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Categoria: Brasil

Influenciadora com mais de 390 mil seguidores é presa suspeita de estimular jogos de azar

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A influenciadora digital baiana Karla Stefany de Sá, com mais de 396 mil seguidores nas redes sociais, foi presa na quinta-feira (18), no Espírito Santo.

Karla é suspeita de estimular jogos de azar e comprar um carro avaliado em R$ 500 mil após cometer estelionato.

De acordo com o delegado do caso, a influenciadora incitava os seguidores a praticar jogos de azar, ao exibir divulgar as plataformas e mostrar uma vida de luxo, que levava. Ela ganhava dinheiro com o número de usuários cadastrados e, sobretudo, com o fracasso das pessoas no jogo.

Paraíba Polêmica

Anvisa mantém a proibição de cigarros eletrônicos no Brasil

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) formou, nesta sexta-feira (19/4), maioria para manter proibido os cigarros eletrônicos no Brasil. A norma aprovada substitui a resolução estipulada em 2009, endurecendo as regras atuais.

O texto proíbe a produção, armazenamento, distribuição e transporte dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), vapes, pods, entre outros, no país.

Metrópoles

PRF apreende skunk “sabor gelato”, novo tipo de maconha gourmet

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Um novo tipo de maconha, o skunk “sabor gelato”, foi apreendido, na noite da última quinta-feira (18), durante uma fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A droga foi encontrada durante uma abordagem da PRF, no pedágio de Vargem, interior de São Paulo, dentro do carro de um motorista de aplicativo que transitava na rodovia Fernão Dias em direção a Minas Gerais.

Além dos quatro pacotes da nova modalidade da droga, com 5,75kg, a PRF apreendeu 20 pacotes de skunk comum e 1 tablete menor de haxixe escondidos em uma mala e uma sacola.

A princípio, o motorista do veículo alegou que transportou um passageiro para São Paulo e desconhecia o conteúdo. Porém, após a descoberta, ele teria alterado sua versão, afirmando ter recebido a droga no bairro do Brás, na capital paulista, com a intenção de entregá-la na cidade de Boa Esperança, em Minas Gerais. A promessa de pagamento pela entrega foi de R$ 1.000,00.

Segundo a PRF, o skunk “sabor gelato” é produzido em laboratório, a partir a partir do cruzamento genético entre variedades da cannabis. A droga ainda requer que a planta tenha um cultivo hidropônico.

Metrópoles

Juíza diz que levar morto a banco foi uma ação ‘macabra’ e ‘repugnante’

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Nessa quinta-feira, 18, a Justiça decidiu manter a prisão de Érika de Souza Vieira Nunes, de 43 anos. Érika conduziu Paulo Roberto Braga, de 68 anos, em uma cadeira de rodas até uma agência bancária na terça-feira, 16, e infelizmente Braga veio a falecer dentro do banco. Érika foi presa em flagrante pelos crimes de furto mediante fraude e vilipêndio a cadáver. Com essa decisão, ela continuará detida aguardando julgamento.

A audiência de custódia, em que todo preso passa por uma avaliação para verificar se houve alguma irregularidade na prisão, ocorreu ontem à tarde na cadeia José Frederico Marques, em Benfica, na zona norte do Rio. Érika estava acompanhada por sua advogada, Ana Carla de Souza Corrêa, que solicitou à Justiça a liberdade provisória para a cliente. Caso o pedido não fosse concedido, a advogada solicitará que Érika cumpra prisão domiciliar para poder cuidar de sua filha de 14 anos, que possui uma deficiência sem diagnóstico conclusivo. Por outro lado, o Ministério Público (MP-RJ) solicitou à Justiça que a prisão em flagrante seja convertida em preventiva.

Na audiência, foi dito que Érika tem quatro filhos, de 28, 27, 17 e 14 anos, e morava com eles e o tio, agora morto. Para levar o tio ao banco, ela deixou a filha deficiente, Beatriz, aos cuidados do irmão de 27 anos.

A juíza Rachel Assad da Cunha atendeu o MP-RJ e afirmou que, pelo que se percebe nos vídeos, quem queria fazer o empréstimo era Érika, embora o dinheiro não pertencesse a ela. Registrou ainda que a presa parecia mais preocupada com o empréstimo do que com a saúde do tio e a possibilidade de ter levado o tio já morto ao banco “torna a ação mais repugnante e macabra”.

