Memes com críticas ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltaram a aparecer em um telão na Times Square, em Nova York (EUA), nesta quinta-feira (18). Desta vez, ele foi exibido como “Zé do Taxão” –sátira em referência ao personagem Zé do Caixão.
O momento pode ser visto no Livestream da TSX Live, empresa que projeta as imagens no telão. Até o momento, não se sabe quem pagou pela aparição de 15 segundos.
O ministro já havia aparecido nos telões da famosa avenida norte-americana na terça (16) como o “Taxa Humana”, em referência ao personagem Tocha Humana, do Quarteto Fantástico. O autor é o vestibulando Hugo Montan, de 19 anos. Ele pagou US$ 45 (cerca de R$ 250, na atual cotação) pela exibição e disse ter tido medo de represálias.
Haddad tem sido alvo de memes que o vinculam ao aumento de impostos. Ganhou o apelido de “Taxad” nas redes sociais.
Durante uma entrevista concedida ao canal Black Entertainment Television (BET), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, enfrentou um momento inesperado ao esquecer o nome de uma figura crucial em seu gabinete, Lloyd Austin, o Secretário de Defesa. Biden, conhecido por seu forte apoio à inclusão e diversidade, teve um lapsus durante a conversa, o que chamou a atenção do público e da mídia.
O canal BET, reconhecido por sua programação voltada à comunidade afro-americana, foi o palco escolhido pelo presidente para discutir temas relacionados à igualdade racial e inclusão. No entanto, o esquecimento do nome de um dos mais altos oficiais negros em seu governo gerou diversas reações e colocou em questão momentos de pressão vividos por líderes mundiais.
Lloyd Austin, um nome de extrema importância no cenário militar e político dos EUA, ocupou o posto de comandante das tropas americanas no Iraque entre 2010 e 2011. Além disso, Austin foi comandante do Comando Militar Central dos Estados Unidos durante o governo de Barack Obama e, atualmente, detém a posição de Secretário de Defesa, tornando-se um dos principais gestores do maior ativo militar do planeta.
Por que o Lapso de Biden é Significativo?
O incidente ganhou destaque não apenas pelo cargo importante ocupado por Austin, mas pela implícita incongruência que revela em um momento dedicado a enfatizar a dignidade e o respeito pela diversidade. A falha em lembrar o nome do “cara negro”, como Biden se referiu, levanta discussões sobre a carga de stress e as expectativas direcionadas a figuras públicas em suas comunicações.
Embora a situação pudesse ser vista como um simples erro, ela destaca a importância da precisão e da sensibilidade na comunicação de líderes globais, especialmente em um contexto que enfatiza a igualdade racial. A maneira como os líderes lidam com esses deslizes pode fortalecer ou enfraquecer a confiança do público em suas capacidades e empatia para com as questões sociais cruciais.
Joe Biden, ao longo de sua carreira, tem sido um proponente de políticas inclusivas e de apoio à comunidade afro-americana, demonstrando comprometimento frequente com estas causas. Contudo, episódios como este lembram que mesmo as figuras mais influentes podem ter momentos de falha e que o importante é como eles respondem e lidam com os erros públicos para reafirmar seu compromisso com os valores que defendem.
Em resposta ao ocorrido, espera-se que haja um pronunciamento ou correção pública por parte de Biden, como forma de reiterar o respeito e a importância que confere não só a Lloyd Austin, mas também à comunidade que representam. Estes momentos são cruciais para a manutenção da integridade e para a prática do respeito e da inclusão tão enfatizados em seu governo.
O presidente da Argentina, Javier Milei, demitiu o subsecretário de esportes da Argentina, Julio Garro, na noite dessa quarta-feira (17), após a autoridade cobrar um posicionamento de Lionel Messi, como capitão da seleção, sobre música racista e transfóbica cantada pelos companheiros de Albiceleste.
“Nenhum governo pode dizer o que comentar, o que pensar ou o que fazer à Seleção Argentina, Campeã Mundial e Bicampeã Americana, ou a qualquer outro cidadão. Por isso, Julio Garro deixa de ser Subsecretário de Esportes da Nação”, escreveu o presidente nas redes sociais.
O que disse Julio Garro?
“O capitão da seleção nacional deve pedir desculpas. O mesmo que o Presidente da AFA. Isso nos deixa, como país, em uma situação ruim depois de tantas glórias”, disse o ex-subsecretário de Esportes em entrevista ao portal Corta.
A autoridade se refere à música racista e transfóbica cantada pelos jogadores da Argentina. O vídeo foi gravado por Enzo Fernández durante live nas redes sociais.
“Eles jogam pela França, mas são de Angola. Que bom que eles vão correr, se relacionam com transexuais. A mãe deles é nigeriana, o pai deles cambojano, mas no passaporte: francês”, diz a letra da música.
