27 de novembro de 2025 às 10:30
27 de novembro de 2025 às 05:20
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Muitos se questionam: o que vem após a morte? Há um “outro lado”? Diferentes doutrinas acreditam em diferentes destinos. Robert Marshall diz ter a resposta. E, além disso, diz ter se encontrado com Jesus.
Marshall, segundo publicou em seu site, morreu três vezes ao se afogar com o próprio sangue em seus pulmões, causando hipóxia aguda, insuficiência respiratória e parada cardíaca. Ele diz ter ficado 90 minutos sofrendo com falta de oxigenação no cérebro, o que teria feito os médicos determinarem morte cerebral. Ele contou que foi reanimado três vezes. No podcast “Next Level Soul”, ele explicou que não teve uma “experiência de quase morte” e afirmou: “Eu realmente morri”.
Enquanto estava nessa situação, ele afirma ter ido para o Paraíso e encontrado Jesus. Ele disse que, pelo que viu, o Céu é cheio de carvalhos enormes, flores e cores vibrantes e “uma sensação de paz e amor”. Foram três visitas, segundo ele: a primeira durou 15 minutos; a segunda, 17 minutos; e a terceira e mais longa durou 43 horas e 28 minutos, ficando em coma por cerca de três dias. Todo o relato está no livro “44 hours in Heaven” (44 horas no Paraíso, em tradução livre).
Ele conta que, quando se encontrou pela primeira vez com Jesus, mesmo assustado com a visão, pediu para que fosse mandado de volta por conta de sua esposa. Jesus, então, no terceiro encontro, teria dito que o cérebro de Marshall estava destruído, mas que “ele poderia e iria mandá-lo de volta com algumas condições”: “Mas te mandarei de volta por meio de um milagre que ninguém poderá negar: nem médicos, nem enfermeiras e nem cientistas. Ninguém poderá negar que eu sou Deus e que eu fiz isto, e não haverá dúvida que eu estou vivo, que eu sou real e o Paraíso também”, teria dito Jesus a ele, segundo o próprio Marshall.
Em troca, o homem teria que divulgar a todos com quem se encontrar como e por que Jesus lhe devolveu a vida, além de responder todas as perguntas sobre o que aprendeu no seu tempo no paraíso.
Logo depois, diz Robert Marshall, ele acordou pela terceira e última vez após ser revivido pelos médicos.
27 de novembro de 2025 às 09:30
27 de novembro de 2025 às 05:25
FOTO: DIVULGAÇÃO
O atacante Yann Gueho entrou para a estatística da violência em Paris, na França. O ex-jogador do Chelsea, de 31 anos, sofreu ferimentos graves após ser esfaqueado em durante um ataque em Choisy-le-Roi, localizado no sudoeste da capital francesa. Dessa forma, o jogador está internado na UTI desde o início do mês, de acordo com o “The Athletic”.
O homem responsável pelo ataque foi detido. O Ministério Público de Créteil confirmou que o agressor responderá por tentativa de homicídio e violência de gangue. Além disso, outra mulher ficou sob prisão preventiva e responderá por violência em grupo, já que assistiu a tentativa de homicídio. O caso, portanto, está sendo investigado.
Considerado um prodígio do futebol francês, Yann Gueho ficou no Chelsea entre 2009 e 2011. Contudo, ele deixou o clube inglês aos 16 anos. O jogador ainda atuou por Lille e Nantes, na França. Em 2016, ele decidiu se aposentar, aos 22 anos, após receber um diagnóstico de transtorno bipolar. Ele, aliás, não atuou profissionalmente e fez carreira apenas na base.
Em depoimento, a mãe do ex-jogador, Anne-Marie, relatou que Yann Gueho estava passando por tratamento intensivo na época do ataque. Portanto, isso o deixou mais vulnerário fisicamente do que o normal. Ainda não há informações sobre previsão de alta. Enquanto isso, o ex-jogador permanece recebendo cuidados na UTI.
