Uma internauta desabafou no Reddit que começou a receber muitas perguntas e suposições em relação ao nome escolhido para a sua filha. Segundo a mulher, ela batizou a pequena de Esme em homenagem à sua bisavó, mas muitas pessoas acham que ela colocou o nome por conta de uma personagem de Crepúsculo.
Na saga Crepúsculo, Esme Cullen é esposa de Carlisle Cullen e mãe adotiva de Edward, Alice, Emmett Cullen, Jasper e Rosalie Hale, além de sogra de Bella Swan e avó de Renesmee Cullen. Apesar de ser um nome tradicional, a internauta, que nunca leu ou assistiu à saga, não gostou da associação.
“O nome da minha filha é Esmé, e eu atendo pessoas que nunca ouviram esse nome ou que acham que eu a nomeei em homenagem a um personagem de Crepúsculo”.
Ela, então, acrescentou: “Nunca vi ou li a franquia, então foi novidade para mim quando me contaram. Agora estou irritada para caramba por isso. Ela [sua filha] tem o nome da minha bisavó.”
Nos comentários da postagem, os internautas compartilharam suas opiniões e experiências. “Meu filho é um Jasper e as pessoas às vezes mencionam Crepúsculo quando conhecem ele”, escreveu uma pessoa. Outra disse: “Basta olhar diretamente nos olhos deles e dizer: ‘Na verdade, é uma abreviação de Renesmee [neta de Esme Cullen]’.”
A Praça dos Três Poderes, localizada em Brasília, é um dos símbolos mais importantes do Brasil, representando a harmonia entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Nos últimos anos, este espaço icônico tem necessitado de atenção especial devido a problemas de conservação. Com o objetivo de preservar esse patrimônio cultural, o governo brasileiro decidiu usar a Lei Rouanet como ferramenta para a captação de recursos privados para a restauração da praça.
Recentemente, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) deu início ao processo de reinscrição do projeto de restauração na Lei Rouanet. Este movimento tem como foco assegurar que os monumentos históricos dentro da praça recebam os cuidados necessários para sua preservação. O plano é iniciar as obras em 2025, dividindo o projeto em etapas para minimizar o impacto nos visitantes e nas atividades diárias do espaço. A Lei Rouanet é um instrumento essencial para o financiamento de projetos culturais no Brasil. Criada para incentivar investimentos privados neste setor, ela permite que empresas abatam os valores investidos em cultura do imposto de renda devido. Isso resulta em uma renúncia fiscal que o governo oferece em troca de apoio ao desenvolvimento cultural. Para o projeto da Praça dos Três Poderes, essa lei proporciona uma alternativa estratégica para captar fundos necessários à restauração, sem onerar ainda mais os cofres públicos.
Estados, municípios e a União devem pagar R$ 265,6 bilhões em precatórios até 2029, segundo dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) apresentados na sexta-feira (8), no 1º Congresso Brasileiro de Precatórios.
Os números têm como referência dezembro de 2023, e devem ser atualizados até o final deste ano. Os municípios, porém, se mobilizam em favor da PEC (proposta de emenda à Constituição) 66, de 2023, que pode adiar mais uma vez o pagamento dessas dívidas.
A PEC foi aprovada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) da Câmara dos Deputados no final de outubro.
Precatórios são ações judiciais nas quais o governo é o credor. Para serem pagos, a ação precisa chegar totalmente ao final, sem a possibilidade de recurso. O limite de pagamento que faz um processo virar precatório varia conforme o ente público. No caso da União, precatórios são dívidas acima de 60 salários mínimos, o que dá atualmente R$ 84.720.
O maior valor por ente federativo é da União, que somava R$ 57,6 bilhões em dezembro de 2023, mas cuja fila de pagamentos está em dia, após liberação de valores atrasados de 2022, 2023 e 2024, que não foram quitados após a aprovação das emendas constitucionais 113 e 114 no governo Bolsonaro.
Estados devem um total de R$ 118,6 bilhões, e municípios, R$ 89,3 bilhões. Somente no estado de São Paulo a dívida chega a R$ 34,6 bilhões. Os municípios paulistas somam, juntos, um débito de R$ 57,6 bilhões.
A previsão de pagamento varia conforme o ente federativo. Na capital paulista, estão sendo quitados precatórios de 2009, com uma fila de 15 anos de espera, afirma o secretário de Justiça da Prefeitura de São Paulo, Fernando José da Costa. No estado, a espera também é alta, de 13 anos.
Segundo Costa, não há risco de não pagar os valores, já que a quitação dos precatórios é uma determinação que consta da Constituição Federal, mas há dificuldades em cumprir a regra até 2029. A expectativa é a aprovação da PEC 66.
