SELO BLOG FM (4)

Categoria: Comportamento

Mulheres que namoram homens mais novos são mais felizes, diz pesquisa

FOTO: GETTY IMAGES

Mulheres que namoram homens mais novos são mais felizes e fazem sexo melhor do que as mulheres que se relacionam com rapazes da mesma idade, de acordo com uma pesquisa feita por professores da London Metropolitan University e publicada na revista Sexual and Relationship Therapy.

Os pesquisadores recrutaram 24 mulheres, das quais 17 namoravam homens entre sete a 10 anos mais jovens que elas. As outras sete participantes mantinham relacionamentos com rapazes aproximadamente da mesma idade. Todas tinham entre 42 e 45 anos.

Cada uma das mulheres foi entrevistada sobre os níveis de inteligência emocional (IE), autoeficácia sexual (ESS) — que diz respeito tanto à confiança quanto à satisfação sexual — e felicidade subjetiva (SH), descrita como a capacidade de perceber e expressar emoções.

A pesquisa descobriu que o primeiro grupo de mulheres obteve pontuações mais altas nas três categorias propostas. Segundo os estudiosos, isso ajuda a combater os estereótipos de que os relacionamentos com diferenças de idade são alimentados apenas por interesses.

Os pesquisadores responsáveis pelo estudo admitiram que analisaram uma pequena amostra de mulheres. Agora, a meta é expandir o número de participantes envolvidas na investigação para ver se chegam aos mesmos resultados.

“A sociedade tende a ver as mulheres que namoram homens mais jovens de forma mais crítica do que os homens mais velhos que namoram mulheres mais jovens”, afirmou Samantha Banbury, uma das autoras do estudo. “É necessária mais investigação na literatura sobre a temática”.

Metrópoles

Bumbum grande em homens é tendência para 2024; entenda

FOTO: GETTY IMAGES

Os treinos para turbinar o bumbum serão a tendência fitness para homens em 2024, preveem especialistas em saúde e moda. Segundo eles, a procura por treinos que ajudam a deixar os glúteos grandes terá um aumento neste ano por parte do público masculino.

“Eu definitivamente notei um aumento no número de homens focados nos exercícios para os glúteos recentemente nas academias”, disse Eric Cobb, gerente do grupo fitness Equinox, nos Estados Unidos, ao jornal New York Post.

Ele, então, completou: “Costumava-se ver homens focando principalmente no peito, bíceps e abdômen. Agora, os racks de agachamento e outros equipamentos focados nos glúteos estão sendo muito mais usados por eles”.

Cobb também afirmou que a procura por aulas como pilates e ioga tem se tornado cada vez mais popular. Isso fez com que a Equinox criasse uma aula de treino chamada Best Butt Ever (Melhor bunda de todos os tempos, em tradução livre), que é cada vez mais popular entre os alunos.

Outro especialista em força e condicionamento confirma a teoria de Cobb. De acordo com o britânico Gareth Sapstead, “mais caras estão buscando desenvolver a força e o tamanho de seus glúteos”. No entanto, ele destacou que os motivos não são apenas estéticos.

“Se você sofre de dor lombar, uma das melhores coisas que você pode fazer é focar no fortalecimento dos glúteos por meio de diferentes exercícios, padrões e amplitude de movimento”, disse à revista Men’s Health.

Tendência no vestuário

Além dos treinos para aumentar o bumbum, os homens buscam valorizar os glúteos por meio das roupas. Ben Checketts, cofundador e diretor criativo da Rhone, uma marca de roupas americana, afirmou à Men’s Health que as vendas de suas calças slim aumentaram 55% e as da versão skinny, 33%.

“Nada de bumbum de fralda. Agora, os caras esperam que suas calças de trabalho tenham o mesmo ajuste e mobilidade que suas roupas de academia”, finalizou o rapaz.

Metrópoles

Normal ou bizarro? Homem polemiza ao dizer que divide cama com a mãe

FOTO: GETTY IMAGES

O relato de um homem que contou que dorme na mesma cama que a mãe quando ela o visita dividiu opiniões na internet. Uma pessoa, em especial, não gostou nem um pouco da notícia: a namorada dele.

Em depoimento publicado no Reddit, o homem explicou que, ao dizer para a namorada que dormia na mesma cama que a mãe quando ela o visitava, gerou desconforto na amada.

Além de ficar chateada, ela chegou a criticar a relação mãe-filho. Horrorizada com o fato, a namorada perguntou se ele planejava fazer sexo com a mãe.