27 de novembro de 2025 às 04:07
26 de novembro de 2025 às 17:11
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O patrocínio da Coca-Cola a um evento que contou com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como palestrante gerou incômodo dentro do governo dos Estados Unidos. A questão passou a ser tratada internamente, porque o presidente americano, Donald Trump, sancionou o ministro com base na Lei Global Magnitsky em julho deste ano.
O episódio ganhou destaque neste mês, após a Coca-Cola patrocinar o XXVI Congresso Nacional do Ministério Público, realizado entre 11 e 14 de novembro em Brasília. O evento teve Alexandre de Moraes entre os palestrantes de maior visibilidade. Os ingressos variaram de R$ 820 a R$ 1.020.
Segundo o colunista Paulo Cappelli, do site Metrópoles, um integrante de alto escalão do Departamento de Estado americano entrou em contato diretamente com um executivo da Coca-Cola nos Estados Unidos para manifestar reprovação pelo ocorrido. Integrantes da gestão Trump têm reforçado que empresas americanas não devem apoiar eventos que dão visibilidade a sancionados pela Lei Magnitsky.
A repercussão ocorreu principalmente pela dimensão internacional da Coca-Cola, que tem sede nos Estados Unidos. Contudo, o desconforto em Washington não se limitou à multinacional. Também geraram incômodos no governo americano os patrocínios do PicPay, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e da Febraban, a federação que representa instituições financeiras brasileiras.
A Cappelli, um integrante do Departamento de Estado reforçou que empresas e pessoas que contribuam financeiramente para figuras submetidas à Lei Magnitsky podem estar sujeitas a sanções secundárias. De acordo com o colunista, Washington deve adotar providências para aumentar o rigor da Lei Magnitsky no Brasil.
Procurada, a Coca-Cola Brasil se manifestou na noite desta terça-feira (25). Em nota, a empresa afirmou não ter participação na escolha dos palestrantes do Congresso e disse que não foi informada previamente sobre a lista de participantes da programação. O texto ainda destaca que representantes da empresa não estiveram presentes no evento, nem participaram de sua organização.
26 de novembro de 2025 às 15:45
26 de novembro de 2025 às 13:29
FOTO: EFE
Pelo menos quatro pessoas morreram e outras oito ficaram feridas em um incêndio de grande magnitude nesta quarta-feira (26) em um conjunto habitacional no distrito de Tai Po, no norte de Hong Kong, onde as chamas se propagaram pela estrutura de andaimes de bambu instalada em um bloco.
A polícia, citada pela imprensa local, afirmou que, além das vítimas, havia pessoas presas no interior dos três edifícios afetados pelas chamas, enquanto as autoridades elevaram o nível do fogo para 4 em uma escala de 1 a 5, devido à sua rápida evolução. Uma densa coluna de fumaça e o desabamento de partes dos andaimes podem ser vistos em imagens divulgadas nas redes sociais e pela imprensa local.
O fogo atraiu numerosas pessoas para a área, onde alguns residentes cobrem seus rostos para evitar inalar a fumaça espessa, enquanto observam os danos em seus lares. O diretor dos Serviços de Bombeiros, Andy Yeung Yan-kin, dirigiu-se ao Hospital Príncipe de Gales para acompanhar o caso de um bombeiro ferido no local, segundo fontes consultadas pelo jornal South China Morning Post.
Posteriormente, um balanço provisório confirmou que este bombeiro foi um dos quatro falecidos, juntamente com três residentes. O Observatório de Hong Kong mantinha desde a última segunda (24) um alerta vermelho de perigo de incêndio, que adverte para um risco extremamente alto de incêndios florestais ou urbanos, baseado em fatores como a umidade, a velocidade do vento e a secura da vegetação.
O complexo Wang Fuk Court, onde ocorreu o incêndio, está imerso em um processo de renovação avaliado em 330 milhões de dólares de Hong Kong (cerca de R$ 225 milhões), uma proposta que gerou descontentamento entre numerosos residentes no ano passado. O complexo conta com 1.984 residências, que abrigam cerca de 4 mil moradores.
