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Categoria: Mundo

Justiça argentina decreta prisão de Maduro: crimes contra humanidade

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Horas depois de o Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela ordenar a prisão do presidente argentino Javier Milei, a Justiça Federal da Argentina decidiu mandar prender o ditador venezuelano Nicolás Maduro, nessa segunda-feira (23), por crimes contra a humanidade. A imprensa argentina cita que a decisão da Câmara Federal de Buenos Aires pede que a Interpol execute a “captura internacional” de Maduro.

A decisão também manda prender o ministro do Interior, Justiça e Paz, Diosdado Cabello, mais 29 funcionários do regime autoritário de Maduro. Entre eles, integrantes das forças de segurança e dos serviços de inteligência venezuelanos. O objetivo é que as autoridades policiais colham depoimentos sobre relatos de vítimas da ditadura.

“Foi comprovado que existe na Venezuela um plano sistemático de repressão, desaparecimento forçado de pessoas, tortura, homicídios e perseguição contra uma parte da população civil, desenvolvido – pelo menos – desde o ano de 2014 até o presente”, diz um trecho da decisão, divulgado pelo jornal La Nación.

Esta é a segunda iniciativa da Argentina para prender Maduro. Ainda neste mês de setembro, a Argentina pediu ao Tribunal Penal Internacional (TPI) que emita ordens de prisão contra o ditador venezuelano por violar direitos humanos.

Guerra judicial

Também ontem, Milei foi alvo da decisão do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela, que ordenou sua prisão de de sua irmã, Karina Milei, secretária-geral da Presidência, e da ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich. O motivo é o que o regime de Maduro chama de “roubo descarado” de um avião Boeing 747 da empresa estatal venezuelana Emtrasur, que foi enviado pelo governo argentino aos Estados Unidos, em fevereiro.

A Sala de Cassação Penal do Tribunal venezuelano acusa Milei e suas auxiliares de crimes de “roubo agravado, lavagem de dinheiro, simulação de fatos ilícitos, privação ilegal de liberdade, interferência na segurança aérea, destruição de aeronaves e formação de quadrilha”.

Diário de Poder

Assassino é executado em pena de morte mesmo após testemunha tentar inocentá-lo

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A Carolina do Sul, estado americano, executou Freddie Owens na última sexta-feira (20) por injeção letal. Owens havia sido condenado pelo assassinato de uma balconista durante um assalto em 1997.

A condenação de Owens ocorreu apesar de uma declaração sob juramento de Steven Golden, testemunha-chave, que agora inocentava Owens. O depoimento de Golden foi apresentado apenas dois dias antes da execução de Owens.

Freddie Owens e Irene Graves: Caso por trás da execução

Em 1997, Freddie Owens foi preso pelo assassinato da balconista Irene Graves durante um assalto em Greenville, Carolina do Sul. Promotores alegaram que Owens atirou na cabeça de Graves quando ela não conseguiu abrir o cofre da loja.

Steven Golden, amigo e cúmplice de Owens, testemunhou contra ele. Golden afirmou que Owens foi o responsável pelo disparo fatal. Entretanto, câmeras de segurança não capturaram o tiroteio, e a arma usada nunca foi encontrada.

Novo depoimento de Steven Golden: Mudança de vidas?

Golden revelou recentemente que sua testemunha original foi influenciada pelo medo e por promessas dos promotores de evitar penas severas. Em seu novo testemunho, Golden afirmou que Owens não estava presente no local do crime.

“Achei que o verdadeiro atirador ou os seus associados me poderiam matar se eu os denunciasse à polícia. Ainda tenho medo disso. Mas o Freddie não estava lá,” declarou Golden.

Nova declaração não foi suficiente

Mesmo com a presenta de um novo depoimento, os promotores sustentaram que a mudança de história de Golden não devia impedir a execução. Eles argumentaram que Golden admitiu ter mentido anteriormente, comprometendo sua credibilidade.

Outras testemunhas corroboraram a participação de Owens no crime, incluindo amigos que disseram que o grupo planejou o assalto juntos e que Owens havia se gabado sobre matar Graves. Sua ex-namorada também testemunhou que ele confessou o crime.

Conduta de Owens na prisão

Durante o tempo na prisão, Owens se tornou ainda mais notório após assassinar seu companheiro de cela, Christopher Lee. Ele detalhou como esfaqueou, cegou, sufocou e pisoteou Lee. Owens alegou ter feito isso por se sentir injustamente condenado.

