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Categoria: Mundo

Organização dos Jogos Olímpicos pede desculpas após apresentação polêmica gerar perda de patrocinadores

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Os organizadores dos Jogos Olímpicos de Paris emitiram um pedido de desculpas no último domingo (28) após cenas na cerimônia de abertura que remeteram à famosa pintura “A Última Ceia” de Leonardo da Vinci. A cena, que ocorreu na sexta-feira (26), gerou controvérsia e críticas, especialmente de grupos religiosos.

Durante a apresentação, a DJ e produtora Barbara Butch, um ícone LGBTQ+, foi acompanhada por artistas drag e bailarinos, evocando a famosa obra de Da Vinci, onde Jesus Cristo revela que um dos apóstolos o trairá. A cena causou reação negativa de religiosos ao redor do mundo, incluindo a Igreja Católica Francesa.

Drag Queens na Cerimônia de Abertura

A inclusão de cenas com drag queens na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris foi idealizada pelo diretor artístico, Thomas Jolly. Segundo Jolly, o objetivo era celebrar a diversidade e prestar homenagem à festa e à gastronomia francesa. No entanto, a cena não foi bem recebida por todos.

A Conferência de Bispos da Igreja Católica Francesa criticou a apresentação, chamando as cenas de “zombaria” contra o cristianismo. Além disso, Maria Zakharova, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da Rússia, também expressou descontentamento com a performance.

O Que Motivou a Cena Polêmica?

Thomas Jolly explicou que a intenção por trás da cena era, de fato, promover a diversidade e a aceitação. Ele afirmou que a inspiração veio da ideia de inclusão e da celebração da comunidade LGBTQ+. No entanto, a interpretação artística não foi bem recebida por todos os espectadores, principalmente aqueles de fé cristã.

O objetivo inicial de Jolly era entregar uma mensagem de união e celebração da diversidade no espírito do evento esportivo global. Entretanto, a reação negativa mostrou que a abordagem poderia ter sido mais cuidadosa em relação a sensibilidades religiosas.

Os Jogos Olímpicos Perdendo Sua Identidade Esportiva?

A Comunhão Anglicana no Egito expressou seu “profundo pesar” pela cena e sugeriu que tal cerimônia poderia fazer com que o Comitê Olímpico Internacional (COI) perdesse sua identidade esportiva distinta e sua mensagem humanitária. Essa opinião foi compartilhada por muitas outras organizações religiosas ao redor do mundo.

A porta-voz de Paris 2024, Anne Descamps, abordou as críticas durante uma coletiva de imprensa, afirmando que não havia intenção de desrespeitar qualquer grupo religioso. Ela enfatizou o objetivo de celebrar a tolerância e a comunidade, mas reconheceu que se algumas pessoas se sentiram ofendidas, o comitê lamentava profundamente.

Como os Organizadores Reagiram às Críticas?

Anne Descamps, falando pelo comitê organizador, declarou que qualquer ofensa causada não foi intencional e que a cerimônia tinha como objetivo exaltar a diversidade e a inclusão. A resposta veio após uma análise das reações à performance polêmica.

Deschamps mencionou que ao observar o resultado das pesquisas, acreditavam que o objetivo de celebração e tolerância havia sido alcançado, mesmo que algumas pessoas tenham se sentido ofendidas. Ela reiterou o pedido de desculpas em nome dos organizadores.

Terra Brasil Notícias

OU VAI, OU VAI: Nicolás Maduro apareceu 13 vezes em cédula eleitoral na Venezuela

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Com a oposição como favorita para vencer as eleições presidenciais neste ano na Venezuela, o regime de Nicolás Maduro tem utilizado diversas artimanhas para tentar quebrar a paridade do pleito a seu favor. Desde o início do processo eleitoral, candidatas de oposição foram impedidas de concorrer, eleitores do exterior foram excluídos e locais de votação foram modificados arbitrariamente.

Outra medida controversa no pleito desse domingo dizia respeito à cédula que seria usada pelos eleitores. O cartão trazia fotos de cada um dos presidenciáveis, mas elas não apareciam em número igual, muito pelo contrário. Maduro, por exemplo, teve sua imagem exibida 13 vezes na cédula, enquanto Edmundo Gonzáles Urrutia, seu principal rival, só apareceu três vezes. No topo do cartão, por sinal, só há fotos do ditador.

