Questionada sobre não divulgar sua agenda de compromissos oficiais no Japão, a primeira-dama Janja da Silva justificou que sua agenda é sempre compartilhada no Instagram, mas se esqueceu que a conta está fechada para quem não é seguir.
– Nunca houve falta de transparência – declarou ela ao dizer que sua agenda é compartilhada após os eventos acontecerem.
A mulher do presidente Lula (PT) foi alvo de críticas sobre as razões que a fez viajar uma semana antes da agenda oficial do petista. Diante das críticas, ela fechou a conta do Instagram.
O que se sabe é que Janja não cumpriu agenda oficial até o sábado (22), quando então participou de um encontro de mulheres. Já nesta segunda-feira (24), ela esteve acompanhando a montagem da do pavilhão brasileiro na Expo Osaka 2025.
Neste evento, ela esteve acompanhada de Jorge Viana, presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta terça-feira (25) que a Corte esteja condenando “velhinhas com a bíblia na mão” pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. O termo é utilizado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro para se referir às sentenças proferidas pela Corte.
A declaração foi feita durante o julgamento de questões preliminares suscitadas pelas defesas de oito denunciados pela trama golpista, entre eles, o ex-presidente e o general Braga Netto.
Nesta terça-feira, o Supremo decide se recebe a denúncia apresentada em fevereiro pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o denominado núcleo crucial da trama.
Durante a sessão, Moraes disse que foi criada uma “narrativa mentirosa” para afirmar que a Corte está condenando “velhinhas com a bíblia na mão, que estariam passeando em um domingo ensolarado”.
O relator do processo na Primeira Turma apresentou dados que mostram que, das 497 condenações pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, 454 são de pessoas com até 59 anos de idade. Entre 60 e 69 anos foram 36 condenações e entre 70 e 75 anos, sete condenações.
“Essa narrativa se criou e se repete através de notícias fraudulentas pelas redes socais, fake news, de que são mulheres, só mulheres e idosas [condenadas]”, afirmou o ministro.
O julgamento continua para análise das questões preliminares. Em seguida, os ministros vão decidir se Bolsonaro e os demais acusados vão se tornar réus.
A denúncia julgada pela turma trata do denominado núcleo crucial, composto pelos seguintes acusados:
Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
Walter Braga Netto, general de Exército, ex-ministro e vice de Bolsonaro na chapa das eleições de 2022;
general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência – Abin;
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa;
Mauro Cid, delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
O ministro da Assistência e Desenvolvimento Social, Wellington Dias, afirmou que a elevação nos preços dos alimentos é reflexo do aumento da renda nas classes sociais mais baixas.
Em entrevista ao Metrópoles, o ministro reconheceu que a alta nos preços impactou a queda na aprovação do governo Lula, mas declarou que o aumento dos preços também reflete o crescimento do consumo.
“Se, de um lado, dizem que o presidente Lula teve uma baixa na aprovação, e é verdadeira, [isso se deve] principalmente a problemas como a alta no preço dos alimentos. Isso é um problema real, e o presidente não titubeou (…) Agora, uma coisa boa: o alimento teve aumento de preço, porque a renda cresceu. O povo, principalmente o povo mais pobre, com mais renda”, disse.
Segundo Dias, a renda da população mais pobre aumentou 30% nos dois primeiros anos de governo, e o aumento no preço dos alimentos foi um sinal de maior poder aquisitivo.
“O povo, principalmente o mais pobre, com mais renda, gerou mais consumo”, afirmou.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta terça-feira (25), rejeitar os cinco pedidos preliminares das defesas dos acusados de tramar um golpe de Estado no país. Entre os denunciados, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete aliados.
Após a análise dos recursos, a sessão foi adiada. O julgamento será retomado na manhã desta quarta-feira (25) quando os ministros apresentarão os votos e vão decidir sobre a abertura de uma ação penal.
A turma do STF iniciou nesta terça o julgamento para analisar se deve ser recebida a denúncia contra os oito acusados de participação na trama golpista.
Impedimento de ministros
O recurso foi rejeitado por todos os ministros. No voto, Moraes lembrou que uma sessão plenária da Corte, concluída na semana passada, já afastou o pedido, com apoio da maioria de todos os 11 ministros que compõem o Supremo.
“Não vou gastar muito tempo com isso, uma vez que agora, recentemente, em sessão plenária do Supremo Tribunal Federal, por nove votos a um, o plenário do Supremo Tribunal Federal rejeitou a arguição de suspensão e impedimento em relação a mim, por nove votos a um também rejeitou em relação ao ministro Flavio Dino, por dez votos a zero, rejeitou em relação a vossa excelência [Cristiano Zanin]. Essa matéria já recusa por decisão do plenário, afasto a preliminar”, disse o relator.