Por outro lado, outros internautas concordaram com a namorada e disseram que achavam estranho dividir a cama com um dos pais ou parente do sexo oposto. “Sou mulher e dividiria a cama com minha mãe se fosse necessário, mas não com meu pai”, comentou uma pessoa.

Metrópoles

HOMENS DE CALCINHA! mulheres sentem tesão em ver seus companheiros usando lingerie na hora do sexo; elas tem preferência de cor e modelo

FOTO: REPRODUÇÃO

Uma pesquisa realizada pela plataforma de sexo e swing Sexlog revelou que 30% das mulheres sentem atração por homens usando calcinhas. O site fez uma enquete entre os usuários e descobriu que, entre os perfis femininos, 15% realizam a prática regularmente.

De acordo com o levantamento, 30% das mulheres têm o desejo de fazer sexo com homens usando lingeries femininas, embora ainda não conseguiram realizá-lo. Em contrapartida, 1% já tentou, mas não gostou, e outras 55% das entrevistadas nunca pensaram sobre o assunto ou não sentiram vontade.

Já em relação aos homens, 17% disseram já ter experimentado e gostado de usar lingerie feminina para transar, enquanto 10% têm vontade, mas não encontraram oportunidade. A minoria, 1%, usou, mas não gostou e a maioria, 71%, nunca experimentou nem tem curiosidade.

Para completar a pesquisa, o site ainda descobriu que não pode ser qualquer calcinha na hora do sexo. Isso porque nenhum dos entrevistados pensou em calcinha bege.

Qual a preferida?!

Uma das entrevistadas revelou que gosta de “detalhes, fitas, brilhos, coisas que provoquem.

Uma outra disse  ‘não ligo muito para a cor’. ‘Acho que preto e vermelho são sempre as cores mais provocantes. Isso funciona para tudo, se funciona para nós, funciona para eles também”.

Um dos homens que participou da pesquisa conta que gosta sempre de prestar atenção na qualidade do tecido e opta por aqueles mais macios. “Os meus modelos preferidos são asa-delta, fio dental e com cores vivas”.

Polêmica Paraíba

Confra: 52% das pessoas querem fazer sexo com colegas de trabalho

FOTO: GETTY IMAGES

Que atire a primeira pedra quem não teve, ao menos uma vez, aquele crush por um colega de trabalho. Por mais antiético que possa parecer, essa vontade é mais comum do que se imagina. De acordo com um levantamento, mais da metade das pessoas deseja fazer sexo com colegas na “confra” da empresa.

Os dados são de uma pesquisa realizada pelo site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison. Ao conversar com mais de quatro mil membros, a plataforma descobriu que 52% das pessoas desejam fazer sexo com colegas de trabalho durante as festas de confraternização de fim de ano.

“Os resultados desta pesquisa oferecem uma visão sobre as dinâmicas e os desafios enfrentados pelos profissionais nos ambientes de trabalho durante as festas de fim de ano. Essa análise aprofundada pode servir como base para reflexões sobre a cultura organizacional, a ética profissional e a gestão de relacionamentos interpessoais no contexto corporativo durante períodos festivos”, diz Isabella Mise, Diretora Sênior de Comunicação do Ashley Madison.

Mas o que explicaria tanta atração por colegas de trabalho? Além das questões pessoais que fazem uma pessoa sentir desejo por outra, é importante colocar o fator adrenalina na equação, uma vez que muitas pessoas consideram relações dentro da mesma empresa algo antiético, o que dá um ar de “relação proibida”.

De acordo com a psicóloga e sexóloga Alessandra Araújo, relações sexuais nesses ambientes são conduzidas pela “emoção” que se sente com o perigo eminente.

“O fetichismo é proveniente de estímulos externos que alimentam o nosso desejo interno, então, a partir do momento que me contam de relações sexuais no ambiente do escritório, também alimentam a minha mente a ter esse mesmo desejo”, explica.

E você, já quis transar com um colega de trabalho?

Metrópoles

Rebuceteio: entenda o que é a dinâmica comum na comunidade lésbica

FOTO: GETTY

Na internet ou em uma roda de amigos, por mais heterossexual que você seja, é provável que já tenha ouvido a palavra “rebuceteio”. Afinal, do que se trata? De forma prática, rebuceteio é uma dinâmica que existe na comunidade lésbica em que, basicamente, não existe a “regra” heteronormativa de que uma pessoa se envolver com a ex de sua ex gere constrangimento.

Na mesma equação, também fica implícita a normalidade de continuar amiga da ex (que, no momento, pode estar se relacionando com uma outra ex) e manter um círculo de convivência de ex, atuais e futuras.