AS ARTIMANHAS DE MADURO

Ao longo do ano, o regime impôs novas regras e modificou outras para dificultar a vida da oposição. O caso mais emblemático foi a inabilitação de Corina Machado, que havia ganhado as primárias com mais de 90% dos votos.

– Existe uma estrutura jurídica e política que será manipulada para impedir que as pessoas participem das eleições, seja mudando as seções eleitorais, impedindo as pessoas de votar, manipulando observadores eleitorais. Tudo isso é familiar ao chavismo. Mas, desta vez, é uma luta existencial para eles – afirma María Isabel Puerta Riera, cientista política do Valencia College, da Flórida.

Além disso, segundo levantamento das organizações Alerta Venezuela, Espacio Público e Voto Joven, cerca de 25% dos eleitores foram excluídos do processo. Isso porque houve mudança nas regras e milhões de venezuelanos que vivem no exterior não conseguiram se registrar.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) divulgou que mais de 21 milhões de pessoas estão habilitadas para votar. O número, segundo as organizações, indica que 5 milhões ficaram de fora. Também há denúncias de mudanças arbitrárias de locais de votação, sem a devida comunicação, ou para locais muito distantes. Outro obstáculo, segundo a oposição, é a inscrição de mesários.

O último movimento foi dificultar o credenciamento de testemunhas eleitorais, figura semelhante ao fiscal de urna dos partidos no Brasil. Considerados essenciais para a oposição garantir a lisura do processo, o CNE passou a colocar travas aos nomes de 90 mil voluntários enviados pela oposição.

– A estratégia é usar o CNE para impedir a votação maciça do povo venezuelano, para tentar ganhar as eleições de forma fraudulenta Mesmo que os votos no final do processo sejam contados corretamente, a eleição acontece em um contexto de fraude – afirmou o opositor e ex-presidente do CNE Andrés Caleca.

Com informações AE

Deputados criticam presença de Janja como chefe de Estado nas Olimpíadas

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Deputados federais de oposição ao governo Lula (PT), criticaram a participação da primeira-dama Janja em agenda oficial em Paris (França), representando o Brasil na abertura dos Jogos Olímpicos.

Tradicionalmente, a representação do Brasil como chefe de Estado na abertura das Olimpíadas cabe ao presidente da República ou ao presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Os parlamentares alegam que tal função não deveria ser exercida pela primeira-dama.

“Quem votou na Janja para ela nos representar nas Olimpíadas como chefe de Estado? Quem pagará essa conta?”, questionou o deputado Sargento Gonçalves (PL-RN).

O deputado federal Coronel Telhada (PP-SP) afirmou que a atuação de Janja no país europeu atropela os limites institucionais do papel de primeira-dama.

“Lula deu novas provas de querer dar protagonismo político à sua esposa, mesmo atropelando os limites institucionais do papel de primeira-dama. Ele não respeita hierarquia e mostra ao mundo a bagunça que é seu governo”, defendeu Telhada.

O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) também criticou a decisão, apontando para uma suposta obsessão do presidente em conferir à primeira-dama um status de autoridade federal.

“Janja já provocou uma série de constrangimentos dentro e fora do país. Além de representar Lula como chefe de comitivas oficiais ao Rio Grande do Sul, de desrespeitar com sua presença os protocolos de cerimônias com chefes de Estado, e de falar em fóruns internacionais como enviada do Brasil. Agora, um novo embaraço diplomático e político envolvendo essa senhora”, declarou.

Diário do Poder

Barack e Michelle Obama declaram apoio a Kamala Harris para presidente dos EUA

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Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos, e a ex-primeira-dama Michelle Obama declararam, nesta sexta-feira (26), apoio a Kamala Harris para presidente dos EUA nas eleições de 2024, marcadas para 5 de novembro.

