20 de junho de 2025 às 11:30
20 de junho de 2025 às 09:42
FOTO: REPRODUÇÃO
A embaixatriz Leda Maria de Mello Coimbra, última irmã viva do ex-presidente Fernando Collor, faleceu na quinta-feira (19) aos 83 anos, em Belo Horizonte (MG). Nascida como segunda filha de Arnon de Mello e Leda Collor de Mello, ela acompanhou de perto a trajetória política e diplomática do marido, o ex-embaixador Marcos Coimbra, falecido em janeiro de 2013.
Leda Maria dedicou-se a promover atividades culturais e fortalecer as relações diplomáticas brasileiras. A morte foi divulgada pelo site GazetaWeb, que pertence à organização da família Mello. A causa não foi divulgada.
O velório acontece nesta sexta-feira (20), às 10h, na Capela 2 do Cemitério Parque da Colina, em Belo Horizonte, reunindo familiares e amigos.
20 de junho de 2025 às 11:00
20 de junho de 2025 às 09:40
FOTO: REPRODUÇÃO
Um jovem decidiu desafiar os próprios limites e tentar bater um novo RP (recorde pessoal) no levantamento de peso. No entanto, o resultado inesperado foi tão surpreendente quanto engraçado para os seguidores nas redes sociais.
A cena foi postada na internet pela irmã dele, Ana Vilela, que é moradora de Goiânia, em Goiás. O jovem aparece se preparando para levantar 100 kg na barra: ele respira fundo, se posiciona com foco total e, com muito esforço, consegue erguer o peso.
Quando tudo parecia estar sob controle, veio o imprevisto: o rapaz solta a barra cuidadosamente, mas perde a consciência e cai no chão! Em segundos, ele se levanta, confuso, tentando entender o que tinha acontecido.
20 de junho de 2025 às 09:30
20 de junho de 2025 às 07:36
FOTO: ABr
Importante ministro de Lula (PT), que não é petista mas é considerado um dos auxiliares mais leais ao presidente, anda tão decepcionado que até já pediu demissão, mas atendeu aos apelos do chefe para ficar, ao menos por enquanto. Em conversa informal, sob a condição de não ser identificado, ele disse que “os dois maiores problemas são Janja e Rui Costa”, responsáveis pelo desgaste do mal avaliado governo petista. Curiosamente, ele não inclui nessa lista Fernando Haddad, o Taxxad.
Janja queima o filme
A primeira-dama, de deslumbramento incontrolável, diz o ministro, responde pelo desgaste “externo” do governo, junto ao eleitorado.
Radicalismo primário
Janja controla o acesso a Lula, isolando-o, e influencia as piores decisões do marido, com seu radicalismo primário.
Um tosco na chefia
O “desgaste interno”, por desagregar e desestimular a equipe, fica por conta de Rui Costa (Casa Civil), que o ministro define como “tosco”.
Humilhações em série
O ministro conta que Rui Costa é do tipo que só entende o exercício da autoridade tratando mal a todos, de colegas do ministério a servidores.
20 de junho de 2025 às 08:15
20 de junho de 2025 às 06:19
FOTO: RICARDO STUCKERT
Histórico parceiro do Partido dos Trabalhadores (PT), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) deixou de ser um aliado estratégico e passou a figurar como fonte constante de desgaste político para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Cobranças públicas, invasões e críticas diretas ao Palácio do Planalto têm exposto a fragilidade da articulação política do Executivo e o impasse em torno da pauta agrária.
O mais recente capítulo dessa tensão envolve a pressão aberta pela saída do ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. O MST acusa o titular da pasta de não cumprir promessas relativas a assentamentos e de travar o andamento da reforma agrária. Na avaliação de lideranças do movimento, o governo se perde em anúncios vazios e compromissos não executados, aprofundando a insatisfação no campo.
Em declarações à imprensa e em manifestações como a ocorrida na Câmara de Vereadores de Votuporanga (SP), a atuação do ministro vem sendo criticada. Teixeira foi chamado de “ministro promessinha” por um coro de militantes que participavam de uma audiência pública em maio. Além disso, lideranças históricas do movimento têm afirmado que o ministro “fala sempre a mesma coisa” e inventa “números que não são reais”.
