Uma brasileira grávida foi morta junto ao esposo nesta quarta-feira, 2, em Lisboa, capital de Portugal. Eles estavam em uma barbearia quando foram atingidos por disparos feitos pelo assassino. O barbeiro também morreu. O crime ocorreu na hora de almoço, em uma área movimentada. As informações são do colunista Gian Amato, de Portugal, para O Globo.
A brasileira é natural de Minas Gerais e se chama Fernanda Julia. Seu marido, português, é Bruno Neto. Eles são pais de Maria e João. Além disso, segundo testemunhas e amigos, ela estava grávida do terceiro filho. Eles trabalhavam como taxistas.
Já o barbeiro se chamava Carlos Pina, também era português, e deixou cinco filhos.
A investigação está sob responsabilidade da Polícia Judiciária do país. De acordo com informações preliminares, obtidas pelo colunista, o assassino teria se desentendido com o barbeiro, que não cortou seu cabelo por não estar com hora marcada na agenda do salão.
Os três foram alvos à queima-roupa. O casal não era cliente do salão, mas estava na calçada em frente ao estabelecimento no momento.
Um dia após ataques de mísseis do Irã, o embaixador israelense no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que Israel dará resposta “precisa e dolorosa” à ofensiva.
O Conselho se reuniu nesta quarta-feira (2/10), em uma reunião de emergência. Israel e Irã participam da reunião como convidados e farão discursos ainda nesta tarde.
“Será uma resposta precisa e dolorosa. Vamos nos defender com força e justiça de acordo com leis internacionais”, disse o embaixador israelense a jornalistas, antes de seu discurso.
Em sua fala no Conselho, ele reafirmou que Israel atacará o Irã em retaliação aos 200 mísseis lançados ao território israelense e disse que “as consequências que o Irã enfrentará serão maior que qualquer uma já imaginada”. “O momento de empatia passou”, afirmou.
O chefe do Estado-Maior-Geral de Israel, Herzi Halevi, também se manifestou nesta quarta-feira (2/10). Ele disse, em vídeo, que o país responderá ao bombardeio iraniano “de forma precisa e poderosa”.
“Nós responderemos. Podemos localizar alvos importantes, e podemos atingi-los de forma precisa e poderosa. Temos a capacidade de alcançar e atacar todos os locais do Oriente Médio, e aqueles dos nossos inimigos que ainda não entenderam isso entenderão em breve”, afirmou Herzi Halevi.
Uma modelo brasileira foi encontrada morta em Miami, na Flórida, sudeste dos Estados Unidos, depois de participar de uma festa em um iate de luxo. Adriana Vieira, de 31 anos, foi vista pela última vez no dia 21 de setembro, quando saiu do barco para nadar, mas não retornou.
Seu corpo foi encontrado no dia seguinte, próximo a uma marina, em Miami Beach. A polícia norte-americana investiga as circunstâncias da morte. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil informou que acompanha o caso.
Adriana vivia nos Estados Unidos com um filho de 6 anos que está sob os cuidados da babá brasileira. Em suas redes sociais, a modelo postava vídeos de seu trabalho como modelo e dançarina. Nas publicações, ela ostentava uma vida de luxo, em festas, baladas e lojas de grife, além de viagens para locais glamurosos. Em sua conta no Instagram, Adriana tinha 505 mil seguidores.
A modelo foi casada com o brasileiro Roberto Tesário. O casal se separou recentemente e ele voltou para o Brasil. O filho ficou com a mãe e aparece em várias publicações recentes feitas pela modelo em sua rede social.
A mãe de Adriana, Antônia de Lourdes Vieira, que mora no Brasil, pediu ajuda para trazer o corpo da filha. Ela teme que a brasileira seja enterrada como indigente. Antônia também quer saber como a filha morreu.
– Eu quero que seja investigada a morte da minha filha e que me ajudem a trazer o corpo de volta. Não sei quanto tempo tem até ela ser enterrada como indigente. Eu preciso do corpo da minha filha, que seja investigado, e descubra o que aconteceu – disse a mãe ao Américas no Ar, telejornal da Record nos Estados Unidos.
De acordo com o advogado Alair Ferraz, com experiência em casos envolvendo o traslado de corpos de brasileiros mortos nos Estados Unidos, o processo não é simples.
