Fathimath Shamnaz Ali Saleem, ministra do Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Energia das Maldivas, foi presa no último domingo (23/6) junto com outras duas pessoas na capital do país, Malé, que também estariam envolvidas em um suposto ‘feitiço’. Uma dessas pessoas é Adam Rameez, ex-marido da ministra.
De acordo com a mídia local, Fathimath teria realizado um ritual de ‘magia negra’ contra o presidente da república, Mohamed Muizzu, que assumiu o cargo em novembro de 2023.
A ministra ficará sob custódia por uma semana enquanto as investigações do caso são concluídas, conforme relatado pelo jornal ‘Metro’.
Fathimath é considerada uma das políticas mais influentes das Maldivas.
A ‘magia negra’, conhecida nas Maldivas como ‘fandita’ ou ‘sihuru’, é uma crença popular no país, embora seja considerada um crime grave de acordo com a lei islâmica, acarretando uma pena de seis meses de prisão. A maioria da população das Maldivas é muçulmana, mas muitos habitantes praticam cerimônias religiosas de seus antepassados de forma clandestina.
As Maldivas são uma nação tropical no Oceano Índico, composta por 26 atóis em formato de anel, formados por mais de mil ilhas de coral. O país é conhecido por suas praias de água cristalina, lagoas azuis, recifes extensos e resorts de luxo que atraem turistas de todos os continentes.
Nessa sexta-feira (26), o presidente da Argentina, Javier Milei, indicou que não pretende se desculpar com o presidente brasileiro por causa das declarações que deu contra o petista. O comentário foi feito após ele ser questionado pelo fato de Lula ter dito que o argentino tinha que pedir desculpas por falar “muita bobagem” sobre ele e o Brasil.
Milei perguntou se tem que pedir perdão por falar a verdade. O caso ocorreu durante entrevista ao canal La Nación +.
– Qual é o problema que o chamei de corrupto? Por acaso ele não foi preso por isso? E o que eu disse… comunista? Por acaso [Lula] não é comunista? Desde quando tem que pedir perdão por dizer a verdade? Ou estamos tão doentes de correção política que não se pode dizer nada para a esquerda ainda quando for verdade? – declarou.
Milei também disse que o presidente brasileiro tem “ego inflado” e destacou que Lula fica “se metendo ativamente” na campanha eleitoral do país vizinho.
O posicionamento do argentino foi elogiado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, que repostou o vídeo que mostra a reação de Milei.
O presidente da Argentina, Javier Milei, reagiu com indiferença e reafirmou ataques ao presidente Lula (PT), após o brasileiro cobrar publicamente um pedido de desculpas por ter sido chamado de corrupto, durante as eleições presidenciais argentinas do ano passado. Em entrevista repostada pelo próprio argentino na manhã desta sexta (28), Milei volta a chamar Lula de “corrupto e comunista”, mesmo depois de o presidente brasileiro ter condenações anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Milei minimizou a polêmica que dificulta as relações diplomáticas entre os países vizinhos, ao considerar um conflito “pequeno comum a pré-adolescentes” e não ver necessidade de se desculpar pelas suas declarações, por considerá-las verdadeiras.
“Qual é o problema que o chamei de corrupto? Por acaso ele não foi preso por corrupção? E o que eu disse… Comunista? Por acaso [Lula] não é comunista? Desde quando tem que pedir perdão por dizer a verdade? Ou estamos tão doentes de correção política que não se pode dizer nada para a esquerda ainda quando for verdade?”, reagiu Milei, ao ser questionado se pediria desculpas a Lula, em entrevista ao canal La Nación +.
O argentino também reclamou da interferência ativa de Lula nas eleições argentinas, ao apoiar o candidato derrotado, Sergio Massa, afilhado político do então presidente Alberto Fernández, no ano passado.
“Você acha que a campanha negativa que o Massa fez contra mim impulsionada pelo Brasil não foi agressiva? (…) Vão me pedir desculpas pela quantidade de mentiras que disseram durante toda a campanha? Os que mentiram exigem que o outro peça perdão porque disse a verdade?”, comparou Milei.
O Relatório de 2024 sobre os Direitos Humanos na Coreia do Norte, divulgado na quinta-feira (27) pelo Ministério da Unificação da Coreia do Sul, apresenta testemunhos de 649 desertores norte-coreanos. Entre esses relatos, destaca-se o caso de um jovem de 22 anos que foi executado publicamente por assistir e compartilhar filmes e músicas sul-coreanas. O documento revela as tentativas desesperadas de Pyongyang para conter o fluxo de informações e cultura externas, conforme relatado pelo jornal britânico The Guardian.