Um dos líderes do movimento no Rio Grande do Sul, Ildo Pereira afirmou que existe insatisfação diante de uma série de demandas locais, estaduais e até nacionais. “Nós não estamos tão simpáticos a alguns anúncios do governo para a reforma agrária”, disse Pereira à Gazeta do Povo.
Para o líder da oposição, deputado Luciano Zucco (PL-RS), o governo do PT conseguiu a “proeza de transformar um antigo aliado em problema”. “O MST hoje não está satisfeito com pouco, quer mais poder, mais cargos e, agora, quer até escolher o ministro do Desenvolvimento Agrário”, afirmou Zucco.
Assim, a crise com o MST – antes limitada a críticas da oposição e de setores do agronegócio por causa das invasões – ganha contornos de problema político com ainda mais fôlego.
A Gazeta do Povo procurou o MST para obter um posicionamento oficial a respeito das queixas relacionadas ao ministro Paulo Teixeira, mas o movimento preferiu não se posicionar.
O ministro Paulo Teixeira, por sua vez, minimizou as críticas. “Ao contrário de governos anteriores, respeitamos as manifestações. As cobranças fazem parte da dinâmica dos movimentos sociais”, disse o ministro por meio de nota enviada pela assessoria.
MST cobra promessas não cumpridas
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, desde 2023 para cá, já foram homologados cerca de 38 mil novos lotes para famílias sem terra em todo o Brasil.
Os números do governo, no entanto, não atendem à demanda apresentada pelo MST. No começo de maio, o MST reforçou o pedido de assentamento prioritário de 65 mil famílias que estariam acampadas há mais de 20 anos. Ao todo, o movimento afirma que há 120 mil famílias à espera de terras. Um pedido de R$ 1 bilhão no Orçamento para a reforma agrária também fez parte das reivindicações. A estimativa do movimento é de que, com R$ 100 milhões, em média 4 mil famílias podem ser assentadas.
“Ainda não estamos satisfeitos com a proposta do MDA [Ministério do Desenvolvimento Agrário] sobre o tema da obtenção de terra. O MST está pressionando muito para que o governo se comprometa que ano que vem vá assentar todas as famílias acampadas, são 65 mil”, disse o coordenador nacional do movimento, João Paulo Rodrigues, em matéria publicada em novembro de 2024 na página do MST.
Em nota à Gazeta do Povo, Teixeira afirmou que as metas de novos lotes de assentamentos estão sendo cumpridas. “O objetivo do governo é entregar 60 mil novos lotes em assentamentos tradicionais até 2026. Para 2025, a meta é de 30 mil novos lotes em assentamentos e até maio, faltando mais da metade do ano, já foram entregues mais de 15 mil lotes. Isso significa que, depois do desmonte realizado pelos governos anteriores, a reforma agrária no Brasil retomou o ritmo dos primeiros governos do presidente Lula”, diz a nota do ministro.
Ainda assim, integrantes do MST têm feito críticas recorrentes à gestão petista. “Nossa expectativa é que o Lula reassuma o compromisso que ele fez”, disseram Maurício Roman e Lara Rodrigues, dirigentes nacionais do movimento no Rio Grande do Sul, ao Poder360, em 29 de maio. “Não é que a gente está pedindo a cabeça do ministro. O Lula tem total autonomia. Mas todos os acordos que fizemos com ele [Paulo Teixeira] até agora não foram cumpridos”.
20 de junho de 2025 às 04:09
20 de junho de 2025 às 04:23
FOTO: MARCELLO CASAL JR
Nessa quinta-feira (19), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter a prisão de Marcelo Câmara, um dos réus da suposta trama golpista e ex-assessor do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL).
A decisão foi tomada durante audiência de custódia realizada pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes.
A prisão de Câmara foi determinada, na quarta-feira (18), após o ministro entender que o ex-assessor de Bolsonaro descumpriu uma medida cautelar que o proibia de usar redes sociais, mesmo com a intermediação de advogados.
Na última terça-feira (17), o advogado de Câmara, Eduardo Kuntz, informou ao Supremo que foi procurado pelo ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, por meio das redes sociais.
Para o ministro, ao interagir com Cid, o defensor “transbordou ilicitamente das obrigações legais de advogado”. Moraes também determinou a abertura de um inquérito para apurar a tentativa de obstrução da investigação da trama golpista por parte do advogado.