‘Estado de incapacidade’

“O ponto central dos fatos não se resume em buscar o momento exato da morte, informação que sequer o exame de necropsia conseguiu apontar. A questão é definir se o idoso, naquelas condições, mesmo que vivo estivesse, poderia expressar a sua vontade. Se já estava morto, por óbvio, não seria possível. Mas, ainda que vivo estivesse, era notório que não tinha condições de expressar vontade alguma, estando em total estado de incapacidade”, escreveu a juíza. “Portanto, ainda que se alegue não ter a custodiada percebido a sua morte e não ser possível estabelecer o momento exato em que ela teria ocorrido, certo é que o idoso não respondia a qualquer estímulo, o que pode ser notado nos vídeos.”

A magistrada ainda registra que o laudo de necropsia, feito pelo Instituto Médico Legal do Rio, não determina a hora exata em que o idoso morreu, “mas também não afasta a possibilidade de que o idoso já estivesse morto ao ingressar na agência, descrevendo informação do Samu de que o idoso já estava morto havia algum tempo (…) Assim, ainda que a custodiada não tenha notado o exato momento do óbito, era perceptível a qualquer pessoa que aquele idoso na cadeira de rodas não estava bem. Diversas pessoas que cruzaram com a custodiada e o sr. Paulo ficaram perplexas com a cena, mas a custodiada teria sido a única pessoa a não perceber? O que salta aos olhos e incrementa a gravidade da ação é que em momento algum a custodiada se preocupa com o estado de saúde de quem afirmava ser cuidadora.” Segundo a juíza, “o ânimo da indiciada se voltava exclusivamente a sacar o dinheiro, chegando ao ponto de fazer o senhor Paulo segurar uma caneta para demonstrar que estaria assinando o documento”.

Alta hospitalar

A juíza diz ainda ter sido informada de que o idoso recebeu alta de internação por pneumonia na véspera da ida ao banco. “Caberá à instrução probatória verificar, ainda, se a própria conduta (de levá-lo ao banco) não teria contribuído ou acelerado o evento morte, por submeter o idoso a tanto esforço”, escreveu. “A primariedade, por si só, não confere o direito à liberdade, ainda que comprovados residência fixa e atividade laborativa lícita”, seguiu a magistrada, que indeferiu o pedido de prisão domiciliar “já que o fato de a custodiada possuir filha com deficiência não pode servir como salvo conduto para a prática de crimes”. “Acrescente-se que a custodiada se desobrigou dos cuidados com a filha para praticar a conduta criminosa, uma vez que deixou a adolescente aos cuidados do irmão mais velho.”

A reportagem tentou ouvir a advogada de Érika sobre a conversão da prisão em preventiva, mas não obteve retorno até a noite de ontem. Anteriormente, a defesa havia destacado que o idoso estaria vivo ao chegar à agência bancária.

Polêmica Paraíba

Em meio à crise com X, STF analisa ação sobre derrubar WhatsApp

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Em meio às discussões sobre regulamentação das redes sociais e embates entre o dono da rede X, Elon Musk, e o ministro Alexandre de Moraes, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgará um caso que trata do bloqueio ou suspensão de redes no Brasil.

A partir da meia-noite desta sexta-feira (19/4) até 26 de abril, os ministros analisam, em plenário virtual, liminar do ex-ministro Ricardo Lewandowski dentro da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 403.

A liminar derrubou decisão proferida por uma juíza do Rio de Janeiro que interrompeu as atividades da ferramenta em 2016. Lewandowski entendeu que havia violações às liberdades de expressão e de manifestação na ordem da juíza Daniela Barbosa Assunção de Souza, da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias. Ela determinou o bloqueio por conta de uma investigação criminal que corria em sigilo na 62ª Delegacia de Polícia na cidade da Baixada Fluminense.

Já a ADPF questiona outra decisão judicial, que determinou o bloqueio nacional do WhatsApp, também em 2016, diante da recusa da empresa em fornecer, no âmbito de investigação criminal, o conteúdo de mensagens trocadas entre os usuários.

Na ocasião, o juízo da Vara Criminal da Comarca de Lagarto, em Sergipe, bloqueou o Whatsapp e derrubou a rede em todo o país. O partido Cidadania moveu uma ação contra a decisão, e o caso foi parar no STF. A depender da decisão, pode-se abrir uma nova interpretação acerca da suspensão de plataformas no país.

As discussões começaram em 2016 e voltam à tona num momento em que a regulamentação das redes sociais tem sido debatida mundialmente.