A proposta prevê reformar a gestão de pagamentos dos precatórios municipais, oferecendo novos limites, com base na receita corrente líquida. Conforme o percentual da receita comprometido com dívidas, haverá um limite, também em percentual, que deverá ser pago aos credores.
Para quem já tem um precatório na fila, prefeitura e governo de SP costumam oferecer acordos com deságio de até 40%. Isso significa que, para receber antes, o credor abre mão de até 40% do valor total a que teria direito. Para isso, há regras, que costumam ser publicadas em diário oficial quando o período de negociação é aberto.
Costa afirma que a negociação de um precatório depende de vários perfis, e quem vai receber deve fazer seus próprios cálculos, levando em consideração sua situação financeira, idade do credor e ano do precatório.
Os precatórios que vão demorar mais a serem pagos, ou seja, têm tempo de espera maior porque foram liberados mais recentemente pela Justiça têm mais deságio.
“As pessoas que têm precatório podem comercializar com o próprio setor privado, elas podem vender aquele precatório. Elas podem comercializar com o setor público; a cidade de São Paulo tem um edital e há um deságio. Os precatórios que têm mais tempo para receber recebem com deságio maior, os precatórios que têm menos tempo para receber têm deságio menor”, diz.
“Até ganhar a ação, existe uma expectativa de direito, que também é comercializada. Existem, muitas vezes, até escritórios de advocacia que compram aquela expectativa de crédito na esperança de que aquela pessoa ganhe a ação e, evidentemente, vai entrar na fila para receber. Mas existe um risco de o poder Judiciário decidir contrário e entender que ele não tem aquele crédito a receber.”
Segundo Inês Maria dos Santos Coimbra, procuradora-geral do Estado de SP, mudanças nas regras do CNJ exigindo que cada CPF ou CNPJ esteja ligado a um precatório, mesmo nas ações coletivas, fez os números saltarem de 7.229 em 2019 para 27.961 em 2020, dado que vem crescendo.
A procuradora também cita a redução do valor da OPV (Ordem de Pequeno Valor), realizada em 2019 pela gestão Doria, como um fator que atrapalhou o pagamento.
Em estudo, está mudar a regra de acordos, para tentar pagar os valores em até seis meses após o fechamento de um acordo, e aumentar novamente o valor das OPVs, que são pagas de forma mais rápida.
O advogado Gustavo Bachega, presidente do IBP (Instituto Brasileiro de Precatórios), entidade organizadora do congresso, anunciou, ao lado de deputados, estudos para a criação de um marco regulatório dos precatórios pela Frente Parlamentar Mista de Precatórios, que tem hoje mais de 200 parlamentares, como forma de advogados participarem mais ativamente das discussões no Congresso.
O presidente Lula (PT) falou que não usa celular “por precaução” e disse que vetou a entrada dos aparelhos em seu gabinete.
Lula explicou que a decisão é por não saber se estão “gravando ou filmando”. “Eu quero que tenha o mínimo do comportamento nessa área”, disse em entrevista à RedeTV!, veiculada neste domingo (10). O petista relatou tomar muito cuidado, principalmente, por questão de segurança.
Presidente disse que não usa celular. “Eu só gosto de falar por telefone aquilo que eu posso falar para a televisão e que eu posso falar para você em uma entrevista. Eu não gosto de conversa cifrada no celular. Por isso, eu não uso.”
“Isso aqui [o celular] não é seguro mesmo quando está desligado. A nossa segurança é não deixar celular entrar aonde não deve entrar”, Lula, em entrevista
O mandatário ainda afirmou que ninguém pode ligar para ele às 13h porque é o seu horário de almoço. Ele comentou que também não deseja receber ligações enquanto está no banheiro ou após às 21h.
“Não adianta o cara me falar: ‘Presidente, o senhor está sabendo que tal jornal vai fazer uma matéria contra você?’. Faça. Eu não vou pedir para não fazer. Faça. Sabe, 23h [e uma pessoa diz]: ‘presidente, o senhor sabe quem morreu?’. E daí? Por que eu quero saber que o cara morreu 11 horas da noite? Eu não vou poder fazer nada. Deixa para me ligar às 8h, sabe? Porque aí eu vou poder tratar, ir para o enterro”, Lula, em entrevista
Ele acrescentou que a esposa, a socióloga Rosângela da Silva, vive o dia inteiro no celular, afirmando, pouco tempo depois, sentir “pena das pessoas que passam o dia todo no telefone”. Para o presidente, o uso excessivo de celulares é uma dependência, assim como a dependência química ou alcoólica.
Tem pessoas que não conseguem suspirar sem estar com o celular na mão. O cara levanta às seis horas da manhã com o celular na mão e tem gente que carrega três [aparelhos]. Tem gente que às onze horas da noite está com o celular, à meia-noite está com o celular, vai ao banheiro com o celular, sai do banheiro com o celular. Eu quero saber para que isso? Que bobagem e dependência é essa?
