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Categoria: Economia

RN é o único estado do País a estourar limite de despesa com pessoal

FOTO: JOSÉ CRUZ

O Rio Grande do Norte destinou 56,01% das suas despesas para os gastos com pessoal do Executivo de janeiro a abril de 2025. O valor ultrapassa o limite de 49% estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para esses desembolsos.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira 23 pelo Tesouro Nacional, dentro do RGF em Foco, documento elaborado com base nos Relatórios de Gestão Fiscal publicados pelos próprios estados em um sistema nacional (o Siconfi).

O Rio Grande do Norte foi o único estado que ultrapassou o limite no 1º quadrimestre do ano, segundo o Tesouro.

Apesar disso, o índice está em trajetória de queda. No segundo e terceiro quadrimestres de 2024, o índice no Estado estava em 58,26% e 57,56%, respectivamente. Agora, caiu para 56,01%. A expectativa é que caia ainda mais nos próximos meses, quando o Estado começar a sentir os efeitos na arrecadação do aumento do ICMS, de 18% para 20%.

Os gastos com pessoal incluem as despesas com salários, aposentadorias, pensões e encargos sociais de funcionários do Poder Executivo Estadual. São uma das maiores fatias das despesas públicas.

A Lei de Responsabilidade Fiscal também determina um limite de 3% para os gastos com o Legislativo dos Estados. Só Alagoas (3,35%) ultrapassou. Os percentuais fixados para o Judiciário (6%) e o Ministério Público (2%) foram respeitados em todos os estados.

Outro destaque do relatório são os precatórios em relação à receita. Os maiores compromissos percentuais foram registrados por Rio Grande do Sul (27,7%), Rio Grande do Norte (27,2%) e Paraíba (23,6%). Na outra ponta, Amapá (0%), Pará (0,3%) e Espírito Santo (0,6%) aparecem com os menores índices.

Agora RN

Fechamento do Estreito de Ormuz, no Irã, pode disparar preços dos combustíveis no RN

FOTO: DIVULGAÇÃO

O conflito entre Irã e Israel ganhou um novo desdobramento neste domingo (22), com o anúncio do parlamento iraniano sobre o fechamento do Estreito de Ormuz — principal rota marítima por onde passa cerca de 21% de todo o petróleo consumido no mundo. A medida foi apresentada como resposta aos recentes ataques dos Estados Unidos ao território iraniano.

A possibilidade de bloqueio total já pressiona o mercado internacional. Segundo relatório da seguradora holandesa ING, uma interrupção prolongada pode fazer o barril do tipo Brent ultrapassar os US$ 150 — valor próximo ao recorde histórico registrado em 2008.

O impacto recai diretamente sobre o preço dos combustíveis, com efeito ainda mais acentuado em regiões como o Nordeste, que dependem da importação e do transporte rodoviário de derivados.

No Rio Grande do Norte, a refinaria Clara importa a maior parte dos combustíveis que comercializa — o que a torna ainda mais suscetível às oscilações do mercado externo. A expectativa é de que, caso o bloqueio se confirme e se prolongue, os preços dos combustíveis passem por novos reajustes nos próximos meses.

O reflexo disso será sentido não apenas nos postos, mas também nos produtos e serviços que dependem de frete rodoviário, como alimentos, gás de cozinha e materiais de construção. A pressão sobre o dólar também contribui para agravar o cenário inflacionário.

Até o momento, não há registro de desabastecimento no estado. As bases de distribuição seguem operando normalmente, com estoques abastecidos pela própria refinaria potiguar.

Apesar da queda recente nos preços registrada na pesquisa do Procon Natal — divulgada em 11 de junho —, o cenário é instável e pode mudar rapidamente, a depender dos próximos passos do conflito no Oriente Médio.

