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Programa Caminhos da Justiça promove ação do “Novembro Azul”

PROGRAMA REALIZOU UM SIGNIFICATIVO TRABALHO DE PANFLETAGEM PELAS  RUAS DE NATAL E GRANDE NATAL

O programa Caminhos da Justiça idealizado e coordenado pela magistrada Lena Rocha, que há quase 3 décadas realiza um relevante trabalho de ressocialização de apenados, promoveu nesta quarta-feira, 29, mais uma importante ação humanitária. Finalizando o mês da campanha “Novembro Azul “, o programa realizou um significativo trabalho de panfletagem pelas  ruas de Natal e Grande Natal.

 Como acontece há vários anos, o Programa se une às campanhas humanitárias. Depois do trabalho realizado e voltado para ” Outubro Rosa”, agora  foi a vez de somar ao ” Novembro Azul”. A iniciativa visa alertar sobre a prevenção do câncer de próstata.   Foram entregues 5000 panfletos, através dos próprios reeducandos.  O objetivo é alcançar o público que, muitas vezes, não tem conhecimento da necessidade do exame de próstata.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer – INCA, no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum 10,2% entre os homens, atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Considerado um “câncer de terceira idade”, a doença afeta principalmente homens a partir dos 60 anos. Métodos diagnósticos têm contribuído para o aumento na expectativa de vida, com um percentual alto de chance de cura, atingindo 90% em casos de detecção precoce.

O câncer de próstata é o tumor maligno da próstata, sendo o segundo tipo de câncer mais comum nos homens, especialmente após os 50 anos de idade. Inicialmente, o câncer de próstata não causa sintomas, porém, à medida que o tumor cresce, podem surgir sintomas, como dificuldade para urinar, sensação constante de bexiga cheia e dor ao urinar, por exemplo. Como o câncer de próstata se desenvolve lentamente, é importante que os homens consultem regularmente o urologista.

O Novembro Azul surgiu em 2003 em Melbourne, na Austrália, a partir da iniciativa de dois amigos que estavam se divertindo em um pub e cogitaram se ficariam bem de bigode, algo fora de moda na época. Então, inspirados pela campanha da mãe de um colega, que levantava fundos para o combate ao câncer de mama, os amigos tiveram a ideia de associar o bigode com a conscientização sobre a saúde masculina.

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