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Categoria: Brasil

Mulher perde carro em enchente e decide processar Gusttavo Lima; entenda o caso

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Em uma reviravolta recente, uma mulher decidiu acionar a Justiça contra o cantor Gusttavo Lima e uma seguradora após enfrentar problemas com a cobertura de seu seguro. O caso, que se desenrolou na cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, ganhou atenção após a segurada não conseguir o ressarcimento pela perda do seu veículo durante uma forte enchente.

A narrativa começa nos meses de abril e maio, quando Canoas foi assolada por chuvas intensas e consequentes inundações. A reclamante, tendo seu carro segurado contra eventos naturais, tentou contato com a seguradora em várias ocasiões, enfrentando uma difícil jornada para conseguir a atenção necessária dos responsáveis pela apólice de seguros.

O que diz a reclamante sobre a atuação da seguradora?

Segundo informações da coluna de Fábia Oliveira, ao enfrentar a intransigência da seguradora, a autora fez várias tentativas de comunicação para dar abertura ao sinistro. Apesar da cobertura prometida para casos de enchente, o processo não foi adiante de imediato. Segundo informações do processo, uma série de documentações foi solicitada e, mesmo enviada, a seguradora dificultou o procedimento. Mais tarde, informaram por telefone que não cobririam totalmente os danos, sugerindo um acordo que foi visto como uma prática de má fé.

Até o presente momento, Gusttavo Lima, alegado sócio de uma das empresas seguradoras citadas no caso, não se manifestou sobre o assunto. A representação legal da seguradora também não ofereceu declarações, aumentando o clima de incerteza e preocupação sobre as práticas comerciais adotadas pela empresa.

Quais são as compensações requeridas no processo?

No detalhamento do processo, a autora solicita a restituição de R$ 31.140 pelos danos materiais do carro, além de uma indenização por danosas morais no valor de R$ 20 mil. A soma de insatisfações e danos levou a um pedido total de R$ 51.140, refletindo não apenas as perdas materiais, mas também o impacto emocional enfrentado pela segurada.

A questão agora se encontra nas mãos da Justiça da 2ª Vara Cível da Comarca de Canoas. Enquanto a demanda aguarda uma decisão, a comunidade local e os admiradores do artista acompanham atentamente os desenvolvimentos deste caso, que destaca os desafios enfrentados por consumidores em momentos de vulnerabilidade após desastres naturais.

Terra Brasil Notícias

Enquanto RN rejeita PPPs, Forte de Copacabana caminha para ser concedido a iniciativa privada

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O Exército Brasileiro firmou suas primeiras parcerias público-privadas (PPPs) com a concessão do Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, e do zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), em Manaus, para a iniciativa privada.

Dois contratos foram assinados com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) neste mês para que a instituição estruture as licitações dos espaços. Esta é a primeira vez que o Exército passa a gestão de uma unidade completa para a iniciativa privada.

O BNDES terá até três anos para avaliar e estruturar as licitações dos dois locais, identificar serviços de infraestrutura necessários e recomendar modelos para a futura licitação pública.

A expectativa é que as concessões melhorem o atendimento ao público e a conservação dos espaços. No Forte de Copacabana, onde a entrada custa R$ 10 e só é aceito pagamento em dinheiro, são comuns longas filas nos fins de semana e feriados.

“Os projetos visam a aumentar a eficiência dos serviços prestados à população, fomentando a cultura, o turismo e a consciência ambiental”, diz o Exército, em nota. “Além disso, a parceria tem por propósito otimizar as condições de conservação dos ativos, que possuem extrema relevância no contexto social onde se inserem.”

“Tanto o Forte de Copacabana quanto o Zoo do CIGS são patrimônios nacionais, e agora teremos a oportunidade de torná-los ainda mais atrativos para turistas e moradores aproveitarem todo o seu potencial”, afirmou o diretor de Planejamento e Relacionamento Institucional do BNDES, Nelson Barbosa.

O chefe do Estado Maior do Exército, general Richard Fernandez Nunes, assinou os contratos em nome da Força.

“O Museu Histórico do Exército/Forte de Copacabana é uma joia que temos a oferecer à sociedade, mas é um forte”, afirmou. “Então, vamos conciliar essa dualidade.”