– Os procedimentos lá são bem diferentes dos nossos. Costumam demorar para fazer o velório e os trâmites para trazer o corpo demoram, em média, 60 dias. Se for cremar e trazer as cinzas, pode ser um pouco mais rápido – disse ao Estadão.
Segundo ele, normalmente o corpo só é liberado após encerrar a investigação sobre a causa da morte, que também não é rápida.
– A perícia é feita pela polícia do próprio condado (território administrativo) em que houve a morte e também leva muito tempo – explicou.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) informou que, por meio do Consulado Geral em Miami, está em contato com as autoridades locais e com os familiares da modelo, para prestar a assistência consular cabível ao filho menor e demais familiares. Conforme a pasta, em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, as embaixadas e consulados brasileiros podem prestar orientações gerais aos familiares e apoiar os contatos com o governo local.
Ainda segundo o Itamaraty, essas unidades diplomáticas também cuidam da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito, tão logo terminem os trâmites obrigatórios realizados pelas autoridades locais.
– O traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos – disse, em nota.
O Exército de Israel informou nesta terça-feira (1°) que diversos mísseis foram lançados do Irã contra o território israelense. Imagens de Tel Aviv mostraram inúmeros projéteis cruzando o céu e alguns deles sendo abatidos pelo Domo de Ferro, o poderoso sistema antimísseis de Israel.
Segundo a imprensa israelense, mais de cem mísseis balísticos foram lançados pelo Irã. Enquanto isso, alarmes soaram por todo o país como alerta para que a população se abrigasse. Repórteres da televisão estatal do país chegaram a deitar-se no chão durante as transmissões ao vivo.
O Irã já havia prometido retaliar Israel após os ataques que mataram os principais líderes de seus aliados do grupo terrorista Hezbollah no Líbano. Entretanto, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, deixou claro na última sexta-feira (27), ao discursar na Assembleia Geral da ONU, que seu país responderia a um ataque de Teerã caso fosse atacado.
– Tenho uma mensagem para os tiranos de Teerã: se vocês nos atacarem, nós os atacaremos. Não há lugar no Irã que o longo braço de Israel não possa alcançar, e isso vale para todo o Oriente Médio – disse.
A postura do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Assembleia Geral da ONU foi alvo de duras críticas por parte do jornal Estadão por ter escancarado o alinhamento do Brasil atual com “países autocráticos” e o “rancor antiocidental” do presidente. Em editorial intitulado Papelão do Brasil na ONU e divulgado nesta terça-feira (1°), o periódico aponta o abandono por parte do Brasil de sua “independência diplomática” e de seus “valores democráticos”.
– Sob o governo Lula, o Brasil abandonou quaisquer vestígios de independência na polarização geopolítica entre o eixo autocrático sino-russo-iraniano e as democracias ocidentais. A Assembleia Geral da ONU explicitou esse alinhamento. Sua imagem mais reveladora foi o boicote da delegação brasileira ao discurso do premiê israelense, Benjamin Netanyahu. Enquanto isso, diplomatas brasileiros persuadiam países do “Sul Global” a apoiarem a proposta da China para a guerra na Ucrânia, que na prática equivale à rendição de Kiev aos agressores russos – apontou o Estadão.
O jornal frisa que, embora Israel possa ter cometido “excessos”, a guerra travada pelo país é uma guerra de defesa. O texto pontua que o Irã e seus aliados terroristas não ameaçam apenas Israel, mas também as democracias mundiais e as nações sunitas, como Egito, Arábia Saudita, Argélia e Turquia.
– Israel vem sendo reprovado por “escalar” os conflitos no Oriente Médio, mas a escalada começou há um ano, com o ataque do Hamas a Israel. Ato contínuo, outros grupos patrocinados pelo Irã iniciaram agressões, listadas por Netanyahu: mais de 8 mil foguetes lançados pelo Hezbollah, centenas de ataques com drones dos houthis do Iêmen, dezenas de ataques das milícias xiitas da Síria e Iraque, além das centenas de drones e mísseis lançados pelo próprio Irã. Ainda há mais de 100 reféns israelenses cativos do Hamas e mais de 60 mil israelenses evacuados em razão das agressões do Hezbollah – enumerou o Estadão.
