SELO BLOG FM (4)

Categoria: maio 16, 2022

CONTRAMÃO: STJ proíbe “baculejo” por atitude suspeita e decisão atinge RN

MEDIDA JUDICIAL FOI JULGADA POR UNANIMIDADE. FOTO: ILUSTRAÇÃO

A revista pessoal, popularmente conhecida como “baculejo”, foi considerada ilegal, de acordo com uma decisão tomada pela Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça. A medida aconteceu após policiais encontrarem drogas durante uma abordagem, mas não apresentarem “justificativa plausível” para o procedimento.

Conforme a ação, os policiais utilizaram do argumento de que os indivíduos estavam com “atitude suspeita” e, por isso, realizaram a ação. Por unanimidade, os ministros consideraram que, para a realização de busca pessoal é necessário que suspeita seja descrita de modo objetivo e justificada por indícios de que o indivíduo esteja na posse de drogas, armas ou outros objetos ilícitos, caracterizando a urgência para a diligência.

De acordo com a presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil do Rio Grande do Norte (ADEPOL), Taís Aires, a situação é mais uma que faz um policia hesitar no momento de realizar alguma abordagem ou ação. Ainda conforme Taís, isso inibe que o agente utilizem do seu “feeling” para poder agirem em ocasiões suspeitas.

“Dificulta o trabalho da polícia e o dia a dia do policial. A gente sabe que o feeling do policial é um fator importante. Nessa decisão, o caso foi feito em cima de uma abordagem em que foram encontradas drogas. Existem milhões de coisas que fazem um policial pensar dez vezes antes de agir. O policial está ficando cada vez mais temeroso antes de tomar uma atitude”, contou.

Em contato com a Polícia Militar, nossa reportagem apurou que amanhã será realizada uma reunião para saber como repassar melhor a situação à imprensa sobre a forma em que os policiais devem agir nessas circunstâncias.

Com informações da 96 FM

TARADO DA MOTO: Homem ataca mulher em Extremoz e tenta obrigá-la a mostrar partes íntimas

O CASO ACONTECEU NO BAIRRO MOINHO DOS VENTOS. FOTO: REPRODUÇÃO

Um tarado está à solta, assustando e atacando mulheres na Grande Natal. Uma das ações do bandido foi flagrada por uma câmera de segurança. Um vídeo mostra o momento em que o criminoso ataca uma mulher e tenta obrigá-la a mostrar as partes íntimas em uma rua do município de Extremoz.

O caso aconteceu no bairro Moinho dos Ventos às 12h42 da última sexta-feira (13). Nas imagens, a mulher caminha pela calçada e para em frente a uma casa. Ela parece tentar abrir o portão quando o bandido encosta e promove o ataque. Nas cenas, o criminoso chega em uma moto e aborda a vítima. Ele inicia o contato como se pedisse informações. Não é possível ouvir o diálogo.

De repente, o homem ataca a mulher e tenta forçar a abertura da blusa, para tocar os seios da vítima. Neste momento, a mulher reage e tenta bater no bandido com um guarda-chuva. O criminoso foge na moto.

Portal 98 FM

Ximbinha tenta impedir turnê de Joelma com nome do Calypso

JOELMA CHEGOU A COMENTAR O FATO EM ENTREVISTA CONCEDIDA AO TITULAR DESTA COLUNA, LEO DIAS. FOTO: REPRODUÇÃO

No último sábado (14/5), Manaus (AM) viveu uma noite mágica com a presença de Joelma em sua mais nova turnê: Isso é Calypso. Com uma mega produção, a apresentação contou com um ambiente lotado e um público animado, mas não sem antes passar por algumas dores de cabeça. A coluna LeoDias descobriu que Ximbinha, ex-marido e companheiro da cantora na banda Calypso, tenta impedir o prosseguimento da turnê.

Pessoas próximas afirmam que Ximbinha tenta impedir a turnê Isso é Calypso por meios legais, no entanto, ela prossegue com o mesmo nome. O guitarrista e Joelma formaram a banda Calypso entre 1999 e 2015, ano em que os dois entraram em um litigioso processo de divórcio que culminou com o fim da banda.

Ximbinha alega que Joelma não poderia usar o nome da banda ou cantar as músicas, uma vez que os direitos pertenceriam a ele. No entanto, uma decisão judicial assegura que Joelma possui direitos iguais no uso e distribuição dos produtos do grupo.

Na entrevista com este colunista que será publicada em breve, Joelma falou sobre a disputa e sobre diversos assuntos, como o não pagamento de pensões por parte de Ximbinha, propostas para posar nua e quando ficou doente com Covid-19 e quase teve de ser internada. Fique atento às redes da coluna Leo Dias.

