Escalar o Monte Everest é um objetivo de vida de muitos turistas radicais. Se essa expedição está no seu roteiro de 2024, saiba que agora será preciso adicionar mais uma tarefa ao checklist da viagem: carregar o próprio cocô.
É isso mesmo que você leu! Viajantes que decidirem encarar a subida do pico mais alto do mundo nesta temporada precisarão se responsabilizar por seus dejetos até o fim da viagem. Isso porque o governo do Nepal, país que abriga o monte, tem tido de resolver um baita problema ambiental causado pelo excesso de resíduos orgânicos deixados pelos visitantes no local.
A iniciativa surge como uma tentativa de diminuir a poluição. Sem as novas regras esse problema provavelmente pioraria. Só no ano passado, o Nepal concedeu um recorde de 478 licenças de escalada do pico. Já nesta temporada, segundo Jinesh Sindurakar, da Associação de Montanhismo do Nepal, há a expectativa de que 1.200 pessoas escalem o Everest. Com uma média de 250 gramas de dejetos por dia, cada viajante pode produzir cerca de 3,5 kg de resíduos até o final da expedição, que dura, em média, duas semanas.
Cada alpinista receberá dois sacos de coleta, que poderão ser usados até seis vezes. Os sacos contém produtos químicos que solidificam os dejetos humanos e os tornam inodoros — serão produzidos cerca de 8 mil unidades nesta temporada.
Há décadas, os norte-americanos convivem com as chamadas comidas de emergência. Lá, é comum que as pessoas estoquem água e alimentos temendo desastres naturais e outras catástrofes que forcem o isolamento por algum período. No entanto, agora, viralizou a trend “comidas do fim do mundo”.
Nos vídeos mais populares, tiktokers mostram como são as refeições e experimentam os pratos, reagindo ao sabor e a textura dos alimentos, que tem validade de até 30 anos e, geralmente, são vendidos em pó e dentro de baldes.
Os produtos são vendidos pela internet, mas também são fáceis de encontrar em prateleiras de supermercados americanos. São vendidos normalmente na sessão de camping, com preços chegando até aos US$ 100 (cerca de R$ 500), dependendo da quantidade de refeições em cada balde.
Como são as comidas do fim do mundo
A variedade dos kits à venda é grande. As refeições podem ser para café da manhã, almoço e jantar. Até drinques e sobremesas estão no cardápio. Também existem as versões unitárias, com pratos como estrogonofe, lasanha e macarrão. Tem até opção sem glúten, vegetariana, com menos açúcar e menos sódio.
A maioria dessas comidas estão desidratadas ou até mesmo em pó. Para fazer os pratos, a indicação é colocar apenas um pouco de água, sem necessidade de aquecer ou de usar energia elétrica.
Morando há nove anos na Califórnia, a brasileira Gabriela Pereira aderiu à cultura das comidas de fim do mundo. “O americano tem esse ‘instinto de sobrevivência’ de guardar comida. Quando há boato de qualquer coisa, eles saem comprando tudo”, disse ela ao portal G1.
De acordo com Gabriela, ela viu várias postagens nas redes sociais de pessoas que estavam comprando esse tipo de comida e resolveu comprar também, além de compartilhar a realidade dela para os seguidores do Brasil.
Hoje, ela e o marido têm 6 meses de comida estocada, considerando uma dieta de 2 mil calorias por dia para cada um. Eles pagaram U$ 2,5 mil pelos baldes de refeições.
Além das comidas de emergência e muitas garrafas de água, a brasileira e o marido estocam pasta de dente, kit de primeiros socorros, itens de defesa pessoal, como colete à prova de balas e até munição. Tudo fica guardado em um quarto, que é usado como depósito, mas Gabriela conta que tem vontade de ter uma casa com um bunker.
“Pra mim no início era uma loucura. Por eu ser do Brasil pensava ‘onde fui me meter?’. Por mais que eu ache que eu deva ter essa comida, pra mim ainda é um choque de realidade. Não é normal pra mim. Apesar de morar aqui, conviver com americanos que fazem isso, não deixa de ser algo que me choca”, disse a brasileira.
A busca pelas pessoas desaparecidas após a queda da ponte em Baltimore, nos Estados Unidos, foi suspensa pela polícia até a manhã desta quarta-feira (27). Seis pessoas estão presumivelmente mortas, segundo os agentes. Na madrugada de terça-feira (26), um navio cargueiro perdeu energia e colidiu com a ponte Francis Scott Key, destruindo-a em questão de segundos e derrubando-a no rio.
Antes do acidente que derrubou a ponte, a tripulação do navio emitiu um chamado de socorro, permitindo que as autoridades restringissem o tráfego de veículos no local, conforme afirmou o governador de Maryland, Wes Moore. Moore elogiou a ação da tripulação, chamando-os de heróis por terem salvado vidas na noite anterior.