Ele foi acompanhado pelos outros ministros da turma. Ao final, o placar foi 5×0 para rejeitar o pedido.
Competência do STF para julgar
Sobre esse recurso, Moraes defendeu que a solicitação para transferir o julgamento ao plenário e retirar a competência da Primeira Turma não se sustenta. Isso porque, o argumento usado no pedido é uma determinação constitucional para presidentes em exercício, e não para ocupantes anteriores do cargo.
“Há uma motivação para isso. No tocante ao poder Executivo, há expressa e excepcional previsão de que a competência é do plenário, para o chefe do Poder Executivo fundamenta-se na existência de um regime jurídico constitucional diferenciado a quem está exercendo a chefia de Estado e de governo”, ponderou Moraes.
“As razões da exceção do Artigo 5º do nosso Regimento Interno não se aplicam ao ex-presidente. Diante dessas alegações, afasto ambas as preliminares: incompetência do Supremo e afasto a alegação de incompetência desta Primeira Turma, mantendo o julgamento nesta Primeira Turma”, prosseguiu.
Os advogados dos acusados querem que o caso seja julgado pelos 11 ministros que compõem o plenário da Corte, e não somente a Primeira Turma, da qual participam cinco ministros: Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Flávio Dino.
Moraes foi acompanhado pelos ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O ministro Luiz Fux divergiu deles, e considerou que o caso deve ser levado a plenário. Com isso, o placar ficou 4×1.
Validade da delação de Mauro Cid
Uma das estratégias da defesa é contestar a legalidade da delação premiada de Mauro Cid, que é uma das bases da denúncia. Cid era ajudante de ordens do ex-presidente.
Nesta questão, Moraes reiterou a validade do acordo do militar e rejeitou a alegação da defesa de que ele teria sido coagido a firmar o acordo.
Moraes afirmou que houve “reiteração da voluntariedade do colaborador por diversas vezes”, inclusive de forma pública e recente.
“O próprio advogado Cezar Bittencourt disse expressamente que o colaborador cumpriu com seu dever, cumpriu com sua missão, tinha conhecimento dos fatos por ser auxiliar do Presidente da República”, afirmou o relator da denúncia sobre a tentativa de golpe de Estado.
Flávio Dino, também votou no mesmo sentido, assim como Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O ministro Luiz Fux acompanhou os demais, com ressalvas, o que concretizou a maioria.
Segundo Fux, é preciso “avaliar a delação no momento próprio”, de forma mais aprofundada. A ressalva, frisou, é por conta da conduta do relator, que não foi considerada apropriada pelo ministro.
Um dentista proprietário de uma clínica odontológica, na área central de Brasília, foi preso preventivamente por abusar sexualmente de várias pacientes e funcionárias do estabelecimento. Pelo menos quatro mulheres denunciaram terem sido vítimas do profissional, que chegou a ser indiciado por estuprar uma paciente quando ela estava deitada na cadeira de atendimento, ainda em 2012.
Todos os relatos são categóricos em afirmar que o dentista tinha o costume de beijar, “dar tapas na bunda” das mulheres e tentar beijá-las à força. O suspeito foi detido por equipes da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), na tarde desta segunda-feira (24/3).
De acordo com as investigações, em outubro do ano passado, ao finalizar o atendimento de uma paciente, o dentista deu dois tapas na bunda da mulher, sem seu consentimento. Assustada e sem reação, a vítima deixou o consultório. Ela retornou dois meses depois para finalizar o atendimento e foi novamente atacada. Na ocasião, o agressor tentou beijá-la, mas a vítima virou o rosto.
Violento, o dentista puxou a mulher e, usando a força, cheirou o pescoço e apertou a bunda dela chamando-a de “boazuda”. A paciente empurrou o profissional e deixou a clínica correndo.
Uma funcionária da clínica também passou pelo menos quatro anos sendo assediada pelo dentista, sempre com “passadas de mão” pelo corpo dela. Como método de defesa, a vítima passou a gritar quando o dentista começava com os assédios e contato físico. Os ataques ocorriam sempre quando o profissional estava a sós com as vítimas dentro do consultório. Outra funcionária foi agarrada à força pelo dono do consultório.
