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Categoria: Mundo

Papas podem consumir cerveja? Veja o que diz a tradição da Igreja

FOTO: REPRODUÇÃO

Uma foto registrada em 2004, que mostra o novo papa Leão XIV consumindo cerveja durante sua visita a Minas Gerais, no Brasil, viralizou e criou discussões entre os internautas sobre os costumes dos pontífices, incluindo uma dúvida curiosa: os papas podem beber álcool?

A foto do novo papa mostra ele com uma taça de cerveja na mão e sorridente, ao lado de outras pessoas durante um evento em Belo Horizonte, capital mineira. A reportagem do Metrópoles conversou com um especialista e um padre para esclarecer sobre o assunto.

Milhares de pessoas acreditam que o pontífice da Igreja Católica deve seguir um papado e uma vida de total abstinência. Porém, é lembrado que o vinho tem um papel simbólico e cultural no Vaticano, onde reside o papa.

Em entrevista ao Metrópoles, o padre Rafael Santos, de Brasília (DF), esclareceu a posição da Igreja Católica em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, especialmente a cerveja.

Segundo ele, “qualquer bebida alcoólica, quando consumida com moderação, não apresenta nenhum problema à luz da doutrina católica”.

Além disso, sobre as regras formais aos papas, o padre foi direto e reto. A Igreja não impõe restrições específicas quanto a isso, desde que o consumo seja moderado e responsável.
“Não há nenhuma norma que proíba o papa de consumir bebida alcoólica. Ele pode beber se quiser”, disse o padre Rafael Santos.

O líder religioso esclarece que o ponto central está na orientação dadas aos fiéis e ao clero: evitar o excesso. O exagero do álcool, nesse contexto, é visto como um prejudicial tanto ao corpo quanto à alma, contrariando os valores cristãos de equilíbrio e autocontrole.

Metrópoles

Usando o celular da mãe, garoto de 8 anos compra R$ 23 mil em pirulitos

FOTO: REPRODUÇÃO

Uma moradora do estado de Kentucky, nos Estados Unidos, levou um susto ao descobrir que sua conta bancária estava no vermelho — e o motivo era, no mínimo, inusitado: seu filho de 8 anos havia feito uma compra on-line de 70 mil pirulitos, totalizando US$ 4.200 (cerca de R$ 23,7 mil).

De acordo com informações do programa Good Morning America, Holly LaFavers contou que o pequeno Liam usou o celular sem permissão para fazer o pedido dos doces pela internet. O plano do garoto era organizar uma festa no quintal e distribuir os pirulitos como prêmios entre os amigos.

“Ele saiu andando de scooter e começou a gritar: ‘Meus pirulitos chegaram!’”, detalhou Holly. Logo depois, sua varanda ficou tomada por 22 caixas enormes, todas recheadas com os pirulitos encomendados.

Desesperada, a mãe tentou cancelar a compra e impedir novas entregas. “Eu estava em pânico”, relatou. Ela conseguiu recuperar parte dos pedidos que ainda estava nos correios, mas teve o reembolso inicialmente negado pela loja.

Em busca de ajuda, Holly recorreu aos usuários das redes sociais. Em uma publicação no Facebook, a mãe explicou a situação e relatou que a empresa havia orientado a recusar a entrega, mas o entregador deixou as caixas sem avisar, o que inviabilizou a devolução.

A comoção foi imediata. Em poucas horas, pessoas da comunidade, bancos locais, consultórios médicos e até um quiroprático se ofereceram para comprar os pirulitos e ajudar a família a cobrir o prejuízo.

Felizmente, a história teve um final feliz. Após a repercussão e o contato com a mídia, a loja on-line voltou atrás e fez o reembolso integral da compra.

“Depois de um longo dia, o banco me ajudou, e a empresa ligou dizendo que vai devolver o dinheiro. Muito obrigada a todos que se mobilizaram. Quem comprou uma caixa para nos ajudar pode recebê-la ou escolher uma instituição para doação”, escreveu Holly na atualização do post.