O coronel Roland L. Butler Jr., superintendente da Polícia Estadual de Maryland, anunciou à noite que a missão de busca e resgate estava sendo transformada em uma operação de busca e recuperação. Ele também informou que as buscas foram suspensas e que mergulhadores retornariam ao local às 6h de quarta-feira, esperando que as condições noturnas difíceis melhorassem. Até o momento, nenhum corpo foi encontrado, afirmou Butler. As seis pessoas desaparecidas faziam parte de uma equipe de construção que estava preenchendo buracos na ponte, de acordo com Paul Wiedefeld, secretário de transporte do estado.
O consulado da Guatemala em Maryland comunicou que dois dos desaparecidos eram cidadãos guatemaltecos que trabalhavam na ponte. Embora não tenha divulgado seus nomes, o consulado afirmou que estava em contato com as autoridades locais para ajudar as famílias. Um executivo sênior da empresa empregadora dos trabalhadores também declarou mais tarde que os trabalhadores eram presumivelmente mortos, dado a profundidade da água e o tempo decorrido desde o acidente.
Jeffrey Pritzker, vice-presidente executivo da Brawner Builders, relatou que a equipe estava no meio da ponte quando ela desabou. Ele expressou surpresa com o ocorrido, destacando o orgulho da empresa pela segurança, ressaltando as medidas de precaução adotadas. Dois indivíduos foram resgatados da água pelos socorristas, sendo que um deles recebeu tratamento em um hospital e foi liberado horas depois. Apesar de vários veículos terem caído no rio, as autoridades não acreditam que houvesse pessoas dentro deles.
Um navio cargueiro colidiu com a ponte Francis Scott Key, em Baltimore, nos Estados Unidos, às 1h30 desta terça (26/3), 2h30, no horário de Brasília, derrubando a estrutura. Segundo o chefe do corpo de bombeiros da cidade, James Wallace, uma das pessoas que estavam sumidas foi transportada a um hospital local em estado grave.
James Wallace afirmou a CNN Internacional que a equipe de respostas começou os trabalhos com 50 pessoas, incluindo oito equipes de mergulho e está sendo ampliada conforme a necessidade de amparo nas buscas.
O chefe dos bombeiros ainda afirmou que um sonar está sendo usado para marcar veículos encontrados embaixo d’água.
Também foi construída uma barreira de contenção portuária ao redor do navio para tentar conter o vazamento de óleo, pois os bombeiros sentiram cheiro de diesel nesta manhã.
O quê se sabe:
Pelo menos seis pessoas que estavam na ponte no momento do desabamento ainda estão desaparecidas;
Os desaparecidos eram trabalhadores que tapavam buracos na rodovia da ponte no momento da colisão;
Duas pessoas foram resgatadas do rio Patapsco, sendo que um deles não teve ferimentos e o outro foi levado para um centro médico local;
O navio de carga tinha acabado de sair do porto de Baltimore e seguia para Colombo, no Sri Lanka;
Não era pilotado por seus próprios tripulantes, mas, sim, por pilotos locais que são acostumados com os desafios da região;
As operações de resgate são dificultas pela temperatura da água que gira em torno de 7 °C a 10 °C;
A capacidade de sobrevivência humana nesta temperatura é de três horas;
O FBI, serviço de investigação federal dos Estados Unidos, está envolvido na investigação e nas buscas com, o quê afirmam ser “equipes de mergulho muito experientes”;
O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou em coletiva de imprensa que não há indícios de que colapso de ponte nos EUA foi criminoso;
É possível que vários veículos também tenham caído na água, incluindo um reboque de trator, sendo assim o número de vítimas pode ser maior.
O Ministério de Relações Exteriores da Venezuela publicou nesta terça-feira (26) uma nota para reclamar do posicionamento brasileiro a respeito das eleições venezuelanas.
Os venezuelanos afirmam que um pronunciamento oficial do Brasil divulgado mais cedo nesta terça-feira é intervencionista, “cinzento e parece ter sido ditado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos”.
Na segunda-feira terminou o prazo para que os candidatos a presidente da Venezuela nas eleições marcadas para o dia 28 de julho se inscrevessem no Conselho Nacional Eleitoral. A principal frente de oposição não conseguiu protocolar o nome de sua candidata, Corina Yoris.
Nesta terça-feira, o Ministério de Relações Exteriores brasileiro divulgou um texto sobre o impedimento à candidatura de Corina Yoris. O Brasil afirmou que o governo Maduro age de forma “não compatível” com o Acordo de Barbados, mediado pela Noruega e que contou com a participação brasileira em busca de um processo eleitoral limpo no país vizinho.