O fogo também impactou as imediações e a Escola Pública Batista de Tai Po, um centro primário próximo, aconselhou os pais a evitarem a zona devido ao incêndio.
ANTECEDENTE RECENTE
Este incidente insere-se em uma série de incêndios relacionados a andaimes em Hong Kong, que têm exposto vulnerabilidades nas estruturas de construção e renovação urbana. Em outubro, um incêndio na estrutura exterior da Torre Chinachem obrigou a evacuar dezenas de pessoas e deixou quatro hospitalizadas.
As autoridades do Departamento de Edifícios confirmaram então a integridade estrutural do imóvel, embora tenham identificado materiais soltos na fachada que exigiam remoção imediata. Os trabalhos de renovação nessa torre, que incluíam reparos menores em paredes exteriores e suportes de ar-condicionado, utilizavam coberturas protetoras, redes e lonas padrão, mas o incêndio limitou-se à fachada.
Naquela ocasião, especialistas apontaram faíscas de soldagem em obras ou pontas de cigarros abandonadas como possíveis origens do incêndio.
26 de novembro de 2025 às 09:15
26 de novembro de 2025 às 04:45
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O Tribunal de Justiça da União Europeia decidiu nesta terça-feira (25) que os casamentos entre pessoas do mesmo sexo devem ser respeitados em todo o bloco e repreendeu a Polônia por se recusar a reconhecer um casamento realizado na Alemanha entre dois de seus cidadãos.
O tribunal afirmou que a Polônia errou ao não reconhecer o casamento do casal quando eles retornaram ao país, sob o argumento de que a lei polonesa não permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
“Isso infringe não apenas a liberdade de ir e vir, mas também o direito fundamental ao respeito pela vida privada e familiar”, declarou o tribunal.
Na Polônia, país predominantemente católico, a luta pela igualdade LGBT foi durante anos rotulada pelas autoridades como uma ideologia estrangeira perigosa.
No entanto, o governo atual vem trabalhando em um projeto de lei para regulamentar as uniões civis, incluindo as uniões entre pessoas do mesmo sexo.
O Tribunal de Justiça da União Europeia proferiu a decisão vinculativa a pedido de um tribunal polonês que analisava o caso dos homens que contestaram a recusa de transcrever sua certidão de casamento alemã para o registro civil polonês.
O casal, que se casou em Berlim em 2018, foi identificado apenas por suas iniciais no processo. A defesa deles se recusou a comentar a decisão.
Os cidadãos da União Europeia têm a liberdade de se mudar para outros Estados-Membros e de ter “uma vida familiar normal” nesses países e ao retornarem ao seu país de origem, afirmou o tribunal.
“Quando constituem uma vida familiar em um Estado-Membro de acolhimento, em particular por meio do casamento, devem ter a certeza de poder continuar essa vida familiar ao retornarem ao seu Estado-Membro de origem.”
O tribunal afirmou que isso não obriga os Estados-Membros a permitirem o casamento entre pessoas do mesmo sexo nas suas leis nacionais.
Mas acrescentou que não lhes é permitido discriminar casais do mesmo sexo na forma como reconhecem os casamentos estrangeiros.
O governo de coalizão pró-europeu do primeiro-ministro Donald Tusk tem enfrentado dificuldades para aprovar o projeto de lei sobre uniões entre pessoas do mesmo sexo, devido à resistência de seu parceiro de coalizão conservador.
26 de novembro de 2025 às 09:00
26 de novembro de 2025 às 04:44
FOTO: IA
Embora ainda em crescimento, a expectativa de vida está desacelerando em países ricos. Isso é o que aponta um estudo liderado por pesquisadores europeus. Segundo a pesquisa, publicada em agosto na revista PNAS, a longevidade está perto de estacionar — e nenhuma geração nascida entre 1939 e 2000 deverá atingir a média dos 100 anos, como se acreditava. Isso não significa uma redução da expectativa de vida, mas sim de seu crescimento.
