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Categoria: Mundo

Embaixada brasileira é alvejada em tentativa de golpe de Estado

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A Embaixada do Brasil em Benin, África, foi atingida nesse domingo (7) por disparos de arma de fogo após confronto político que passa no país. As Forças Armadas anunciaram que interceptaram uma tentativa de golpe de Estado.

O confronto foi interceptado por militares aliados do presidente Patrice Talon contra rebeldes que queriam praticar o ato inconstitucional. O ministro do Interior, Alassane Seidou, relatou que o feito rebelde partiu de um pequeno grupo de militares.

“Nas primeiras horas de domingo, 7 de dezembro de 2025, um pequeno grupo de soldados iniciou um motim com o objetivo de desestabilizar o Estado e suas instituições”, disse Seidou. “Diante da situação, as Forças Armadas do Benim e sua liderança, fiéis ao juramento, permaneceram comprometidas com a República”.

O Diário do Poder teve acesso, com exclusividade, aos momentos de tensão em decorrência do tiroteio próximo às dependências da embaixada. No material obtido, é possivel ver que tiros atingiram a entrada da embaixada.

Um pequeno grupo de militares foi à rede de televisão nacional anunciar que um comitê liderado pelo coronel Pascal Tigri assumiu o poder, dissolvendo instituições, suspendendo a Constituição e fechando fronteiras aéreas, marítimas e terrestres.

No anúncio, os rebeldes destacaram que se comprometeriam a “dar esperança de uma nova era ao povo beninense”.

Ao menos 14 pessoas foram presas por relação com a tentaiva de golpe, disse um porta-voz do governo á Reuters.

Os tiros também foram ouvidos próximos à residência de Patrice Talon. Ainda não há informações sobre o estado do presidente. Talon estava no poder desde 2016 e anunciou que vai deixar o cargo em abril, após a eleição presidencial.

A União Africana disse que condena “fortemente” a tentativa de golpe.

Diário do Poder

Onda gigante mata pelo menos quatro turistas nas Ilhas Canárias; quinta vítima segue desaparecida

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Pelo menos quatro turistas morreram e outra permanece desaparecida após serem arrastadas por uma onda gigante na Ilha Cangrejo, em Tenerife, no arquipélago das Canárias, na Espanha. Passava das 16h do último domingo (7), no horário local, quando uma forte ondulação atingiu a piscina natural situada na costa de Los Gigantes, área famosa entre visitantes.

Dois homens e uma mulher, com idades entre 35 e 55 anos, foram encontrados ainda no domingo. Outra mulher, resgatada com vida e levada ao hospital, não resistiu. A morte foi confirmada na noite de segunda-feira (8). Entre as vítimas identificadas estão duas romenas e uma eslovaca. De acordo com informações do jornal português SIC Notícias, as buscas seguem por uma quinta vítima.

Segundo o presidente da Câmara Municipal de Santiago del Teide, Emilio Navarro, os turistas ignoraram as restrições impostas para acessar o local, que tinha alertas vigentes para condições marítimas adversas. Ele ressaltou ainda que a piscina natural é considerada perigosa pela força do mar, com placas de aviso instaladas permanentemente. Ainda assim, muitos visitantes forçam barreiras de corais para chegar ao espaço, amplamente divulgado nas redes sociais.

“São locais muito bonitos, mas têm perigos inerentes, e isso deve ser respeitado”, avaliou Navarro, ao decretar três dias de luto oficial. O governo regional das Canárias havia emitido um alerta para ondas de 2 a 3,5 metros durante o fim de semana e desaconselhava que banhistas se aproximassem da costa para tirar fotos ou gravar vídeos.

Correio 24h

Ex-governador da oposição a Maduro morre em prisão na Venezuela

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Alfredo Díaz, dirigente político da oposição da Venezuela, morreu este fim de semana na prisão onde estava detido há uma ano. A informação foi confirmada à CNN Espanhol pela filha Alejandra María Díaz.

O ex-governador do estado de Nueva Esparta, de 56 anos, estava detido desde novembro de 2024. Ele estava na sede do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), conhecida como El Helicoide, para onde foi levado acusado de conspiração.

