Com a saúde debilitada por estar tratando um câncer, o rei Charles III foi enganado por David White, um oficial de armas do Palácio de Buckingham. O membro do staff tentou coagir o monarca a assinar um documento indevido.
De acordo com o site português Flash!, o funcionário queria facilitar a contratação do amigo Peter O’Donoghue para o cargo de Secretário da Ordem da Jarreteira, que precisa passar por diversos protocolos, como a aprovação dos conselheiros do monarca.
David White aproveitou que o monarca está debilitado e tentou fazer com que ele assinasse um documento no qual contrataria o amigo sem passar pelo processo completo.
“Parece uma estratégia dos tempos medievais. Tem sido um caos nos bastidores. Algumas pessoas acreditam que David White tentou deliberadamente chegar a Charles para conseguir contratar o seu candidato favorito”, publicou o Flash!.
Por ser funcionário da família real, o oficial de armas David White tinha total conhecimento das regras e optou por uma tentativa falha de enganar o rei e passar por cima das outras autoridades. De acordo com o Flash!, a confusão causou um ambiente tenso nos bastidores do Palácio de Buckingham.
A atitude de má-fé de David White foi considerada ainda pior por causa do diagnóstico de câncer do monarca, que está afastado das obrigações reais. De acordo com o site português, uma fonte revelou que o rei Charles “estava cansado” quando o funcionário o abordou.
“Estava muito vulnerável, e é por isso que existem procedimentos apropriados. Os seus funcionários mais próximos sabem que ele devia ter sido deixado em paz àquela altura”, afirmou o informante.
Com a confusão causada por David White, o Palácio de Buckingham deve redobrar os cuidados com a segurança do rei Charles, que preza pela privacidade durante a luta contra o câncer.
Sob a ameça de escalada na guerra do Oriente Médio, o Gabinete de Guerra de Israel se mostrou favorável a responder ao ataque do Irã, na noite desse sábado (13/4). No dia seguinte, Benny Gantz, um dos membros do Gabinete de Guerra, afirmou, em comunicado oficial, que os iranianos pagarão pela ofensiva militar.
“Construiremos uma coalizão regional, e cobraremos o preço do Irã da maneira e no momento certo para nós”, ameaçou Gantz.
Israel, já em guerra contra o Hamas, foi atingido por mais de 300 projéteis disparados por Teerã, entre drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos. Uma base da força aérea em Nevatim, no sul do país, também sofreu danos.
A tensão na região assusta a comunidade internacional, que pede “prudência”. Segundo a RFI, chefes de Estado e de governo de todo o mundo, a Otan e o G7 fizeram apelos em prol de uma desescalada de tensão. “É essencial que o conflito no Oriente Médio não se torne incontrolável”, defendeu a aliança atlântica.
O Conselho de Segurança fez uma reunião de emergência neste domingo. E o secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou no sábado “a grave escalada” e pediu “o fim imediato das hostilidades”.
Líderes do G7, grupo formado por Alemanha, a França, o Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Japão e União Europeia, também se reúnem em vídeo-conferência para discutir estratégias para evitar uma crise militar maior.
Entre os países árabes, Egito, Catar, Arábia Saudita e Jordânia alertaram para uma escalada de violência no Oriente Médio e pediram “contenção” a Israel e Irã. A China e a Rússia se uniram aos apelos, pedindo “calma” e uma resolução do conflito por meio de “vias políticas e diplomáticas”
Os Estados Unidos fizeram uma reunião de emergência com a equipe encarregada de segurança nacional, mas reforçou o apoio a Israel. “O nosso compromisso com a segurança de Israel diante das ameaças do Irã é inabalável”, escreveu o presidente americano, Joe Biden, na rede social X.
O Conselho de Segurança da ONU se reuniu em caráter de urgência neste domingo (14), a pedido de Israel, um dia depois de o Irã disparar mais de 300 drones e mísseis para atacar Israel no sábado (13).
O representante de Israel pediu para que o órgão aplique “todas as sanções” contra o Irã, que respondeu dizendo que agiu de forma legitima ao atacar o território israelense, direcionada apenas a alvos militares.