Portal 96 FM

Frota de veículos elétricos no RN dispara 607% em três anos e meio

FOTO: JOSÉ ALDENIR

Com a substituição de carros a combustão por modelos elétricos no Rio Grande do Norte, o Estado pode evitar a emissão de até 2 toneladas de gás carbônico (CO2₂) por veículo ao ano, aponta Vanderson Oliveira, diretor regional do BYD Carmais. No entanto, esse número pode crescer ainda mais, considerando a disponibilidade de energia eólica e solar no território potiguar. “Essa redução pode ser ainda mais significativa [no RN], já que a energia usada para carregar os veículos elétricos (VEs) tende a ser mais limpa”, completou.

“Considerando um uso urbano médio de 15.000 km por ano, a substituição de um carro a combustão por um elétrico pode resultar em uma redução de até duas toneladas de CO2₂₂₂ por ano, dependendo da fonte de energia utilizada para recarregar o veículo”, afirmou.

Entre os principais benefícios ambientais elencados pelo diretor, ele destaca que a utilização de carros elétricos pode auxiliar na melhora da qualidade do ar de centros urbanos, como a capital potiguar, considerando que os veículos não emitem gases poluentes durante o uso, como CO2₂, NOx e material particulado, que são responsáveis pela poluição do ar e agravamento do aquecimento global.

O Nordeste brasileiro é destacado como um dos locais que mais podem ser beneficiados com a utilização do veículo elétrico, como explica o diretor. Ele enfatiza que, pela menor dependência de combustíveis fósseis, os carros elétricos contribuem para uma matriz energética mais limpa, especialmente em regiões com alto uso de energias renováveis, como o Nordeste brasileiro.

Para além do impacto ambiental, o uso dos VEs conta com outros benefícios, como uma maior eficiência. “Redução significativa de ruídos urbanos, pois os VEs são muito mais silenciosos e maior eficiência energética, pois veículos elétricos convertem cerca de 90% da energia elétrica em movimento, enquanto veículos a combustão aproveitam apenas cerca de 30% da energia do combustível”, disse.

Com isso, já são observados diversos impactos como a redução nas emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para o combate às mudanças climáticas e incentivo à transição energética, promovendo investimentos em energia solar, eólica e outras fontes limpas, segundo Oliveira.

Para isso, conforme explica o diretor regional, os carros elétricos são pensados para ter compromisso com a sustentabilidade desde a fabricação. “Muitas unidades de produção [da BYD] usam painéis solares e energia renovável, além da tecnologia própria de baterias, como as baterias de fosfato de ferro-lítio (Blade Battery), que são mais seguras e sustentáveis”, informou.

Segundo ele, a empresa ainda usa materiais recicláveis e controle rigoroso de emissão de poluentes durante a fabricação, bem como ações de educação e consciência ambiental nas concessionárias.

Frota de carros elétricos e híbridos aumenta 25% no RN, aponta Detran
De acordo com informações disponibilizadas pelo Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran), o Estado conta com uma frota de 5.908 mil carros elétricos em 2025, com 3.017 veículos unicamente elétricos e 2.891 híbridos.

De 2024 até maio de 2025, o RN presenciou um aumento de 25%. No ano passado, o Estado contava com 4.722 veículos elétricos, com 2.275 sendo híbridos e 2.447 unicamente elétricos. Já de 2023 para 2025, o percentual percebido é de um crescimento de 152,66%.

Em Natal, em 2025, a frota de carros elétricos é de 3.245, e, ao contrário do estado, tem mais veículos híbridos, com 1.662, e 1.583 unicamente elétricos. Nos demais municípios o número é de 2.663 carros.

Agora RN

Conflito entre Israel e Irã gera alerta para alta nos combustíveis no RN

FOTO: DIVULGAÇÃO

O agravamento dos ataques entre Israel e Irã desde a última sexta-feira (13) já pressiona o mercado internacional de petróleo e acende o alerta para possíveis impactos no preço dos combustíveis no Brasil, especialmente no Nordeste e no Rio Grande do Norte.