O Brasil está prestes a banir o uso de celular nas escolas. Um projeto de lei com alcance nacional, com votação no Congresso prevista para este ano, deve garantir essa proibição, que passaria a valer em 2025.
Onze estados e o Distrito Federal relatam falta de vacinas, mostra levantamento da coluna junto às secretarias estaduais de Saúde. São eles: Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
Há desabastecimento de vacinas contra a Covid-19, meningite, pneumonia, HPV, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras.
Outros três estados (Acre, Maranhão e Rio de Janeiro) relataram o desabastecimento de imunizantes ao longo de 2024, mas indicaram que a situação hoje estaria normalizada. Bahia, Ceará e Espírito Santo negaram o desabastecimento e nove estados (Alagoas, Amapá, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima e Sergipe) não responderam aos questionamentos. Além da falta de vacinas no país, a coluna revelou na semana passada que o Ministério da Saúde incinerou 10,9 milhões de vacinas em 2024, após deixar vencer o prazo de validade. A maior perda se refere a imunizantes da Covid-19, mas há também doses para febre amarela, tétano, gripe e outras doenças. A quantidade de imunizantes desperdiçados deve ser maior ainda, uma vez que o estoque do Ministério da Saúde armazena outras 12 milhões de doses que já venceram, mas ainda não foram incineradas.
Na ocasião, o Ministério da Saúde assegurou, em nota, que “não há falta de vacinas no país”. No entanto, o levantamento feito pela coluna revela o contrário. Procurado para comentar os dados de desabastecimento, a pasta não respondeu.
Quais vacinas estão em falta nos estados
Onze das 12 unidades federativas que confirmaram o desabastecimento de vacinas não têm o imunizante contra a varicela, doença mais conhecida como catapora. A única exceção é São Paulo. O Distrito Federal foi o único a informar que a substitui pela vacina tetraviral – imunizante em falta no estado paulista e que também previne o sarampo, a caxumba e a rubéola.
O Paraná não tem imunizantes contra a Covid-19 para crianças. Segundo o Ministério da Saúde, a doença já matou 5,1 mil pessoas no Brasil em 2024.
Seis estados e o Distrito Federal não dispõem da vacina contra febre amarela.
Foi veiculada no Jornal Nacional desse sábado (9) uma reportagem que mostra que a cidade de Baía da Traição, no Litoral Norte da Paraíba, está sofrendo com o avanço do mar.
A Prefeitura de Baía da Tração e governo do estado decretaram estado de calamidade pública. O município tem 20 casas que já foram danificadas com a força da água do mar e foram destruídas.
Estudiosos e técnicos acreditam que o município pode perder 6 metros de faixa de areia e de área urbana por ano. A preocupação é que nesse ritmo o mar atinja o rio, trazendo transtornos incalculáveis para a saúde pública e para a cultura do município.
A empresária, cantora e suplente de vereadora Santrosa (PSDB), de 27 anos, foi encontrada decapitada e com as mãos e pés amarrados, em uma região de mata, na zona rural de Sinop (a 480 km de Cuiabá), no início da tarde deste domingo (10/11). Familiares haviam registrado o desaparecimento da vítima, que não era vista desde sábado (9/11).
De acordo com a Polícia Civil, Santrosa, que era uma artista transexual, havia saído de sua residência por volta das 11h de sábado e não retornou. Familiares relataram que a vítima tinha um show marcado no período da noite, mas não compareceu.
O “Festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza”, que a primeira-dama Janja da Silva está organizando durante o G20 no Rio de Janeiro, que ganhou o nome de Janjapalooza nas redes sociais, será patrocinado pelo Banco do Brasil, BNDES, Petrobras, Itaipu, Prefeitura do Rio de Janeiro, Governo Federal e Unica – União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia, que tem parcerias com o governo-petista.
No palco, montado na Praça Mauá, na capital carioca, terá shows dos cantores que, por coincidência, são diletos amigos de Janja e Lula: Daniela Mercury, Fafá de Belém, Maria Gadu, Maria Rita etc. A entrada será franca.
Nas reses sociais, Janja festeja: “Com vocês, o line up do Festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza: Zeca Pagodinho, Alceu Valença, Fafá de Belém, Seu Jorge e muitos outros nomes da nossa música unidos por um mundo sem fome. Nos dias 14, 15 e 16, vozes de todo o mundo irão se reunir no palco da Praça Mauá, no Rio de Janeiro, para avançar na construção de um mundo mais justo e um planeta sustentável. Um evento com entrada gratuita, que acredita no poder da arte e da música para transformar o mundo. Vamos juntos fazer parte dessa causa!
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