A ofensiva do Irã foi uma retaliação ao ataque israelense contra a embaixada iraniana na Síria. Rivais de longa data, Israel e Irã travam um duelo cuja intensidade varia conforme o momento geopolítico.
O embaixador israelense na ONU, Gilad Erdan, convocou uma reunião “imediata para condenar de forma inequívoca o Irã por esta grave violação” e pediu ao Conselho “que aja para designar como organização terrorista” a Guarda Revolucionária, exército ideológico iraniano.
Na noite deste sábado, o Irã disparou mais de 300 artefatos contra Israel em resposta a um suposto ataque israelense contra seu consulado na cidade de Damasco, na Síria.
O bombardeio de 1º de abril destruiu o consulado iraniano em Damasco e matou dois altos oficiais da Guarda Revolucionária.
O Irã responsabilizou Israel pelo ataque à sede diplomática, mas Israel não confirmou, nem desmentiu.
Fala do representante de Israel
Gilad Erdan, representante de Israel na ONU fez várias comparações entre o Irã e o regime nazista:
Comparou o regime do aiatolá ao 3º Reich, afirmando que o Irã não é diferente do regime nazista e que o aiatolá não é diferente de Hitler.
Mencionou que o regime do aiatolá age como o regime nazista ao buscar hegemonia e exportar sua revolução.
Comparou gritos de guerra do Irã (“morte a Israel, morte aos EUA”) ao “Sig Heil” nazista.
O representante de Israel na ONU afirmou que seu país tem o direito de retaliar o Irã após o ataque sofrido. Ele destacou que Israel não é passivo diante de ameaças e ataques: “Não somos sapos na água fervente, somos uma nação de leões” (ele refere-se à ideia de que os sapos em água não percebem que a temperatura está aumentando lentamente e não pulam para fora).
Ele pediu ação do Conselho de Segurança da ONU para que imponha “todas as sanções” contra o Irã e passe a considerar a Guarda Revolucionária uma organização terrorista.
Resposta do Irã
Logo depois, o representante do Irã na ONU, Saeed Iravani, se pronunciou.
Ele afirmou que o país realizou uma operação legítima, conforme as regras da ONU, direcionada apenas a alvos militares.
Iravani falou da proteção dada a Israel por países como EUA, Reino Unido e França na Faixa de Gaza. Ele mencionou então o ataque contra as instalações do Irã em Damasco, ressaltando que o Irã notificou a ONU e agiu dentro do direito internacional ao responder.
Fala de Guterres e do representante dos EUA
O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que o Oriente Médio “está à beira do abismo” e que há um perigo de um conflito em larga escala.
“É hora de reduzir e desescalar a situação e exercer o máximo de contenção”, dissse ele.
Ele fez um breve relato dos acontecimentos desde o dia 1º de abril, quando o consulado do Irã em Damasco foi atacado, e disse que criticou tanto esse ataque como a resposta do Irã na noite de sábado (13).
“Pedi um cessar imediato das hostilidades. É hora de recuar. Civis já estão pagando o preço mais alto. Temos uma responsabilidade compartilhada de evitar uma nova escalada. A paz e a segurança estão sendo minadas a cada hora. Não podemos suportar outra guerra”, disse ele.
Robert Wood, representante dos EUA no Conselho de Segurança, disse que o intuito do Irã era causar dano e morte. Foi um risco para outros países na região. “O Conselho de Segurança tem a obrigação de não permitir que tais ações fiquem sem resposta”.
Ele afirmou também que se o Irã ou seus aliados tomarem ação contra os EUA, o Irã será responsabilizado.
Vasily Nebenzya, representante da Rússia na ONU, defendeu o Irã. Ele afirmou que o Conselho de Segurança não condenou o ataque ao consulado do Irã em Damasco. “O que aconteceu na noite de 13 de abril não foi no vácuo. O Irã agiu pela falta de ação do Conselho de Segurança”.
