. Economistas, empresários e profissionais ligados à produção de bens e serviços. Devido à pandemia não se realizou na cidade de Assis, Itália, em maio passado. Será agora, dias 19, 20 e 21 de novembro, online, ao vivo e em streaming. Já se inscreveram 3 mil jovens de 120 países. Veja a programação em https://francescoeconomy.org/event-programme/ Serão conferências, grupos de trabalho, debates, apresentações culturais e surpresas oriundas dos cinco continentes.
Uma caminhada coletiva em que mulheres e homens sonham com uma economia fundada em novos paradigmas: da competição à colaboração. Do egoísmo à generosidade. Da exploração à sustentabilidade. Da acumulação à partilha. Do consumo desenfreado ao consumo consciente. Da ganância ao altruísmo.
Se você deseja um mundo diferente, junte-se a nós na construção de uma economia a serviço da vida. Sua adesão é muito importante. Sonhe! Sonhe muito! Pois, sonho que se sonha juntos… se empodera. Vira realidade.
As oligarquias do Rio Grande do Norte poderão ter uma
sobrevida após o governo Fátima Bezerra. O ciclo oligárquico do Estado foi
interrompido com a ascensão da petista ao Poder na eleição de 2018,
oportunidade em que ela derrotou o então candidato Carlos Eduardo, que é um dos
integrantes da família Alves, e que foi deputado estadual e prefeito da capital
duas vezes, e o então governador Robinson Faria.
Essa é a primeira vez
que acontece isso em 60 anos de revezamento no Poder das famílias Alves, Maia,
Mariz, Rosado e agregados. Não se sabe, entretanto, se o ciclo das oligarquias
no Rio Grande do Norte chegou ao fim.
A hegemonia da
petista no Poder parece ser efêmera, já que ela enfrenta dificuldades e não se
encontra bem nas pesquisas de opinião pública. A sua “grande obra” tem sido
pagar os salários do funcionalismo em dia, que na verdade é uma boa ação, mas
não é obra nenhuma, e sim, uma obrigação de qualquer governante.
Um provável insucesso do governo do PT para o Governo do
Estado em 2022 pode significar uma sobrevida para as oligarquias do Rio Grande
do Norte, mas para que isso ocorra é preciso surgir uma nova liderança com
sobrenome Alves, Maia ou Rosado, o que está sendo bastante difícil.
Se não surgir, realmente as oligarquias poderão desaparecer
definitivamente do cenário político do Estado. A última eleição já sinalizou
para isso com as surpreendentes derrotas de Garibaldi Filho para o Senado e
José Agripino para a Câmara Federal. O grande desafio das famílias tradicionais
é descobrir um nome que assuma essa liderança.
Do lado da família Alves tem o deputado Walter que parece
não ter ainda assumido esse comando na sua plenitude, além do jovem Felipe, que
é um bom vereador, mas ainda condicionado aos mistérios da política que ninguém
entende.
Na família Maia a esperança era o também talentoso jovem
Felipe, filho do ex-senador José Agripino,
que foi deputado federal, teve seu nome citado para prefeito de Natal em
algumas oportunidades, a exemplo de Walter, mas abandonou a vida pública para
se dedicar a iniciativa privada.
O futuro político das oligarquias no Rio Grande do Norte é
realmente uma incógnita.
Joaquim Pinheiroé jornalista profissional
As ideias e opiniões expressas por colaboradores são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Blog
Correligionários do prefeito Álvaro Dias não estão
satisfeitos com Carlos Eduardo, porque o ex-prefeito não está participando da
campanha eleitoral como devia, inclusive, não fez nenhuma postagem com Álvaro
no seu Instagram, o que está deixando o pessoal do grupo do prefeito irritado.
Até agora, essa indiferença por parte de Carlos Eduardo tem silenciado o prefeito Álvaro Dias, mas não se sabe até quando, segundo revela uma voz próxima do prefeito de Natal.
Ainda segundo a fonte, “Álvaro não deve estar gostando do
comportamento desatencioso de Carlos Eduardo, mas não tem externado nenhuma
reação”.
Para alguns observadores da cena política, o comportamento deselegante de Carlos Eduardo, não surpreende ninguém, já que desatenção e descortesia sempre foram marcas registradas de Carlos Eduardo.
E mais: quando prefeito de Natal ele desagradou muita gente, inclusive Wilma de Faria, que foi a responsável pela maioria das vitórias que ele teve na política e que nunca reconheceu isso.
Nas suas passagens pela prefeitura de Natal, Carlos Eduardo
tratava correligionários com desprezo, chegando, inclusive, a dizer que
vereadores não valem um fósforo riscado.
Durante todo o período de prefeito de Natal, Carlos Eduardo portou-se como um “rei” absoluto, sem ouvir e sem dar atenção as pessoas.
Vivia às turras com correligionários, principalmente com vereadores da sua própria base de apoio na Câmara Municipal de Natal.
*Joaquim Pinheiro é jornalista profissional
*As ideias e opiniões expressas por colaboradores são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Blog.
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