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Categoria: Mundo

Líder político do Hamas, Ismail Haniyeh é assassinado no Irã

FOTO: AFP

O grupo extremista Hamas confirmou a morte de seu líder político, Ismail Haniyeh, no Irã. Ele teria sido vítima de um atentado aéreo nas primeiras horas desta quarta-feira (31/7).

O Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã também confirmou a morte de Haniyeh. O líder palestino estava no país para participar da posse do presidente Masoud Pezeshkian. Em um dos registros da cerimônia, inclusive, ele aparece ao lado do vice-presidente brasileiro, Geraldo Alckmin.

Tanto o Hamas quanto o Irã acusam Israel pela morte. Os israelenses esses não fizeram qualquer declaração sobre o assunto.

O Hamas aponta que Haniyeh “morreu como resultado de um ataque sionista traiçoeiro em sua residência em Teerã, após participar da cerimônia de posse do novo presidente iraniano”.

Pezeshkian, por sua vez, afirmou que “defenderá a sua integridade territorial, dignidade, honra e orgulho, e fará com que os ocupantes terroristas se arrependam do seu ato covarde”.

A Guarda Revolucionária informou que Haniyeh morreu ao lado de um guarda-costas iraniano, em sua residência em Teerã. O jornal Times of Israel relatou que o funeral do líder será realizado no Catar, na sexta-feira (2/8).

Haniyeh era o chefe político exilado do grupo militante e passava seu tempo entre o Catar e a Turquia. Atuava como um dos negociadores para o cessar-fogo entre Israel e o Hamas. Tinha, inclusive, boas relações com facções rivais do Hamas.

Dias antes, outro ataque aéreo, também imputado a Israel, matou o principal líder militar do grupo extremista Hezbollah, no Líbano.

Desde os ataques do Hamas em 7 de setembro do ano passado, Israel apontou como um de seus principais alvos Haniyeh. A ação acabou com a vida de 1.200 pessoas, além de fazer 251 reféns, entre civis e militares.

Metrópoles

Irmãs do Afeganistão superam guerra e machismo para disputar Olimpíadas; foram apedrejadas

FOTO: DIVULGAÇÃO

As irmãs Fariba e Yulduz Hashimi, ciclistas do Afeganistão, fugiram da guerra e do conservadorismo no país para conseguir disputar as Olimpíadas. Elas estão em Paris!

A dupla começou a andar de bicicleta há seis anos, mas tinham que fazer isso clandestinamente nas estradas não pavimentadas e esburacadas de Faryab, uma das regiões mais conservadoras do país e cidade natal delas.

Treinando com capacete e roupas curtas, elas foram apedrejadas várias vezes. Tudo piorou no verão de 2021, quando o Talibã retornou ao poder. Fariba e Yulduz fugiram do país às pressas, tudo em busca de um sonho. Na Itália, se estabeleceram, venceram décadas de opressão e hoje disputam medalhas em Paris!

Apedrejadas e atropeladas

Treinar em um dos países mais conservadores do mundo não foi fácil. As irmãs enfrentam até mesmo a reprovação da família, que achava que elas deveriam desistir do sonho.

“As pessoas nos receberam nas ruas atirando pedras e nos insultando, porque aparecemos em público sem cachecol, com roupas curtas e capacete”, disse Fariba em entrevista à CBS News.

Em um momento extremo, uma motorista de riquixá as atropelou intencionalmente. Mas a dupla foi superando todas as adversidades, porque o sonho falava mais alto.

O caso das duas atraiu a atenção da Federação de Ciclismo do Afeganistão, que ofereceu uma vaga na equipe nacional.

“Minha família não ficou feliz no começou e nos pediu para desistir”, disse a jovem. Mas elas conseguiram convencer os pais, que as levou até Cabul para inscrição.

Talibã no poder

Com a saída dos militares liderados pelos EUA, o Talibã voltou ao poder e as coisas ficaram ainda mais difíceis.

Com a ajuda de Alessandra Cappellotto, ex-ciclista italiana, as Hashimi conseguiram escapar do país.