Ele também criticou países do Ocidente que não condenaram aquele ataque: “Hoje testemunhamos uma mostra de hipocrisia e duplo padrão”.
Líderes do G7
Os líderes do G7, grupo dos sete países mais industrializados do mundo, condenaram o ataque e disseram que trabalhariam para tentar estabilizar a situação no Oriente Médio. A Itália, que ocupa a presidência rotativa do Grupo dos Sete, agendou uma reunião virtual com os demais membros do grupo, que inclui EUA, Canadá, França, Alemanha, Inglaterra e Japão.
Na declaração, os líderes demonstraram preocupação com uma possível escalada de tensões na região. Além disso, pediram cessar-fogo imediato em Gaza.
“Nós, os líderes do G7, condenamos inequivocadamente e nos termos mais fortes o ataque direto e sem precedentes do Irã contra Israel. O Irã disparou centenas de drones e mísseis contra Israel […] Com as suas ações, o Irã aumentou o risco de desestabilização da região e corre o risco de provocar uma escalada regional incontrolável. Isto deve ser evitado”, disseram os líderes no comunicado.
“Reforçaremos também a nossa cooperação para pôr fim à crise em Gaza, trabalhando para um cessar-fogo imediato e para a libertação de reféns pelo Hamas, e para aumentar a assistência humanitária aos palestinos necessitados”.
Comissão Europeia
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, afirmou que o ataque do Irã a Israel pode provocar uma escalada de conflito na região e reiterou que isso “deve ser evitado”.
“Ontem, o Irã lançou um ataque massivo contra Israel, usando drones e mísseis. Um ataque iraniano direto contra Israel não tem precedentes. Hoje, nós, os líderes do G7, condenamos isso nos termos mais fortes. Expressamos a nossa solidariedade e apoio ao povo de Israel e reafirmamos o nosso compromisso inabalável com a sua segurança”, disse.
Von der Leyen afirmou também que o grupo continuará a trabalhar para estabilizar a situação. “Nós alertamos o Irã e seus aliados a cessar os ataques completamente. Todas as partes devem exercer a máxima contenção.”
Estados Unidos
No sábado, Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, classificou o ataque do Irã contra Israel como “descarado”. Neste domingo, Biden ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que os Estados Unidos não participarão de nenhum contra-ataque israelense contra o Irã.
Num comunicado divulgado após os ataques, Biden afirmou ter dito a Netanyahu que Israel “demonstrou uma capacidade notável para se defender e derrotar até mesmo ataques sem precedentes”.
Biden não disse no comunicado se ele e Netanyahu discutiram uma possível resposta israelense ou um potencial envolvimento dos EUA. No entanto, John Kirby, o principal porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, afirmou no domingo (14) ao programa “This Week” da ABC que os Estados Unidos continuarão a ajudar Israel a se defender, mas não querem a guerra com o Irã.
Israel
Em um comunicado oficial, o membro do Gabinete de Guerra de Israel, Benny Gantz, afirmou que o Irã pagará na hora certa pelo ataque feito ao país.
O porta-voz da Diplomacia Pública de Israel, Avi Hyman, disse que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu ameaçou “ferir qualquer um” que tenha planos de atacar Israel. “O Irã continua a desestabilizar o mundo e a trazer perigo para a região […]. Nenhum país no mundo toleraria ameaças repetidas dessa natureza”.
“Houve um tempo que os judeus não tinham defesa e não tinham como se proteger. Hoje os judeus têm Israel e nós vamos defender nosso direito de viver livremente na nossa terra”, acrescentou.
Daniel Hagari, porta-voz dos militares israelenses, disse que o país já aprovou “planos operacionais para ações ofensivas e defensivas”.
Irã
O general Mohammad Hossein Bagheri, chefe do Estado-Maior das forças armadas iranianas, disse que a operação terminou, segundo a agência de notícias estatal IRNA. “Não temos intenção de continuar a operação contra Israel”, afirmou. O Irã disse que tinha como alvo instalações envolvidas no ataque a Damasco
Em um pronunciamento, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, disse que o país emitiu um alerta três dias antes do ataque contra Israel. Segundo ele, o país não defende “a escalada de tensões na região” e que as operações têm o objetivo de defesa legítima.
