SELO BLOG FM (4)

Categoria: julho 2, 2022

Atleta Potiguar será destaque no Esporte Espetacular

FOTO: DIVULGAÇÃO

A história da enxadrista Potiguar, Cibele Florêncio, vice campeã brasileira de Xadrez, será apresentada, no próximo domingo (3), no programa Esporte Espetacular da Rede Globo.

A história de Cibele Florêncio ficou conhecida nacionalmente desde o fim do ano passado quando ela foi disputar o campeonato mundial na Polônia com o apoio do Hospital Rio Grande.

Ela é natural de Macaiba e trabalha atualmente como copeira do Hospital Rio Grande, em Natal.

Sua trajetória no Xadrez é semelhante à da minissérie mais assistida da história da Netflix, o Gambito da Rainha, que conta a história de uma prodígio do xadrez mundial.

Procurador e escritor Marcelo Alves Dias lança primeiro box da série “Literaturas” e “Filosofias”, com renda beneficente

COLEÇÃO COM QUATRO VOLUMES REÚNE TEXTOS SOBRE CRÍTICA LITERÁRIA E FILOSOFIA.  PRIMEIRO LANÇAMENTO SERÁ DIA 7 DE JULHO, NA ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE LETRAS. FOTO: DIVULGAÇÃO

Depois de rodar o mundo para falar sobre livrarias e bibliotecas, o escritor, Procurador Regional da República e Acadêmico da ANRL, Marcelo Alves Dias de Souza, volta para os livros que leu. O autor reúne em quatro livros, divididos em duas coleções, seu pensamento e crítica na área de literatura e filosofia. O primeiro conjunto reúne as obras “Literaturas” e “Entre Livros” e será lançado no dia 7 de julho, às 18hs, na Academia Norte-rio-grandense de Letras. Toda a renda será doada para instituições beneficentes. O segundo pacote “Filosofia”, com os livros “Novos ensaios” e “Pequena filosofia”, será lançado em setembro.

Além do momento ativo na escrita, o procurador Marcelo Alves também foi um dos eleitos para compor a lista sêxtupla para o cargo de desembargador no Tribunal Regional Federal da 5ª região. A lista, agora, está no TRF, a quem competirá a elaboração da lista tríplice em sessão ordinária no dia 13 de julho.

“Literaturas” e “Entre Livros” são uma compilação de crônicas e artigos escritos por Marcelo Alves em veículos os quais colabora com artigos semanais. Segundo o autor, são fruto de quase dez anos de artigos/crônicas publicadas na Tribuna do Norte (de Natal/RN) e, mais recentemente, no Diário de Pernambuco (de Recife/PE). “Recolhi aqui apenas textos inéditos em livros. E separei-os em duas grandes temáticas: literatura e filosofia (geral ou do direito)”.

Para quem gosta de iniciar uma leitura buscando referências e comentários, o livro de Marcelo é um bom exercício de análise. O escritor traz textos curtos e acessíveis, porém bem elaborados, segundo comentou o jornalista Gaudêncio Torquato em prefácio.

O exemplar “Entre Livros” condensa um bom conteúdo biográfico sobre autores que admira, como Machado de Assis, e sobre contextos históricos, a exemplo da pandemia e obras que tratavam sobre o tema. No texto ‘Ficção de pandemia’, descreve: “Dos romances sobre epidemias, talvez o mais badalado seja “A Peste” (1947), de Albert Camus (1913-1960). O título ajuda bastante, é verdade. É impactante. Mas o conteúdo é também excepcional. Em 1940, substituindo os horrores da 2ª Guerra Mundial, uma peste bubônica devasta a cidade de Oran, na costa argelina. Romance existencialista, é a crônica de uma luta, a dos habitantes da cidade, subjugados pela natureza humana e pelo destino, contra a doença que se torna cada dia mais assustadora”. Em outros textos, também discorre sobre Émile Zola, Oscar Wilde, Cesare Lombroso, Dostoiévski, Charles Dickens, Victor Hugo, Graciliano Ramos, entre outros.

Já em “Literaturas”, o autor dá o seu tom ao universo da crítica literária percorrendo tanto o clássico como o moderno. “Com refinada sensibilidade, ele elabora o sonho de promover o encontro entre autor, crítico e leitor, na busca de realizar o instante mágico de fruição estética da literatura como arte”, comentou desta vez Vicente Serejo, que assina o prefácio.

Marcelo Alves diz que procura inspirar em seu leitor a mesma paixão que a obra provocou em si. “Mostrar a beleza de embarcar numa história diferente do seu cotidiano, de viver outra vida, outras pessoas, a experiência que só a literatura proporciona”, explica, enfatizando que também celebra a importância do livro físico. “É uma forma de preservar as livrarias, ainda muito atreladas a esse formato”, acredita.

SOBRE O AUTOR

Marcelo Alves Dias Souza é Procurador Regional da República, mestre em Direito pela PUC/SP e Doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London. Procurador Regional da República desde 2010. Ex-Promotor de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, Mestre em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP e Pós-graduado lato sensu pela Universidade Lusíada do Porto, Portugal (2000). Também é professor da Escola da Magistratura do RN. Membro da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras e da Academia de Letras Jurídicas do Rio Grande do Norte.

Mãe deixa igreja após pastor dizer que filho gay “tinha demônio”

A DECISÃO FOI EM APOIO AO SEU FILHO GUILHERME, 23 ANOS, QUE É HOMOSSEXUAL E SE SENTIU OFENDIDO PELA DECLARAÇÃO DO PASTOR. FOTO: REPRODUÇÃO

Uma fiel deixou de frequentar uma igreja evangélica após o pastor dizer que o filho dela estava com demônio por ele ser homossexual. Cátia Vedeschi que é auxiliar de limpeza, contou que não perdeu a fé e continua orando em casa, mas não quer ir mais para cultos.