O grupo demorou dois dias para abrir caminho pela multidão até o Abbey Gate, um dos portões do aeroporto do Afeganistão.

Fariba contou que chegou ao local apenas cinco minutos antes de um homem-bomba realizar um ataque na região, vitimando mais de 200 pessoas.

Restabelecendo na Itália

Seguras na Itália, era a hora de retomar os treinos. Começar tudo de novo foi uma das decisões mais dolorosas que elas tomaram.

“No começo, começar uma nova vida foi difícil. Tudo era novo. As pessoas, o ambiente e a liberdade”, contou Fariba.

Os treinos seguiram e no novo país e os resultados começaram a aparecer mais uma vez.

Paris 2024

Depois de tudo, a dupla assegurou a participação nos Jogos de Paris graças ao Comitê Olímpico Internacional (COI).

“Representamos as mulheres oprimidas do Afeganistão que não têm permissão nem para ir à escola”, contou a jovem.

O desejo de vencer é muito maior do que a medalha, é a vontade de ser um exemplo e levar esperança para outras.

“Vencerei e trarei um sorriso em seus rosto e esperança em seus corações, pensando que um dia elas também poderão realizar seus sonhos.”

Para as duas, as dificuldades enfrentadas no Afeganistão as fortaleceram.

“Tenho orgulho de representar as mulheres afegãs, que estão demonstrando sua capacidade de realizar coisas incríveis. As mulheres afegãs estão se destacando nos esportes, nas Olimpíadas, na política e na educação, apesar de enfrentarem inúmeros desafios”, finalizou Fariba.

Blog Só Noticia Boa

Venezuela agradece ao PT por endossar eleição de Maduro

FOTO: SERGIO LIMA

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yvan Gil, expressou gratidão ao Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil pelo apoio oferecido ao presidente Nicolás Maduro após a polêmica eleição realizada no domingo, 28 de julho de 2024. Gil destacou as “calorosas felicitações” recebidas pelo processo eleitoral venezuelano.

“Em nome do presidente Nicolás Maduro, agradecemos ao PT, o partido no poder do Brasil, pelas suas calorosas felicitações pelo processo eleitoral de domingo. Agradecemos o reconhecimento do trabalho do poder eleitoral e dos resultados que demonstram a soberania do povo venezuelano”, escreveu o chanceler no X, antigo Twitter.

Na noite de segunda-feira, 29 de julho de 2024, a Executiva Nacional do PT emitiu uma nota saudando o povo venezuelano pelo que descreveu como um “processo eleitoral pacífico, democrático e soberano”. O partido se antecipou ao próprio governo Lula, que ainda esperava esclarecimentos formais antes de reconhecer a vitória de Nicolás Maduro, proclamada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela.

A nota do PT afirmava: “Temos a certeza de que o Conselho Nacional Eleitoral, que apontou a vitória do presidente Nicolas Maduro, dará tratamento respeitoso para todos os recursos que receba, nos prazos e nos termos previstos na Constituição da República Bolivariana da Venezuela”.

Como foi recebida a declaração do PT?

A declaração do PT gerou reações diversas. A oposição venezuelana e muitos observadores internacionais criticaram o endosso, lembrando que a apuração foi marcada por irregularidades. A líder de oposição, María Corina Machado, e o candidato Edmundo González Urrutia divulgaram um sistema que permitia aos venezuelanos conferir as atas dos seus centros de votação, mesa por mesa.

Nas horas seguintes à divulgação do sistema, vários venezuelanos postaram vídeos nas redes sociais comprovando que as atas de papel correspondiam às informações exibidas pelo sistema, reforçando as alegações de fraude eleitoral.

A oposição comprova fraude de Maduro?

Maria Corina Machado e Edmundo González Urrutia, ambos líderes da oposição, revelaram um sistema que permitia aos cidadãos verificar as atas de votação para cada mesa. Essa iniciativa visava confirmar a veracidade das contagens de votos, e rapidamente, vídeos de venezuelanos segurando as atas de papel começaram a circular nas redes sociais, corroborando as denúncias de fraude.