Reflexões sobre justiça

O caso de Freddie Owens levanta sérias questões sobre como evidências e testemunhos são tratados no sistema judicial dos Estados Unidos. Apesar das controvérsias ao redor do testemunho de Golden, a execução prosseguiu, destacando o grosso debate em torno da pena de morte.

  • Justiça retrógrada: A afirmação continua de promotores em condenar Owens sem uma consideração detalhada do novo depoimento de Golden.
  • Miscarriage of justice: Medos persistentes de testemunhas e a capacidade de influenciar seus depoimentos.
  • Debate sobre pena de morte: A maior questão sobre o valor e a moralidade da pena de morte à luz de possíveis erros judiciais.

Terra Brasil Notícias

Lula tem microfone cortado em cúpula da ONU e finaliza discurso sem som

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O microfone do presidente Lula foi cortado durante discurso na abertura da Cúpula do Futuro nesse domingo (22). O evento é promovido pela ONU e ocorre na sede do organismo internacional, em Nova York (EUA).

Como é tradição, o Brasil abre a série de discursos. Neste ano, Lula extrapolou o tempo reservado para explanação (5 minutos) e o microfone do petista foi cortado.

Diário do Poder

Ex-modelo brasileira é vítima de violência vicária no Chile e pede ajuda internacional

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Drones sobrevoando a casa, câmeras de vigilância monitorando o que acontece ao redor 24 horas por dia e o acesso indevido a redes telefônicas e a dados bancários. Tudo isso se encaixa perfeitamente em um filme de espionagem ou em um reality show.

Mas esse cenário é apenas uma parte da rotina cruel enfrentada pela ex-modelo brasileira Roberta Melo dos Santos, que há mais de três anos no Chile é vítima de violência vicária, caracterizada quando o agressor usa os filhos para provocar dor e sofrimento.

Essa modalidade de violência acontece principalmente nos casos de separação ou disputa de guarda, quando o agressor procura manter o controle sobre a vítima através dos filhos.

Em diversas situações, o agressor parental impede o contato da mãe com as crianças, causando danos emocionais para os filhos. Essa violência também se caracteriza pelo abuso econômico, fazendo com que a vítima tenha chances mínimas de retomar a rotina normal.

Sem contato com os quatro filhos (fruto do relacionamento de 13 anos com um empresário chileno), Roberta pede ajuda internacional para ter o direito de exercer a maternidade de forma livre e honesta. No próximo dia 30, a ex-modelo brasileira terá mais uma audiência na Justiça, ela já enfrentou 20 processos, tentando se defender contra um dos mais caros e prestigiados grupos de advogados de Santiago do Chile.

 “Além de enfrentar um grupo de advogados contratado pelo meu ex-marido, convivo com uma série de laudos que não condizem com o meu estado emocional. Fui acusada por um perito pago pelo pai dos meus filhos de ter ideias suicidas e de estar em risco vital, fator que me obrigou a me internar em uma clínica psiquiátrica para recuperar a convivência com os meus filhos”, descreveu a ex-modelo brasileira.

Diante das dificuldades enfrentadas de exercer a maternidade no Chile, Roberta chegou a entrar em contato com o Governo do Brasil, mas até agora aguarda as autoridades brasileiras sobre o problema atual.

Falta de privacidade e colapso emocional

Roberta também destaca a falta de privacidade com a postura do ex-marido que chegou a comprar um imóvel no mesmo condomínio, onde vive a brasileira. “Convivo com drones e câmeras acompanhando os meus movimentos, o que é um absurdo. Me sinto em um reality show, com olhares que cada vez mais restringem a minha liberdade e intimidade. Fiquei impressionada como um dos advogados do meu ex-marido, em uma audiência, tinha detalhes precisos da movimentação das minhas contas”, acrescentou.

Polêmica Paraíba

Homem é estrangulado por barra de supino em academia

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Um fato inusitado aconteceu em uma academia na cidade de Taoyuan, no Taiwan. Um homem tentava fazer um exercício com uma barra de supino, quando o objeto caiu, estrangulando o rapaz.

Testemunhas disseram à imprensa local que ele se cansou enquanto fazia o exercício até o momento que a barra começou a pressionar a sua garganta em direção ao banco. O homem tentava levantar 104kg.

