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Categoria: Saúde

Em Recife pacientes transplantados correm risco de perder órgãos por falta de medicamento

Andrea Carla sente dores e teme perder o rim que recebeu há seis anos, por estar há três meses sem conseguir o remédio de que precisa Foto: Leo Caldas

MORADORA DA PERIFERIA DO RECIFE NÃO CONSEGUEM ACESSO A MEDICAMENTOS PARA TRATAR SEUS RINS TRANSPLANTADOS

Moradoras da periferia do Recife, Jaqueline Vilela de Almeida, de 36 anos, e Andrea Carla da Silva, de 41, vivem todos os dias o mesmo drama: não conseguem acesso a medicamentos para tratar seus rins transplantados e temem ter que voltar, nos próximos meses, para a máquina de hemodiálise .

Ambas já sentem o órgão mais inchado e o corpo fraquejar de tanto perambular, sem sucesso, pelas unidades de saúde da cidade em busca das drogas que deveriam ser fornecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O drama das duas é compartilhado, em maior ou menor grau, por 90 mil homens e mulheres de todos os estados do país, segundo estimativas da Associação Brasileira de Transplantados.

Documentos obtidos pelo GLOBO junto a secretarias estaduais da saúde revelam que, desde o início do ano, o sistema federal de distribuição de remédios vive um aguda crise de desabastecimento, afetando principalmente os transplantados.

De um total de 134 drogas que são distribuídas obrigatoriamente pelo Ministério da Saúde , 25 estão com estoques zerados, sendo que pelo menos quatro delas são para atender a transplantados, evitando que o órgão recebido seja rejeitado pelo organismo.

Uma ação do Ministério Público Federal revela que 30 mil enxertos de coração, rim e fígado estão em risco apenas no estado de São Paulo, por causa do desabastecimento.

No último ano, 141 pacientes tiveram rejeição aguda ao órgão recebido devido à falta crônica de medicamentos, apenas em São Paulo, segundo dados do Hospital do Rim. Quatro enxertos foram dispensados recentemente em um único hospital da capital paulista. De acordo com associações que atendem a transplantados, ao menos três órgãos já foram perdidos em Recife e dez em São Paulo.

A ação movida pelo MPF alerta o Ministério da Saúde sobre o “risco catastrófico de morte para milhares de pacientes transplantados”.

Em decisão tomada no dia 9 de abril de 2019, com base na ação do MPF, o juiz federal Paulo Cezar Duran determinou que o ministério solucione o problema. Por meio de nota, o ministério afirmou que “mantém todos os esforços necessários ao cumprimento da decisão judicial”.

Risco para 30 mil pacientes

Em São Paulo, os medicamentos Micofenolato de Sódio e Tracolimo, essenciais para a adaptação dos órgãos transplantados, não foram entregues pelo governo federal na quantidade demandada, segundo a Secretaria estadual de Saúde.

O ministério nega e diz que a distribuição do Micofenolato de Sódio “está regularizada”. Quanto ao Tracolimo, diz que “as empresas contratadas não cumpriram os prazos de entrega”.

Segundo o MPF, a crise de abastecimento pode acarretar na “paralisação de transplantes para mais de 30 mil pacientes que estão na fila”.

— Como incentivar a doação, se o transplantado não tem acesso a remédios e não tem como manter o órgão? — questiona Edson Arakaki, presidente da Associação Brasileira de Transplantados.

Arakaki diz que, depois de o sistema funcionar por mais de 20 anos sem grandes intempéries, a crise na distribuição vem se agravando desde 2017, durante a gestão de Ricardos Barros no Ministério da Saúde.

— Naquele momento político, de contingenciamento, o ministro resolveu mudar o sistema de compra. Com isso, começou um momento muito dramático para os transplantados. Atualmente, todo mês falta remédio para este público. As pessoas vivem uma peregrinação para conseguir. As filas nos centros de dispensação são imensas.

Medo da ‘máquina’

O grande temor dos pacientes transplantados é voltar ao estágio anterior ao da recepção do órgão. No caso dos que receberam rins, significa voltar para a “máquina”, como eles se referem ao aparelho de hemodiálise.

Andrea Carla conta que fez diálise durante 20 anos, até conseguir, há seis, um órgão na fila de transplantes.

— De lá para cá, vivo uma nova vida. Cuido da minha saúde, do meu órgão. Mas, há três meses, estou sem remédio. Estou com muito medo de voltar para a “máquina”, de perder meu rim novamente.