Além disso, a oposição apontou que o processo foi prejudicado por diversas irregularidades, incluindo a falta de transparência e o impedimento de monitoramento independente. Três opositores de Maduro foram denunciados pelo procurador-geral da República por um suposto ataque cibernético durante a contagem dos votos, aumentando ainda mais as suspeitas sobre a lisura do pleito.

Qual o impacto dessas eleições para a Venezuela?

As eleições de julho de 2024 representam mais um capítulo tenso na história política da Venezuela. A falta de confiança no sistema eleitoral e as acusações de fraude têm profundos impactos na estabilidade do país. A polêmica em torno do reconhecimento internacional dos resultados acrescenta uma camada complexa às já turbulentas relações internacionais da Venezuela.

A confiança do povo venezuelano em seu sistema eleitoral parece cada vez mais abalada, o que pode resultar em um agravamento das tensões internas e na deterioração das condições de vida da população. Resta ver como a comunidade internacional, incluindo países influentes como o Brasil, irão se posicionar diante desse cenário.

Em resumo, a resposta do PT e a subsequente reação da oposição venezuelana ilustram as profundas divisões e desafios enfrentados pela Venezuela enquanto continua a lutar por um futuro mais democrático e estável.

Terra Brasil Notícias

Maduro manda prender mais de 800 venezuelanos que protestaram contra resultado das eleições

FOTO: REPRODUÇÃO/EFE

O Ministério Público venezuelano anunciou que está de olho nas manifestações contra Maduro e poderá prender os responsáveis por atos de violência durante os protestos contra o resultado das eleições de domingo (28). Em paralelo, ONGs que atuam no país relatam que quatro pessoas morreram e 44 ficaram feridas durante as manifestações.

Os protestos são uma resposta ao resultado das eleições, que confirmou a vitória do presidente venezuelano após um fim de semana tenso, marcado por apelos da oposição e da comunidade internacional para a divulgação completa da contagem de votos. A situação no país segue delicada.

O Ministério Público não apenas monitora, mas também emitiu alertas de que ações mais severas poderão ser tomadas caso haja ocorrências de violência. A ideia é reforçar a segurança e garantir a ordem pública, apesar da atmosfera de tensão que domina o país.

A ONG Pesquisa Nacional de Hospitais, que acompanha a crise hospitalar na Venezuela, informou que uma das mortes ocorreu em Caracas e as outras duas em Aragua, no centro do país. Também houve um óbito na região de Yaracuy, no noroeste, conforme relatado pela ONG Foro Penal, especializada na defesa de presos políticos.

Como Estão os Protestos na Venezuela?

As manifestações têm se espalhado por diversas regiões, e os ânimos estão acirrados pós-eleições. Com um cenário tenso de confrontos e barricadas nas ruas, os protestos têm sido impulsionados por cidadãos que questionam a legitimidade da vitória de Maduro sobre o candidato da oposição, Edmundo González.

A reação internacional também tem sido intensa. Os governos dos EUA e de outros países estão questionando os resultados oficiais, o que apenas alimenta a sensação de incerteza e desconfiança por parte dos manifestantes.

Segundo as ONGs, até agora, quatro mortes e 44 feridos foram registrados. Esses números preocupam e mostram o nível de violência que os protestos atingiram. As fatalidades registradas em Caracas, Aragua e Yaracuy evidenciam que a crise afeta todo o território venezuelano.

Reações Internacionais

A comunidade internacional também tem se posicionado fortemente. Diversos países estão analisando os resultados das eleições e os eventos subsequentes com cautela, destacando a necessidade de uma investigação transparente sobre as alegações de fraude. Esse cenário cria um impasse que dificulta ainda mais a resolução pacífica da crise.

Esforços de Mediação

O papel de mediadores internacionais pode ser crucial neste momento. Organizações e países que se dispuserem a mediar as tensões entre o governo e a oposição venezuelana poderão ajudar a buscar um caminho para a estabilidade. No entanto, as negociações terão que superar muita desconfiança acumulada ao longo dos anos.

