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Categoria: Mundo

Oposição tem 60% das intenções de voto na Venezuela

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Levantamentos da empresa Consultores 21 e do Instituto Delphos indicam que o candidato da oposição na Venezuela, o diplomata Edmundo González, tem 60% da preferência do eleitorado. O ditador Nicolás Maduro tem entre 25% e 28%.

As pesquisas ocorreram de forma presencial, o que traz um panorama mais real do cenário, já que 40% da população não tem acesso à internet e é comum que não se atenda chamadas telefônicas no país. Os números foram divulgados pelo jornal Folha de São Paulo.

Sobre a avaliação da gestão de Maduro, a desaprovação chega a 72,3%. Só 26,5% consideram a gestão positiva. Outros 73,3% dos entrevistados consideram ser “necessária” ou “muito necessária” uma mudança política na Venezuela.

Sobre a expectativa com o resultado da eleição, 26,7% declararam que Maduro vai ganhar e continuar no poder. Outros 20,8% disseram que a oposição ganha, mas Maduro seguirá no poder. Para 35,4% dos entrevistados, a oposição ganha e assumirá. Há ainda 2,8% que acreditam que nem mesmo haverá eleições. Aqueles que disseram não saber somaram 14,4%.

Diário do Poder

Presidente da Câmara dos EUA pede que Biden renuncie ao cargo

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O presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, o republicano Mike Johnson, utilizou a rede social X para pedir a renúncia do presidente Joe Biden, que anunciou mais cedo sua desistência da candidatura à reeleição pelo Partido Democrata.

E acrescentou:

– Nesta conjuntura sem precedentes na História americana, devemos ser claros sobre o que acabou de acontecer. O Partido Democrata forçou o candidato democrata a sair das urnas, pouco mais de 100 dias antes da eleição – escreveu Johnson em seu perfil da rede social.

Ele também disse que as perspectivas do partido não são as melhores agora, com a vice-presidente Kamala Harris como possível candidata, a qual acusou ser “coproprietária dos desastrosos fracassos políticos da administração Biden”.

– Como segundo em comando e czar fronteiriço completamente inepto, Harris tem sido uma cúmplice alegre – não só na destruição da soberania, segurança e prosperidade americanas, mas também no maior encobrimento político da história dos EUA – digitou Johnson na publicação.

O republicano ressaltou ainda que Harris “sabe há tanto tempo quanto qualquer pessoa” sobre a incapacidade de Biden de servir.

– Independentemente do caos na atual Casa Branca, os nossos adversários em todo o mundo devem ser lembrados de que o Congresso dos EUA, os militares dos EUA e o povo americano estão totalmente preparados e empenhados em defender os nossos interesses, tanto a nível interno como estrangeiro – afirmou o presidente da Câmara.

AE

Obama evita apoiar Kamala e quer “candidato extraordinário”

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O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama pediu, nesse domingo (21), ao Partido Democrata que nomeie um “candidato extraordinário” para as eleições de novembro. Seu posicionamento foi expresso em um comunicado no qual evitou apoiar a vice-presidente americana, Kamala Harris, como futura candidata.

Obama descreveu o atual presidente, Joe Biden, que foi seu vice entre 2009 e 2017, como “um patriota de primeira ordem” por ter renunciado à sua campanha de reeleição após semanas de pressão interna por seu mau desempenho no debate eleitoral contra o ex-presidente republicano Donald Trump.

– Nos próximos dias navegaremos em águas desconhecidas, mas tenho enorme confiança de que os líderes do nosso partido serão capazes de criar um processo que fará emergir um candidato extraordinário – disse Obama.

O antigo mandatário pediu que durante a Convenção Nacional Democrata, em agosto, em Chicago, onde o partido poderá nomear seu candidato às eleições, seja exibida “a visão de Joe Biden de um Estados Unidos próspero e unido”.

– Espero que cada um de nós esteja preparado para levar essa mensagem de esperança e progresso em novembro – acrescentou.

Obama, porém, não mencionou Kamala Harris no comunicado, a quem Biden apoia como sua sucessora para enfrentar Trump em 5 de novembro.