Andréa tomava o Tracolimo, que atualmente está em falta em todos os estados. Como nunca conseguia acesso ao remédio, o médico receitou outra fórmula, que também começou a faltar. Ela devia tomar outros dois remédios regularmente contra a rejeição, mas ambos também estão em falta há cinco meses.

É o mesmo drama vivido por Jaqueline. Sem tomar regularmente os remédios há cinco meses, ela conta que está com os exames de urina alterados e seu rim, recebido de um doador morto, já começou a parar de funcionar, segundo diagnóstico médico.

FONTE: O GLOBO

Hospital Infantil Varela Santiago lança aplicativo para doação através do smartphone

No mês em que se chama a atenção para a Luta Mundial Contra o Câncer, a diretoria do Hospital Infantil Varela Santiago reúne colaboradores, imprensa e parceiros na próxima terça-feira, dia 14, para lançar oficialmente a sua nova forma de contribuição da sociedade com a instituição, um aplicativo para smartphones.

Agora, a população poderá fazer doações que beneficiam o tratamento de milhares de crianças e adolescentes do Rio Grande do Norte e estados vizinhos por meio do aparelho celular. “O aplicativo é uma oportunidade para que as pessoas contribuam de forma rápida, prática e confiável”, explica o gerente administrativo financeiro do Varela Santiago, Francisco Regis.

A ferramenta está disponível gratuitamente para dispositivos iOS e Android e oferece a opção para que o usuário faça doação única ou mensal. E o melhor: quanto mais doar, mais pontos são acumulados e mais prêmios recebidos. Todos os recursos recebidos serão direcionados ao Hospital, instituição filantrópica pioneira no tratamento do Câncer Infantil e referência em Neurocirurgia Pediátrica no Estado, que realiza atualmente 14 mil atendimentos por mês.

Foto: Cedida

 

Funcionários do maior hospital do RN aliviam a tensão do trabalho com Ioga, Crossfit e crochê

Foto\Divulgação

Ioga, surf, Crossfit, crochê e fotografia. O que estas atividades tão distintas tem em comum com o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG)? A resposta é simples: seus funcionários. Com cargas horárias que variam entre 6h e 24h, atuar na maior unidade de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (RN) para atendimentos do trauma, não é tarefa fácil. Mas, deixando de lado a rotina de processos de compras, seringas, pregões, curativos e cirurgias, quando não estão em seu ambiente de trabalho, como estes mesmos funcionários aproveitam o tempo livre para relaxar e deixar de lado as obrigações e preocupações do serviço?

Sol, areia e mar, são os elementos que compõem o ambiente onde o intensivista, Alfredo Jardim, esquece de todos os problemas. Praticante há 25 anos do longboard, modalidade do surf que utiliza uma prancha de proporções maiores que uma convencional, a praia virou sua segunda casa, tão logo subiu pela primeira vez em uma prancha, aos oito anos de idade (seu pedido de presente de aniversário), em Santos/SP, onde residia, à época. “O surf é minha válvula de escape. No Walfredo Gurgel tenho muitas responsabilidades. Cuido e trato de pacientes muito graves, internados em leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Porém, quando estou em cima de uma prancha, tenho uma sensação imensa de prazer e liberdade. Pelo menos quatro vezes por semana, frequento a praia para surfar”, afirma.

A enfermeira, Luciane Trindade, divide suas horas de plantão entre as urgências administrativas dos quatro andares de enfermarias e do Centro de Tratamento de Queimados (CTQ). A jornada diária como gerente de enfermagem chega a ser exaustiva. O cansaço do trabalho, no entanto, não tira a disposição da enfermeira que, há quatro meses, cinco dias por semana, se dedica à prática do Crossfit. “É onde na verdade relaxo. Saio do hospital com a cabeça cheia, preocupada com alguma coisa que ficou pendente, mas, quando chego para treinar, esqueço de tudo”, garante. Conhecida por ser uma atividade de forte impacto e elevado desgaste físico, ao contrário do esperado, Luciane afirma que termina a série de exercícios aliviada. “Finalizo o treino me sentindo ótima, renovada, para encarar o dia seguinte”.

Coordenar toda a equipe do Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD), monitorar os indicadores de qualidade, garantir e priorizar a desospitalização dos pacientes internados, está entre as responsabilidades do gerente, Denis Job. Porém, fora do ambiente de trabalho, sua dedicação é voltada para capturar em imagens, momentos únicos, através da fotografia. Denis mantém seu hobby preferido ativo há 29 anos. “Com o primeiro salário que ganhei, comprei minha primeira máquina: uma Olimpus Trip”, revela. Ele conta que faz passeios para outros municípios (dentro e fora do RN) para passar horas fotografando. Apesar da evolução tecnológica, Job diz que não se rendeu a praticidade dos smartphones com câmeras de alta resolução. “Possuo e ainda utilizo uma Fugi X10 e uma Nikon D7000”, conta.