Em meio a essa agitação, a situação venezuelana continua sendo um dos principais pontos de atenção na política da América Latina e mundial. Todos os olhos estão voltados para os próximos passos do Ministério Público e das organizações internacionais na tentativa de resolver essa crise sem precedentes na moderna história venezuelana.

Terra Brasil Notícias

Ex-deputado líder da oposição é sequestrado na Venezuela

FOTO: REPRODUÇÃO

Freddy Superlano, um dos líderes da oposição na Venezuela, foi sequestrado na manhã desta terça-feira (30/7) pelas autoridades locais. A denúncia foi realizada pelo partido pelo qual ele é filiado, o Voluntad Popular. O momento foi filmado e publicado nas redes sociais.

“Devemos denunciar responsavelmente ao país que há poucos minutos foi sequestrado o nosso coordenador político nacional, Freddy Superlano”, anunciou o partido na rede social X.

Portal Grande Ponto

Príncipe William terminou com Kate Middleton por telefone; saiba mais

FOTO: DIVULGAÇÃO

No elenco dos casais mais famosos do mundo constam os nomes do príncipe William e de Kate Middleton. Com 13 anos de matrimônio, os pais de George, Charlotte e Louis passaram por alguns términos no relacionamento até a confirmação da união no altar, em 2011. Um dos pontos-finais no romance foi colocado pelo filho do rei Charles via telefone.

A revelação que o príncipe William terminou com Kate por ligação telefônica, em 2007, veio à tona por meio do autor Robert Jobson. Ele contou detalhes do fim do namoro no livro intitulado Catherine, a Princesa de Gales.

Segundo o biógrafo, William e Kate somavam cinco anos de relacionamento quando houve esse término. Os dois já haviam se graduado pela Universidade St Andrews, na Escócia. Eles se conheceram na faculdade e, antes de engatarem o namoro, eram amigos. No livro, Jobson frisa que o romance caminhava bem até uma percepção da princesa de Gales.

Na virada de ano de 2006 para 2007, Kate Middleton notou que algo estava estranho no namoro após William cancelar os planos de passarem o Réveillon juntos. Momentos depois, o príncipe ligou para a namorada colocando um ponto-final na relação. De acordo com o autor, a ligação teve duração de 30 minutos.

“Foi devastador para Kate, que se sentiu duplamente decepcionada, primeiro pelo término e depois por ter acontecido por telefone”, destacou Robert Jobson no livro. O autor enfatizou que tanto William quanto Kate reconheceram estar em momentos diferentes da vida e, por isso, resolveram terminar o relacionamento.

Metrópoles

DJ da cerimônia de abertura afirma que foi ameaçada de morte após ‘Santa Ceia’ nas Olimpíadas

FOTO: REPRODUÇÃO

Em um evento cheio de simbolismo, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 gerou polêmica e críticas acaloradas nas redes sociais. A DJ Barbara Butch, participante da cerimônia, encontrou-se no centro de controvérsias após a apresentação de um segmento envolvendo drag queens.

Barbara Butch, destacada por seu vestido azul e capacete prateado, sofreu com as duras reações de internautas, que interpretaram seu desempenho como uma paródia da Santa Ceia. A artista francesa respondeu às críticas apresentando acusações formais à polícia após receber ameaças de morte e insultos públicos.

Barbara Butch, que estava no centro do palco como DJ durante a cerimônia, publicou em suas redes sociais uma declaração de sua advogada, Audrey Msellati, detalhando o assédio online violento que sua cliente enfrentou. A advogada afirmou que Butch foi alvo de uma “campanha extremamente violenta de assédio cibernético e difamação”.

 “Ela foi ameaçada de morte, tortura e estupro, além de ser alvo de inúmeros insultos antissemitas, homofóbicos e sexistas”, diz a declaração. A DJ declarou abertamente seu repúdio a esse ódio direcionado não só a ela, mas a tudo que ela representa e defende.