O ex-presidente participou em vários eventos de angariação de fundos para as campanhas de Biden e Harris, mas nas últimas semanas surgiram informações de que ele era uma das pessoas que tentava fazer com que o atual mandatário desistisse da corrida presidencial.

A tensão aumentou quando antigos conselheiros de Obama, agora apresentadores do popular podcast Pod Save America, sugeriram que Biden deveria se retirar. Isto foi interpretado, certa ou erradamente, como uma mensagem vinda do círculo íntimo do ex-presidente.

A divergência entre os dois líderes democratas tem raízes em 2016, quando Obama favoreceu a candidatura de Hillary Clinton, que tinha sido sua secretária de Estado, em detrimento da candidatura de seu então vice-presidente.

No comunicado deste domingo, Obama disse que a desistência de Biden é uma prova “do amor por seu país” que tem o presidente e “um exemplo histórico de um servidor público que coloca os interesses do povo americano antes dos seus”.

EFE

Rússia desdenha de desistência de Biden: “Prioridade é a guerra”

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O Kremlin afirmou, em relação à decisão do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de retirar sua candidatura à reeleição, que a prioridade para a Rússia é a vitória da campanha militar na Ucrânia, e não a eleição presidencial americana.

– Devemos ser pacientes e acompanhar cuidadosamente o que acontecerá a seguir. A prioridade para nós é alcançar os objetivos da operação militar especial – disse o porta-voz presidencial, Dmitry Peskov, ao canal do Telegram Shot.

Peskov acrescentou que “faltam ainda quatro meses para as eleições [nos EUA], que é um longo período em que muitas coisas podem mudar”.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse, em diversas ocasiões nos últimos meses, que a vitória de Biden era mais conveniente para a Rússia do que a do ex-presidente e candidato republicano Donald Trump, que a tomou como um “elogio”.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, María Zakharova, pediu uma investigação sobre “a conspiração” entre a imprensa e os meios políticos americanos para esconder a real situação do “estado mental” de Biden.

Por sua vez, o presidente da Câmara dos Deputados, Viacheslav Volodin, acusou Biden de criar problemas “em todo o mundo e em seu próprio país”.

– Quando viu que não iam elegê-lo, fugiu, sem esperar pelas eleições – disse à imprensa russa.

Além disso, pediu que Biden assuma a responsabilidade de desencadear a guerra na Ucrânia, destruindo a economia dos países europeus e a política de sanções contra Rússia e outros Estados.

Sobre o impacto do anúncio deste domingo (21) no resultado eleitoral, o vice-presidente do Senado, Konstantin Kosachov, disse que com a retirada de Biden, as hipóteses de vitória de Trump aumentarão.

Em uma recente conversa telefônica com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o candidato republicano destacou sua intenção de encerrar imediatamente a guerra caso retorne à Casa Branca.

EFE

Famosa revista britânica afirma que o Brasil está a caminho do declínio sob o governo Lula

FOTO: MARCELO GONÇALVES

Desde o retorno de Luiz Inácio Lula da Silva ao poder, o Brasil enfrenta uma situação econômica marcada por incertezas e volatilidade. No decorrer dos últimos meses, observou-se uma desvalorização expressiva do real frente ao dólar, a ponto de registrar o pior desempenho comparado a outras moedas significativas globalmente, juntamente com uma queda na bolsa de valores.

As causas dessa crise são claras: os investidores questionam o compromisso de Lula com políticas fiscais e monetárias responsáveis e estão céticos quanto ao seu recente interesse por um Estado mais intervencionista. Essa é a análise apresentada em um artigo da revista britânica The Economist, publicado na última quinta-feira (18).

Por que o Real teve um desempenho tão fraco neste ano?

Investidores expressam preocupação com a abordagem econômica do governo, principalmente no que tange à gestão fiscal e ao aumento dos gastos públicos. A incerteza sobre a autonomia do Banco Central e a influência do governo em empresas estatais são pontos que intensificam a desconfiança no mercado. Este panorama foi intensificado pelo término do mandato de Roberto Campos Neto e a possível nova composição da diretoria do Banco Central indicada por Lula.

“Mas os sinais são confusos”, afirma oThe Economist. “O governo Lula gasta muito, e ele muitas vezes parece relutar em controlar isso. Além disso, o presidente tem se intrometido em empresas controladas pelo Estado.”