Metrópoles

MPF recorre para que Caixa Econômica reforce fiscalização de obras públicas no RN

CAIXA ECONÔMICA REFORCE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS. FOTO: DIVULGAÇÃO

O Ministério Público Federal (MPF) recorreu da decisão que indeferiu os pedidos feitos em uma ação civil pública (ACP) movida contra a Caixa Econômica Federal (CEF) e a União. Nessa ACP, o MPF cobra a devida fiscalização das obras realizadas com recursos públicos no estado do Rio Grande do Norte, cujos contratos tenham sido intermediados pelo banco. Falhas nessa vistoria vêm permitindo o desvio de verbas e servindo de argumento para a defesa de maus gestores, já que a CEF acaba atestando obras superfaturadas, incompletas e até mesmo serviços que não foram executados.

O recurso do MPF deverá ser analisado pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) e reforça que aproximadamente 15% dos procedimentos que apuravam possíveis casos de corrupção – entre os que tramitavam na Procuradoria da República no Rio Grande do Norte em 2020 – estão relacionados a contratos nos quais a Caixa é interveniente e tutora e que, se somados, representam milhões de reais em recursos públicos.

Ao negar os pedidos do MPF em primeira instância, o magistrado entendeu que “não compete ao Judiciário definir a forma como os órgãos públicos devem proceder à fiscalização dos recursos que eles destinam para outros órgãos públicos ou a pessoas jurídicas de direito privado para a consecução de obras públicas”.

Para o procurador da República Fernando Rocha, autor da ACP, não se trata de definir a forma por meio da qual ocorrerá a fiscalização, mas tão somente de assegurar que tenha o mínimo de efetividade. Ele reforça que a Caixa vem desrespeitando claramente disposições legais que tratam dessa fiscalização, incluindo as da Lei 8.666/1993 (Lei de Licitações) e da Resolução 1.010, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).

Isso tudo se soma à jurisprudência do STF, que tem interpretado como constitucionalmente legítimo a Justiça, em casos excepcionais, determinar ao Poder Público a realização de correções pontuais em políticas públicas já em curso, “especialmente quando tais medidas são imprescindíveis à garantia de direitos fundamentais”.

Omissão – O MPF defende uma vistoria eficaz, do ponto de vista quantitativo e qualitativo, com equipe de engenharia que confira in loco a compatibilidade entre o que foi executado e o que era previsto. Para isso, porém, não ingressou diretamente com a ação na Justiça. Em 2017, enviou recomendação ao banco para alertar dos cuidados necessários para fiscalização mais eficiente e dos riscos em não adotá-los. O pedido, contudo, não gerou mudanças e o monitoramento das obras seguiu apresentando sérias falhas, em prejuízos de toda a sociedade. Daí a necessidade de ingressar com a ação, em 2020.

Ao mesmo tempo que o banco realiza vistorias ineficientes das obras, a União se mantém omissa diante dessa ineficiência, embora possua o dever de zelar pela integridade do contrato de repasse. “A omissão e a deficiência na fiscalização pelo setor de engenharia da CEF das obras objeto do contrato de repasse em que atua como mandatária tem como efeito sabido o desvio dos recursos públicos da União pelos executores das obras. Essa omissão (…) é legalmente imputada à CEF em corresponsabilidade com a União”, resume o procurador.

Depoimentos – Servidores da Controladoria-Geral da União (CGU) reforçaram à Justiça os prejuízos causados pela fiscalização ineficiente. Eles alertam que diversos gestores usam os dados superficiais da fiscalização da Caixa para rebater os relatórios da CGU. O Relatório de Acompanhamento de Empreendimento – RAE – usado pelo banco, descreveram os representantes da controladoria, é “apenas uma folha onde se marca ‘x’ e diz se a obra está atrasada, uma análise bem superficial (…) não há fotos, laudos, pareceres, só o RAE e por ele não tem como ter ideia se vistoria atendeu aos requisitos; (…) esse método favorece o desvio de recursos”.

Em seu contrato com a União, a CEF se obrigou a aferir se as obras estão sendo executadas em conformidade com a documentação técnica, plano de trabalho e projeto de engenharia, entre outros documentos apresentados pelo governo federal. “À vista desses dispositivos, mister concluir que a CEF, enquanto mandatária da União nos contratos de repasse, está obrigada a desempenhar atividade que vai muito além de um mero acompanhamento formal ou visual”.

Olhada – Na execução dos contratos de repasse no Rio Grande do Norte em que atua como interveniente, a fiscalização das obras por parte da Caixa se limita a uma vistoria que consiste, literalmente, em “visualizar” a obra. Em diversas ações por desvio de recursos que tramitam na Justiça, os engenheiros da Caixa informam que sua função se resume à “análise visual da obra”. A orientação do banco seria a de se fazer a inspeção sem se aprofundar em relação a quantitativos ou à qualidade do material.