A família e os advogados de Díaz sempre negaram as acusações. Eles também afirmam que o opositor não teve direito devido processo legal e que não tinham comunicação constante com ele.

Autoridades do regime informaram que Díaz morreu após sofre um infarto, mas a família acredita que ele não teve acesso a atendimento médico.

Mais tarde, o Ministério do Serviço Penitenciário divulgou um comunicado confirmando a morte de Díaz. Segundo o Ministério, na manhã deste sábado ele apresentou sintomas compatíveis com infarto e foi levado a um hospital, onde morreu minutos depois.

“(Ele foi) auxiliado por seus companheiros de recinto, e imediatamente a emergência foi atendida pelo socorrista e paramédico de plantão da unidade, que prestaram o atendimento médico inicial”, disse o Ministério.

“Ele estava sendo processado, com plena garantia de seus direitos, de acordo com o ordenamento jurídico e o respeito aos direitos humanos e à sua defesa jurídica”, acrescentou — em contraste com as declarações de sua família.

Díaz, um reconhecido líder regional e dirigente do partido oposicionista Ação Democrática, foi governador de Nueva Esparta, prefeito de Mariño e vereador. Sua morte provocou reações na Venezuela.

“Confirmamos que a família de Alfredo Díaz foi notificada sobre sua morte enquanto ele estava sob custódia em El Helicoide”, disse Gonzalo Himiob, vice-presidente da ONG de defesa dos direitos humanos Foro Penal, no X. Ele pediu que a morte seja investigada “de maneira objetiva e imparcial”.

A organização defensora dos direitos humanos Provea também se pronunciou sobre a morte do dirigente oposicionista. “Condenamos uma nova morte, sob custódia do Estado, de um preso político venezuelano”, afirmou, exigindo “uma investigação imediata” sobre o ocorrido.

Em casos anteriores, o governo da Venezuela insistiu que todos os detidos no país têm seus direitos humanos e devido processo respeitados. A ditadura costuma criticar os diversos relatórios internacionais sobre detenções arbitrárias e as denúncias de violações como “irresponsáveis, enviesadas e profundamente polarizadas”.

CNN Brasil

Autópsias cerebrais revelam um novo culpado pela doença de Alzheimer

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Um novo estudo feito a partir de autópsias de cérebros humanos trouxe pistas importantes sobre o que pode estar acelerando o avanço do Alzheimer.

Pesquisadores identificaram que células do sistema imunológico do cérebro, chamadas microglia, se comportam de forma diferente em pessoas com a doença em comparação a cérebros saudáveis.

Essas células aparecem com mais frequência em um estado “pré-inflamatório”, o que pode reduzir sua capacidade de proteção e aumentar danos aos neurônios, abrindo caminho para novos alvos de tratamento.

As microglias são responsáveis por manter o cérebro limpo e funcional. Elas removem resíduos, células mortas e ajudam a preservar a comunicação entre os neurônios. Em condições normais, essas células atuam como verdadeiras zeladoras do sistema nervoso central.

Além disso, durante o desenvolvimento do cérebro, a microglia também “poda” sinapses, ajustando as conexões neurais para que os circuitos funcionem de forma eficiente. Esse processo é essencial para a formação da memória, do aprendizado e da cognição.

No entanto, em pessoas com Alzheimer, parte dessas células passa a reagir de forma exagerada. Em vez de proteger, elas entram em um estado inflamatório persistente, liberando substâncias que podem acelerar a morte dos neurônios e agravar o avanço da doença.

A pesquisa foi liderada por cientistas da Universidade de Washington, que analisaram amostras de tecido cerebral de doadores: 12 com Alzheimer e 10 sem a doença. O objetivo era entender, em nível genético, como as microglias se comportavam em cada caso.

Utilizando uma técnica avançada de sequenciamento de RNA em núcleo único, a equipe conseguiu identificar dez grupos diferentes de microglia, classificados de acordo com seus padrões de atividade genética. Três desses grupos nunca haviam sido descritos antes.

Um desses novos grupos chamou atenção por ser muito mais comum nos cérebros afetados pelo Alzheimer. Ele apresentava genes ligados diretamente a processos de inflamação e à morte celular, sugerindo um papel importante na progressão da doença.