Os cientistas analisaram dados sobre mortalidade em 23 países de alta renda e empregaram seis métodos estatísticos para prever tendências de longevidade em coortes de gerações anuais ainda vivas. Como resultado, descobriram que o ganho de expectativa de vida é menor a cada ano: desde a década de 1990, não passa de dois meses em relação ao ano anterior, o que não chega a 30% do que era registrado a cada geração no início do século 20.
“Este estudo foi muito ambicioso por pensar em estimativas para grupos contemporâneos e com um volume de dados grande. Isso nos oferece um direcionamento de onde olhar para intervir e investir como sociedade para conseguir prolongar a vida e o bem-estar”, afirma a geriatra Erika Satomi, do Einstein Hospital Israelita. “Entretanto, temos que olhar para esses dados com cuidado, já que a pesquisa foi feita em populações de países muito desenvolvidos e que são distantes do contexto brasileiro”.
O trabalho mostra que, em 1900, uma pessoa podia esperar viver em média 62 anos, um recorde para aquele período que veio sendo progressivamente alongado até 1938, ano em que os nascidos já tinham previsões de chegar aos 80. Entretanto, o ritmo desse ganho de tempo de vida vem caindo desde então e está crescendo lentamente. A expectativa é de que se mantenha entre 85 e 90 anos.
Seguindo o ritmo do início do século, os nascidos em 1980 em diante teriam uma expectativa de vida média de 100 anos. Na prática, porém, os modelos matemáticos revelam que não há indícios disso — mesmo as gerações mais recentes, do século 21, não devem chegar a essa idade.
“Esse crescimento do início do século se deu principalmente pela melhora na mortalidade infantil, com mais acesso a saúde, novos medicamentos e saneamento básico. Em vários países, especialmente nos com alta renda como observado no estudo, já se chegou ao teto de acesso a esses serviços, por isso os impactos diminuíram. No Brasil, ainda temos onde melhorar”, analisa Satomi.
Embora a expectativa média não deva atingir os 100 anos, está se tornando mais comum que casos isolados cheguem a essa marca. “A expectativa é um dado populacional de referência, mas as realidades dos indivíduos são totalmente distintas. A maioria dos meus pacientes ultrapassaram a média da geração deles. É possível chegar lá, com saúde e independência, e esses são os focos de tratar o envelhecimento. Ninguém quer viver mais se não tiver qualidade de vida”, observa a geriatra.
Envelhecer bem
Considerando que a mortalidade infantil já está controlada nos países pesquisados, o estudo sugere que a nova fronteira para aumentar a expectativa de vida seria combater males relacionados ao envelhecimento, como câncer, doenças coronárias e neurodegenerativas. Entretanto, esse desafio pode ser mais difícil de cumprir, já que muitas das ações para a prevenção dessas doenças dependem de comportamentos individuais mais do que de ações coletivas.
“Claro que há como intervir para facilitar o check-up ou melhorar o acesso a uma alimentação saudável, mas o que temos na velhice é reflexo de uma série de comportamentos da vida e que não podem ser mudados. Nosso foco é no que podemos fazer no presente para melhorar o futuro e, muitas vezes, isso vai depender do indivíduo, de comer melhor, praticar atividades físicas, entre outros cuidados”, afirma a médica.
Universalizar o acesso a essas práticas entre pessoas idosas poderia melhorar significativamente a qualidade de vida delas, mantendo-as independentes e produtivas mesmo após os 80 anos. “Há um desgaste muito grande do organismo nesse intervalo, mas se temos um paciente de 65 anos que fuma e é obeso e um de 85 anos ativo e que foi atleta, muitas vezes o mais velho estará mais saudável e com prognósticos melhores que o mais jovem. A resposta parece estar nesse acúmulo de coisas boas que fazemos por nós”, pontua Erika Satomi.
No consultório, não faltam pacientes que declaram ter o sonho de superar as previsões e alcançar um século de existência. “As datas redondas têm uma áurea, né? Há alguns anos o sonho dos pacientes era cumprir 90, agora vejo que o objetivo se alongou até os 100. É um número que impressiona, até pelo dígito extra, e fico feliz de ver que mais gente está chegando lá”, conclui a especialista do Einstein.