“Será uma presidente fantástica”

Barack e Michelle postaram vídeo nas redes sociais registrando uma chamada de telefone que fizeram com a vice-presidente Harris no começo desta semana. “Nós dissemos que ela será uma presidente fantástica dos Estados Unidos e que ela tem todo nosso apoio”, escreveu o ex-presidente.

“Neste momento crítico para o nosso país, vamos fazer tudo que for possível para que ela vença em novembro. Esperamos que você se junte a nós”, completou Obama na publicação.

Já Michelle chamou Kamala de “minha garota” e enfileirou elogios: “Positividade, senso de humor e habilidade de levar luz e esperança para pessoas de todas as partes do país”. “Estamos com você”, declarou.

No vídeo, Michelle disse estar “orgulhosa” de Harris, favorita para assumir a candidatura do Partido Democrata após desistência do presidente Joe Biden, e afirmou que a campanha da vice “será histórica”.

Em resposta ao apoio de Barack e Michelle, Harris reconheceu que o endosso do casal “significa muito” para ela. Também agradeceu aos dois pela longa amizade e se mostrou ansiosa para iniciar a campanha eleitoral: “Vamos nos divertir, não é mesmo?”.

Ponta Negra News

Valor astronômico! Saiba qual é o salário anual do Príncipe William

FOTO: GETTY

Príncipe William, 42, teve seu salário do ano de 2023 divulgado. O valor foi revelado no relatório anual integrado do Ducado, publicado nesta quarta-feira (24). William recebeu, nada mais, nada menos, que quantia de US$ 30 milhões (aproximadamente R$ 141 milhões).

A fortuna foi seu primeiro salário no primeiro ano completo como titular do Ducado da Cornualha. Trata-se título e propriedade que herdou após seu pai, o Rei Charles 3º, 75, assumir ao trono.

O fundo cobre as “atividades oficiais, beneficentes e privadas” do Príncipe William, Kate Middleton, 42, e seus três filhos, Príncipe George, 10, Princesa Charlotte, 8, e Príncipe Louis, 5. O Príncipe de Gales não recebe uma renda tradicional por ser um membro da família real.

As despesas que tem anualmente são amplamente financiadas pelo Ducado da Cornualha. Entre 2022 e 2023, Charles fez uma fortuna menor que a do filho. O atual rei do Reino Unido ganhou cerca de £ 24 milhões (US$ 30,93 milhões) com o espólio do Ducado da Cornualha.

Folhapress

Surfista é atacado por tubarão e tem perna levada pela maré, na Austrália

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Um surfista foi atacado por um tubarão enquanto nadava em uma praia na Austrália e teve a perna direita amputada.

Kai McKenzie, 23, surfava na região de Nova Gales do Sul quando um tubarão branco de cerca de três metros o mordeu, na última terça-feira (23). O membro foi levado pela maré e apareceu em outra praia do estado.

Mesmo ferido, o jovem conseguiu se mover até a areia e foi resgatado por um policial de folga, que fez um torniquete com uma coleira de cachorro, de acordo com uma reportagem da BBC.

A perna foi colocada no gelo e levada ao hospital. Os médicos ainda avaliam a possibilidade de reimplante. O estado de saúde de McKenzie é grave, mas estável.

Notícias ao Minuto

Trump aciona justiça contra Kamala por ‘fraude’ em fundos arrecadados por Biden

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O ex-presidente dos Estados Unidos e candidato ao posto Donald Trump, apresentou uma queixa à Comissão Eleitoral Federal contra a vice-presidente dos EUA e também candidata à Presidência do País, Kamala Harris.

Trump acusa Kamala de violar leis federais de financiamento de campanha ao assumir o controle dos fundos arrecadados pelo presidente Joe Biden. O presidente também era candidato à Presidência dos EUA mas, desistiu do posto.

Com a desistência de Biden a reeleição, Kamala assumiu a cabeça da chapa pelo Partido Democrata. Trump é o candidato do Partido Republicano.

Na ação apresentada pelo conselheiro geral da campanha de Donald Trump, David Warrington, foi argumentado que os democratas não poderiam mudar o nome do comitê deles de “Biden para Presidente” para “Harris para Presidente”, após o presidente desistir do posto já tendo acumulado fundos de campanha.