Segundo Maxwell Flor, presidente do Sindipostos-RN, os primeiros reflexos já são sentidos. “Infelizmente, desde o sábado (14) a gente tem percebido aumentos por parte das distribuidoras para alguns revendedores. Como a Refinaria Clara Camarão praticamente importa 100% dos produtos que ela vende aqui de combustíveis, com exceção do querosene de aviação, que ela produz realmente aqui, é inevitável que, com essa escalada do barril de petróleo, esse preço também se reflita no nosso dia a dia”, afirma.

A decisão de repassar ou não o aumento, segundo ele, é de cada posto. “Quando o aumento é pequeno, a tendência é que a revenda absorva, mas quando o aumento é maior, fica complicado o revendedor absorver esse reajuste e ele acaba tendo que repassar”, explica. O dólar também influencia a formação do preço final.

Para o economista Helder Cavalcanti, do Corecon-RN, o maior risco é a continuidade do conflito. “Há uma possibilidade desse conflito se reverter. Caso ele ganhe continuidade, a preocupação maior é em função do Irã ser integrante da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Atualmente ele é o presidente dessa organização e tem uma produção cerca de 12% de todo o petróleo que é exportado no planeta”, destaca.

Desde o início das ofensivas, os ataques entre os dois países têm escalado, atingindo instalações de energia e combustíveis.

Helder lembra que o Brasil, apesar de produtor, ainda é dependente de petróleo refinado e de transporte rodoviário. “Podemos ganhar na venda para o mercado externo, mas temos um problema que é a nossa demanda interna. Vai acontecer realmente a elevação dos preços, mas é tudo ainda dependente desse conflito ganhar as proporções de continuidade efetiva”, afirma. No Norte e Nordeste, os custos logísticos tornam o impacto ainda mais provável.

Até o momento, não há registro de desabastecimento no RN. O fornecimento segue pelas bases de Cabedelo (PB), Suape (PE) e pela refinaria Clara Camarão, segundo o Sindipostos-RN.

Procon monitora reajustes

O Procon Natal acompanha os preços para evitar abusos. Na última pesquisa, de 11 de junho, foi registrada queda nos valores: a gasolina comum caiu 5,35%, passando para R$ 5,92; o diesel comum recuou 4,67%, chegando a R$ 5,95.

“Acompanhamos o mercado local para identificar possíveis práticas abusivas que impactem o consumidor. A nossa última pesquisa apontou uma redução nos preços, reflexo do próprio movimento de mercado. Até o momento, não há sinal concreto de alta generalizada, mas seguimos monitorando, porque o cenário é dinâmico e pode mudar”, afirma Dina Pérez, diretora do Procon Natal.

A alta só é considerada abusiva quando ocorre sem justificativa vinculada às distribuidoras ou às refinarias. Denúncias podem ser feitas pelo telefone (84) 3232-6189, e-mail [email protected] ou presencialmente na Rua Ulisses Caldas, 181, Cidade Alta.

Com informações da Tribuna do Norte

Pesquisa de preço do Procon Natal aponta rajuste de 5,88% no preço da espiga de milho na capital

FOTO: DIVULGAÇÃO

O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal) realizou uma pesquisa de preços do milho verde no mês de junho, revelando um aumento no valor do produto em comparação com o ano anterior. Em 2024, o preço médio da espiga era de R$ 0,80. Neste ano, a média encontrada nas feiras, pontos de venda e supermercados foi de R$ 0,85, representando um acréscimo de 5,88%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 13 de junho, abrangendo feiras tradicionais da cidade, como Carrasco zona (Oeste), Igapó e Panorama na (Norte). Nessas feiras, o preço médio da espiga era de R$ 0,80. No entanto, observou-se um valor máximo de R$ 1,10 e mínimo de R$ 0,80 na primeira semana de coleta.