O editorial observa que o Brasil não protestou contra o discurso do chanceler russo, tampouco do presidente iraniano, Masoud Pezeshkian. Muito pelo contrário, o governo brasileiro compareceu na figura do vice-presidente Geraldo Alckmin à posse de Pezeshkian, em assento de honra ao lado de chefes terroristas do Hamas, do Hezbollah, da Jihad Islâmica e dos houthis.
– A falsa equivalência salta aos olhos ante o tratamento seletivo de Lula. Desde que Lula foi reprovado pelo governo israelense por comparar as operações em Gaza ao Holocausto, o Brasil deslocou seu embaixador em Israel e adia sine die (sem fixar data futura) a indicação de outro, o que equivale a um rompimento diplomático de fato. Já com Moscou mantém intensas conversações e trabalha para ampliar a importação de insumos russos. Lula chegou a dizer que ignoraria o TPI e que Putin poderia visitar o Brasil impunemente – lembra o texto.
O Estadão não deixou de mencionar que o posicionamento de Lula ante à América do Sul segue a mesma linha e cita os pesos e medidas contraditórios para com a Argentina e Venezuela.
– Pretextando ofensas pessoais, Lula se recusa a conversar com o presidente da Argentina, principal parceira comercial e geopolítica do Brasil na região. Mas quando se trata do peão sino-russo, a Venezuela, mesmo com os calotes, descumprimentos de pactos patrocinados pelo Brasil, ameaças de invasão a um vizinho, o roubo das eleições, a criminalização da oposição e até as chacotas de Nicolás Maduro com o próprio Lula, o presidente continua a sustentar a perspectiva farsesca de mediar negociações entre governo e oposição. A Venezuela não foi citada uma só vez por Lula na ONU – frisou.
O editorial finaliza defendendo que essa sequência de acontecimentos, além de desmoralizar a diplomacia brasileira, também prejudica a importação de tecnologias críticas que sustentam o arsenal militar do Brasil. Para o jornal, não trata-se de “pragmatismo”, mas sim de uma ideologia de péssima qualidade.
As Forças de Defesa de Israel anunciaram neste sábado (28) a morte do líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah. De acordo com o porta-voz militar de língua árabe, Avichay Adraee, Nasrallah foi morto em um ataque israelense realizado na sexta-feira (27), nos subúrbios ao sul de Beirute, no Líbano.
Na sexta-feira, o Hezbollah confirmou que perdeu o contato com Nasrallah após o ataque de Israel, que teve como alvo o quartel-general do grupo em Beirute.
Segundo Adraee, Nasrallah foi um dos principais líderes terroristas do mundo e, sob seu comando, o Líbano se tornou uma base armada. O porta-voz também afirmou que outros líderes importantes do Hezbollah estavam reunidos com Nasrallah no momento do ataque e que todos podem ter morrido.
O bombardeio israelense tinha como objetivo eliminar Nasrallah, informou um oficial do governo, que ressaltou que a missão visava neutralizar a ameaça representada pelo Hezbollah.
Até a última atualização, o Hezbollah ainda não havia se pronunciado oficialmente sobre o paradeiro de Nasrallah. O governo do Irã, aliado do grupo, afirmou que estava verificando a situação do líder.
Israel considera Nasrallah “insubstituível” e acredita que sua morte pode enfraquecer o Hezbollah. O tenente-coronel Nadav Shoshani declarou que o país está em alerta máximo para um possível conflito mais amplo após a eliminação do líder do grupo extremista.
A inteligência dos Estados Unidos alertou o candidato republicano Donald Trump sobre ameaças “reais e concretas” de assassinato vindas do Irã, informou sua equipe de campanha em um comunicado nessa terça-feira (24).
Alerta partiu do Escritório do Diretor de Inteligência Nacional, segundo a nota divulgada. O Irã já negou anteriormente acusações semelhantes.
“Trump foi informado mais cedo hoje pelo Escritório do Diretor de Inteligência Nacional sobre ameaças reais e concretas do Irã para assassiná-lo, em um esforço para desestabilizar e semear o caos nos Estados Unidos”, diz comunicado divulgado pela campanha de Trump.
