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Categoria: Mundo

Veja o que se sabe sobre o atirador que tentou matar ex-presidente Donald Trump

FOTO: REPRODUÇÃO/AP

O episódio chocante que ocorreu no último sábado, 13 de julho, ainda ressoa nas manchetes globais. O atirador, Thomas Matthew Crooks, um jovem de 20 anos, protagonizou uma tentativa de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump durante um comício em Bethel Park, Pensilvânia. O caso, que culminou na sua morte pelas mãos do Serviço Secreto americano, levanta várias questões sobre política, segurança e saúde mental.

Thomas Crooks, descrito nos registros como um eleitor republicano, havia atingido a maioridade política recentemente, enfrentando seu primeiro pleito em novembro. Curiosamente, apesar de sua afiliação partidária, registros mostram uma doação sua ao ActBlue, um órgão dedicado a financiar candidatos democratas, o que sugere nuances em suas convicções políticas. Este detalhe pode ser chave para entender suas motivações.

Perfil e Antecedentes

Residente de Butler, a uma hora de distância do local do infame comício, Crooks tinha uma vida aparentemente normal e sem antecedentes criminais. Ele se formou na Bethel Park High School em 2022, onde foi reconhecido com um prêmio pela Iniciativa Nacional de Matemática e Ciências. Esta honra sugere um jovem de potencial e capacidades, distante do perfil típico associado a atos de extrema violência.

A motivação por trás do ato violento ainda é objeto de investigação pelo FBI. A complexidade do perfil de Crooks e o próprio ato inesperado levantam questões sobre as influências políticas e possíveis distúrbios psicológicos. Além disso, o fato de usar um AR-15, uma arma de alta potência, e atirar do telhado, sugere um planejamento que contrasta com a aparente ausência de um histórico violento.

Reações e Consequências do Atentado

O ex-presidente Donald Trump, que sofreu um ferimento leve, se pronunciou sobre o incidente agradecendo ao Serviço Secreto pela rápida resposta. O ataque não só reacendeu debates sobre segurança em eventos públicos mas também sobre o acirramento político nos Estados Unidos. A trágica morte de um espectador e os graves ferimentos em outros dois sublinham a severidade do incidente.

Enquanto a comunidade de Bethel Park e a nação lidam com as repercussões do atentado, o ambiente político continua tenso. Matthew Crooks, o pai de Thomas, manifestou sua perplexidade e prometeu colaborar com as investigações para esclarecer as circunstâncias que levaram ao trágico desfecho. A certeza, porém, é que o incidente deixará marcas duradouras na comunidade e na política dos Estados Unidos.

Este caso serve como um sombrio lembrete das possíveis conexões entre saúde mental, ideologia política e violência. A sociedade, as autoridades e as organizações políticas precisam de estratégias mais efetivas para prevenir que tais tragédias se repitam no futuro.

Terra Brasil Notícias

“Era para eu estar morto”, diz Trump em primeira entrevista após ataque

FOTO: AP

Em uma entrevista ao jornal New York Post, Donald Trump refletiu sobre como sobreviveu à tentativa de assassinato, mostrando ao repórter um grande hematoma no antebraço direito que ele disse ter sofrido quando agentes correram para o palco como “linebackers” para protegê-lo.

Ele tinha uma “bandagem branca grande e solta cobrindo sua orelha direita” durante a entrevista e sua equipe disse que o veículo não poderia tirar nenhuma foto dele, de acordo com o Post.

“Era para eu estar morto”, firmou Trump. “Por sorte ou por Deus, muitas pessoas estão dizendo que é por Deus que eu ainda estou aqui”.

Trump abordou as fotos dele levantando o punho e dizendo “Lute!” enquanto tinha sangue no rosto.

“Muitas pessoas dizem que é a foto mais icônica que já viram”, disse Trump. “Eles estão certos e eu não morri. Normalmente você tem que morrer para ter uma foto icônica”.

Trump disse ao jornal que queria continuar falando após o tiroteio, mas o Serviço Secreto insistiu que ele fosse ao hospital.

Trump também disse que apreciou a ligação que recebeu do presidente Joe Biden, de acordo com o Post, chamando-a de “ótima” e “muito simpática”. O jornal relatou que Trump sugeriu que a campanha entre eles poderia ser mais civilizada de agora em diante.