“[O Brasil] observa que a candidata indicada pela Plataforma Unitaria, força política de oposição, e sobre a qual não pairavam decisões judiciais, foi impedida de registrar-se, o que não é compatível com os acordos de Barbados. O impedimento não foi, até o momento, objeto de qualquer explicação oficial”, diz trecho do comunicado do Itamaraty.
Reação da Venezuela
Além de dizer que o texto brasileiro é intervencionista e que parece ter sido influenciado pelos EUA, os venezuelanos também afirmaram que eles têm mantido “uma conduta fiel aos princípios que regem a diplomacia e as relações de amizade com o Brasil” e que não emite juízos de valor sobre os processos políticos e judiciais que ocorrem no Brasil.
Por isso, disse o governo da Venezuela, eles exigem “respeito ao princípio de não interferência em assuntos internos e em nossa democracia”, que eles mesmos chamam de “uma das mais robustas da região”.
Os venezuelanos também reclamam que o Brasil não citou que na segunda-feira, quando o presidente Nicolás Maduro formalizou sua candidatura à reeleição, um homem foi preso com armas. O governo da Venezuela diz que foi uma tentativa de assassinato.
No fim do texto do governo de Maduro há um agradecimento ao presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que “de maneira direta e sem ambiguidades, condenou o bloqueio criminal e as sanções que foram impostas pelos EUA”.
Eleições na Venezuela
As eleições serão disputadas em 28 de julho. Nicolás Maduro buscará o terceiro mandato, que pode levá-lo a 18 anos no poder.
Um dos chefes da coalizão da oposição, Omar Barboza, afirmou que o grupo enfrentou restrições no sistema online do Conselho Nacional Eleitoral, e, por isso, não conseguiu registrar a candidatura de Corina Yoris.
Na manhã da segunda-feira, Corina afirmou que a frente de oposição havia feito todas as tentativas, mas que o sistema estava totalmente fechado.
“Tentamos ir pessoalmente ao Conselho Nacional Eleitoral para entregar uma carta solicitando uma prorrogação e nem mesmo fisicamente pudemos fazê-lo“.
No entanto, de última hora, outro nome da oposição, o governador do estado de Zúlia, Manuel Rosales, decidiu se inscrever e conseguiu completar seu registro no Conselho Nacional Eleitoral.
Rosales, que não pretendia se lançar candidato, será agora o principal concorrente de Maduro nas urnas. Com perfil pragmático e negociador, ele concorrerá pelo Um Novo Tempo (UNT), partido também de oposição.
Nesta segunda, a opositora Maria Corina Machado disse que ainda analisaria se sua coalização vai apoiar Rosales.
O governo brasileiro também se pronunciou sobre o caso. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) disse que acompanha com “expectativa e preocupação” o processo eleitoral na Venezuela.
Analistas afirmam que o bloqueio a Corina Youris tem motivação política. O cientista político Jorge Morán afirmou à agência de notícias AFP que o chavismo busca repetir o cenário de 2018, quando a oposição boicotou as eleições presidenciais vencidas por Maduro.
Filósofa e professora universitária, Yoris, 80 anos, nunca trabalhou na administração pública, e seu nome aparece limpo na base de dados do Conselho Nacional Eleitoral.
Ela foi indicada para a candidatura da oposição pelo Vente Venezuela, o partido de uma venezuelana de nome parecido, Maria Corina Machado, que venceu prévias entre todos os partidos de oposição do país.
Desde a última quinta-feira (21), já se inscreveram nove candidatos que se apresentam como opositores, mas alguns deles são acusados de colaborar com o governo chavista.
Maduro formalizou sua candidatura
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, não teve os mesmos problemas e formalizou nesta segunda-feira (25) sua candidatura à reeleição.
Ele chegou ao Conselho Nacional Eleitoral acompanhado de milhares de militantes convocados pelo partido governista, o PSUV.
O presidente venezuelano afirmou que dois homens armados, que ele vinculou ao partido de María Corina Machado, foram detidos após se infiltrarem no comício do chavismo com o plano de assassiná-lo.
Outro adversário
Um grupo de sete países latino-americanos (Argentina, Costa Rica, Equador, Guatemala, Paraguai, Peru e Uruguai) publicaram um comunicado em conjunto no qual afirmam estar preocupados “com o impedimento da inscrição” de Corina Yoris.
Analistas descartam a sua candidatura e falam em buscar um outro candidato, com menos ligações com María Corina Machado. O consenso, no entanto, é de que qualquer nome inscrito pela oposição deve ser apoiado pela opositora.
Em viagem oficial ao Brasil pela primeira vez, o presidente francês Emmanuel Macron chega a Belém (PA), nesta terça-feira (26/3), para uma série de compromissos no país, alguns deles junto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A vinda do chefe de Estado ocorre em meio ao impasse no acordo de livre-comércio entre o Mercosul e União Europeia (UE), que é discutido há mais de 20 anos.