“O Zoológico do CIGS atende às necessidades de conhecimento para que o nosso combatente de selva seja reconhecido como um dos melhores capacitados do mundo, mas também está disponível para as escolas, para pesquisadores, para professores e alunos de várias instituições e para a sociedade em geral”, acrescentou.

Embora o prazo para o BNDES seja de até três anos, a expectativa é que a modelagem seja concluída em um ano e meio. A partir daí, será escolhido o modelo de concessão e realizada a licitação. Segundo o Exército, o período das duas concessões deve ficar entre cinco e 35 anos.

O Forte de Copacabana foi inaugurado em 28 de setembro de 1914 e ocupa uma área de 114 mil m². Foi idealizado para proteger o Rio de Janeiro, então capital federal, do ataque de forças inimigas que chegassem pelo mar.

No local, hoje divisa entre os bairros de Copacabana e Ipanema, desde o século 16, os portugueses mantinham forças militares para impedir invasões estrangeiras.

Em 1907, a construção do Forte foi sugerida ao então presidente Afonso Pena pelo ministro da Guerra, marechal Hermes da Fonseca.

As paredes externas do forte têm 12 metros de espessura e acolhem canhões alemães Krupp, assentados em cúpulas encouraçadas e giratórias. São dois canhões de 305 mm, capazes de atingir alvos a 23 quilômetros de distância, dois canhões de 190 mm e duas torres de canhões de 75 mm.

A fortaleza tem uma usina a diesel, que no século passado fornecia eletricidade para Copacabana, além de espaços como câmaras de tiro, cozinha, depósito de comida, paiol de munição, alojamento para oficiais e praças, oratório, oficina, telégrafo, observatório, almoxarifado, cisterna de água, banheiros e enfermaria, a maioria deles disponíveis à visitação.

A partir da Cúpula dos Canhões, é possível ver uma das principais paisagens do Rio, com vista para o Morro do Pão de Açúcar e as praias de Copacabana e do Diabo.

O Forte foi guarnecido por diversas unidades militares, sendo a última o 3º Grupo de Artilharia de Costa, entre 1934 e 1987. Neste ano foram extintas as Baterias de Artilharia de Costa e o Forte foi transformado em espaço cultural, passando a abrigar também o Museu Histórico do Exército.

Os últimos disparos feitos a partir do Forte ocorreram em 11 de novembro de 1955, no episódio conhecido como “Novembrada”. Por ordem dos militares legalistas comandados pelo marechal Henrique Teixeira Lott, 12 tiros foram disparados contra o cruzador Tamandaré, que tentava levar Carlos Luz e um grupo de aliados dele até Santos.

A embarcação, que estava desarmada e com apenas uma hélice em funcionamento, não foi atingida.

Hoje, o Forte recebe cerca de 650 mil visitantes por ano e dispõe de dois restaurantes. Outros atrativos são a vista e o passeio histórico, que inclui um museu cuja reserva técnica abriga 15 mil peças, incluindo uma mecha do cabelo de Napoleão Bonaparte.

Com informações de Revista Oeste

BNDES divulga edital de concurso com 150 vagas e salários de R$ 20,9 mil

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Foi publicado na manhã desta segunda-feira 22, o edital do concurso público 2024 do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). Com salário inicial de R$ 20.900,00, serão 150 vagas, além das vagas remanescentes para o cargo de analista de nível superior em 13 ênfases diferentes.

Do total de vagas, 30% serão reservadas para autodeclarados(as) pessoa negras.

As provas do CNU estavam marcadas para este domingo 5

Para aprovação da seleção, o candidato terá que: Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa; estar em dia com as obrigações eleitorais; estar em dia com as obrigações militares; ter idade mínima de 18 anos; comprovar o cumprimento dos requisitos de acesso para o exercício do cargo/ênfase; apresentar diplomas para comprovação de escolaridade; apresentar Certidão Negativa de Antecedentes Criminais; não estar em exercício remunerado de qualquer cargo, função ou emprego público e possuir aptidão física e mental para as atribuições dos cargos.

Inscrições

As inscrições se iniciam às 10h desta sexta-feira 26 até 23h e 59 min de 19 de agosto na página página da Fundação Cesgranrio. A confirmação de inscrição só acontecerá após o pagamento de taxa de R$ 110.