Kelly Smith viralizou na internet ao compartilhar um vídeo mostrando o momento exato em que flagra o marido com a amante – à época, Kelly estava grávida de nove meses. Após a repercussão, a mulher tenta arrecadar US$ 3 mil (cerca de R$ 16,3 mil) para pagar o divórcio.
Na filmagem (veja aqui), é possível ver o homem e a amante deitados na praia. Kelly, então, pergunta quem era a mulher e ressalta que está esperando um bebê de nove meses. A “outra” diz que o marido de Kelly tinha dito que estava se divorciando, entretanto, a grávida nega.
O caso, que ocorreu em abril do ano passado, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, representou o fim do relacionamento. Porém, Kelly ainda não conseguiu se divorciar. Além disso, ela afirma que o ex não tem visto as filhas e nem arcado com a pensão alimentícia.
Por isso, a mulher resolveu fazer uma vaquinha on-line, pedindo US$ 3 mil (cerca de R$ 16,3 mil) para custear o processo do divórcio. Ela também espera a decisão da Justiça sobre a pensão.
Para arcar com os custos do divórcio, Kelly abriu uma vaquinha on-line
“Tenho lutado pelo divórcio e pelo recebimento de pensão alimentícia desde maio de 2023 para as minhas duas filhas pequenas. Como os tribunais do meu condado estão muito atarefados, não recebi um único centavo no último ano ou mais”, publicou Kelly.
Em meio à divulgação de pesquisas que apontam para a vitória da oposição nas eleições presidenciais, o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, subiu o tom e disparou falas intimidadoras sobre o futuro de seu país. Em comício realizado nessa quarta-feira (17), ele afirmou que nas eleições do dia 28 de julho será decidido entre a paz ou a “guerra civil”, e previu um “banho de sangue” caso perca o pleito.
– Em 28 de julho se decide se a Venezuela permanecerá em paz ou se vamos entrar em um cenário de desestabilização e uma guerra civil. Se a direita fascista enganar a população na Venezuela, pode haver um banho de sangue e uma guerra civil, porque esse povo não permitirá que lhe tirem seu país. Não vai deixar que entreguem a Guiana Essequiba, não vai deixar direitos sociais serem privatizados – disse ele.
Na sequência, o venezuelano falou em uma união “cívico-militar-policial” para mantê-lo no poder.
– Somos uma forte e um poder popular em cada rua, em cada comunidade. Somos uma potência militar, uma potência policial, um poder popular em cada rua, em cada comunidade. E a união cívico-militar-policial, assim eu digo como líder, não vai deixar que lhe tirem sua pátria – acrescentou.
As declarações ocorrem na esteira da denúncia de tentativa de assassinato contra a líder da oposição, María Corina Machado. Em vídeo nas redes sociais, María relatou que agentes do regime de Maduro vandalizaram os veículo de sua caravana, cortando os freios e drenando o óleo.
Segundo a ex-deputada, o ataque aconteceu na última terça-feira (16) pela manhã, em uma propriedade privada onde ela e sua equipe pernoitaram após atividade de campanha.
Segundo pesquisa eleitoral conduzida pelo Centro de Estudos Políticos e Governamentais da Universidade Católica Andrés Bello (CEPyG-UCAB) e a empresa Delphos, a derrota de Maduro parece iminente. O levantamento indica que o candidato da oposição Edmundo González Urrutia acumula 59,1% das intenções de voto, contra 24,6% de Maduro.
Um convidado e seu parceiro ficaram indignados após comparecerem ao casamento de um amigo de infância e serem servidos com macarrão instantâneo, conhecido popularmente como miojo. O usuário relatou no fórum on-line Reddit que os noivos optaram por servir alimentos prontos no lugar de um buffet tradicional.
“Eu me lembrei que, no convite, nos perguntaram se preferíamos frango ou peixe — ambos escolhemos frango. No dia, vimos um bar de ramen instantâneo self-service. Apenas ramen instantâneo, presunto em cubos, alguns vegetais aqui e ali, e saquinhos de salgadinhos tamanho criança”, reclamou o convidado descontente.
Ainda de acordo com o usuário, o casal de noivos é bem encaminhado em suas carreiras, e a noiva ainda é uma chef profissional. Além disso, eles tinham casa própria e, para a lua de mel, iriam voar para Cuba.
“Meu parceiro e eu não jantamos, achando que seríamos alimentados. Passamos a recepção morrendo de fome e tivemos que comprar fast food logo depois para nos sustentar. Já fui a muitos casamentos. Não sou esnobe de forma alguma. Mas, esse casamento é o mais cafona que já fui”, finalizou.