Execuções e Repressão Cultural
De acordo com o depoimento de um desertor não identificado, o jovem da província de Hwanghae do Sul foi executado publicamente em 2022 por ouvir 70 canções sul-coreanas, assistir a três filmes e distribuí-los. Isso violou uma lei norte-coreana adotada em 2020 que proíbe a “ideologia reacionária” e cultura estrangeira. Outros casos de repressão incluem punições para noivas que usam vestidos brancos, noivos que carregam a noiva, o uso de óculos escuros e o consumo de álcool em taças de vinho – todos vistos como costumes sul-coreanos.
O relatório detalha os extensos esforços das autoridades norte-coreanas para controlar o fluxo de informações externas, especialmente entre os jovens. Telefones celulares são frequentemente inspecionados em busca de nomes de contatos, expressões e gírias que possam ser influenciadas pela cultura sul-coreana. A proibição do K-pop é parte de uma campanha para proteger os norte-coreanos da influência da cultura ocidental, que começou sob o antigo líder Kim Jong-il e se intensificou sob seu filho, Kim Jong-un.
Repressão à Moda e Penteados
A publicação do The Guardian também menciona que em 2022, a Rádio Free Asia, financiada pelo governo dos EUA, relatou que o regime reprimia a moda e os penteados “capitalistas”, visando jeans skinny, t-shirts com palavras estrangeiras, e cabelos tingidos ou longos.
Influência Crescente da Cultura Sul-Coreana
Apesar dessas medidas duras, a influência da cultura sul-coreana, incluindo programas de televisão recentes, parece imparável. Um desertor norte-coreano recente comentou: “A velocidade com que a cultura sul-coreana influencia a Coreia do Norte é muito rápida. Os jovens seguem.
O presidente da Argentina, Javier Milei, questionou nesta sexta-feira (28) a necessidade de pedir desculpas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por tê-lo chamado de “corrupto” e “comunista” durante a campanha eleitoral.
“Qual é o problema de chamá-lo de corrupto? Ele não foi preso por isso? E chamá-lo de comunista? Ele não é comunista? Desde quando é necessário pedir desculpas por dizer a verdade? Ou estamos tão doentes de correção política que não se pode dizer nada contra a esquerda, mesmo quando é verdade?”, indagou Milei em entrevista ao canal La Nación +.
Milei descreveu a exigência de desculpas como “uma discussão tão pequena, parece discussão de pré-adolescentes” e afirmou que suas declarações são verdadeiras. “É preciso se colocar acima dessas insignificâncias porque são mais importantes os interesses dos argentinos e dos brasileiros do que o ego inflado de algum esquerdinha [‘zurdito’, em espanhol]”, disse.
Nesta semana, em entrevista ao UOL, Lula afirmou que não conversou com o presidente argentino porque ele falou “muita bobagem” e que esperava desculpas de Milei para ele e para o Brasil.
Milei comparou suas críticas a Lula com as trocadas com o presidente colombiano Gustavo Petro e o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez, que retirou definitivamente sua embaixadora de Buenos Aires.
Quando o jornalista afirmou que as motivações não eram as mesmas, citando um ministro de Sánchez que insinuou que Milei usou drogas durante a campanha, Milei rebateu, dizendo que Lula “fez coisas parecidas (…) se metendo ativamente na nossa campanha eleitoral”.
“Você acha que a campanha negativa que o [ex-candidato Sergio] Massa fez contra mim, impulsionada pelo Brasil, não foi agressiva? (…) Vão me pedir desculpas pelas mentiras que disseram durante toda a campanha? Os que mentiram exigem que o outro peça perdão por dizer a verdade?”, questionou Milei, referindo-se aos marqueteiros do Partido dos Trabalhadores contratados pela campanha de Massa. Ele chegou a acusar os brasileiros de colocarem pessoas para tossir na plateia do debate para desconcentrá-lo.
Esta é a primeira vez que Milei responde ao pedido de desculpas de Lula. Anteriormente, o porta-voz da Casa Rosada, Manuel Adorni, havia dito que Milei não fez nada do que deveria se arrepender.
Milei e Lula nunca tiveram uma reunião bilateral desde a posse de Milei, em dezembro. Na ocasião, Lula enviou seu ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, para representá-lo. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), convidado de Milei, sentou-se em um lugar de destaque ao lado de outros presidentes presentes.
Em abril, Milei enviou uma carta informal por meio da chanceler Diana Mondino, que se encontrou com Vieira em Brasília, propondo um encontro bilateral devido à importância das relações econômicas entre os países. A CNN apurou que Lula nunca respondeu à carta e, por isso, a Argentina não solicitou uma reunião bilateral na Cúpula do Mercosul, que acontecerá em 8 de julho, em Assunção. Esta será a primeira vez que ambos se encontrarão para discutir questões do bloco comercial.
Os dois presidentes chegaram a se cruzar na cúpula do G7, na Itália, mas apenas se cumprimentaram e não houve nenhuma conversa bilateral, segundo a presidência argentina.