A psicóloga, Vanessa Macambira, explica que “a tarefa de cuidar de alguém geralmente se soma às outras atividades do dia-a-dia, deixando, muitas vezes, o trabalhador sobrecarregado. Para quem atua em um hospital, em especial aqui no Walfredo Gurgel, essa jornada diária pode ser ainda mais pesada. Portanto, buscar atividades que nos dão prazer, aquelas que tem significado para cada um de nós, além de salutar, também é fonte inesgotável de satisfação e prazer. E, sentindo prazer, temos a geração de energia vital”.

Energia vital é o que não falta na assistente social, Silvia Cunha. Ioga, colchas de retalhos, stand up Paddle, caminhadas, coral, grupo de pedal, violão e Kung Fu, são as atividades que preenchem a semana da profissional. Ela garante que para lidar com a dor e a angústia de pacientes e acompanhantes, precisa estar, primeiramente, bem consigo mesma. “Faço muita coisa e assim mantenho meu astral e energia para enfrentar os plantões. As colegas me perguntam como consigo fazer tanta coisa e, sinceramente, eu não sei. Mas tenho que fazer as coisas que amo para me sentir bem. Quase nunca adoeço”, declarou.

Atendimento a familiares e acompanhantes, elaboração de documentos, respostas a demandas judiciais e agendamento de reuniões. A secretária da direção geral, Cristiana Oliveira, cumpre há 12 anos um expediente agitado para dar conta de todas as solicitações que chegam em suas mãos. Mas, quando não está atribulada pelas obrigações diárias, o crochê lhe proporciona a paz e a tranquilidade que não encontra no trabalho. “É uma terapia para mim. Me sinto muito relaxada. Chego a passar muitas horas tricotando, especialmente a noite, quando chego em casa”. Cristiana diz que a atividade lhe dá tanta satisfação que as vezes nem vê o tempo passar. “Já fiquei tão concentrada tricotando que algumas vezes até passei da hora de dormir. Só me dei conta, muito tempo depois”, brinca.

Por Assessoria\HMWG

Universidade brasileira desenvolve medicamento que reverte overdose de cocaína

A Universidade Federal de Goiás (UFG) anunciou o desenvolvimento de uma nanopartícula capaz de capturar a cocaína em circulação na corrente sanguínea e, assim, evitar os efeitos da droga, até mesmo quando consumida em quantidades que causam “overdose” e podem levar à morte.

A nanopartícula é administrada por meio de medicamento intravenoso. Testes feitos com ratos nos laboratórios do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Fármacos, Medicamentos e Cosméticos da UFG, o FarmaTec, indicam a capacidade de captura de até 70% da cocaína no organismo e o retorno quase imediato da pressão arterial e dos batimentos cardíacos ao estado normal.

“A pressão arterial e os batimentos cardíacos começam a voltar ao normal cerca de dois minutos após a administração da nanopartícula que desenvolvemos”, diz a farmacêutica Sarah Rodrigues Fernandes, em material de divulgação da UFG. Ela é autora da pesquisa, que resultou em sua dissertação de mestrado defendida há três semanas no Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da universidade.

“Ao capturar a cocaína, a nanopartícula mantém a droga aprisionada em seu interior. Não permite que a droga se difunda pelo cérebro ou outras regiões do organismo. Possibilita, então, que haja tempo para uma terapia de resgate”, explica à Agência Brasil a farmacêutica Eliana Martins Lima, orientadora do trabalho e professora de nanotecnologia aplicada à área farmacêutica.

A cocaína aprisionada na partícula é retida pelo fígado na passagem da corrente sanguínea e é destruída no metabolismo feito pelo órgão.

“O que nós buscamos com isso foi viabilizar uma forma de que, no momento em que o paciente começa a perder sinais vitais, seja possível ao médico ou ao Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência] salvá-lo, reduzindo aquela dose tóxica que está na corrente sanguínea”, acrescenta a orientadora, que trabalhou como professora visitante no Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos.

Inovações

O experimento bem-sucedido traz duas inovações. Além de obter resultados quase imediatos para diminuir os efeitos da cocaína, a pesquisa muda e acrescenta o modo de usar nanotecnologia em terapias com medicamentos.

Desde os anos 1990, a nanotecnologia é utilizada para levar de forma mais eficaz partículas aos alvos no organismo que precisam de recuperação e proteção. O experimento mostra que a nanotecnologia também pode ser proveitosa para buscar e aprisionar substâncias e reverter um quadro crítico.