Nos pontos tradicionais de venda do produto neste período do ano, como o Centro de Agricultura da Familiar, canteiro da Avenida das Alagoas, ambas na Zona Sul, o preço variou entre R$ 0,90 (na Agricultura Familiar, da Avenida Jaguarari) e R$ 2,00 (na Avenida das Alagoas) na primeira semana.

Apesar do aumento na oferta do produto na segunda semana, os preços continuaram a subir. A espiga passou de R$ 0,80 para R$ 0,90 nas feiras livres, comportamento também registrado nos pontos de venda, onde o valor médio saiu de R$ 1,50 na primeira semana para R$ 2,00 na segunda.

Nos estabelecimentos comerciais, incluindo oito hipermercados, doze supermercados de bairro e sete atacarejos, o milho verde é comercializado em bandejas com cinco unidades. O preço médio da bandeja na primeira semana foi de R$ 8,29, subindo para R$ 8,99 na segunda semana — média de R$ 8,64. Em 2024, o preço médio era de R$ 7,63, o que representa um aumento de 11,75%, ou R$ 1,01 em termos absolutos. O maior preço registrado para a bandeja com cinco unidades foi de R$ 14,79 e o menor, R$ 6,48 — uma diferença de 127,93% ou R$ 8,31 entre os estabelecimentos.

Quanto à “mão de milho” (50 unidades), o preço médio em 2025 é de R$ 42,50, frente aos R$ 40,00 registrados em 2024, indicando um aumento de 6,25%. Nas feiras livres, o preço variou entre R$ 40,00 (primeira semana) e R$ 45,00 (segunda semana). Nos pontos de venda, observou-se um aumento expressivo: de R$ 40,00 em 2024 para R$ 47,50 em 2025, o que equivale a um acréscimo de 18,75%.

O Procon Natal, orienta os consumidores a ficarem atentos às variações de preços. É importante observar que muitos vendedores praticam negociações de acordo com a qualidade e quantidade adquirida, portanto, é prudente não deixar a compra para a última hora.

Caso o consumidor identifique abusos ou se sinta lesado, pode encaminhar denúncia à sede do Procon Natal, localizada na Rua Ulisses Caldas, nº 181, Cidade Alta, ou pelos canais de atendimento ao consumidor, como o e-mail: [email protected], para que sejam tomadas as medidas administrativas cabíveis.

ANP faz leilão para exploração de petróleo na Bacia Potiguar

FOTO: AGÊNCIA PETROBRAS

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realiza nesta terça-feira (17), às 10h, a sessão pública do 5º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão (OPC).

Na sessão, estarão em oferta 16 setores com blocos exploratórios localizados em cinco bacias sedimentares, entre elas a Bacia Potiguar, onde será leiloado o setor SPOT-AP1 (mar), que inclui 17 blocos aptos a exploração no Rio Grande do Norte e no Ceará, na região relativa à Margem Equatorial. Também serão leiloados nesta terça-feira blocos nas bacias Parecis (terra); Foz do Amazonas, Santos e Pelotas (mar).

A Bacia Potiguar fica na Margem Equatorial, que se estende por mais de 2,2 mil km ao longo da costa entre o Rio Grande do Norte e o Oiapoque, no Amapá. A região é considerada a mais nova fronteira exploratória brasileira em águas profundas e ultraprofundas, e já foi chamada de “novo pré-sal”.

A Petrobras chegou a deixar de operar poços em terra no Rio Grande do Norte em 2023, após concluir a venda de todos os ativos no estado, inclusive a refinaria Clara Camarão. Mas meses depois, reabriu a sede no estado.

Novo Noticias

Pesquisa aponta queda de até R$ 0,49 no preço dos combustíveis em Natal

FOTO: DIASSIS OLIVEIRA

O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal) divulgou, nesta segunda-feira (10), os resultados de uma nova pesquisa que identificou queda no preço dos combustíveis nos postos da capital potiguar. A redução ocorre após o anúncio da Petrobras, no último dia 2, de R$ 0,17 no litro da gasolina tipo A vendida às distribuidoras.

