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Juiz bate o martelo e Neymar tem destino traçado em ação por homofobia

FOTO: GETTY IMAGES

Nos últimos dias, o nome de Neymar dado o que falar: nascimento da terceira filha, volta com Bruna Biancardi… Mas a coluna Fábia Oliveira descobriu, em primeira, mais um acontecimento importante na vida do jogador, dessa vez, na Justiça.

Para quem não lembra, Neymar foi processado por iniciativa de um ativista do movimento LGBT, Agripino Magalhães, por supostos atos homofóbicos. A história teve início a partir de uma fala em que o jogador chamava o ex-namorado de sua mãe, Tiago Ramos, de “viadinho”. Além disso, o futebolista ainda teria afirmado que homossexuais deveriam ser empalados vivos, segundo o ativista.

O caso, no entanto, ganhou um desfecho no dia 26 de junho. A surpresa, caros leitores, se deu porque a história terminou sem esclarecer, de fato, quem estava certo nessa novela.

Em sua decisão, o juiz reconheceu que a punibilidade de Neymar no caso estava extinta. Ou seja, se entendeu que o jogador não poderia responder pelo que foi acusado por conta de uma “razão especial”. O caso prescreveu, já que se passaram mais de três anos desde a data dos fatos.

Com o avançar do tempo e considerando as penas máximas dos delitos, o processo ficou a ver navios e não foi possível chegar a uma conclusão definitiva sobre o suposto crime.

Nesse jogo, o árbitro deu seu apito final antes do segundo tempo. Por conta disso, as torcidas dos dois times tiveram que aceitar que, nessa partida, ninguém saiu como vencedor.

Metrópoles

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