Após a repercussão do caso, o convidado acrescentou um comentário à publicação, dizendo que provavelmente irá deletar o post porque tem receio dos noivos lerem. “Casamento cafona sim, mas ninguém merece ler uma crítica on-line sobre seu próprio casamento”.
Em um episódio peculiar que chamou a atenção de muitos, um homem foi flagrado por câmeras quando optou por um mergulho no mar numa tentativa de evitar a detenção pelas autoridades nos Estados Unidos. O caso, que ganhou visibilidade após a divulgação do vídeo, aconteceu nas proximidades de Key West, na Flórida. A motivação por trás do ato? Evitar passar a senha do celular durante uma abordagem policial.
O vídeo, que rapidamente se tornou viral, mostra o momento exato em que as autoridades da Comissão de Pesca e Vida Selvagem da Flórida (FWC) abordam um casal em uma embarcação. O motivo inicial da abordagem teria sido a busca por outra embarcação, porém, irregularidades no barco e a falta de identificação fizeram com que os olhares se voltassem para AJ, como foi identificado o homem, e sua companheira.
A escalada do incidente começa com a inquietação crescente de AJ, após as agentes descobrirem um mandado de prisão em seu nome. Diante da pressão, a namorada, tentando mediar a situação, solicitou a senha do celular para tentar entrar em contato com o chefe dele. No entanto, a tensão só aumentava e, diante da insistência em não revelar a senha, AJ viu no mar uma rota de fuga improvisada. “Não vou para a cadeia hoje!”, exclamou ele antes de pular as águas.
Perseguição marítima e desfecho
O ato de desespero resultou em uma perseguição aquática. As oficiais, determinadas a cumprir o mandado, não hesitaram em seguir AJ pelas águas. Após alguns minutos de perseguição, que pareciam cenas de um filme de ação, o homem foi finalmente detido pelas autoridades. A ação, embora dramática, destacou a determinação das agentes em manter a ordem.
Repercussão do incidente
A repercussão do caso foi imediata nas redes sociais, onde usuários expressaram sua perplexidade com o método incomum de tentativa de fuga. Especulações sobre as possíveis infrações de AJ se multiplicaram, embora os detalhes específicos do mandado em aberto não tenham sido completamente esclarecidos. Esse incidente levanta questões sobre privacidade, segurança e até onde alguém pode ir para evitar enfrentar as consequências de seus atos.
Um ato de violência chocou os Estados Unidos em um comício recente. O ex-presidente Donald Trump foi atacado durante um evento público no Condado de Butler, Pensilvânia, levantando preocupações mais uma vez sobre a segurança de figuras públicas e a polarização política existente. O carregamento peculiar de itens deixados pelo atirador desperta questionamentos sobre suas possíveis intenções.
O atirador identificado como Thomas Matthew Crooks chamou a atenção não apenas pelo ato, mas por sua preparação e os materiais encontrados após o incidente. Autoridades locais e federais estão colaborando para desvendar os motivos por trás do ataque e as medidas de segurança que falharam nesse dia.
Thomas Matthew Crooks, inicialmente um nome desconhecido para a maioria, tornou-se infame após o atentado. Trabalhador local, Crooks havia pedido um dia de folga a seu chefe, alegando que tinha “algo para fazer”, um prenúncio enigmático do que estava por vir. Suas ações prévias ao ataque, incluindo a pesquisa em seus dispositivos eletrônicos, apontam para um planejamento cuidadoso, embora o motivo ainda não esteja claro.
O que foi encontrado com Crooks durante o atentado?
Uma investigação inicial após o atentado revelou um arsenal preocupante. No carro de Crooks, autoridades encontraram um colete à prova de balas, carregadores totalmente abastecidos, e até mesmo dispositivos explosivos remotamente controlados. A descoberta desses itens sugere uma preparação para um plano ainda mais letal, ou uma eventual fuga, que felizmente não foi executada.
Análise do local e de dispositivos de Crooks
Além do armamento no carro, buscas na residência de Crooks revelaram mais dispositivos explosivos e até uma impressora 3D, que poderia ser utilizada para criar mais artefatos perigosos. Essas informações, somadas às imagens de figuras políticas e às pesquisas recentes em seus dispositivos, estão ajudando os investigadores a montar o quebra-cabeça das verdadeiras intenções de Crooks.
Este atentado reacende o debate sobre a segurança em eventos públicos e a necessidade de vigilância constante, especialmente em um clima político tão dividido. As investigações continuam, com as autoridades tentando entender se este foi um ato isolado de violência ou parte de uma ameaça maior à segurança nacional.
O impacto deste ataque sobre a sociedade americana é profundo, alimentando discussões sobre polarização política, segurança e a maneira como tratamos e protegemos nossos líderes políticos. Aguarda-se mais informações das autoridades para possivel um entendimento completo dos fatos e das motivações por trás deste grave incidente.
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