Câmara está preso nas instalações do Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília. Ele tem direito a ficar custodiado nas instalações da força por ser coronel.
19 de junho de 2025 às 13:30
19 de junho de 2025 às 12:33
FOTO: TON MOLINA
Pelo terceiro ano consecutivo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não participará da Marcha para Jesus em São Paulo. O evento, marcado para esta quinta-feira, 19, feriado de Corpus Christi, tem expectativa de reunir 2 milhões de fiéis nas ruas do centro da capital.
De acordo com os organizadores, o convite foi feito novamente ao chefe do Executivo, que, mais uma vez, recusou a participação. “O presidente não informou o motivo pelo qual não comparecerá ao evento”, diz trecho da apuração.
Segundo interlocutores do governo, Lula será representado pelo ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias. Evangélico, Messias também esteve presente nas edições anteriores como representante do presidente, conforme apuração do Estado de S.Paulo.
Em 2023, no primeiro ano do atual mandato, o ministro foi vaiado ao citar o nome de Lula perante o público presente. No ano seguinte, o apóstolo Estevam Hernandes, organizador do evento, pediu “dias melhores” para o Brasil, enquanto abraçava Messias diante da multidão.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), confirmaram presença no evento. As participações foram anunciadas por meio das respectivas assessorias, depois de convite feito por Estevam Hernandes, líder da Igreja Evangélica Pentecostal Renascer em Cristo.
A ausência do presidente Lula ocorre em meio à tentativa do governo federal de melhorar a imagem junto ao eleitorado evangélico, que tem expressado resistência ao atual governo e representam mais de um quarto da população brasileira.
19 de junho de 2025 às 13:15
19 de junho de 2025 às 12:28
FOTO: ÁLVARO MACIEL
Enquanto o governo Lula (PT) mantém uma posição ambígua e ideologicamente enviesada diante dos conflitos no Oriente Médio, foi o Senado — por meio do Grupo Parlamentar Brasil-Israel — que assumiu a dianteira na proteção dos brasileiros em território israelense.
Nesta quarta-feira (18), o senador Carlos Viana (Podemos-MG), presidente do grupo, realizou uma videoconferência com a vice-ministra de Relações Exteriores de Israel, Sharren Haskel, para agradecer o apoio decisivo na retirada de autoridades brasileiras em meio aos recentes ataques do Irã a Israel.
A ação, que contou com o envolvimento direto da embaixada israelense no Brasil e do governo do país do Oriente Médio, garantiu a segurança e o retorno das comitivas brasileiras. Segundo Viana, a postura diplomática adotada atualmente por Brasília foi um dos maiores obstáculos enfrentados.
“A posição política adotada pelo Brasil é vista como hostil pelo governo israelense. Isso limitou muito a atuação do Itamaraty nas negociações”, afirmou o senador.
O episódio expôs mais uma vez o afastamento do governo Lula de aliados históricos do Ocidente, como Israel, em nome de um alinhamento com regimes autoritários ou radicais.
Em nota oficial divulgada no último sábado (14), o Grupo Parlamentar Brasil-Israel lamentou o posicionamento do Executivo diante do ataque promovido pelo Irã.
“Mais uma vez, o Brasil escolhe se alinhar aos que disseminam o terror, em vez de se posicionar firmemente ao lado das nações livres e democráticas”, diz o texto assinado por Carlos Viana.
Além da evacuação das autoridades, o senador destacou a necessidade de uma nova etapa da operação para garantir a saída de brasileiros que estão em Israel como turistas ou residentes temporários.
“É hora de o governo parar de se esconder atrás do discurso neutro e agir de forma concreta pela segurança dos seus cidadãos”, afirmou.
19 de junho de 2025 às 12:00
19 de junho de 2025 às 12:06
FOTO: REPRODUÇÃO
Em Itapiúna (CE), o vereador comemorou com direito a laço, bolo e refrigerante a inauguração de um poste com luz na comunidade de Caio Prado. Em vídeo, ele declarou:
“Se eu não inaugurar esse poste, um pau com uma lâmpada, é a mesma coisa de não ter feito pelo povo. Eu tenho que inaugurar.”
A ação dividiu opiniões nas redes sociais, mas para o vereador, o gesto representa compromisso com a população.
“Iluminar as ruas é iluminar o caminho do progresso para todos.”
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