Por que a reação foi tão intensa?

A cena, que contou com drag queens e outros membros da comunidade LGBTQIA+, desagradou parte do público que acusou a performance de desrespeitar símbolos religiosos. O diretor artístico das Olimpíadas, Thomas Jolly, explicou à imprensa, incluindo ao canal francês BFMTV, que o segmento seria, na verdade, uma homenagem à mitologia grega, inspirado na pintura A Festa dos Deuses do pintor holandês Jan van Bijlert.

Mas, segundo grande parte dos críticos, a apresentação teria sido uma sátira explícita à Santa Ceia.

A porta-voz dos Jogos Olímpicos, Anne Descamps, reforçou que “claramente nunca houve a intenção de mostrar desrespeito a qualquer grupo religioso… Se as pessoas se ofenderam, lamentamos muito.”

Qual o impacto dessa polêmica para os Jogos Olímpicos?

Este episódio revela como eventos de ampla visibilidade global, como as Olimpíadas, podem espelhar e exacerbar tensões sociais e culturais. A inclusão de performances que celebrem a diversidade e toquem em temas sensíveis pode gerar reações mistas e tornar-se um ponto de inflexão para debates mais amplos sobre tolerância e respeito.

Terra Brasil Noticias

Líder da oposição faz pronunciamento e diz que González venceu Maduro por mais de 3 milhões de votos

FOTO: GETTY

Menos de 24 horas após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) anunciar a vitória de Nicolás Maduro nas eleições desse domingo (28/7), a oposição venezuelana, liderada por María Corina Machado, declarou ter provas concretas de que Edmundo González, candidato da Plataforma Unitária Democrática (PUD), foi o verdadeiro vencedor do pleito. A declaração foi feita em uma coletiva de imprensa na noite desta segunda-feira (29/7).

María Corina Machado ao lado de Edmundo González afirmou que a coligação oposicionista conseguiu reunir mais de 70% das atas de votação de cada zona eleitoral do país. Segundo ela, esses documentos comprovam a vitória de González, desmentindo os números apresentados pelo CNE.

Evidências da Vitória de Edmundo González

Em seu pronunciamento, María Corina Machado emocionou-se ao revelar que a oposição conta com 73,20% das atas, confirmando que Edmundo González é o novo presidente eleito da Venezuela. O ex-diplomata, que disputou o cargo, estava presente durante a coletiva e reiterou a autenticidade dos documentos apresentados pela coligação.

Durante a apuração dos votos, a oposição enfrentou dificuldades em ter acesso às atas eleitorais. Até as primeiras horas de segunda-feira, a coligação contabilizava apenas 30% dos resultados das urnas. No entanto, com a maior parte das atas em mãos, a oposição se sente confiante de que pode contestar os resultados anunciados pelo CNE.

Como Edmundo González Ganhou as Eleições?

A líder da oposição, impedida de ocupar cargos públicos por quinze anos, destacou os números apurados, que indicam uma vitória de Edmundo González por uma diferença expressiva de mais de 3,5 milhões de votos sobre Nicolás Maduro.

  • Edmundo González: 6.275.130 votos
  • Nicolás Maduro: 2.759.256 votos

Além disso, ainda restam atas a serem contadas, o que poderia aumentar ainda mais a vantagem de González. A oposição prometeu publicar todas as atas em breve, em um site dedicado.

O que Diz o Conselho Nacional Eleitoral?

Os dados oficiais do órgão eleitoral apresentam um cenário diferente, proclamando a vitória de Nicolás Maduro com 5.150.092 votos contra 4.445.978 de Edmundo González. É importante notar que esses números consideram apenas 80% das urnas apuradas, o que alimenta ainda mais a disputa pelos resultados oficiais.

A divergência entre os números apresentados pelo CNE e os dados da oposição gera um clima de tensão e incerteza política na Venezuela. A comunidade internacional observa atentamente a situação, esperando que a verdade sobre o vencedor das eleições venezuelanas seja revelada.

Terra Brasil Notícias