Nos últimos meses, a França tem sido a principal força de oposição para não celebrar o tratado: protestos de fazendeiros, pressão do setor agropecuário e de ambientalistas e até declarações contrárias de Macron são um dos exemplos desse “entrave” nas tratativas.
O texto chegou a ser assinado em 2019, pleno governo de Jair Bolsonaro (PL), mas, sem a ratificação dos dois blocos, tornou-se inválido. Em dezembro do ano passado, o Itamaraty esperava firmar o acordo, enquanto o Brasil ainda presidia o Mercosul.
Contudo, no mesmo período Macron fez duras declarações ao tratado entre os blocos: “Sou contra o acordo Mercosul-UE, porque acho que é completamente contraditório com o que ele [Lula] está fazendo no Brasil e com o que nós estamos fazendo, porque é um acordo que foi negociado há 20 anos, e que tentamos remendar, mas está mal remendado”.
“Adicionamos cláusulas no início para agradar a França, mas não é bom para ninguém, porque não posso pedir aos nossos agricultores, às nossas indústrias, na França e em toda a Europa, que façam esforços, que apliquem novas medidas para descarbonizar, para deixar certos produtos, para depois dizer: ‘Estou removendo todas as tarifas para trazer produtos que não aplicam essas regras”, concluiu.
Mesmo com as declarações contrárias de Macron, o governo francês tem evitado falar sobre o acordo entre Mercosul e UE, reforçando que o foco está nas eleições do Parlamento Europeu, que ocorrem em menos de três meses: “Oficialmente, o governo da França protela uma decisão, já que o foco para o país são as eleições no Parlamento Europeu este ano”.
As equipes de resgate da cidade de Baltimore, em Maryland, nos Estados Unidos (EUA), procuram mais de sete pessoas desaparecidas no Rio Patapsco, após a colisão de um navio de carga com a ponte Francis Scott Key. Duas pessoas foram resgatadas — uma saiu ilesa, e a outra foi encaminhada a um hospital em “estado muito grave”. As informações são da CNN Internacional.
O chefe dos bombeiros, James Wallace, informou durante uma coletiva de imprensa, na manhã desta terça-feira (26/3), que é possível que vários veículos tenham caído na água, incluindo um reboque de trator; por isso, o número de vítimas pode ser maior.
Além das buscas, o estado de Maryland está em estado de emergência, decretado pelo governador Wes Moore, ainda nesta manhã. “Estamos gratos pelos homens e pelas mulheres corajosos que estão a realizar esforços para resgatar os envolvidos, e rezamos pela segurança de todos”, disse governador.
O que aconteceu?
Um navio de carga colidiu com a ponte Francis Scott Key, em Baltimore, nos Estados Unidos, e derrubou a estrutura. O acidente aconteceu por volta da 1h30 desta terça (26/3) — às 2h30, no horário de Brasília.
Após colidir com a ponte, a embarcação ficou presa à estrutura. Além disso, diversos veículos caíram na água. Nesta época do ano, a água no Rio Patapsco tem temperatura média de -1°C.
Uma ponte desmoronou depois de ser atingida por um navio cargueiro na cidade de Baltimore, em Maryland, nos Estados Unidos. O acidente aconteceu durante a madrugada desta terça-feira (26) e foi flagrado por uma câmera de monitoramento.
Os bombeiros informaram que estão fazendo buscas por pelo menos sete pessoas que teriam caído no rio. Ainda não há informações sobre feridos. As autoridades afirmaram ainda que vários veículos que trafegavam pela via caíram na água.
“Nosso foco agora é tentar resgatar e recuperar essas pessoas. É uma emergência terrível”, afirmou o diretor de comunicação do Corpo de Bombeiros de Baltimore, Kevin Cartwright, à AP.
Segundo o jornal “The New York Times”, o navio cargueiro envolvido no acidente é de Singapura e tinha como destino o Sri Lanka.
A Autoridade de Transporte de Maryland informou que o trânsito foi interrompido na região da ponte, conhecida como Francis Scott Key. A via é uma importante ligação entre dois pontos da cidade, cruzando o Rio Patapsco.
Inaugurada em 1977, a ponte tem quase 3 quilômetros de extensão. O projeto foi orçado em cerca de US$ 100 milhões. A estrutura também conta com uma ponte elevadiça e fica próxima ao porto de Baltimore.
A ponte leva o nome do autor do poema que deu origem ao hino dos Estados Unidos. Segundo estudiosos, Francis Scott Key escreveu os versos após presenciar o bombardeio do Forte McHenry, em 1814, na região de Baltimore.
O prefeito da cidade, Brandon M. Scott, afirmou que equipes de emergência estão no local.
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