No documento, também é destacado que Kamala está tentando “perpetrar um roubo” de US$ 91,5 milhões desses fundos arrecadados na campanha de Biden –“uma tentativa descarada de captar dinheiro que constituiria a maior contribuição excessiva”.

Warrington também exige uma investigação criminal da conduta, alegando que renomear o comitê de campanha para Harris é uma forma de fraude, e destaca que Biden deveria ser forçado a reembolsar essas contribuições em vez de transferi-las para Kamala.

Diário do Poder

Nicolás Maduro chama imprensa de “assassinos de aluguel”

FOTO: EFE

A poucos dias das eleições presidenciais marcadas para o próximo domingo (28), o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, direcionou seus ataques a veículos de imprensa internacionais. Em comício realizado em San Cristóbal na última segunda-feira (22), o chavista chamou agências como EFE, AFP, CNN e AP, além de emissoras locais, de “assassinos de aluguel”.

– Eles tentaram nos invisibilizar mil vezes, agora a operação é dirigida por assassinos de aluguel, assassinos de aluguel e da mentira, a agência EFE da Espanha, a agência AFP, a agência AP, CNN e várias emissoras de televisão daqui. Mais uma vez, nós conhecemos a história, eu já vi esse filme – declarou.

Na sequência, ele acusou os jornalistas de censurá-lo e manipularem informações sobre sua campanha. Ele concluiu sua fala com novas ameaças, garantindo que trata-se do “último erro que vão cometer em suas vidas”.

– Desde já estão gritando fraude. Ninguém vai manchar o processo político. Se atravessarem o sinal vermelho, vão se arrepender por 200 anos, e será o último erro que vão cometer em suas vidas, será seu último erro político, haverá justiça contra os fascistas! – acrescentou.

Em resposta, a Associação de Imprensa Estrangeira (APEX) pediu que Maduro não envolva a “imprensa internacional no debate político, nem em acusações infundadas”.

As falas do líder venezuelano ocorreram no mesmo dia em que seu governo censurou sites de notícias independentes. O ato foi denunciado pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Imprensa (SNTP). Os portais afetados foram Tal Cual; El Estímulo; Runrunes; Analítico; Mediaanálisis e; VE Sin Filtro.

Segundo informações do Colégio Nacional de Jornalistas, nos últimos 20 anos, mais de 400 veículos de comunicação fecharam as portas no país.

“BANHO DE SANGUE” E “CHÁ DE CAMOMILA”

Nos últimos dias, Maduro vem subindo o tom e diversas de suas falas despertaram preocupação internacional. Em comício realizado no último dia 17 em Caracas, ele afirmou que, nestas eleições, será decidido entre a paz ou a “guerra civil fraticida”, e previu um “banho de sangue” caso perca o pleito.

No último sábado (20), o político renovou suas falas, assinalando que trata-se de uma decisão entre a paz ou um país “convulsionado, violento e cheio de conflitos”, citando novamente uma guerra civil.

As declarações foram tão radicais que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu aliado e defensor de longa data, sentiu-se na obrigação de reprová-las. Em entrevista a agências internacionais no Palácio da Alvorada nesta segunda-feira (22), o petista disse que ficou “assustado” com as declarações do colega e que ele “precisa aprender” a se retirar do poder caso leve um “banho de voto”.

– Eu fiquei assustado com a declaração do Maduro dizendo que, se ele perder as eleições, vai ter um banho de sangue. Quem perde as eleições toma um banho de voto. O Maduro tem que aprender, quando você ganha, você fica; quando você perde, você vai embora – exortou Lula, mas somente cinco dia depois das ameaças de Maduro.

A resposta do venezuelano, por outro lado, veio rapidamente. Nesta terça (23), o sucessor de Hugo Chávez disse – sem citar o nome de Lula – para aqueles que ficaram assustados tomarem “um chá de camomila”.

– Eu não disse mentiras. Apenas fiz uma reflexão. Quem se assustou que tome um chá de camomila (…) Na Venezuela vai triunfar a paz, o poder popular, a união cívico-militar-policial perfeita – apontou.

Pleno News