Brasil deve oficializar nesta segunda (22) bloqueio de R$ 15 bilhões no Orçamento

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O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) do terceiro bimestre de 2024 deve oficializar nesta segunda-feira (22), a partir das 15h30, uma contenção de R$ 15 bilhões no Orçamento. A medida, que já havia sido anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na última quinta-feira (18), visa ajustar os gastos públicos para conter a alta do dólar.

Haddad detalhou os bloqueios, explicando que R$ 11,2 bilhões serão cortados devido a gastos que ultrapassaram o limite previsto no arcabouço fiscal, estabelecido em R$ 2,089 trilhões para 2024. Além disso, R$ 3,8 bilhões serão contingenciados devido à arrecadação insuficiente para alcançar a meta de déficit zerada, ou seja, receitas e despesas iguais. Essa medida agradou temporariamente os agentes do mercado financeiro, que ainda indicam a necessidade de contingenciar mais R$ 12 bilhões.

A iniciativa é parte da promessa do ministro de equilibrar as contas públicas, zerando o déficit da União até o final do ano. A meta é que, em 2025, o governo consiga equilibrar totalmente as receitas e despesas, com a expectativa de aumentar gradualmente a receita até 2028, alcançando um superávit de 1% do Produto Interno Bruto (PIB).

Eleições 2024: Brasil ainda tem 5,5 milhões de eleitores analfabetos

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O número de cidadãos brasileiros analfabetos aptos a votar nas eleições municipais de 2024 é de 5,5 milhões de eleitores. Essa quantidade corresponde a 3,57% de um eleitorado composto por 155,9 milhões de pessoas. Diferentemente de 2020, quando a Bahia tinha o maior número de analfabetos, em 2024, essa posição no ranking coube a Minas Gerais, com 640,6 mil iletrados com título de eleitor.

Em 2020, a Bahia era a unidade da Federação (UF) com mais analfabetos aptos a votar em prefeitos e vereadores. Há quatro anos, 800 mil votantes baianos não sabiam ler nem escrever. Em 2024, são 612,753. Embora o número de analfabetos mineiros tenha reduzido de 750 mil para 640,6 mil, Minas ainda ficou na frente da Bahia nesse quesito.

O mesmo movimento de redução no número de analfabetos aptos a votar ocorreu a nível nacional, nos últimos 12 anos. Enquanto em 2012, 7,7 milhões de brasileiros iletrados tinham título e podiam votar, em 2024, esse número caiu para 5,5 milhões – uma redução de 28%. Em 2020, a quantidade também era maior: 6,5 milhões; ou seja, em comparação ao atual índice, houve uma queda de 15,2%.

O perfil do eleitor para as eleições municipais de 2024 é, em sua maioria, feminino (52%), e 27,04% (42,1 milhões) têm ensino médio completo. Outros 6,41% completaram o ensino fundamental e 22,48% não concluíram essa etapa educacional; 6,59% leem e escrevem, 10,75% têm nível superior completo, e 5,37%, incompleto.

Direito ao voto

Até 1985, quando foi promulgada a Emenda Constitucional nº 25 à Constituição de 1967, os analfabetos não tinham o direito de votar.

O direito chegou a existir durante o período colonial e o império, até ser abolido em 1881. Somente depois de 104 anos, quem não sabe ler ou escrever pôde exercer a democracia e escolher seus governantes por meio do voto.

Uma das mudanças no sistema de voto brasileiro com a inclusão dos analfabetos foi a votação em números. Antes, os eleitores identificavam os candidatos que desejavam votar escrevendo o nome deles por extenso.

A premissa para a mudança é que as pessoas iletradas decoram mais facilmente uma sequência de números do que de letras. A identificação de candidatos e partidos por numerais acabou sendo a base para o sistema da urna eletrônica, que é usada no Brasil desde 1996.

Com informações do portal Metrópoles

Brasileiro já pagou R$2 trilhões em impostos este ano

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Os pagadores de impostos brasileiros atingem, nesse domingo (21), a marca de R$2 trilhões em taxas, contribuições, impostos etc. pagos ao governo em 2024, apontam dados do “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo. A arrecadação oficial apenas no mês de maio, segundo o governo Lula (PT), foi de quase R$203 bilhões. Ainda assim, houve rombo de R$61 bilhões nas contas públicas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.

O Imposto de Importação, Imposto de Renda e ICMS são os tributos que mais renderam ao governo federal, aponta a associação.