Nos últimos anos, o Paraguai tem sido o destino de um número crescente de empresas brasileiras. Nomes como Guararapes e a fabricante catarinense de artigos de cama, mesa e banho Buddemeyer atravessaram a fronteira e instalaram operações no país, atraídas pelos incentivos fiscais e custos mais baixos do vizinho.
Agora, a Lupo decidiu seguir o mesmo caminho em uma estratégia para enfrentar o avanço de meias importadas com custos muito baixos. O grupo têxtil de Araraquara, no interior de São Paulo, vai construir uma fábrica no Paraguai para não só defender seu espaço no segmento que deu origem à companhia, como também, em um segundo momento, buscar expandir as vendas para outros países da América do Sul.
“O que está acontecendo no Brasil é que a importação é responsável por 52% do mercado nacional. A nossa intenção com essa fábrica no Paraguai é competir com as importações”, diz Liliana Aufiero, CEO da Lupo, com exclusividade ao NeoFeed.
A fábrica, a primeira da Lupo fora do Brasil, está sendo instalada em Ciudad del Este, na fronteira com o País com um investimento de R$ 30 milhões. Prevista para começar a operar com plena capacidade na segunda metade de 2026, a unidade terá a capacidade de produzir até 20 milhões de pares de meia por ano.
A Lupo conta atualmente com uma fábrica em Araraquara, no interior de São Paulo, sua cidade de origem e onde fica sua matriz, além de operações em Itabuna (BA) e em Pacatuba (CE). A companhia tem uma capacidade de produzir 90 milhões de pares de meias por ano.
A questão dos incentivos fiscais foi um fator importante na decisão da Lupo de investir em sua primeira fábrica no exterior. No início dos anos 2000, o Paraguai regulamentou a chamada Lei de Maquila, que prevê isenção de impostos para empresas estrangeiras que produzirem no país visando a exportação.
A iniciativa prevê um tributo de apenas 1% sobre a fatura de exportação, além de outros benefícios, como a suspensão de impostos e taxas alfandegárias e isenção de impostos sobre as remessas feitas ao exterior.
O regime tem atraído muitas companhias brasileiras. Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio do Paraguai, das 332 indústrias com programas de maquila em vigor em 2024, 223 delas são brasileiras, representando 69% do total.
Os impostos mais baixos não foram o único motivo que fizeram a Lupo escolher investir no Paraguai. “O Paraguai tem uma cesta de benefícios, como energia elétrica muito mais barata, mão de obra em quantidade abundante. E percebemos que o país tem uma vocação têxtil”, diz Carlos Mazzeu, diretor-superintendente da Lupo.
Esta combinação de fatores deve ajudar a companhia a lidar com a concorrência externa, principalmente da Ásia. A Lupo é um dos principais nomes no mercado nacional de meias e meias-calças, com um market share de 16,6% no ano passado, de acordo com dados da Euromonitor, mas tem sentido a pressão das importações.
Segundo Aufiero, produzir meias no Paraguai é quase 28% mais barato do que no Brasil. “Vamos conseguir um preço mais competitivo para poder crescer no Brasil”, afirma.
O setor têxtil brasileiro tem sido um dos principais segmentos com iniciativas aprovadas no âmbito da Lei de Maquila do Paraguai – das 223 indústrias, 32% dos programas são do segmento.
Segundo Fernando Valente Pimentel, diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), a combinação do custo Brasil e a concorrência pesada da Ásia, especialmente da China, faz com que as companhias brasileiras naturalmente busquem alternativas para reduzir os custos produtivos.
“O Paraguai possui um ambiente de negócios amigável, enquanto o Brasil é um país caro e onde as importações já representam 20% do mercado”, diz Pimentel. “Cabe a nós, Abit, associações e governo, buscarmos formas para que o Brasil tenha um ambiente de negócios melhor.”
A situação se torna ainda mais relevante no momento em que os Estados Unidos estão reduzindo as importações de vestuário da China, gerando um excedente de produtos no mercado, tal qual ocorre com o aço vindo do gigante asiático.
Pimentel destaca que os produtos chineses já são mais baratos, custando cerca de US$ 11 a US$ 13 por quilo, enquanto o Brasil exporta a um custo de US$ 20 por quilo, considerando um grupo de produtos.
Lupo pelo mundo
Além do aspecto defensivo para o segmento de meias, a fábrica do Paraguai também é vista como uma forma de expandir as vendas para a América do Sul, principal destino das exportações.
No momento, o comércio exterior traz pouco resultado para a Lupo – no terceiro trimestre, a receita com exportações totalizaram R$ 8,2 milhões, 2% do faturamento líquido do período, de R$ 402 milhões.