Contudo, pessoas próximas não perceberam o acidente. Só quando as pernas do homem começaram a tremer, pela falta de oxigênio, uma pessoa foi socorrê-lo. Em seguida, uma mulher também foi ajudar e ambos conseguiram retirar a barra. Uma equipe de emergência foi acionada.

Polêmica Paraíba

Governo Biden critica suspensão do X no Brasil e defende liberdade

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Em entrevista coletiva nesta terça-feira (17), a Casa Branca criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a plataforma X em todo o Brasil. De acordo com a porta-voz do governo Joe Biden, Karine Jean-Pierre, o acesso às redes sociais é essencial para a liberdade de expressão.

– Quando se trata de redes sociais, fomos muito claros que achamos que, você sabe, as pessoas devem ter acesso às redes sociais. É uma forma de liberdade — liberdade de expressão. E certamente, isso é algo mais amplo sobre o qual sempre fomos muito claros – frisou Karine, ao ser questionada sobre o tema pela jornalista da TV Globo Raquel Krahenbuhl, em Washington.

O X está suspenso há aproximadamente 20 dias, após o proprietário da plataforma, Elon Musk, se recusar a cumprir ordens judiciais de bloqueio de perfis investigados, além de anunciar o fechamento de sua sede no Brasil depois que Moraes ameaçou de prisão a representante da rede social no país. Para que a plataforma retorne, é necessário que Musk indique um novo representante em solo brasileiro e cumpra todas as determinações judiciais.

Vale lembrar que a embaixada dos Estados Unidos no Brasil afirmou estar monitorando o caso, e dizendo que a liberdade de expressão é um pilar para a democracia.

Apesar da decisão do ministro, alguns internautas relataram que conseguiram acessar a plataforma nesta quarta-feira (18). De acordo com o portal UOL, o STF disse estar checando o ocorrido.

Pleno News

Após espirro, homem expele peça de Lego presa há 26 anos dentro do nariz

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Um homem nos Estados Unidos espirrou e expeliu uma peça de Lego presa em seu nariz há 26 anos. O caso aconteceu no estado do Arizona.

Andi Norton, conhecido como Ben Havoc, relatou o acontecimento nas suas redes sociais. Ele contou que tomava banho quando espirrou e viu que a peça saiu de uma das narinas. Ao olhar para o objeto, ele diz que relembrou de quando tinha aproximadamente 6 anos e introduziu uma peça de Lego no nariz.

Na época, a mãe tentou remover o objeto do nariz de seu filho, mas não conseguiu. O objeto ficou no nariz do filho por pelo menos 26 anos.

Em entrevista à imprensa local, Havoc diz que a peça causava uma série de transtornos respiratórios

Polêmica Paraíba

Atirador ficou a 450 metros de Trump e portava AK-47 antes de ser detido

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Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos, foi supostamente alvo de uma nova tentativa de homicídio neste domingo (15), em West Palm Beach, na Flórida. Um homem foi detido pela polícia com arma e equipamento de vigilância a 450 metros de distância do ex-presidente.

Tiros foram ouvidos próximo ao campo de golfe onde Trump jogava na casa de um amigo. Seguranças correram para o local e o Serviço Secreto confirmou a investigação.

Agentes do Serviço Secreto atiraram em direção ao homem, que fugiu para seu carro. Mas uma testemunha conseguiu tirar uma foto do modelo e da placa, o que ajudou na identificação do suspeito.

Um atirador foi detido pela polícia. Com ele, foram encontradas um fuzil AK-47 e uma câmera GoPro. Foram localizadas também duas mochilas em meio aos arbustos do campo de golfe.

O homem já foi identificado. De acordo com o xerife do caso, William D. Snyder, ele se chama Ryan Wesley Routh. O homem estava calmo e não esboçou reação quando foi detido pela polícia. Ele nem ao menos questionou por que estava sendo preso.

Por meio das redes sociais, Trump afirmou que está bem e que não irá se render. “Antes que os rumores comecem a ficar fora de controle, queria que você ouvisse isto primeiro: ESTOU SEGURO E BEM! Nada vai me atrasar. NUNCA vou me render!”.

Atentado aconteceu dois meses depois de Trump ser atingido na orelha. Em 13 de julho, o candidato estava em um comício, na Pensilvânia, quando ocorreram os disparos. Um participante do comício foi morto e outros dois ficaram feridos, segundo o Serviço Secreto dos EUA. O atirador suspeito foi morto pelo órgão.

Com informações de UOL