Metrópoles

Marcinho VP vira membro da Academia Brasileira de Letras do Cárcere

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O criminoso Márcio dos Santos Nepomuceno, conhecido como Marcinho VP, apontado com um dos principais chefes do Comando Vermelho (CV), foi empossado como membro da recém-criada Academia Brasileira de Letras do Cárcere (ABLC), nesta quinta-feira (18/4), juntamente com outros cinco presos. As informações são do jornalista Ulisses Campbell.

Marcinho VP foi condenado a mais de 50 anos de prisão por associação criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, homicídio, entre outras acusações. Ele está preso há 37 anos. Atualmente, cumpre pena em regime fechado na penitenciária de segurança máxima de Campo Grande (MS).

Na cadeia, o criminoso escreveu três livros: “Preso de guerra”, “Execução penal banal comentada” e “Marcinho — Verdades e posições”. Na Academia Brasileira de Letras do Cárcere, ele ocupa a cadeira número 1, batizada com o nome do escritor Graciliano Ramos.

Advogada diz que Marcinho VP se tornou um escritor “de grande magnitude”

Como não pôde deixar a penitenciária para ser empossado, Márcio dos Santos Nepomuceno foi representado pela família. Mãe, esposa e uma advogada compareceram à cerimônia.

Paloma Gurgel, advogada de Marcinho VP e coautora da obra “Execução penal banal comentada”, afirmou em nota enviada ao blog True Crime, do jornal O Globo, que Nepomuceno se tornou um escritor com obras “de grande magnitude”, que “consegue sobreviver” no cárcere “escrevendo livros através de cartas”.

Metrópoles

Helicóptero do governo de MS com 4 servidores cai após 20 minutos no ar

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Um helicóptero da Casa Militar do governo de Mato Grosso do Sul caiu no Aeroporto Santa Maria, em Campo Grande, na manhã dessa quinta-feira (18).

O que aconteceu

Quatro servidores vinculados à Casa Militar estavam a bordo da aeronave, que caiu após ficar cerca de 20 minutos no ar. As informações foram repassadas pela assessoria de imprensa do governo estadual.

Todos os passageiros, sendo dois pilotos e dois tripulantes, sobreviveram. Um dos ocupantes sofreu ferimentos leves, apresentou dores na lombar, recebeu atendimento do Corpo de Bombeiros e foi encaminhado ao hospital. Os quatro servidores estão conscientes, segundo a nota.

Helicóptero caiu após pane no motor. A aeronave envolvida no acidente é um helicóptero matrícula PT-HBM, modelo Bell 206. O veículo estava há 20 minutos no ar, em um voo semanal de giro realizado para preservação do equipamento. Durante o voo, feito nas redondezas do Aeroporto Santa Maria, o motor sofreu uma pane.

Pilotos precisaram fazer uma manobra chamada autorrotação para tentarem pousar em segurança na lateral da pista do aeródromo. Entretanto, ao tocar o solo, o helicóptero pilonou – nome para uma espécie de capotagem – e acabou ocasionando o acidente. Como já estava em solo, a gravidade do ocorrido foi reduzida consideravelmente.

Com informações do UOL

Empréstimo de cadáver em banco era de 84 parcelas de R$ 423

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O empréstimo que Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, tentava realizar com o cadáver de Paulo Roberto Braga, de 68 anos, seria descontado da aposentadoria do homem. O benefício era pago pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), ou seja, era um consignado.

Érika foi presa após atendentes da agência bancária procurada por ela suspeitarem da conduta da mulher. Os bancários chegaram a filmar quando ela simulava uma conversa com o homem que estava em uma cadeira de rodas para que ele supostamente assinasse um documento. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e constatou a morte do homem.

A Cédula de Crédito Bancário (CCB), documento que detalha a operação financeira indica o valor total de R$ 17.975,38. O parcelamento seria em 84 vezes com valor individual de R$ 423,50. O valor descontado seria quase o dobro do retirado, totalizando R$ 35.574. As informações são da Folha de São Paulo.

Ainda conforme o CCB, a empresa que concedeu o empréstimo era a Michele Correspondente Bancário Ltda. O Banco Itaú, dono da agência onde o fato aconteceu, era o intermediador da transação. A instituição financeira afirma que colabora com as investigações.

No dia em que levou o corpo de Paulo Roberto para assinar a liberação do saque, Érika chegou ao local por meio de um carro por aplicativo. Conforme a Polícia Civil, ela informou ser sobrinha do homem.

Metrópoles