Também na entrevista, Donald Trump afirmou estar trabalhando em um novo discurso, com o objetivo de quebrar a polarização nos Estados Unidos.

“Eu quero unir nosso país, mas não sei se isso é possível. As pessoas estão muito divididas”.

Com informações de CNN

Trump tem alta de 8 pontos percentuais após atentado e site de apostas dá 70% de chance de vitória

FOTO: REPRODUÇÃO/CNN

No cenário político norte-americano, as eleições presidenciais de novembro deste ano já começam a tomar contornos dramáticos. Segundo o site de previsões de mercado Polymarket, o ex-presidente Donald Trump é considerado o principal favorito nas próximas eleições, carregando uma previsão impressionante de 70% de chances de retomar a presidência. Esta mudança representa um aumento significativo de oito pontos percentuais no mesmo dia em que um ato assustador marcou sua campanha.

Em um recente comício em Butler, Pensilvânia, o republicano foi vítima de um ataque violento, sofrendo disparos pouco depois de iniciar seu pronunciamento. Apesar do susto e do caos momentâneo, Trump foi prontamente socorrido e não sofreu ferimentos graves. Este incidente ocorreu justamente antes da convenção do partido, onde Trump será formalmente reconducido como candidato do Partido Republicano.

O Polymarket aponta que o atual presidente, Joe Biden, do Partido Democrata, possui apenas 15% de chances de ser reeleito, segundo análises baseadas em apostas que já movimentaram mais de US$ 250 milhões. Observadores políticos se utilizam de fontes como a Associated Press, Fox News e NBC para acompanhar as atualizações e tendências que cada candidato apresenta na corrida pela Casa Branca.

A reação de Trump e medidas de segurança

Após o incidente, Trump foi visto com um machucado leve na orelha, enquanto era escoltado de forma urgente pelo Serviço Secreto. Ele deixou o local sob forte proteção e gestos de desafio, aparentando estar bem apesar das circunstâncias. A resposta rápida do Serviço Secreto foi crucial para sua segurança, destacando a eficiência da equipe encarregada pela proteção do ex-presidente.

Impactos do ataque no ambiente político

O ataque no comício não apenas chocou os espectadores, mas certamente terá repercussões no cenário político. O chefe de comunicação do Serviço Secreto, Anthony Guglielmi, confirmou que o episódio está sob intensa investigação. Enquanto isso, a campanha de Trump aproveitou o incidente para reforçar a imagem de resiliência do candidato, agradecendo às forças de ordens e aos primeiros socorristas pela ação imediata.

Perspectivas para Donald Trump após o incidente

Este alarmante episódio pode alterar a dinâmica da campanha presidencial, possivelmente afetando a percepção pública e o nível de segurança nos futuros eventos. Com a convenção republicana se aproximando, aumentam as especulações sobre como o partido e os eleitores reagirão a longo prazo. Analistas políticos continuam a seguir de perto todas as desenvolvolveram relacionadas a este incidente e suas implicações para a eleição de novembro.

Terra Brasil Notícias

Donald Trump Jr. acusa CNN de amenizar tentativa de assassinato que o pai sofreu

FOTO: GETTY

Na noite de sábado, um episódio inesperado aconteceu durante um comício de Donald Trump em Butler, Pensilvânia. O ex-presidente, conhecido por sua atuação polêmica na política norte-americana, foi atingido de raspão na orelha direita durante o evento. O ataque gerou uma onda rápida de reações a nivel global, incluindo declarações de líderes mundiais e discussões intensas sobre a segurança em eventos políticos.

Após o ataque, Donald Trump foi prontamente levado ao hospital e teve alta aproximadamente três horas depois, demonstrando sua habitual resiliência. De volta a Nova Jersey, ele mostrou-se inabalável e afirmou em uma publicação no Truth Social que “somente Deus evitou que o impensável acontecesse”. Essa resposta imediata do ex-presidente ganhou amplo destaque na mídia e entre seus apoiadores.