A decisão foi em apoio ao seu filho Guilherme, 23 anos, que é homossexual e se sentiu ofendido pela declaração do pastor.

“Eu era evangélica, mas como o pastor falava que o meu filho tinha demônio, eu preferi sair da igreja e apoiar meu filho”, justificou ela, que hoje é parte do coletivo “Mães Pela Diversidade”.

Criado em 2014 por mães de filhos LGBTQIA+, o coletivo tem o objetivo de dar uma rede de apoio às mulheres e conscientizar as pessoas contra o preconceito.

Guilherme é maquiador e ainda mora com Cátia. Ele diz acreditar que “foi difícil para ela” descobrir a sexualidade do filho, mas não poupou elogios ao defini-la como “a melhor mãe” em meio à situação.

“Ela falava que ia estar comigo independente de qualquer coisa. Tem muitas pessoas LGBTQIA+ que tem mães religiosas, mas as mães não querem saber. Tipo: ‘É essa a minha opinião, eu não vou te respeitar, eu não vou te aceitar e acabou’. Estou feliz de poder falar que tenho uma família que me respeita”, destacou o jovem, ao programa da TV Globo Profissão Repórter, exibido nesta quarta-feira (29).

O nome da igreja que a mulher frequentava com o filho não foi revelado, e nem a identidade do pastor.

Fuxico Gospel

Brasileiro faz sucesso com faxina nos EUA: “Ganho mais que americano”

PAULISTANO LUCAS GALHANO RECEBE DE 12 A 15 MIL DÓLARES POR MÊS COMO FAXINEIRO DE MILIONÁRIOS EM MIAMI; ELE LIMPA ATÉ CINCO CASAS POR DIA. FOTO: ARQUIVO PESSOAL

Lucas Galhano foi para os Estados Unidos há 10 anos e agora pode dizer que tem uma vida “bem confortável”. O paulistano de 28 anos ganha de 12 a 15 mil dólares por mês como faxineiro de milionários em Miami.

“Eu ganho hoje mais do que americano que fez faculdade, NBA, fez Cambridge, Harvard. A gente ganha bem, mas é um trabalho que ninguém que fazer, porque não é fácil”, disse Lucas ao Metrópoles.

Ele compartilha na internet a rotina de limpar de quatro a cinco casas por dia. No TikTok e no YouTube, ele mostra perrengues e dá dicas para outros brasileiros que querem ganhar a vida como ele.

Celebridades

Já no Instagram, ele mostra mais a vida social que permite conhecer celebridades. Aliás, na rotina de faxineiro, o paulistano também atende famosos, como jogadores de basquete e cantores.

Mas isso ele não pode compartilhar detalhes, pois para trabalhar com milionários, ele assina contratos de privacidade. “Eu não posso falar com paparazzo do lado de fora da casa. Tem um monte de regrinha para trabalhar com esse povo”, diz.

Porém, nada impede o brasileiro de falar sobre os clientes com quem não tem mais contrato. Nessa categoria, ele menciona a cantora Toni Braxton, o rapper Birdman e o empresário do ramo da música Biggs.

De Orlando para Miami

Apesar de já estar nos Estados Unidos há uma década, Galhano começou na profissão de faxineiro há três anos quando se mudou para Miami.

Antes, ele morava em Orlando, onde chegou a ter salário de 7 mil dólares. O paulistano foi vendedor de tênis, de perfume, de capinha de celular, gerente de loja de cosméticos e estoquista na Victoria’s Secret.

Preconceito

Quando chegou em Miami, Galhano ganhava apenas dois mil dólares e aceitou fazer “bico” com faxina enquanto procurava outro trabalho.

“Nunca quis trabalhar com limpeza, nunca lavei um copo. Não estou falando isso para me dizer que vim de família rica, mas eu morava com a minha vó, com a minha mãe, nunca me deixaram fazer nada”, disse.

Além de não ter nenhuma prática com serviços domésticos, Lucas contou que também tinha preconceito com a função.

“Eu nunca olhei como se fosse uma profissão que me permitia ganhar muito dinheiro, porque no Brasil a gente julga. É um subemprego, trabalho de pobre, para quem não estudou. Aqui, as faxineiras ganham muito dinheiro”, afirmou.

Diferença cultural

Outra diferença cultural que o paulistano destaca é que nos Estados Unidos cada tipo de serviço de limpeza ou organização tem um valor à parte. Ele acredita que para se dar bem é preciso se adaptar a esse modelo de trabalho.

“Americano cobra tudo. Hispânicos e brasileiros querem incluir tudo de graça no preço para agradar o cliente. Eu não quero agradar o cliente, eu quero agradar minha coluna que dói de tanto limpar casa. Eu chego em casa podre”, disse.

Metrópoles

Sesap confirma primeiro caso da “varíola dos macacos” no RN

FOTO: DIVULGAÇÃO

A Secretaria Estadual de Saúde confirmou, na noite desta sexta-feira (1), o primeiro caso de Monkeypox, popularmente conhecido como varíola dos macacos, no Rio Grande do Norte.

De acordo com a secretaria o paciente é um homem, de 40 anos, com histórico de viagem para a Espanha e procurou uma unidade de saúde apresentando sintomas, no dia 23 de junho.

 Ainda segundo a Sesap, o estado de saúde dele é estável, sem necessidade de internaçao e está isolado em casa.

A secretaria reforça à população a necessidade da manutenção dos cuidados e aos primeiros sinais de qualquer sintoma da doença, procurar o Hospital Giselda Trigueiro, em Natal e o Rodolfo Fernandes, em Mossoró.

Portal da Tropical