Ficou confuso(a)? Em um vídeo com mais de 2,5 milhões de visualizações no TikTok, Caroline Kugler mostra um rebuceteio na prática: na mesma mesa, ela está sentada com a atual namorada e um casal de amigas – que, não por acaso, tratam-se da sua ex com a ex de sua atual.

Também chamada de “rebaba” por algumas pessoas, a dinâmica – apesar de mais ligada ao meio lésbico –, é comum de uma forma geral entre o público LGBTQIAPN+. De acordo com Vitória*, de 28 anos, na comunidade bissexual o rebuceteio é frequente, desde que na relação entre mulheres ou com homens bissexuais, quase nunca com héteros.

“Por exemplo, eu ficava com um menino, e depois eu fiquei com uma menina. Eu apresentei os dois e eles começaram a namorar. A gente convive, somos amigos, já demos beijo triplo, não é uma questão”, afirma.

Para especialistas, os motivos do rebuceteio acontecer apenas entre o público LGBTQIAPN+ (principalmente o lésbico) variam, e vão desde o fato de que a comunidade tem como modus operandi romper com o máximo possível de dinâmicas heteronormativas até o fato de que essas comunidades funcionam como uma “bolha” nas cidades e regiões, se encontrando nos mesmos lugares e conhecendo as mesmas pessoas. Dessa forma, ficaria difícil não se relacionarem entre si.

Metrópoles

Mulheres fazem cirurgias para “virar” a Barbie e resultado choca a web

FOTO: REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS

Desde o lançamento do filme Barbie, muitos apreciadores da famosa boneca criada pela Marvel homenagearam o longa, sobretudo vestindo-se de rosa. No entanto, algumas pessoas foram além e tentaram replicar a aparência da personagem por meio de vários procedimentos estéticos.

Apesar de muitas mulheres já terem buscado se parecer com a Barbie antes mesmo do live action, os resultados das cirurgias para ter o mesmo corpo, cabelo e mesma boca da boneca voltaram a viralizar recentemente. É o caso da sueca Alicia Amira.

Aos 33 anos, a influencer gastou mais de R$ 600 mil em procedimentos estéticos, incluindo implantes extensores nos seios de 1,7 litro. Tara Jayne, de 33 anos, é outra “Barbie humana” que tem feito sucesso nas redes sociais. Ao todo, ela já desembolsou mais de R$ 1 milhão com plásticas e cirurgias.

Entre os procedimentos, estão os silicones nos seios, botox e preenchimento labial, além de seis plásticas no nariz. Tara é conhecida, principalmente, pelos lábios enormes.

A brasileira Bárbara Jankavski também entra na lista. A jovem de 27 anos realizou 26 cirurgias. Na lista, entram lipoaspiração de pescoço, arqueamento das sobrancelhas, preenchimento de glúteos e afinamento de nariz. Para isso, ela gastou aproximadamente R$ 300 mil.

Metrópoles

Viagra para quê? Médico revela bebida barata que turbina a ereção

FOTO: GETTY IMAGES

Desequilíbrios na vida íntima podem vir de uma série de fatores, que vão de ansiedade a estresse. Ao enfrentar esse tipo de problema, muita gente costuma recorrer ao uso de remédios que ajudem a turbinar a ereção, como o popular Viagra.

No entanto, para além do medicamento, existem alguns alimentos e bebidas que podem colaborar com o sexo. Um deles é bastante popular e amplamente consumido no Brasil: o café. Segundo o médico indiano Karan Raj, que faz sucesso no TikTok desmistificando crenças científicas, isso ocorre porque a bebida aumenta o fluxo sanguíneo e a circulação. Ou seja, não é mito que uma xícara antes do “rala e rola” é capaz de te dar orgasmos mais intensos.

“Em doses mais altas, a cafeína dilata os vasos e aumenta o fluxo sanguíneo. A excitação e os orgasmos baseiam-se, em grande parte, na quantidade de sangue que flui para os órgãos sexuais”, disse. “E quanto maior a circulação, maior a chance de ocorrer uma ereção”, explicou, na rede social.

Outro benefício, de acordo com o expert, se deve ao fato de que a cafeína aumenta o estado de alerta, tornando as pessoas mais ativas — o que, sabemos, é crucial para um bom desempenho debaixo dos lençóis.

Deve-se, porém, considerar que existe um lado negativo em exagerar no consumo de café. Se ingerido em excesso, ele pode impactar na qualidade do sono, o que, consequentemente, acaba prejudicando a vida sexual. Ou seja: use com moderação.

Lembre-se, também, que o acompanhamento individualizado com um especialista é fundamental, sobretudo se você enfrenta problemas frequentes com a ereção e ejaculação.

Metrópoles