Correio 24h

Oficiais dos EUA são acusados de usar cão para atacar imigrante durante prisão

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Agentes de imigração dos Estados Unidos usaram um cão de guarda contra um imigrante durante abordagem do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) na cidade de Vancouver, próxima de Portland, no estado de Washington. A denúncia foi feita pela senadora democrata Patty Murray. O Departamento de Segurança Interna, que comanda o ICE, não comentou a detenção.

A parlamentar pede a libertação de Wilmer Toledo-Martinez, que vive nos EUA desde os 15 anos de idade. Hoje, ele tem três filhos, de 2, 3 e 7 anos de idade com sua esposa, todos cidadãos americanos. Segundo a senadora, não há acusações criminais contra ele.

Martinez conta que, no dia 14 de novembro, um homem apareceu em sua porta alegando ser trabalhador da construção civil. Ele disse ter batido no carro de Martinez e pediu que ele saísse para ver o estrago.

Quando já estava do lado de fora, o oficial perguntou seu nome, momento no qual o imigrante virou-se para buscar sua carteira de identidade e cartão do seguro dentro de casa. Ao fazer este movimento, um outro agente – que estava escondido, segundo o relato – soltou o cachorro, que mordeu Martinez várias vezes. O ataque o deixou ferido, como mostram imagens posteriores à investida publicadas senadora Murray.

Em um vídeo, também gravado depois do incidente, a vítima é mostrada algemada no chão com o cão segurado pelo oficial em pé ao seu lado.

A advogada do imigrante afirmou em um programa televisivo que o ICE negou atendimento médico imediato a seu cliente. Somente depois da detenção ele receber os primeiros socorros em um hospital. No vídeo, o agente afirma que o detido seria levado para instalações do ICE, onde receberia cuidados médicos.

Martinez permanece em um centro de processamento do ICE em Tacoma, no estado de Washington, de acordo com a senadora.

“Isso chocaria a consciência de qualquer um”, disse Murray em nota na sexta-feira (5/12). “Eu não quero viver em uma América onde agentes federais podem incitar ataques caninos contra cidadãos pacíficos com impunidade”.

O episódio soma-se a uma coleção de relatos da brutalidade de oficiais federais de imigração, multiplicados desde o início do mandato de Donald Trump à frente dos Estados Unidos. Uma das bandeiras da campanha eleitoral do republicano foi a expulsão de imigrantes do território, que frequentemente ele classifica como “bandidos” e “criminosos”.

Nos últimos dias, as ações do ICE foram intensificadas por ordem da Casa Branca, em decorrência de um ataque contra dois oficiais da Guarda Nacional em Washington no final de novembro. Um deles foi morto e o outro, ferido.

O homem acusado pelo ataque é um imigrante afegão chamado Rahmanullah Lakanwal, de 29 anos, que serviu em uma unidade paramilitar apoiada pela CIA no Afeganistão.

Em 2 de dezembro, Trump suspendeu os pedidos de imigração de 19 países em uma nova política anti-imigrantes. A suspensão se aplica a pessoas do Irã, Sudão, Haiti e outros países banidos por Washington em junho. A lista inclui algumas das nações mais pobres e instáveis do mundo, chamadas pela Casa Branca de nações de “Terceiro Mundo”. O Brasil não foi incluído, em princípio, na seleção.

“O governo Trump está realizando todos os esforços para garantir que os indivíduos que se tornam cidadãos sejam os melhores entre os melhores. A cidadania é um privilégio, não um direito”, disse Matthew Tragesser, porta-voz do Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA.

Depois do incidente em Washington, o governo americano prometeu “reexaminar todos os green cards e cidadanias concedidos a estrangeiros de todos os países”.

“Devemos tomar todas as medidas necessárias para garantir a expulsão de qualquer estrangeiro de qualquer país que não pertença aqui ou que não traga benefícios para o nosso país. Se eles não conseguem amar o nosso país, não os queremos”, disse o presidente republicano.

O secretário de Estado americano, Marco Rubio, ordenou que diplomatas dos EUA na Europa, Canadá, Austrália e Nova Zelândia pressionem seus respectivos governos anfitriões a restringir a imigração e apresentem relatórios caso os países demonstrem “apoio excessivo aos imigrantes”, segundo um documento enviado às embaixadas e consulados da nação norte-americana.

