Um caso chocante de crueldade animal que aconteceu nos EUA, em dezembro, veio a público nesta semana. Uma mulher foi acusada de afogar seu cachorro no vaso sanitário do Aeroporto Internacional de Orlando (Flórida) e depois o jogar na lixeira, após o animal não ter autorização para embarcar no voo.
Identificada como Alison Agatha Lawrence, de 57 anos, a mulher foi presa nesta semana, mas foi liberada após pagar fiança de US$ 5 mil(R$ 28.350). Ela vai responder por crueldade contra animais.
Descoberta pelas câmeras
As imagens de câmeras de segurança, divulgadas pela polícia, mostram Lawrence puxando uma mala ao lado de seu poodle branco dentro do aeroporto, em dezembro. Após o cachorro não conseguir embarcar no avião por não ter a documentação correta, a mulher decidiu matar o animal para não perder o voo.
O cão foi encontrado no lixo por um zelador. O poodle foi levado às pressas para o Hospital Veterinário de Birmingham, mas morreu enquanto estava na mesa de tratamento.
O aeroporto alertou a polícia de Orlando sobre o crime e um mandado de prisão foi emitido para Lawrence.
Reações
Os vizinhos da mulher, em entrevista ao canal americano de televisão WFTV, contaram que Alison tinha um poodle branco com quem costumava passear pelo bairro. Mas eles disseram que não a tinham visto nem ao cachorro recentemente e ficaram chocados ao saber da acusação sobre a vizinha.
Uma mulher que alegou ser irmã de Lawrence disse à WFTV que não sabia onde Alison estava e que não tinha telefone. Ela acrescentou ainda que não sabia das acusações contra a irmã.
De acordo com a Administração para a Segurança dos Transportes (TSA, na sigla em inglês) dos EUA, pequenos animais de estimação podem viajar na cabine do avião com seus donos e após passarem pela segurança. Eles devem estar em caixas de transporte e passar por uma limpeza para verificar se há presença de explosivos.
A maioria das companhias aéreas dos EUA exige certificados de saúde, uma caixa de transporte para animais e uma reserva de passagem aérea.
Internado há mais de um mês no Hospital Policlínico Agostino Gemelli, em Roma, para tratar de uma pneumonia, o papa Francisco terá de lidar agora com a reabilitação. De acordo com prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cardeal Víctor Manuel Fernández, o pontífice terá de “aprender a falar de novo”.
“O Papa está muito bem, mas o oxigênio de alto fluxo seca tudo, então ele precisa aprender a falar de novo”, disse Fernández, nesta sexta-feira (21), durante o lançamento de um livro sobre o papa em Roma. “Ele pode voltar, mas os médicos querem ter 100% de certeza, porque ele acha que deve se dedicar totalmente aos outros, e não a si mesmo”, completou o cardeal argentino.
Fernández reforçou que não acredita na possibilidade de renúncia do papa Francisco, que está com 88 anos de idade. “Não acredito, de verdade. Isso não”.
Melhora confirmada pelo Vaticano
O papa Francisco deixou de usar uma máscara de oxigênio, anunciou o Vaticano nesta quarta-feira (19), acrescentando que as condições clínicas do pontífice, de 88 anos, estão “melhorando” depois de mais de um mês de hospitalização.
“Confirma-se que as condições clínicas do santo padre estão melhorando”, escreveu o Vaticano em um boletim médico, que agora é publicado esporadicamente em vez de diariamente, dada a sua melhora.
Foi “suspensa a ventilação mecânica não invasiva e também foi reduzida a necessidade de oxigenoterapia de alto fluxo”, indicou, acrescentando que há progressos na fisioterapia motora e respiratória do papa.
A pneumonia de Francisco não foi “eliminada”, mas está “sob controle”, segundo a assessoria de imprensa do Vaticano. Após uma série de crises, a respiração do pontífice melhorou na última semana e o Vaticano declarou na segunda-feira que ele estava passando “breves momentos” sem fornecimento de oxigênio.