O Grupo Parlamentar Brasil–Israel do Senado Federal divulgou, neste domingo (14/4), uma nota de repúdio ao ataque do Irã contra Israel. No fim da tarde de sábado (13/4), as forças de segurança iranianas lançaram dezenas de drones e mísseis em direção a Israel.
O caso marcou o início de um novo capítulo do conflito no Oriente Médio, aumentando a tensão no local e chamando a atenção de autoridades de todo o mundo.
A nota do grupo parlamentar, assinada pelo senador Carlos Viana (Podemos-MG), repudia os ataques e afirma que os atos representam “clara violação do Direito Internacional e colocam em risco a segurança e a estabilidade da região”.
“Expressamos nossa solidariedade inabalável a Israel e seu povo neste momento difícil. O direito de Israel à autodefesa é inalienável e deve ser plenamente respeitado pela comunidade internacional. Instamos a comunidade internacional a unir-se em condenação inequívoca dos atos de agressão do Irã e a tomar medidas concretas para garantir que tais ações não se repitam”, consta no documento.
Segundo o porta-voz das forças de defesa israelenses, contra-almirante Daniel Hagari, a ação do Irã causou “leves danos” à estrutura de uma base militar no sul do país. Além disso, um menino de 10 anos teria sido atingido por estilhaços.
Até o início da madrugada deste domingo (14/4) – horário de Brasília –, no entanto, o governo israelense não havia anunciado uma resposta.
O primeiro ex-presidente dos Estados Unidos réu em um caso criminal começa a ser julgado nesta segunda (15), em Nova York, e pode terminar o processo na cadeia. A chance de prisão, ainda que baixa, de um antigo ocupante da Casa Branca já seria marcante, mas falamos de Donald Trump, candidato a voltar ao poder em novembro.
Trata-se de 34 acusações de falsificação de registros financeiros de sua empresa, que teria ocorrido a partir do segundo semestre de 2016, ainda durante a campanha eleitoral que levou o republicano à Presidência. Este é o primeiro dos quatro casos criminais contra o ex-presidente -e provavelmente o único a ser julgado antes da eleição.
Michael Cohen, assessor de Trump, teria pagado US$ 130 mil à atriz pornô Stormy Daniels em acordo para que ela não falasse sobre suposto caso com o empresário, segundo a Promotoria.
Depois, já durante seu mandato na Casa Branca, o republicano teria reembolsado Cohen com depósitos feitos pela empresa de Trump, dinheiro disfarçado de despesas legais da companhia, o que violaria, de acordo com os promotores, leis de Nova York.
Nesta segunda, o júri será escolhido, algo que por si só tem levantado críticas de apoiadores de Trump e do próprio ex-presidente, que acusa o promotor Alvin Bragg de caça às bruxas e diz que qualquer seleção do júri durante uma campanha eleitoral não será totalmente imparcial.
O presidente da Argentina, Javier Milei, usou as redes sociais para anunciar o fim de seu relacionamento com a atriz Fátima Flórez. Em um post, explicou as razões para a separação.
No texto, ele diz que a namorada tem tido “enorme sucesso profissional” e enxerga isso com orgulho. Fátima, então, recebeu “inúmeras ofertas de emprego para trabalhar tanto nos Estados Unidos como na Europa”.
“Isto, somado à complexa tarefa que hoje enfrento e que os argentinos me confiaram, nos levou a viver separados, impossibilitando o relacionamento que gostaríamos de ter, apesar do quanto nos amamos”, declarou.
E anunciou o fim, deixando claro que a amizade entre eles continua. “Por isso decidimos encerrar nosso relacionamento e manter um vínculo de amizade dado o que sentimos um pelo outro e o quanto nos amamos, nos respeitamos e nos admiramos”, terminou.
Milei está nos Estados Unidos. Na sexta-feira (12/4), ele se encontrou com o empresário e dono do X, Elon Musk.