O que foi feito para recuperar a confiança dos mercados?

Em uma reviravolta em meio às críticas, Haddad implementou um novo arcabouço fiscal com o objetivo de controlar os gastos. Prometeu eliminar o déficit primário e projetar superávits nos próximos anos. Estas medidas visam estabilizar a dívida pública e tratar de uma inflação que ainda pressiona a economia. Apesar da oposição dentro do próprio governo, medidas como a tributação de fundos de investimento offshore e o aumento de impostos sobre importações destacam um esforço para melhorar a arrecadação.

Quais são os próximos passos para o governo Lula na economia?

Além dos ajustes fiscais, Haddad sinalizou cortes orçamentários e um pente-fino nos benefícios da previdência, que poderiam gerar uma economia significativa para o tesouro público. Porém, essas propostas encontram resistência, inclusive do presidente, que enfatiza a importância de crescer a economia e aumentar o emprego e salários.

O enfrentamento das inundações no sul e a necessidade de uma política industrial mais robusta adicionam camadas de desafio à gestão econômica. Lula também indicou mudanças de liderança em empresas estatais chave, com estratégias que levantam preocupações de um possível retorno à ineficiência administrativa observada em governos anteriores.

Terra Brasil Notícias

Desistência de Biden causa indefinição em democratas e favorece Trump

FOTO: AP

Após dias sob pressão, o presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, desistiu de tentar a reeleição. A decisão, embora atenda ao clamor de aliados, coloca o partido Democrata em uma situação complicada, já que não há definição sobre um substituto. Em paralelo, Donald Trump é o candidato oficial republicano e prepara o caminho para a Casa Branca.

Desde a performance desastrosa no debate realizado em junho, Biden sofria pressão de membros do próprio partido e de nomes influentes na política para que desistisse da candidatura. No foco das críticas, estava a capacidade física do democrata para comandar os Estados Unidos por mais um mandato.

Biden não apresentou os motivos que o levaram à decisão, mas disse que dará detalhes em comunicado à nação. “Embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que é do interesse do meu partido e do país renunciar e me concentrar exclusivamente no cumprimento dos meus deveres como presidente durante o resto do meu prazo”, afirmou.

O anúncio ocorreu em carta publicada no X (antigo Twitter), ocasião em que agradeceu à vice-presidente Kamala Harris por “ser uma parceira extraordinária em todo este trabalho”. Pouco depois, em uma nova publicação, Biden anunciou o apoio para que o partido nomeie a vice-presidente Kamala Harris.

No entanto, o apoio não significa que Harris será a candidata oficial do partido. No páreo ainda há outros nomes, entre eles do governador da Califórnia, Gavin Newsom; da governadora de Michigan, Gretchen Whitmer; e do governador de Kentucky, Andy Beshear.

Paulo Velasco, professor de política internacional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), considera que a desistência de Biden demorou, apesar da insistência de colegas de partido.

“A desistência do Biden, ela, em primeiro lugar, responde, claro, a pressões muito evidentes de dentro do partido democrata, a pressões de doadores, mas é uma decisão que demorou a ser tomada. O terrível debate em que o mundo inteiro se deu conta das limitações cognitivas do Biden ocorreu há mais de três semanas, então, foram três semanas de alguma maneira perdidas por uma transição que não é simples, que não é trivial”, pontuou Velasco.

O professor da Uerj enfatizou ainda que, apesar do apoio de Biden à campanha de Kamala Harris, o nome dela precisa de amplo apoio do partido Democrata, visto que Donald Trump se vê com uma certa vantagem e pode construir uma ação para alcançar mais ainda a candidatura.

“Os desafios são menores. Do ponto de vista logístico e burocrático, é menos trabalhoso, até porque as doações já feitas para a campanha do Biden podem ser usadas pela Kamala, porque lá é parte da campanha do Biden, mas tem que se trabalhar o nome dela em termos de projeção nacional”, enfatizou Velasco.

“Claro que a campanha do Trump se vê em vantagem, porque agora não sabe sequer quem que vai concorrer pelo partido Democrata. Então, a vantagem que já era robusta é maior ainda. Então, o partido Democrata precisava de um fato novo. Algo que desse impulso, que desse gás a campanha”, complementa.