Elon Musk afirmou na terça-feira (18) que seus opositores “querem matá-lo”. A declaração ocorre em meio à polêmica sobre sua equipe de reforma governamental nos Estados Unidos. Musk diz que quer reduzir gastos, mas críticos o acusam de desmantelar o governo sem planejamento.
A equipe de Musk, que tem o apoio do presidente Donald Trump, enfrenta forte oposição de democratas, sindicatos e grupos de defesa de direitos dos trabalhadores. Pesquisas indicam que Musk tem alta rejeição entre os americanos.
– Quando você tira o dinheiro que eles recebem de forma fraudulenta, eles ficam muito irritados – disse Musk à Fox News.
Nos últimos meses, concessionárias e instalações da Tesla foram alvo de ataques. A violência estaria ligada às medidas defendidas por Musk, que incluem demissão em massa de servidores e extinção de agências federais, algo que só o Congresso pode fazer.
– A violência da esquerda me chocou. Achei que os democratas eram o partido da empatia e do cuidado, mas estão queimando carros e disparando contra concessionárias – declarou.
Trump declarou apoio a Musk e comprou um Tesla como gesto simbólico. O presidente afirmou que classificará os ataques contra a empresa como “terrorismo doméstico” e prometeu punição severa aos responsáveis.
Nessa quinta-feira (20), os deputados republicanos Maria Elvira Salazar e Rich McCormick enviaram uma carta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Eles pedem uma punição ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, por meio da Lei Magnitsky, que proíbe a entrada de sancionados em solo americano e impede transações financeiras com empresas e cidadãos dos EUA.
A ideia, que já tinha sido cogitada por Elon Musk, agora tem, portanto, o apoio de parlamentares do partido de Trump. A punição proposta por eles indica um passo além da perda de visto.
Na carta, os parlamentares afirmam que Moraes é “um problema não apenas para o Brasil”, mas “uma ameaça crescente para os Estados Unidos”. Eles solicita “proibições imediatas de visto e penalidades econômicas”.
A Lei Magnitsky passou a vigorar ainda na administração do ex-presidente Barak Obama, do partido democrata. Ele sancionou o projeto de lei que foi apresentado em conjunto por democrata e republicanos.
A medida autoriza punição a pessoas que violaram os direitos humanos. Cabe ao presidente americano determinar as pessoas que serão alvos desse tipo de sanção.
Inicialmente, o objetivo da lei foi penalizar autoridades da Rússia após a morte do advogado tributarista Sergei Magnitsky, que foi morto na prisão, em 2009, após investigar fraudes de 230 milhões de dólares (R$ 1.306,52 bilhões) envolvendo figurões russos.
As informações são da coluna de Paulo Cappelli, do Metrópoles.
Um homem condenado à morte no estado da Louisiana, no sul dos Estados Unidos, foi executado nessa terça-feira (18) por inalação de nitrogênio, um método usado pela primeira vez no ano passado e comparado com tortura por especialistas da ONU.
Jessie Hoffman, 46, foi condenado pelo sequestro, estupro e assassinato de Molly Elliott, uma executiva de publicidade de 28 anos de Nova Orleans, em 1996. Trata-se da primeira execução no estado em 15 anos.
Segundo a organização Equal Justice Initiative, que combate o encarceramento em massa, o método nunca havia sido aplicado por nenhum sistema de justiça do mundo até janeiro do ano passado, quando o Alabama o fez, provocando uma onda de indignação. Antes disso, o país norte-americano já havia usado outros tipos de gases até adotar as injeções letais, há quatro décadas.
Após o uso inédito no Alabama, no começo de 2024, o republicano Jeff Landry tomou posse como governador da Louisiana com uma retórica dura em relação a segurança pública. Em fevereiro, pouco mais de um ano depois de sua chegada ao cargo, funcionários das prisões do estado adotaram um protocolo para execuções usando nitrogênio.