Metrópoles

Fotos do Papa no Brasil, ‘tomando gela e batendo rango’ viralizam após ele virar Leão XIV

FOTO: REPRODUÇÃO

Antes de se tornar Papa, o padre Robert Prevost visitou algumas vezes o Brasil. Em uma delas, foi ao Colégio Santo Agostinho, em Belo Horizonte, e tirou fotos que viralizaram nesta sexta-feira (9), um dia depois dele se tornar Leão XIV.

Nas imagens, é possível ver Prevost conversando com fieis e colegas de igreja, tomando uma cervejinha e até montando um prato bem servido na hora do almoço.
Robert Francis Prevost esteve no Brasil em diferentes ocasiões, principalmente durante o período em que atuou como superior-geral da ordem dos agostinianos, entre 2012 e 2013.

Segundo o Frei Márcio Vidal Consolación, secretário-geral da ordem na América Latina, Prevost também esteve no Brasil quando ainda era missionário no Peru. Ele acompanhava jovens agostinianos que vinham estudar no noviciado da ordem em Bragança Paulista, que recebia religiosos de toda a América Latina.

O agora papa também participou da Jornada da Juventude Agostiniana, realizada em São Paulo em 2013, evento preparatório para a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro.

Com informações do Portal 96 FM

Papa Leão XIV já fez críticas a “estilo de vida homossexual”

FOTO: REPRODUÇÃO

O cardeal norte-americano Robert Francis Prevost foi eleito nesta quinta-feira (8) como o novo papa da Igreja Católica. Com o nome de Leão XIV, ele entra para a história como o primeiro pontífice dos Estados Unidos e assume a chefia da Igreja em um contexto marcado por discussões sensíveis sobre modernização, tradição e inclusão.

Mesmo que ainda não seja possível obter diretrizes claras para seu pontificado, manifestações públicas anteriores apontam que ele pode adotar uma abordagem mais cautelosa e alinhada a princípios tradicionais da doutrina católica, especialmente em questões de gênero. Prevost, por exemplo, já se manifestou publicamente contra a chamada ideologia de gênero e a homossexualidade.

Em um discurso aos bispos, em 2012, o agora papa Leão XIV lamentou que a mídia ocidental e a cultura popular fomentassem “simpatia por crenças e práticas em desacordo com o Evangelho” e, como exemplo, citou textualmente o “estilo de vida homossexual” e “famílias alternativas compostas por parceiros do mesmo sexo e seus filhos adotivos”.

Já enquanto bispo em Chiclayo, cidade no noroeste do Peru, ele se opôs de forma bastante clara à ideologia de gênero, quando se posicionou contrário ao ensino do tema nas escolas.

– A promoção da ideologia de gênero é confusa, porque busca criar gêneros que não existem – disse.

Esses posicionamentos, ainda que não sejam tão recentes, contrastam com a postura do papa Francisco, que durante seu pontificado adotou um tom considerado mais acolhedor em relação à diversidade, incluindo a defesa de direitos civis para casais homoafetivos e o diálogo com fiéis LGBTQIA+.

Pleno News

‘Profecia’ de fim dos tempos do Apocalipse 13 vem à tona após nomeação de papa americano

FOTO: VATICAN NEWS

Após o anúncio nesta quinta-feira (8) do nome do americano Robert Francis Prevost como o novo papa, começaram a pipocar nas redes sociais menções ao Apocalipse 13, último livro da Bíblia, conhecido como o “livro da revelação”.

“Profecia de Apocalipse 13 se cumprindo”, publicou um usuário do X.

Afinal, o que é o Apocalipse 13?

O capítulo 13 do Apocalipse faz parte do Novo Testamento e foi escrito por João no século 1. Ele menciona duas bestas: uma que emerge do mar e outra que emerge da terra.

“ E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a boca de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio”.

É neste livro que é citado o número 666, conhecido como “o número da besta”: “Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é 666”.

Kenner Terra, pastor, doutor em ciências da religião pela Universidade Metodista de São Paulo, professor na Faculdade Instituto Rio de Janeiro (Fiurj) e autor de “O Apocalipse de João: caos, cosmos e o contradiscurso apocalíptico”, explica por que o texto ficou conhecido como fonte para o conceito do “anticristo”.

“É porque no capítulo 13 fala de uma figura que sai do mar com características de poder político e com uma relação com outra figura, que sai da terra, que tem poder religioso, que é o falso profeta”.

g1

Leão XIV: Como é o atual Papamóvel que será usado pelo novo papa?