26 de novembro de 2025 às 08:30
26 de novembro de 2025 às 04:42
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Uma mulher de 65 anos prestes a ser cremada acordou repentinamente dentro de um caixão. Chonthirat Sakulkoo, inicialmente dada como morta, chocou a todos ao “voltar à vida” em um templo budista na província de Nonthabur, na Tailândia, neste último domingo (23).
A idosa estava acamada há dois anos em sua casa localizada em Phitsanulok, quando a família percebeu que seu estado de saúde havia deteriorado e que ela teria parado de respirar há dois dias. A mulher foi declarada morta às 2h do domingo (23).
O irmão, então, a colocou em um caixão e fez a viagem de 500 quilômetros até um hospital em Bangkok, para o qual Chonthirot havia expressado anteriormente o desejo de doar seus órgãos.
No entanto, a unidade médica recusou a oferta do homem, pois ele não possuía uma certidão de óbito. O irmão decidiu levá-la para o templo que oferece um serviço de cremação gratuito, mas também teve o pedido recusado devido à falta do documento.
De acordo com Pairat Soodthoop, gerente geral e de assuntos financeiros do templo, enquanto ele explicava como obter uma certidão de óbito, ele e outros funcionários ouviram batidas e decidiram levantar a tampa do caixão.
E para a surpresa de todos, Chonthirot, que estava deitada em um caixão branco na carroceria de uma caminhonete, moveu levemente os braços e a cabeça deixando todos perplexos.
Ela foi socorrida imediatamente e levada a um hospital da região. O abade do templo decidiu custear todas as despesas médicas de Chonthirot.
26 de novembro de 2025 às 04:07
25 de novembro de 2025 às 17:43
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Peruca, maquiagem, roupas floridas e um plano macabro por trás. Um italiano foi flagrado se passando por sua própria mãe, morta em 2022, para continuar a receber a pensão dela. O homem, que não teve sua identidade revelada, escondia o corpo de Graziella Dall’Oglio na casa em que morava.
O incidente ocorreu na cidade de Borgo Virgilio, na província de Mântua, Itália, no dia 11 de novembro de 2025, no entanto, só veio a público recentemente nos meios de comunicação locais, e foi noticiado por agências de notícias nesta segunda-feira (24).
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Entenda: jovem é acusado de bater em 11 carros de propósito e matar namorada grávida e outro motorista
O enfermeiro de 57 anos dirigiu-se à câmara municipal da cidade com roupas de mulher, maquiado, com unhas pintadas, usando brincos, afirmando ser Graziella e solicitando a renovação da sua carteira de identidade.
De acordo com o jornal Corriere della Sera, o tiro saiu pela culatra no momento em que uma funcionária do órgão desconfiou da suporta “mulher” e relatou o caso aos seus superiores, que chamaram a polícia.
As investigações, então, confirmaram que aquela pessoa não se tratava de Graziella, mas sim de seu filho, um enfermeiro desempregado que assumiu o lugar da mãe para continuar a receber a pensão e as rendas da família.
Quando o funcionário da câmara o chamou novamente para “concluir a documentação”, os policiais os confrontaram e o criminoso admitiu o disfarce.
Porém, o plano macabro não parava por aí. Quando os agentes foram até a casa do italiano, encontraram o corpo da sua mãe, que não era vista há anos, mumificado em um dos quartos da residência.
Em um comunicado, a polícia militar italiana informou que o corpo de Graziella estava envolto em lençóis e um saco de dormir. “O corpo estava em claro estado de mumificação”, disseram. O cadáver foi levado para o necrotério de um hospital local para a realização de uma autópsia.
Estima-se que o homem tinha uma renda anual de € 53.000 (R$ 8.517,10) devido a uma combinação dos pagamentos da pensão de sua mãe e de três casas da família. Ele está sendo investigado por ocultação ilegal de cadáver e fraude contra o sistema de benefícios sociais.
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