O método é uma alternativa aos desafios legais à injeção letal. Alguns estados americanos têm enfrentado dificuldades para obter os medicamentos necessários para as execuções após a União Europeia proibir empresas farmacêuticas de vender drogas para penas de morte.
“Por muito tempo, Louisiana falhou em cumprir as promessas feitas às vítimas dos crimes mais violentos do nosso estado”, disse ele quando os protocolos foram adotados. “Executaremos essas sentenças, e a justiça será feita.”
A defesa de Hoffman criticou o percurso legal. “O estado o executou após impor um novo protocolo e definir datas de execução para evitar uma revisão judicial cuidadosa”, afirmou Cecilia Kappel, para quem a morte foi “sem sentido”.
Hoffman “era um pai, um marido e um homem que mostrou uma capacidade extraordinária de redenção”, disse ela em um comunicado. “Jessie não tinha mais nenhuma semelhança com o jovem de 18 anos que matou Molly Elliott”, afirmou ela.
O secretário do Departamento de Segurança Pública e Correções do estado, Gary Westcott, disse que Hoffman recusou-se a dar uma declaração final. Ele foi declarado morto após os executores injetarem gás nitrogênio em uma máscara fixada a seu rosto por 19 minutos, segundo Westcott.
Já o chefe de operações do departamento de segurança pública e correções, Seth Smith, disse que Hoffman teve convulsões por cerca de dois minutos após o início do fluxo de gás. “Ele tremeu muito brevemente”, afirmou.
A descrição da morte difere daquelas feitas da execução com nitrogênio de Kenneth Smith, 58 anos, no Alabama. Ele foi amarrado a uma maca e uma máscara foi colocada em seu rosto. Testemunhas disseram que ele parecia lutar por vários minutos após o início do fluxo de gás.
Um jornalista no Alabama que testemunhou cinco execuções disse que “nunca viu uma reação tão violenta”. Mike Sennett, cuja mãe foi morta por Smith, chamou o processo de difícil de assistir. “É algo que eu nunca mais quero ver novamente”, disse ele ao jornal americano The New York Times no ano passado.
Os esforços de última hora dos advogados para impedir a execução foram rejeitados pelos tribunais no início do dia. Os advogados de Hoffman argumentaram que a hipoxia por nitrogênio interferiria na respiração meditativa de Hoffman, que, segundo eles, fazia parte de sua prática religiosa como budista.
Desde o início do ano, a pena de morte foi aplicada em outras seis ocasiões no país -uma delas por fuzilamento, na Carolina do Sul.
O uso do nitrogênio, que provoca a morte por deficiência de oxigênio, é criticado pela ONU, que o qualifica de “método não testado” que poderia “constituir tortura ou tratamento cruel, desumano ou degradante”. A União Europeia o considera “particularmente cruel”.
O impulso na Louisiana é parte de um esforço dos republicanos para aplicar a pena de morte na esteira da volta ao poder do presidente Donald Trump.
Em seu primeiro dia no cargo, em janeiro, o republicano emitiu um decreto no qual exige que os promotores federais busquem a pena de morte em todos os casos envolvendo o assassinato de um policial e sempre que uma pessoa nos EUA sem permissão legal estiver sendo processada por um crime capital.
Um homem deu entrada no pronto-socorro com uma cenoura de aproximadamente 20 cm introduzida no reto. O caso inusitado envolvendo o legume ocorreu nos Estados Unidos.
O homem recebeu o atendimento, no entanto não soube explicar como a cenoura foi parar lá. De acordo com o código de ética médica, mais informações sobre a identidade do paciente não podem ser divulgados sem autorização.
Casos como esses são bastante comuns. Recentemente um homem de 60 anos deu entrada no hospital com um objeto de quase 1 metro de comprimento introduzido em seu próprio ânus em João Pessoa.
Michaela Brashaye Rylaarsdam, mais conhecida como Asshley Sincal, modelo do OnlyFans e garota de programa, foi acusada de matar Michael Dale, de 55 anos, durante um encontro sexual na Califórnia, Estados Unidos.