A CNN pediu um posicionamento ao Palácio do Planalto sobre as declarações de Milei e aguarda resposta.
O ex-presidente Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, venceu claramente o debate com o adversário democrata Joe Biden, que pareceu apático e com voz debilitada, ao contrário do republicano, que demonstrou bastante. energia.
Analistas citados em diversos veículos de imprensa reconheceram que Joe Biden apresento teve muita dificuldade de se expressar e pareceu ter problemas de manter raciocínio coerente.
Trump até desafiou Biden a se submeter a exames que atestem sua capacidade mental de seguir governando os Estados Unidos, durante o primeiro debate da campanha eleitoral norte-americana, promovido na noite desta quinta-feira (27) pela rede de TV CNN.
Aos 78 anos de idade, Trump afirmou que se sente perfeitamente apto para voltar a presidir o país, e contou haver obtido “nota máxima” em dois testes a que se submeteu para avaliar suaa capacidaade. Mas Trump está certo de que Biden não pode afirmar o mesmo. O atual presidente tem sido alvo de notícias que sugerem sintomas de senilidade.
Durante o debate, muito agressivo, em que os candidatos trocaram acusações, Biden apresentou voz debilitada. A situação foi tão constrangedora que logo sua assessoria difundiu a informação de que ele estaria “gripado”.
A peregrinação do Hajj deste ano, um dos maiores eventos de massa do mundo, que reúne milhões de muçulmanos na Arábia Saudita, foi marcada por uma tragédia. Mais de 1 mil peregrinos de diferentes nacionalidades morreram, principalmente em decorrência do calor extremo, conforme contagem da agência de notícias AFP.
As temperaturas atingiram impressionantes 51,8°C à sombra, contribuindo significativamente para o alto número de vítimas. Apesar dos avisos do Ministério da Saúde saudita para que os peregrinos evitassem a exposição ao calor e se mantivessem hidratados, muitos sucumbiram ao estresse térmico e à insolação. Entre os mortos, 658 eram egípcios, segundo um diplomata árabe. A organização do Hajj foi criticada por sua gestão das condições extremas e falta de suporte adequado para os peregrinos.
Além das mortes causadas pelo calor, problemas de infraestrutura e superlotação também foram relatados. Peregrinos enfrentaram dificuldades com a falta de ar-condicionado nas tendas, sistemas de refrigeração inadequados e condições sanitárias precárias. Amina, uma peregrina do Paquistão, descreveu a experiência como “terrível”, com muitas pessoas desmaiando devido ao calor e à superlotação. A situação foi agravada pela longa caminhada sob sol escaldante, bloqueios nas estradas e gestão ineficiente dos transportes.
A questão dos peregrinos sem documentação adequada também contribuiu para a superlotação e o aumento das mortes. Muitos evitaram buscar ajuda devido ao medo de serem deportados, exacerbando as condições já difíceis. Acredita-se que esses peregrinos irregulares, sem os cartões Nusuk de identificação oficial, tenham aumentado o número de mortes ao se infiltrar nas áreas do Hajj.
Viajar é uma das recomendações dos especialistas para aproveitar os pontos turísticos de uma região, descansar a mente, relaxar e conhecer novos lugares. Além de sair da rotina, uma viagem fortalece relações, aumenta a criatividade, melhora a saúde mental e reduz o estresse.
Com paisagens deslumbrantes, um destino na Europa tem se tornado o favorito dos brasileiros no TikTok e não requer visto para entrada. Este destino é os Açores, em Portugal. Este ponto ocidental da Europa é composto por nove ilhas vulcânicas, repletas de pontos turísticos históricos e belezas naturais.
Os Açores oferecem paisagens impressionantes, com montanhas, florestas e praias, além de charmosas cidades e vilas cheias de tesouros culturais que atraem turistas.
Em Ponta Delgada, por exemplo, você pode visitar a Marina de Ponta Delgada e conhecer a orla de São Sebastião. Outro local imperdível são as Termas de Ferraria, onde você pode desfrutar de deliciosas águas termais e paisagens incríveis.
Ainda na região, você pode explorar a história de Sete Cidades a partir do Miradouro da Boca do Inferno, um local com belezas naturais espetaculares e altamente instagramáveis.
Outro local obrigatório é a região de Angra do Heroísmo, onde você encontrará paisagens costeiras e parques incríveis. Entre os pontos turísticos para visitar estão o Algar do Carvão e a Reserva Florestal Parcial da Serra de S. Bárbara e dos Mistérios Negros.
Os Açores são um dos lugares mais ricos em paisagens naturais de Portugal, oferecendo verdadeiras experiências para os viajantes, especialmente para aqueles que gostam de fazer mochilão. Há diversas opções de cachoeiras, trilhas e paisagens vulcânicas, que permitem explorar o melhor da região.
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