FOTO: DIVULGAÇÃO

Em um marco histórico para a Igreja Católica, o cardeal norte-americano Robert Francis Prevost, de 69 anos, foi anunciado nesta quinta-feira (8) como o novo sumo pontífice após o conclave.

Intitulado papa Leão XIV, o sucessor do papa Francisco terá a sua disposição o novo Papamóvel, fornecido pela Mercedes-Benz no fim do ano passado. Trata-se de um Mercedes-Benz G580 elétrico com 587 cv de potência.

Os quatro motores elétricos nas rodas garantem tração precisa em deslocamentos lentos, enquanto o assento giratório central – flanqueado por dois bancos auxiliares – permite ao papa Leão XIV saudar fiéis em 360°.

Com teto removível, a autonomia de 470 km do jipão elétrico, especialmente adaptado para o uso papal, mantêm a essência dos modelos históricos, mas agora com emissão zero. O design preserva a icônica pintura branca, ligando passado e futuro.

O Tempo

Sob justificativa de direito histórico, EUA buscam acesso estratégico a Noronha e Natal, diz site

FOTO: FAB

O governo dos Estados Unidos, através de diplomatas ligados ao partido Republicano, vêm articulando informalmente com interlocutores brasileiros o uso irrestrito do Aeroporto de Fernando de Noronha (SBFN) e da Base Aérea de Natal (BANT), no Rio Grande do Norte.

Segundo informações reveladas pelo site “DefesaNet”, especializado em notícias da área militar, o argumento utilizado é o de “direito histórico de retorno operacional”, com base em investimentos realizados pelos EUA durante a Segunda Guerra Mundial e o período da Guerra Fria. O governo de Donald Trump utilizou o mesmo argumento para tratar do Canal do Panamá, onde reivindica o controle técnico-operacional da estrutura interoceânica.

No caso brasileiro, trata-se de ativos geoestratégicos de alto valor: Fernando de Noronha como sensor-forward base no Atlântico Sul equatorial, e Base Aérea de Natal como hub logístico de trânsito transcontinental, compatível com operações aéreas interteatrais e como base de prontidão para projeção sobre África Ocidental e litoral norte sul-americano.

Especialistas ouvidos pelo “DefesaNet” apontam que tanto Fernando de Noronha quanto a Base Aérea de Natal oferecem vantagens operacionais tangíveis para a arquitetura C4ISR (Comando, Controle, Comunicações, Computadores, Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) dos Estados Unidos.

A Distância de 360 km de Fernando de Noronha até a Base Aérea de Natal é uma vantagem inquestionável frente aos 1.540 km da Ilha de Ascenção até a costa da África. (Foto: DefesaNet)

No caso de Fernando de Noronha, sua localização equatorial posiciona o arquipélago como um ponto ideal para vigilância oceânica de longo alcance, sendo uma plataforma natural para a instalação de sensores eletro-ópticos, radares de superfície marítima e equipamentos ELINT/SIGINT, voltados para o monitoramento de rotas navais e aéreas. Além disso, serve de vetor avançado de interdição e coleta de inteligência.

O aeroporto do arquipélago possui capacidade de operar como ponto de apoio tático para aeronaves de vigilância marítima e UAVs de média altitude e longa duração, como os MQ-9 Reaper ou os SeaGuardian.

A Base Aérea de Natal possui pista de pouso capaz de receber aeronaves estratégicas como o C-17 Globemaster III, o KC-135 Stratotanker e o novo KC-46 Pegasus. A base oferece acesso facilitado tanto a rotas transatlânticas, sendo um hub logístico de alto valor para operações conjuntas ou expedicionárias. Também apresenta condições ideais para reabastecimento em voo, evacuação médica, mobilização rápida de forças de reação e apoio a missões aerotransportadas em cenários de crise na costa ocidental africana, Caribe ou litoral norte da América do Sul.

As duas bases permitiram aos Estados Unidos estabelecer um arco de contenção atlântico que complementaria sua atual malha de bases e pontos de apoio, como Ilha de Ascenção, a Ilha de São Tomé e instalações em Dakar.