Segundo a investigação, o homem, que seria fã e cliente de Michaela, teria pago US$ 11 mil (cerca de R$ 62 mil) para participar de um vídeo de fetiche BDSM (Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo). As informações são do New York Post.
De acordo com a acusação, Michaela envolveu Michael com plástico filme e fita adesiva, cobrindo sua boca e nariz, o que levou à morte por asfixia. A mulher teria filmado o encontro e realizado atos sexuais enquanto ele estava imobilizado. Ele teria tido ajuda do marido, com quem gravava para a plataforma de conteúdo adulto.
O homem permaneceu por aproximadamente oito minutos sem conseguir se libertar antes de perder a consciência.
Ao perceber que algo estava errado, Michaela chamou a emergência e tentou reanimá-lo. Quando os paramédicos chegaram, ela realizava manobras de ressuscitação.
Michael foi levado ao hospital, mas teve morte cerebral decretada dias depois. A causa oficial foi falta de oxigênio no cérebro.
A defesa de Michaela afirma que a relação foi consensual e que a modelo não tinha intenção de causar a morte. Ela se declarou inocente, mas foi presa e responde por homicídio em segundo grau.
Atualmente, segue detida sem direito a fiança, aguardando julgamento. Ainda não há data para a audiência.
A PUMA, uma das principais marcas esportivas do mundo, anunciou recentemente uma série de medidas drásticas para enfrentar os desafios financeiros que têm impactado a empresa. Em um movimento que surpreendeu o mercado, a marca registrou uma queda significativa de 19,92% nas negociações da última quarta-feira, com uma queda de até 25% durante o pregão, aproximando-se do maior declínio desde 2016.
O diretor financeiro da PUMA, Markus Neubrand, informou que a empresa planeja demitir cerca de 500 funcionários como parte de um programa de redução de custos iniciado no início de 2025. Essa decisão afetará tanto a sede do grupo em Herzogenaurach, na Alemanha, quanto escritórios regionais ao redor do mundo.
Por que a PUMA está sendo mais impactada que suas concorrentes? O setor de vestuário esportivo passa por um período de incertezas, mas a PUMA tem sido mais impactada que suas concorrentes diretas, Nike e adidas. Enquanto essas empresas registraram quedas moderadas, a PUMA acumulou perdas significativas ao longo do ano.
Desempenho inferior no mercado: A PUMA teve uma queda acumulada de 50% ao longo do ano, enquanto Nike e adidas registraram perdas menores, de 1,35% e 0,49%, respectivamente.
Lucro abaixo do esperado: No último trimestre, a empresa registrou um lucro de 282 milhões, bem abaixo dos 305 milhões previstos.
Quais são as estratégias da empresa para reverter a situação?
Para mitigar os danos financeiros, a PUMA anunciou uma série de cortes de custos com o objetivo de adicionar 100 milhões aos lucros, excluindo juros e impostos. Entre as medidas planejadas, a empresa pretende fechar lojas que não são lucrativas, buscando aumentar a eficiência operacional. Além disso, a marca projeta custos únicos de até 75 milhões e prevê um lucro ajustado entre 445 milhões e 525 milhões.
Impactos e expectativas para o futuro da PUMA
As ações tomadas pela PUMA refletem a necessidade de adaptação em um mercado competitivo e em constante mudança. A empresa está focada em ajustar suas operações para garantir um crescimento sustentável a longo prazo. Embora o cenário atual seja desafiador, a PUMA está empenhada em implementar estratégias que possam restaurar a confiança dos investidores e melhorar seu desempenho financeiro.
Em resumo, a PUMA está enfrentando um período de ajustes significativos para lidar com as pressões financeiras e de mercado. As medidas anunciadas são parte de um esforço mais amplo para estabilizar a empresa e posicioná-la para um futuro mais promissor. O sucesso dessas iniciativas dependerá da capacidade da PUMA de executar suas estratégias de forma eficaz e de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado.
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