Este ano, o cidadão brasileiro precisou trabalhar 149 dias apenas para pagar os impostos cobrados pelo governo.

São Paulo é a unidade da federação que mais contribuiu com a fortuna de impostos até o momento: mais de R$715 bilhões, 37,4% do total.

Diário do Poder

Nikolas Ferreira levanta debate sobre ofensas de filho de Lula a Janja e critica militância seletiva

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Em um recente desdobramento político-social, o presidente Lula fez uma declaração que referenciou a violência contras as mulheres associando-a a torcedores de futebol, especificamente do Corinthians. Paralelamente, Luís Cláudio, filho do presidente, se envolveu num episódio desagradável ao insultar a primeira-dama, Janja, durante uma conversa particular que veio a público.

A reação a esses eventos não demorou. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) usou suas redes sociais para questionar a conduta de Lula, trazendo à tona a questão da responsabilidade e imagem pública que envolvem o cargo presidencial e sua família. As palavras escolhidas por Luís Cláudio para se referir à madrasta geraram grande polêmica e motivaram investigações, ampliando o foco da mídia sobre o incidente.

Qual a relação entre violência contra a mulher e torcedores de futebol?

Em uma tentativa de explicar o fenômeno da violência de gênero, Lula mencionou que existe uma pesquisa indicando um aumento nos casos de violência contra a mulher após jogos de futebol. Ainda assim, suas palavras foram interpretadas por alguns como uma tentativa de normalizar comportamentos violentos ao associá-los ao time de futebol. Esta declaração ressoou negativamente, especialmente quando conectada ao comportamento de seu filho na esfera privada.

Após a fala do presidente e os insultos proferidos por Luís Cláudio, houve uma rápida repercussão na mídia e nas redes sociais. A situação conduziu a uma investigação sobre as acusações de violência por parte de Luís Cláudio contra sua ex-esposa, Natália Schincariol. Além disso, a tentativa de negar a existência das mensagens ofensivas por parte de Luís Cláudio apenas intensificou o escrutínio público e mediação do caso.

Como a política e a ética se entrelaçam nesse cenário?

O incidente levanta questões profundas sobre ética política e responsabilidade pessoal. Enquanto figura pública, cada declaração do presidente reverbera de maneira intensa na sociedade, exigindo um cuidado especial com as palavras e atitudes, tanto suas quanto de seus familiares próximos. A intersecção entre vida pessoal e responsabilidade pública nunca foi tão evidente e está propensa a debates acalorados sobre os limites entre o pessoal e o político na governança contemporânea.

Estes episódios sublinham a necessidade urgente de abordagens mais cautelosas e respeitosas dentro da arena política, especialmente em tópicos sensíveis como a violência de gênero. As reações e as críticas recebidas indicam a importância da coerência e integridade no comportamento público, aspectos que são decisivos na construção de confiança e respeito entre a população e seus líderes.

Terra Brasil Noticias

Janja é incentivada a se posicionar após xingamentos de filho de Lula

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A primeira-dama Janja tem sido incentivada a se manifestar após a revelação de mensagens de WhatsApp nas quais o empresário Luís Cláudio, filho de Lula, refere-se a ela como “p*ta” e “oportunista”. Curiosamente, as cobranças partem tanto de apoiadores da socióloga quanto de opositores.

Os simpatizantes sustentam que Janja não pode se calar, tendo em vista que, em outras situações, colocou-se como porta-voz na defesa dos direitos das mulheres. Sendo assim, nem mesmo o fato de as ofensas partirem do filho de Lula seria um impeditivo para uma manifestação.

“Janja, não se cale. Você não merece ter sido xingada daquele nome”, escreveu a apoiadora Alinne Lana na última postagem feita pela primeira-dama no Instagram.

E os críticos de Janja também a instigam a se manifestar. Nesta sexta-feira (19/7), viralizou uma reportagem, de janeiro de 2023, que informava que Janja processou um conselheiro do Corinthians que a chamou de “putana”.

“Quero ver essa mulher empoderada responder o filho do Lula”, provocou Hugo Damasceno, na mesma rede social.

Até algum tempo atrás, Janja contava com uma esquipe própria de assessoria de imprensa, para auxiliá-la em posicionamentos públicos e no contato com jornalistas, mas ela já não faz uso dessa estrutura individualizada.

Metrópoles