O pedido do MPF é para que a Justiça obrigue o banco a incluir na fiscalização metodologias mais eficazes, como a realização de medições, comparações com os materiais previstos e exigidos no Plano de Trabalho, tanto em seus aspectos quantitativos quanto qualitativos, seja nas obras em andamento, ou nos futuros contratos.

Pesquisadores criam tecnologia para que peças de roupa apresentem aplicação biomédica

OVO PROCESSO DE TINGIMENTO POR ESGOTAMENTO OU EXAUSTÃO APLICADO A NANOPARTÍCULAS INORGÂNICAS E ORGÂNICAS TEM CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES SUPERIORES AOS JÁ EXISTENTES. FOTO: – PEXELS

Do Egito antigo aos indígenas da América Latina, civilizações ancestrais usavam técnicas de tingimento, ainda que classificadas como artesanais. Em virtude da demanda e com a chegada da Revolução Industrial no século XVIII, o cenário da coloração têxtil mudou e os corantes sintéticos começaram a ser explorados em larga escala pelas fábricas. A partir daí, várias técnicas surgiram e são ainda desenvolvidas para, por exemplo, aumentar a qualidade ou acrescentar características aos produtos.

Uma dessas técnicas nasceu na Universidade Federal do Rio Grande do Norte e acaba de receber o patenteamento pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A invenção trata de um novo processo de tingimento por esgotamento ou exaustão aplicado a nanopartículas inorgânicas e orgânicas, com características e propriedades superiores aos já existentes no mercado, pois possui a facilidade de aplicação de forma industrial, uma vez que todas as indústrias de beneficiamento de produtos têxteis na atualidade possuem equipamentos que podem ser utilizados para este processo.

Tal situação é diferente de boa parte dos processos já existentes no mercado, que são limitados à produção apenas em laboratório e de pequenas amostras. O produto é resultado da tese de Iris Oliveira da Silva, na época estudante da Universidade e atualmente professora da Instituição. Ela explica que a invenção transforma vários tipos de substratos têxteis, como malhas, tecidos e tecido não tecido (TNT), em substratos multifuncionais, com potencial aplicação biomédica, principalmente através da ação antimicrobiana, bactericida e de proteção ultravioleta.

Inicialmente, o substrato é tratado quimicamente para remoção de ceras e gorduras, conforme processos industriais convencionais de desengomagem, cozinhamento e alvejamento. Em seguida, é ‘mergulhado’ em solução com nanopartículas sintetizadas por via química. Após, utiliza-se equipamentos de tingimentos industriais para que as nanopartículas sejam absorvidas – ou retidas – na superfície de diversos materiais têxteis. Essas partículas podem ser metálicas inorgânicas, como ouro e zinco, e orgânicas, na forma de nanocápsulas quitosana e queratina.

“Essa ação tem a facilidade no sentido de que o processo de impregnação das nanopartículas facilita a impregnação em escala industrial por utilizar máquinas usadas atualmente, apenas considerando alguns parâmetros de processo. O que desenvolvemos pertence ao ramo do beneficiamento têxtil, mais especificamente nos processos de acabamento final da indústria”, explica a cientista. A utilização de nanopartículas metálicas em substratos têxteis tem sido inclusive foco de diversos estudos, sobretudo em decorrência das propriedades físicas, químicas e ópticas que elas possuem, quando se apresentam em forma nanométrica, sendo foco de grandes empresas em todo o mundo.

Ao lado de Íris, estão envolvidos na pesquisa Rasiah Ladchumananandasivam, José Heriberto Oliveira do Nascimento e Christiane Siqueira de Azevedo Sá. Eles pontuam que outra distinção da nova tecnologia é o melhor rendimento de nanopartículas na superfície do substrato, em comparação com outros processos como dip-coating e sol-gel, entre outros, melhorando consideravelmente as propriedades físicas, químicas e ópticas.

Concessão da patente

Denominada “Processo de esgotamento de nanopartículas orgânicas e inorgânicas em substratos têxteis (malha, tecido e não-tecido) com o uso de máquina de tingimento fechada e controle de tempo, temperatura e pressão”, a concessão da patente aconteceu no último dia 03 de maio. Depositada em 2015, o título de propriedade tem sua concepção vinculada na época ao Programa de pós-graduação em Engenharia Mecânica (PPGEM) e ao Laboratório de Processos Químicos Têxteis, e atualmente ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Têxtil (PPgET), programa no qual Íris Oliveira e Heriberto do Nascimento desenvolvem pesquisas.

Pit stop alerta população sobre combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes

AÇÃO BUSCOU CHAMAR A ATENÇÃO DA SOCIEDADE PARA O PREOCUPANTE FATO DE QUE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SÃO EXPOSTOS A DIVERSAS FORMAS DE VIOLÊNCIA. FOTO: DIVULGAÇÃO

Buscando sensibilizar a coletividade ao propósito do 18 de maio, data dedicada ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração de Crianças e Adolescentes, no último sábado, 14 de maio, foi realizado um pit stop no centro da cidade, organizado pela Prefeitura do Assú, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho, Cidadania e Habitação e outras entidades e instituições.