Ataque hacker do Irã contra a campanha ex-presidente também foi identificado em agosto. O FBI e outras agências de inteligência dos EUA afirmaram na segunda-feira que o governo do Irã está por trás do ataque hacker contra a campanha presidencial de Donald Trump. As informações são da CNN.
Os iranianos também teriam tentado atingir a campanha de Joe Biden, que depois foi substituído por Kamala Harris. A equipe da candidata afirmou que os hackers não conseguiram acessar os dados dos democratas.
As agências de inteligência disseram que o governo do Irã tenta influenciar as eleições dos EUA, segundo a CNN. O comunicado foi feito em conjunto entre o FBI, ODNI (Direção de Inteligência Nacional) e a CISA (Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura).
A investigação aponta que os supostos hackers invadiram em junho a conta pessoal de email de Roger Stone, antigo aliado de Trump. Eles teriam utilizado os dados obtidos com essa invasão para acessar a conta de um alto funcionário da campanha republicana.
Uma conta da empresa de tecnologia AOL teria vazado documentos da campanha de Trump para veículos de comunicação. Um desses documentos seria um arquivo de pesquisa sobre o companheiro de chapa de Trump, JD Vance.
O FBI analisou os registros de email fornecidos pela AOL, Microsoft e Google. As técnicas dos hackers correspondiam, segundo os órgãos de inteligência, às de um grupo ligado à Guarda Revolucionária Iraniana.
Quando a equipe de Trump pediu a investigação, o governo do Irã negou participação no ataque.
Jessica Johnson, uma jovem de 25 anos que vive na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, enfrentou uma situação assustadora após realizar uma série de 50 flexões de braços durante sua preparação para um desafio de CrossFit. Em poucos dias, seus braços praticamente pararam de funcionar, levando-a a um diagnóstico surpreendente e perigoso.
Jessica estava exausta após seu treino. “Saí da academia bem cansada. Estava tipo: ‘Nossa, vou ficar tão dolorida amanhã.’ Fazia tempo que não malhava os braços assim”, compartilhou Johnson em uma entrevista reportada pelo tabloide Daily Mail. O que ela não esperava era que, além da dor muscular, ela iria enfrentar inchaço e dificuldade para urinar, mesmo estando hidratada.
O Que é Rabdomiólise?
No pronto-socorro, Jessica recebeu o diagnóstico de rabdomiólise. Esta condição ocorre quando os músculos deteriorados liberam substâncias como potássio, fosfato e creatina na corrente sanguínea. Esses componentes podem se acumular e provocar insuficiência renal. “Eles [os médicos] estavam mais preocupados com os meus órgãos. Na rabdomiólise, as células estão basicamente explodindo nos músculos”, explicou a jovem.
A rabdomiólise pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo exercícios físicos excessivos, como no caso de Jessica. Os sintomas desta condição incluem dor muscular intensa, fraqueza, inchaço dos músculos afetados e urina de cor escura. Se não tratada rapidamente, pode levar a complicações graves, como insuficiência renal.
Jessica Johnson Suportou Danos Grave?
Apesar dos sérios danos nos rins e no fígado, Jessica conseguiu se recuperar após quatro dias de internação. A pronta intervenção médica foi crucial para sua recuperação. “É ótimo exercitar nossos corpos. É saudável fazer isso”, afirmou Jessica após sua recuperação. “Malhar demais e fazer exercícios muito agressivos não é bom para você e não é saudável. Acho que algumas pessoas precisam ouvir isso”, enfatizou.
Como Prevenir a Rabdomiólise?
Para evitar o desenvolvimento da rabdomiólise, é importante seguir algumas orientações:
Começar qualquer programa de exercícios de forma gradual, aumentando a intensidade aos poucos.
Ouvir o corpo e descansar adequadamente entre os treinos.
Manter-se bem hidratado durante e após os exercícios.
Consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer regime de exercícios intensos, especialmente se houver histórico de problemas musculares.
O caso de Jessica Johnson destaca a importância do equilíbrio e da moderação quando se trata de exercícios físicos. Enquanto a atividade física regular é benéfica para a saúde, o excesso pode levar a complicações sérias como a rabdomiólise. “Malhar é saudável, mas é crucial não exagerar”, são as palavras sábias de Jessica, baseadas em sua própria experiência.
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