A queda atinge todos os principais combustíveis: gasolina comum, gasolina aditivada, diesel comum, diesel S-10, etanol e gás veicular. Para a gasolina comum, a redução foi de 5,35%, representando um recuo de R$ 0,49 em relação a maio. A aditivada caiu 4,96% (R$ 0,47). Já o diesel comum e o S-10 tiveram queda de R$ 0,29 e R$ 0,28, respectivamente.

Além disso, etanol e gás veicular também ficaram mais baratos. O etanol teve uma redução de R$ 0,33 e o GNV caiu R$ 0,14. Os novos preços médios são de R$ 4,91 para o etanol e R$ 4,83 para o gás veicular.

Região Sul lidera redução nos postos

A pesquisa do Procon Natal cobriu as quatro regiões da cidade e avaliou 87 postos. A região Sul registrou o menor preço médio para a gasolina comum, com R$ 5,83. Nessa área, 96% dos postos reduziram os preços. Em seguida, a região Leste apresentou média de R$ 5,85 e 89% dos postos com valores mais baixos.

Outro dado relevante é que 91% dos postos da capital baixaram os preços da gasolina comum neste mês, frente aos 76% registrados em maio. Para o diesel S-10, 79% dos estabelecimentos reduziram os preços.

A diretora-geral do Procon Natal, Dina Perez, reforça que o consumidor deve pesquisar antes de abastecer. “Houve diferenças de até R$ 1,50 no etanol e R$ 1,00 na gasolina comum. Por isso, recomendamos sempre a pesquisa”, orientou.

O órgão ainda lembra que o consumidor tem o direito de solicitar testes de qualidade e quantidade do combustível. Caso haja recusa, o cliente pode registrar denúncia pelo e-mail [email protected] ou presencialmente na sede, localizada na Rua Ulisses Caldas, nº 181, Cidade Alta.

Ponta Negra News

Mais de R$ 9 milhões serão pagos em precatórios trabalhistas do RN após fim de prazo para acordos

FOTO: MARCELLO CASAL JR

Encerrou nesta terça-feira 10 o prazo para adesão à nova rodada do Programa Acordo Direto, voltado ao pagamento de precatórios trabalhistas do Governo do Rio Grande do Norte — tanto da Administração Direta quanto Indireta. Ao todo, serão destinados R$ 9,5 milhões para a quitação imediata das dívidas negociadas.

De acordo com o Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN), a lista atual de credores do Estado reúne 1.143 nomes, com uma dívida acumulada que chega a R$ 192 milhões.

Pelas regras do Acordo Direto, o beneficiário que aderir abre mão de 40% do valor atualizado do crédito e recebe os 60% restantes de forma imediata. “O credor recebe parte do precatório com mais rapidez, e o Estado consegue reduzir o passivo”, explica o juiz auxiliar da Coordenadoria de Precatórios e Requisitórios do TRT-RN, Higor Sanches.

Para participar, era necessário que servidores, pensionistas ou sucessores habilitados nos processos apresentassem petição via advogado, diretamente pelo sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJe) de 2º grau, na classe processual “Precatório”.

Agora que o prazo foi encerrado, o TRT-RN elaborará uma nova lista com os pedidos recebidos. Segundo o juiz Higor Sanches, não haverá distinção entre quem estava na lista de prioridade e quem não estava. No entanto, ele ressalta que apenas manifestar interesse no acordo não garante o pagamento imediato. “Quanto mais rápido o pedido for apresentado, mais cedo será analisado pela Coordenadoria”, pontua.

Na edição anterior do programa, o TRT-RN firmou acordos com 142 reclamantes e 147 advogados, liberando R$ 14,9 milhões em precatórios e requisições.

Dúvidas podem ser esclarecidas diretamente com a Coordenadoria de Precatórios do tribunal, pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (84) 4006-3249.

Agora RN