A ação buscou chamar a atenção da sociedade para o preocupante fato de que crianças e adolescentes são expostos a diversas formas de violência, nos diversos ambientes que frequentam. A iniciativa apresentou que, geralmente, a família, a sociedade e o poder público, devem estar envolvidos na discussão e nas atividades propostas em relação à prevenção ao abuso e exploração sexual, alertando, principalmente, que as vítimas, em sua grande maioria, não têm percepção do que é o abuso sexual.

Ministério da Justiça cria rede para coordenar combate à corrupção

ELA SERÁ INTEGRADA POR UNIDADES DE POLÍCIA JUDICIÁRIA. FOTO: FÁBIO RODRIGUES

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) publicou hoje (16) no Diário Oficial da União (DOU) uma portaria que cria a Rede Nacional de Polícias Judiciárias no Combate à Corrupção (Renaccor). Ela visa, entre os outros objetivos, estimular o intercâmbio de informações entre as polícias judiciárias e os demais órgãos públicos e entidades que atuam no combate à corrupção.

A rede “busca estabelecer um ambiente favorável e seguro para o compartilhamento de experiências, de boas práticas e capacitação integrada, dentre outras possibilidades de fortalecimento das unidades de Polícia Judiciária especializadas no combate à corrupção”.

O texto da portaria traz, também, as regras para adesão de integrantes e parcerias. Podem fazer parte da rede unidades de Polícia Judiciária especializadas no combate à corrupção, cujos órgãos, nos níveis federal, distrital e estaduais, tenham interesse de aderir à iniciativa.

Fortalecimento

Segundo a portaria, a Secretaria Nacional de Segurança Pública e demais entidades e órgãos públicos atuantes no combate à corrupção poderão ser convidados para participar das ações da Renaccor, na qualidade de observadores, quando deverão apresentar propostas “que visem o fortalecimento das unidades de polícia judiciária especializadas no combate à corrupção.”.

A coordenação das atividades da rede ficará a cargo da Secretaria Nacional de Justiça, por meio da Coordenação-Geral de Articulação Institucional do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional.

Além do intercâmbio de informações, a rede também vai trabalhar para a formação dos integrantes, fomentar a integração das polícias judiciárias em ações estratégicas e operacionais voltadas à prevenção e repressão à corrupção e atuar para impedir atuação externa que vise “impedir ou prejudicar investigações criminais relativas ao combate à corrupção”.

Agência Brasil

Entrega de declarações do Imposto de Renda 2022 ultrapassa 22 milhões

RECEITA ESPERA RECEBER NESTE ANO 34,1 MILHÕES DE DOCUMENTOS. FOTO: MARCELO CAMARGO

Mais de 22 milhões de declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) 2022, ano-calendário 2021, foram entregues à Receita Federal até as 11h de hoje (16).

O total entregue até agora (22.288.470) representa 65,4% dos documentos que a Receita Federal espera receber neste ano (34,1 milhões de declarações).

O prazo para a entrega da declaração vai até 31 deste mês.

São obrigados a declarar IR os contribuintes que receberam, em 2021, rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste anual, acima de R$ 28.559,70. Além destes, devem declarar o imposto aqueles que tiveram, no ano passado, rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte em valor superior a R$ 40 mil, como os de aplicações financeiras, doações, heranças, partilha de divórcio, meação, indenizações, dividendos e juros sobre capital próprio, e os que tiveram, em 2021, receita bruta anual decorrente de atividade rural superior ao limite de R$ 142.798,50.

A obrigação incide também sobre o contribuinte que tinha, em 31 de dezembro de 2021, posse ou propriedade de bens e direitos, inclusive terra nua, em valor superior a R$ 300 mil e sobre aqueles que obtiveram, em qualquer mês do ano passado, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto ou realizou operações em bolsa de valores.

As pessoas que tiveram lucro, em 2021, com a venda de imóveis residenciais, mas optaram por uma das situações de isenção total ou parcial de Imposto de Renda sobre o ganho de capital; que pretendem compensar prejuízos da atividade rural ou de operações em bolsa de valores; e as que passaram à condição de residentes no Brasil no ano passado também são obrigadas a declarar o imposto.

Restituição por Pix

Segundo a Receita Federal, partir deste ano, a declaração permite indicar a chave Pix do tipo CPF para receber a restituição. O CPF deve ser do titular da declaração. Outra opção é indicar diretamente a conta bancária, mas a lista é limitada às instituições que fazem parte da rede arrecadadora de receitas federais.

Agência Brasil