Argumentos utilizados pelos EUA

Os argumentos utilizados pelo governo de Donald Trump, dos Estados Unidos, se baseia em três pontos. O primeiro vetor é de natureza histórico-operacional, pelos aportes financeiros, fornecimento de equipamentos, obras de engenharia e construção de pistas dados pelos EUA.

O segundo argumento é o “direito de retorno funcional”, que afirma que ativos militares financiados pelos EUA em países parceiros — especialmente em contextos de ameaça global ou competição estratégica — poderiam ser “reativados” com base em acordos tácitos ou no princípio de reciprocidade hemisférica.

O terceiro elemento utilizado pelos EUA envolve precedentes contratuais e legislativos. O extinto Acordo de Assistência Militar Brasil-EUA (1952), embora formalmente encerrado, segue sendo frequentemente citado em documentos técnicos e análises da RAND Corporation, CSIS e Heritage Foundation como referência à “tradição de interoperabilidade hemisférica”. J

Já o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) de 2019, firmado no governo Bolsonaro para viabilizar o uso da Base de Alcântara, é mencionado como precedente político e diplomático que abre margem para novas modalidades de acesso militar a instalações sensíveis sob controle brasileiro. A esse quadro somam-se ainda marcos legislativos internos dos EUA que reforçam a tese de mobilização extraterritorial.

Articulação dos EUA

Segundo informações do “DefesaNet”, representantes da missão diplomática dos Estados Unidos no Brasil ventilaram, em reuniões reservadas, a proposta de retomada operacional das instalações em Fernando de Noronha e Natal, sob a justificativa de “direito funcional de reuso estratégico. O Itamaraty não comentou o assunto.

Membros da U.S. Air Force que participaram da CRUZEX com um F15C Eagle da Louisiana Air National Guard 159th Fighter Wing e um KC-46 na Base Aérea de Natal. (Foto: USAF)

A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 49, inciso I, veda expressamente a cessão de instalações militares a forças estrangeiras sem prévia autorização do Congresso Nacional e formalização em decreto legislativo.

ICL Notícias

Papa Leão XIV pode vir ao Brasil já em novembro, durante a COP 30

FOTO: REPRODUÇÃO

O bispo e secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Ricardo Hoepers, afirmou à CNN que o novo papa, Leão XIV, será convidado para visitar o Brasil e participar da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que acontecerá em Belém no fim do ano.

“O que vem agora com força é a própria COP 30. Como vai ser na Amazônia e nós temos um cardeal da Amazônia, que é o Dom Steiner, com certeza eles [os cardeais que estão no Vaticano] já farão esse convite ao papa”, disse Hoepers ao comentar uma possível visita ao Brasil do novo líder da igreja Católica.

Segundo o secretário-geral, caso Leão XIV não participe da conferência sobre o clima no Brasil, outras oportunidades de visita devem surgir. “Não vai faltar oportunidades, porque o Brasil tem muitas oportunidades”, acrescentou o bispo.

As discussões sobre mudanças climáticas e meio ambiente sempre despertaram o interesse do papa Francisco, que faleceu no último dia 21. Por isso, já se cogitava sua vinda ao Brasil para acompanhar de perto a pauta da COP 30. “Esse é um momento em que o papa Francisco já tinha apontado o seu interesse, porque esse era o grande tema dele”, afirmou Hoepers

Prevost, de 69 anos, foi anunciado após a fumaça branca sair pela chaminé da Capela Sistina, indicando que o novo líder da Igreja Católica foi escolhido pelos 133 cardeais que estavam isolados no conclave.

“Ele conhece o Brasil, uma benção pra nós”, celebrou o bispo brasileiro. “O carinho que ele tem é muito grande, estamos certamente no coração do papa.”

Estados Unidos e Peru

O novo papa é conhecido como “pastor de duas nações” por ter atuado nos Estados Unidos e no Peru.

Leão XIV tinha passagens compradas para vir ao Brasil no mês passado, ainda como cardeal, antes da morte de Francisco. O novo pontífice participaria de um retiro espiritual dos bispos do Brasil, que aconteceria em Aparecida (SP).

“Ele já estava inclusive com as meditações preparadas. Logo que nós o convidamos ele aceitou plenamente”, afirmou o bispo.

CNN