Moradores pedem fim de mentiras sobre condomínio de Bolsonaro

Moradores do condomínio onde onde mora o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reagem a diversas notícias com falsos relatos de “incômodo” ou mesmo de “caos” envolvendo a presença do político na comunidade, produzidos por alguns ativistas de esquerda que vivem no local por meio de um “grupo” na inte.
Temendo serem vítimas desses ativistas, os moradores em sua maioria pediram para omitir seus nomes, mas outros, como.o corretor de imóveis Antonio Bispo, que reside no condomínio, tem enviado mensagens “aos srs. e sras. jornalistas” fazendo um apelo para que parem de mentir sobre esse tema.
Ele não se surpreender com jornalistas “pegando muito pesado” em relação a Bolsonaro, “mas, quando começam a mentir sobre onde moro, dizer coisas erradas sobre Bolsonaro, que ninguém gosta dele aqui, isso é pura mentira.”
Antonio Bispo diz que, ao contrário, o ex-presidente sempre teve boas relações com os moradores. “Muito alegre, a vizinhança toda gosta muito dele, andava a pé pelo condomínio, sem seguranças, na padaria, nas farmácias”.
Muito conhecido e respeitado em Brasília, o ex-presidente do Sindimóveis (Sindicato dos Corretores de Imóveis) Antonio Bispo testemunha que quando o ex-presidente não era impedido de sair de casa, “no comércio do Solar 2, todos adoravam ele”.
“Tudo mentira”, diz Bispo
Bispo disse que também são mentirosas as notícias publicadas sobre “caos” ou “perigo de invasão” risco de distúrbios na vigília de orações realizada no na noite deste sábado, no lado de fora do condomínio, que o ministro do STF Alexandre de Moraes classificou de “manifestação criminosa”.
“Tudo mentira!”, disse Bispo, que inclusive esteve no local da vigília para conferir. “Eram só cem pessoas”, disse.
Ele chegou a mandar mensagens de áudio e texto à imprensa na noite de sábado, reiterando acreditar em “jornalismo imparcial de informações verdadeiras, tanto para direita e esquerda”, mas deixou “registrado” que no Condomínio Solar de Brasília “reina a paz e não há multidões nas portarias e muito menos insegurança dos moradores”, ao contrário das notícias. “Há sim diferenças ideológicas entre os moradores. As notícias vinculadas na internet são mentirosas”, insistiu.
Diário do Poder









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