Donald Trump Jr., usando seu perfil no X, ex-Twitter, criticou duramente a cobertura da CNN, acusando a emissora de priorizar aspectos menos relevantes do incidente em detrimento da gravidade do ocorrido. As palavras de Trump Jr., chamando os profissionais da CNN de “pessoas vis”, ecoaram entre os simpatizantes e abriram debates sobre a ética jornalística em situações de crise. Veja:

O ataque ocorreu em um clima político já polarizado nos Estados Unidos, principalmente em preparação para as próximas eleições. As reações incluíram declarações de apoio ao ex-presidente de figuras como Jair Bolsonaro e Elon Musk, e até posicionamentos de líderes como Joe Biden e Lula, condenando o ato de violência.

As próximas semanas serão cruciais para entender as implicações deste evento no cenário político dos EUA e possíveis mudanças nas políticas de segurança nacional. Analistas já especulam sobre como esse ataque poderá influenciar a perceção pública e a política interna americana, num momento em que o país continua profundamente dividido.

Terra Brasil Notícias

Atentado contra Trump mexe na campanha e na segurança dos EUA

FOTO: GETTY IMAGES

Olhos do mundo inteiro estarão voltados aos Estados Unidos nos próximos dias para ver como a tentativa de assassinato ao ex-presidente Donald Trump influenciará a corrida pela Casa Branca. O candidato republicano foi atingido por um tiro de raspão na orelha direita enquanto discursava a apoiadores em comício na cidade de Butler, na Pensilvânia.

Começa nesta segunda (15/7) a Convenção Republicana que escolherá o candidato à vice-presidência ao lado de Trump. A forma como o episódio será explorado politicamente na ocasião pode ampliar ainda mais a vantagem do magnata sobre o atual presidente, Joe Biden, que tem até mesmo a própria candidatura questionada após mostrar confusões mentais em diferentes pronunciamentos.

A probabilidade de vitória do republicano disparou em bolsas de aposta do país depois do ataque.

Em sua rede social “Truth Social”, Trump reconheceu que pensou em adiar a viagem para Milwaukee, em Wisconsin, onde será feita a Conveção Republicana, por dois dias. “Mas acabei de decidir que não posso permitir que um ‘atirador’ ou potencial assassino force mudanças no cronograma ou em qualquer outra coisa”, escreveu.

Biden, por outro lado, fez um pronunciamento na Casa Branca no domingo (14/7) sobre o ocorrido. O presidente anunciou, depois de se reunir com autoridades nacionais de segurança, que uma investigação independente será feita. O democrata anunciou que seu rival terá a segurança reforçada, sem limite de recursos, para proteger a realização da Convenção Republicana.

Junto à vice-presidente, Kamala Harris, Biden foi informado sobre o andamento das investigações em um “briefing atualizado na Sala de Situação da Casa Branca de autoridades de segurança interna e policiais”.

O presidente da Câmara, o republicano Mike Johnson, também anunciou uma investigação completa conduzida pelo Congresso norteamericano. “Para determinar onde houve falhas na segurança e qualquer outra coisa que o povo americano precise e mereça saber”, explicou. A diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, foi convidada a depor em audiência marcada para 22 de julho.

O atirador

O FBI informou nesse domingo que o atirador, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, agiu sozinho. De acordo com a instituição, o ataque é investigado como ato de “terrorismo doméstico”. Bombas foram encontradas no carro e na casa do rapaz, que foi morto pelo Serviço Secreto instantes após os tiros.

Ele estava posicionado no telhado de um prédio a cerca de 120 metros do ex-presidente Donald Trump durante o comício. O serviço secreto norte-americano encontrou com ele um fuzil AR-15, que teria sido comprado legalmente por um familiar dele, segundo o jornal The New York Times.

Crooks não tinha passagem pela polícia e estava sem documentos, o que atrasou a identificação, que foi feita por análise de DNA. Ele vivia no distrito de Bethel Park, a 70 Km do local em que era realizado o evento.

Homem morto era bombeiro

O homem que morreu durante o atentado, atingido por um dos tiros, foi identificado como Corey Comperatore, de 50 anos. Segundo as autoridades locais, Comperatore era bombeiro e atuou anteriormente como chefe do Corpo de Bombeiros Voluntários de Buffalo Township. Ele deixa duas filhas e uma esposa.

Durante comunicado à imprensa, o governador da Pensilvânia, o democrata Josh Shapiro, afirmou que a esposa dele “pediu que eu compartilhasse com todos vocês que Corey morreu como herói, que Corey mergulhou em sua família para protegê-los ontem à noite, neste comício”.