Em outro episódio recente, na sexta-feira (5/12), o governo Trump deteve cônjuges estrangeiros em entrevistas para obtenção do green card.

O Tempo

Policial pode ser expulsa após ficar embriagada em festa e assediar sexualmente quatro colegas

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Uma policial foi considerada culpada de má conduta grave por um painel administrativo após assediar sexualmente quatro colegas durante uma festa de despedida de um agente, em clube de rúgbi de Caernarfon (País de Gales).

Alcoolizada, Pamela Pritchard, de 29 anos, apalpou dois outros policiais e tentou beijar um inspetor. De acordo com testemunhas, Pamela tocou os seios de uma policial na pista de dança e, num outro episódio, agarrou a virilha de um agente em dois momentos: quando ele estava na fila para pegar bebidas e na área de fumantes no lado de fora do clube. A vítima disse ter se sentido “humilhada”.

“Ela segurou a minha genitália e a apertou”, afirmou o colega de farda, de acordo com o “Daily Star”.

Rechaçada pelos alvos iniciais, Pamela ainda se aproximou de um quarto policial e disse “Quero f… com você”.

A sentença ainda será proferida. A gravidade do caso abriu a possibilidade de que Pamela seja expulsa da corporação. A advogada Fiona Clancy, que representa a policial, pediu, entretanto, uma pena moderada.

“Não há risco de repetição da má conduta. Aquele foi um episódio passageiro”, garantiu ela.

Extra

Bonnie Blue, estrela pornô e recordista sexual, é presa na Indonésia em meio a ‘tour mundial’

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A atriz pornô Bonnie Blue, de 26 anos, foi presa no meio da sua tour mundial com o “ônibus do sexo”, em Bali (Indonésia). Tia Bellinger, nome real de Bonnie, teria sido presa por “atividades pornográficas” na nação asiática, que tem a maior população islâmica do mundo.

As leis locais da Indonésia, conhecido por ser um país extremamente conservador, proíbem a produção, a distribuição e a exibição pública de material pornográfico.

Bonnie foi fotografada numa delegacia de Bali. A inglesa foi detida na tarde de quinta-feira (4/12) após batida policial a um estúdio local, onde foram encontrados compridos de Viagra e uniformes de colegial que seriam usados em gravações sexuais, contou o “Sun”. Também foram levados para interrogatório 17 homens, com idade variando entre 19 e 40 anos.

Segundo a polícia da Indonésia, o “ônibus do sexo” é ilegal no país islâmico. A van teria sido alugada já em Bali e equipada com todas os apetrechos para produção de vídeos adultos.

Ela estava no país para aproveitar os “Schoolies”, viagens feitas por jovens australianos que acabaram de se formar no ensino médio. O país asiático é um dos principais destinos dos formandos. Blue já confirmou ter preferência por “barely legal teens”, ou seja, adolescentes que acabaram de completar 18 anos.

Bonnie Blue ficou mundialmente famosa em janeiro deste ano após ter relações sexuais com mais de mil homens em pouco mais de 12 horas. O evento rendeu até um documentário, em que a britânica mostra o “Lado B” da fama e da fortuna que construiu.

Extra

Eduardo faz pedido no Muro das Lamentações: “Solta o Bolsonaro”

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) colocou, nesta quinta-feira (4), um pedido de oração no Muro das Lamentações, em Jerusalém. Ele está em Israel após participar de reuniões com autoridades locais, incluindo um encontro com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Eduardo filmou o momento em que deposita o papel entre as pedras do muro. No bilhete, escreveu a frase “Solte o Bolsonaro”, em português e em inglês.

O parlamentar está desde fevereiro nos Estados Unidos, onde vive temporariamente com a esposa e os filhos. Ele permanece fora do Brasil por temer novas decisões judiciais que possam atingi-lo. Atualmente, ele é réu em um processo por coação.

Já o ex-presidente Jair Bolsonaro está preso por determinação do ministro Alexandre de Moraes. Ele cumpre pena após condenação por tentativa de golpe de Estado. O líder conservador nega ter cometido os crimes e afirma ser vítima de perseguição política.

Pleno News