Apesar das possibilidades que a fábrica no Paraguai traz, a companhia não possui pressa para crescer fora, com Aufiero destacando que não deve ser um driver de expansão da companhia, pelo menos no futuro próximo.
“Nós exportamos, sim, mas é tão pouco que não vale a pena dizer que vamos crescer por causa das exportações. Exportação é oportunidade”, diz a CEO.
Essa postura comedida pode ser vista no plano de expansão internacional. Em outubro, a companhia inaugurou sua primeira loja própria fora do País, em Portugal, e está abrindo, neste ano, a sua segunda loja no mercado português para atender o público brasileiro.
Os planos para a fábrica no Paraguai também são regidos pelo conservadorismo. A ideia é que a unidade fique concentrada em meias, eventualmente podendo receber novos investimentos e produtos no futuro.
“Queremos evoluir com essa fábrica e a evolução dela vai nos mostrar o caminho, como será daqui para frente”, diz Mazzeu. “Não diria que existem planos de expansão, porque existe um caminho longo para trilharmos.”
Um tema em que a companhia demonstra certeza é IPO. Aufiero demonstra pouco interesse em retomar a operação, suspensa em 2021, destacando que “o entusiasmo não está grande na empresa” e que o mercado “está parado”.
Funcionários da Petrobras aprovaram nessa segunda-feira, 24, em assembleias, a realização de uma greve de advertência. A paralisação foi marcada para a próxima quarta-feira, 26, segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP). O movimento tem uma série de reinvindicações, entre elas, o fim da redução do home office para os administrativos e o corte de 31% na Remuneração Variável
Os grevistas defendem a abertura de uma negociação coletiva para discutir mudanças no regime de teletrabalho. A empresa pretende ampliar a obrigatoriedade de presença dos funcionários administrativos no escritório para três dias na semana, a partir de 7 de abril, sem ter negociado coletivamente Atualmente são dois dias presenciais por semana.
“A categoria também cobra uma solução definitiva para os Planos de Equacionamento de Déficit (PEDs) do Plano Petros, de previdência, e a criação de um plano único e integrado de cargos, carreira e salário, que valorize a negociação coletiva, corrija distorções passadas e garanta progressões justas na carreira”, diz o comunicado do FUP divulgado nesta tarde. Segundo a FUP, a gestão atual esvaziou os fóruns de negociação coletiva. A convocação de concursados e abertura de novos concursos também está na pauta de reivindicações. O movimento aponta que desde a Lava-Jato houve uma redução no número de funcionários. ” A greve de advertência também exige a garantia da integridade física dos trabalhadores e a retomada da produção de fertilizantes na unidade do Paraná (Fafen-PR) com segurança adequada. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), foram 731 acidentes de trabalho no setor de óleo e gás em 2024, com 78 feridos graves. Houve 6 mortes no ano”, diz o comunicado
Os petroleiros também reivindicam melhores condições de trabalho e segurança para os prestadores de serviços, com ênfase na melhoria da fiscalização dos contratos e a eliminação da escala 6×1, para esses trabalhadores. Os grevista também exigem a igualdade de direitos entre os trabalhadores antigos e novos, incluindo os adicionais de transferência e ajuda de custos.
Um acontecimento trágico, mas também inusitado, está repercutindo nas redes sociais. Tudo aconteceu em Parnaíba, no Piauí, onde uma mulher identificada como Tatiane flagrou o seu marido a traindo. Revoltada, a mulher mordeu o homem e a amante, deixando feridas pelo corpo do dois. Ambos precisaram ser socorridos pelo Samu e a agressora foi detida.
Em entrevista nas redes sociais, ela explica o ocorrido. “Eu descobri uma traição, o bonitão ali disse que não tinha nada com ninguém. E aí chegou em casa com a outra, agora está achando ruim eu ter surtado, já que ele disse que eu não tinha motivo nenhum”, contou Tatiane.
Ela ressaltou que o amado estava mentindo para ela, já que tinha garantido que nunca a traiu. “Ele disse que nunca me traiu, nunca ficou com ninguém…”, acrescentou ela, rindo de desespero.
“Também mordi ela, bati nela, e ela está no Samu. […] Bati nos dois, fui presa… Ele me esfaqueou e não aconteceu nada com ele, já eu mordi ele e fui presa”, disparou Tatiane. A moça estava se relacionando com o homem, não identificado, há cinco anos, com quem tem um filho.
Ao ser questionada se pretende reatar com ele, Tatiane dispara. “Não! Eu quero que ele vá para o inferno… Isso que eu quero!”.
Comentários