Metrópoles

Elon Musk diz que quer desenvolver ‘armadura do Homem de Ferro’, após atentado contra Trump

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No último sábado, uma discussão intensa tomou conta das redes sociais após Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, mencionar a possibilidade de desenvolver uma armadura metálica voadora, inspirada no famoso personagem Homem de Ferro. Este comentário surgiu respondendo a preocupações sobre sua segurança pessoal, após recentes tentativas de ataque.

Durante uma conversa online, um usuário conhecido como Whole Mars Catalog alertou Musk sobre a necessidade de aumentar sua proteção. Isto, acompanhado do apoio ao presidente Donald Trump após um violento ataque durante um comício, incrementou os rumores sobre suas intenções de ampliar suas medidas de segurança de maneira bastante inovadora.

Após sugestões para melhorar sua segurança, Elon Musk provocou a imaginação do público ao mencionar, talvez de forma brincalhona, a ideia de construir um traje tal qual o de Tony Stark, o Homem de Ferro da Marvel. Essa referência não é nova, já que em 2016 durante uma reunião no Pentágono, Musk já havia feito uma piada semelhante.

Como a comunidade reagiu ao tweet de Musk?

A menção de Musk à armadura metálica gerou uma onda de apoio e entusiasmo entre os usuários do X, anteriormente conhecido como Twitter. Comentários como “O verdadeiro homem de ferro” e várias postagens de imagens de Musk vestido como o herói da Marvel adornaram a conversa, enfatizando a admiração e o apoio da comunidade online ao bilionário.

Além de trazer à tona a discussão sobre inovações em segurança pessoal, Musk também expressou publicamente seu apoio a Donald Trump, enviando votos de pronta recuperação após seu ataque e possivelmente fazendo uma contribuição para um comitê de ação política vinculado ao ex-presidente. Esta mudança de postura é notável, visto que anteriormente Musk havia mencionado que não planejava fazer doações políticas nesta eleição.

Terra Brasil Notícias

Milei cita cantor Roberto Carlos e chama Zorro de “anarcocapitalista”

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O presidente da Argentina, Javier Milei, citou o cantor brasileiro Roberto Carlos e usou referências ao personagem Zorro durante o aniversário de 170 anos da Bolsa de Valores de Buenos Aires, capital do país vizinho, nessa quinta-feira (11/7).

O presidente argentino ainda destacou o papel do atual ministro da Economia, Luís Caputo, a quem descreveu como “o melhor ministro da história”.

Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) da Argentina, a inflação do país ficou em 4,6% em junho. Dessa forma, o aumento dos preços atingiu 271,5% em 12 meses.

Em relação ao Zorro, Milei citou o personagem da ficção como um “anarcocapitalista, um anarquista de mercado e é obviamente demonizado, mas é um verdadeiro herói”.

As informações são da Ansa.

Natalense enfrenta desemprego e solidão em situação de rua na capital portuguesa

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Na série do Jornal Nacional, na TV Globo, sobre pessoas em situação de rua pelo mundo, o repórter Leonardo Monteiro mostrou o problema em Lisboa, onde no Largo da Igreja de Nossa Senhora dos Anjos, no centro da capital portuguesa, foi se formando, aos poucos, um condomínio improvisado com 13 barracas de lona.

Explica que o “desemprego, a inflação alta – principalmente a escalada nos preços das moradias – e a imigração explicam o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas de Portugal”.

Na reportagem, a equipe encontrou uma brasileira de Natal, capital do Rio Grande do Norte, morando no local. Ela não quis se identificar. Disse que tem 38 anos e contou: “Sem trabalho e eu não tinha condições de alugar um local para eu ficar e tive que vir para rua. Eu nunca tinha passado por isso. Eu só tinha visto isso no Brasil. E hoje eu sei o que aquelas pessoas lá tão passando”.

Segundo a reportagem, os “dados oficiais mais recentes são de 2022. Mostram um crescimento de 78% da população em situação de rua em quatro anos. Um aumento expressivo que não retrata o agravamento recente da situação. As instituições de apoio têm constatado que há cada vez mais pessoas vivendo nessas condições precárias em Portugal”.

BZNotícias