O namoro de Javier Milei e Fátima Flórez
Os dois se conheceram em dezembro de 2022, em uma participação no programa de Mirtha Legrand. Mas só assumiram o relacionamento em agosto do ano passado, em plena campanha eleitoral para a Presidência do país.
A demora para que o namoro viesse à tona ocorreu por causa da corrida eleitoral assim como devido à recente separação de Flórez e Norberto Marcos, seu produtor e parceiro nas últimas duas décadas.
Os irmãos Lori e George Schappell, entraram para o livro dos recordes ao se tornarem os gêmeos siameses vivos mais velhos de todos os tempos. Seu falecimento foi confirmado no último domingo(07), aos 62 anos, no Hospital da Universidade da Pensilvânia. A causa da morte não confirmada.
Lori se mantinha saudável, porém, George era enfermo de espinha bífida, doença que impedia sua locomoção. Ele vivia em uma cadeira de rodas e sua irmã o empurrava. Ambos viveram nove anos a mais do que as gêmeas siamesas mais velhas do mundo anteriormente, ganhando o título do Guinness World Records, no ano de 2015.
Enquanto George teve uma carreira de sucesso como cantor de música country, Lori teve destaque na carreira de jogadora de boliche, o que lhe garantiu muitos troféus e premiações na modalidade.
Em 2007, se tornaram os primeiros gêmeos siameses do mesmo sexo do mundo a se identificarem como gêneros diferentes, quando, na ocasião, George confessou se identificar como homem transgênero. Neste período, ele utilizava o pseudônimo Reba em alusão ao seu ídolo Reba McEntire.
Os dois tinham vidas independentes. Viviam em um mesmo apartamento com dois quartos, e alternavam onde dormiriam, como também, tomavam banho separados, usando a cortina do chuveiro como meio de assegurar a privacidade um do outro.
Lori e George, foram além das previsões dos médicos, que afirmavam que os gêmeos não passariam dos 30 anos. Após sua partida, deixam pai, 6 irmãos, sobrinhos e sobrinhas, sem contar uma grande família de amigos.
As gêmeas siamesas Carmen e Lupita Andrade, de 23 anos, viralizaram nas redes sociais por compartilharem detalhes da rotina, incluindo momentos da vida íntima. As irmãs, que nasceram no México, mas moram em Connecticut, nos Estados Unidos, têm dois braços, mas apenas uma perna cada.
Em vídeo compartilhado no TikTok (veja aqui), Carmen e Lupita responderam as perguntas mais frequentes dos internautas. As gêmeas são unidas pelo torso e compartilham a corrente sanguínea e os órgãos reprodutivos – quadro semelhante ao das ex-estrelas de reality Abby e Brittany Hensel.
Rotina
Questionadas sobre a hora de dormir, elas responderam: “Se uma de nós está cansada, a outra não precisa estar cansada, porque temos dois cérebros separados”, afirmou Carmen. “Sim, uma de nós pode estar acordada e outra pode estar dormindo porque… de novo… cérebros diferentes”, completou a irmã.
As gêmeas siamesas ainda ressaltaram que não conseguem controlar a outra metade do corpo e nem ler a mente uma da outra. Porém, se elas consomem álcool ou drogas, as duas sentem os efeitos. “Conseguimos sentir a região em que somos conectadas, mas a sensação vai diminuindo conforme vai se afastando”.
Para dirigir um carro, Carmen, que está do lado direito do corpo (conforme imagem acima), controla os pedais, enquanto Lupita olha o GPS, controla as luzes, a sinalização e escolhe as músicas. Apesar de estarem unidas fisicamente, as irmãs afirmam que são bem diferentes.
Relacionamento
Atualmente, Carmen namora Daniel McCormack. Segundo a jovem, apenas ela se relaciona com o rapaz. Lupita, por sua vez, é assexuada e “não quer saber de ninguém”.
Ao serem perguntadas sobre a possibilidade de engravidar e ter filhos, Carmen disse: “Lupita e eu não podemos engravidar. Temos endometriose e também tomamos um bloqueador hormonal que nos impede de menstruar”.
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