Trump fortificado

Outro momento que surpreendeu na disputa eleitoral deste ano foi a tentativa de assassinato ao ex-presidente Donald Trump. O bilionário levou um tiro de raspão na orelha direita, em Butler, Pensilvânia.

Um homem que assistia ao comício morreu, e o atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto por agentes. O FBI investiga o caso como tentativa de homicídio e possível caso de terrorismo doméstico. A situação surpreendeu a política norte-americana e promete impactar nos rumos da disputa eleitoral.

Em primeiro discurso após o atentado, Trump citou a tentativa de assassinato: “Eu não deveria estar aqui esta noite”. O pronunciamento, de mais de uma hora e meia, foi marcado por um primeiro momento com uma linha mais conciliadora, e um segundo, quando não poupou críticas ao opositor.

Metrópoles

Crescimento recorde de ‘Sugar Babies’ é registrado em universidades britânicas; entenda

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Recentemente, observou-se um aumento considerável no número de estudantes do Reino Unido que se cadastram em plataformas de “sugar dating”. Especificamente, universidades renomadas como a Universidade de Artes de Londres, a Universidade de Manchester e o University College London destacam-se com um número elevado de novos registros.

De acordo com informações do site de encontros americano Seeking Arrangement, o fenômeno não parece estar desacelerando. Este site, especializado em conectar “sugar babies” e “sugar daddies”, relatou que só nos últimos 12 meses, a Universidade de Artes de Londres adicionou 218 estudantes ao seu portal.

O que motiva os estudantes a se tornarem “Sugar Babies”?

Existem várias razões que podem explicar o crescente número de estudantes que procuram arranjos de “sugar dating”. Primeiramente, o Seeking Arrangement oferece assinaturas premium gratuitas para estudantes que usam seus e-mails universitários para se registrar. Além disso, a atração de uma “mesada” mensal que, em média, pode chegar a £2.910, é consideravelmente tentadora, principalmente em um período de elevadas taxas de matrícula.

Como as universidades estão reagindo a este fenômeno?

Apesar do crescente número de cadastros, a participação de estudantes em atividades de “sugar dating” suscita preocupações. Jake Butler, diretor de operações do site Save The Student, que oferece aconselhamento financeiro para estudantes, estimou que cerca de 75.000 estão realmente envolvidos nesses arranjos. Ele acredita que muitos se inscrevem movidos pela curiosidade.

Existem consequências legais ou sociais?

Uma das dúvidas mais comuns é sobre a legalidade e as consequências sociais de ser um “sugar baby”. O representante do Seeking Arrangement enfatizou que os arranjos encontrados através do site não são transacionais e que não permitem prostituição nem serviços de acompanhantes. Dessa forma, dentro do contexto do Reino Unido, este tipo de relação é considerado legal, mas ainda carrega diversos estigmas e questões éticas associadas.

Além disso, muitos estudantes que participam desses arranjos desfrutam de benefícios como mentoria e experiências de vida que consideram valiosas. No entanto, é imprescindível que essas escolhas sejam feitas de forma consciência e segura, com todos os envolvidos estabelecendo e respeitando seus próprios limites e expectativas.

Terra Brasil Notícias

Moraes, Lula e Barroso viram “piada” em telão da Times Square

FOTO: REPRODUÇÃO

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso foram satirizados em um telão da Times Square, ponto turístico conhecido da cidade de Nova York, nos Estados Unidos (EUA).

Uma publicação que circula nas redes sociais mostra uma montagem em que o rosto de Lula e o de Barroso aparecem no lugar dos protagonistas da franquia Crepúsculo. Ao lado, há uma imagem de Moraes com a legenda: “Vampiros que sugam sua liberdade e aprisionam seu corpo”.

A sátira sobre a estreia de um suposto filme é acompanhada pelas frases “já em cartaz” e “estreia no Brasil”.

As imagens indicam que a tansmissão ocorreu em um telão que vende a exibição de conteúdos por meio da internet. A empresa oferece pacotes de US$ 40 para aparecer por poucos segundos na grande tela de LED.

Metrópoles