Foto: Getty

 

Fonte: Notícias ao Minuto

Mortes por insuficiência cardíaca aumentam em adultos mais jovens

As taxas de mortalidade devido à insuficiência cardíaca estão aumentando, e esse aumento é mais proeminente entre os adultos com menos de 65 anos, considerados como morte prematura, segundo um estudo da Northwestern Medicine.

O estudo utilizou dados da ampla gama de dados online dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças para Pesquisa Epidemiológica, que inclui a causa de morte subjacente e contribuinte de todas as certidões de óbito de 47.728 milhões de indivíduos nos Estados Unidos de 1999 a 2017. Pesquisadores analisaram a taxa de mortalidade ajustada por idade para adultos negros e brancos entre 35 e 84 anos que morreram de insuficiência cardíaca.

O estudo mostrou, pela primeira vez, que as taxas de mortalidade por insuficiência cardíaca vêm aumentando desde 2012. O aumento das mortes ocorre apesar dos avanços significativos nos tratamentos médicos e cirúrgicos para insuficiência cardíaca na última década.

O aumento no número de mortes prematuras por insuficiência cardíaca foi maior entre homens negros com menos de 65 anos de idade, e estima-se que 6 milhões de adultos nos Estados Unidos tenham insuficiência cardíaca. É a principal razão pela qual os adultos mais velhos são admitidos em hospitais.

“O sucesso das últimas três décadas em melhorar as taxas de mortalidade por insuficiência cardíaca está agora sendo revertido, e é provável que seja devido às epidemias de obesidade e diabetes”, disse Sadiya Khan, professora assistente de medicina na Escola de Medicina da Universidade Northwestern Feinberg e cardiologista da Northwestern Medicine.

“Dada a população em envelhecimento e as epidemias de obesidade e diabetes, que são os principais fatores de risco para a insuficiência cardíaca, é provável que esta tendência continue a piorar”, disse ela.

Dados recentes mostram que a expectativa média de vida nos Estados Unidos também está diminuindo, o que compõe a preocupação de Khan.

No próximo passo, os pesquisadores vão tentar entender melhor o que causa as disparidades na morte cardiovascular relacionada à insuficiência cardíaca.

O estudo foi publicado na segunda-feira no Diário do Colégio Americano de Cardiologia.

Northwestern Medicine é uma colaboração entre a Northwestern Memorial Healthcare e a Escola de Medicina Northwestern da Universidade Feinberg, que inclui pesquisa, ensino e assistência ao paciente.

 

Foto: Reuters

Fonte: Agência Brasil

Sesap confirma seis óbitos em decorrência da influenza desde o início do ano

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou nesta terça-feira (7), o mais recente boletim da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) do Rio Grande do Norte. Desde o início deste ano até a semana epidemiológica 17, encerrada em 27 de abril, foram notificados 108 casos de SRAG. Esse número foi inferior ao registrado no mesmo período de 2018, quando foram notificados 146 casos de SRAG.

Do total de notificações, 49 casos foram confirmados por meio de exame laboratorial. Desses, sete correspondem ao vírus sincicial respiratório e 42 à influenza, sendo 35 referentes à influenza A H1N1, três à influenza A, um à influenza A não subtipado e três a influenza A sazonal H3.

Dentre os casos notificados em 2019, a VII Região de Saúde (Grande Natal) apresentou o maior número de ocorrências, seguida pela II Região (Polo Mossoró) e IV Região (Polo Caicó). No RN, foram confirmados sete óbitos por vírus respiratório, dos quais seis foram confirmados para influenza e um para vírus sincicial respiratório.

A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção (crianças menores de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais).

A Sesap reforça que para redução do risco de adquirir ou transmitir doenças respiratórias, especialmente as de grande infectividade, como vírus influenza, é importante que, além da vacinação, sejam adotadas medidas gerais de prevenção, como:

  • Frequente higienização das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento.
  • Utilizar lenço descartável para higiene nasal.
  • Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir.
  • Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca.
  • Higienizar as mãos após tossir ou espirrar.
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.
  • Manter os ambientes bem ventilados.
  • Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de influenza.
  • Orientar o afastamento temporário (trabalho, escola etc.) até 24 horas após cessar a febre.
  • Evitar sair de casa em período de transmissão da doença (até sete dias após o início dos sintomas).

Foto: Ilustração

Conheça o super chá que combate a celulite e já virou o ‘queridinho’ da mulherada

Para reduzir ou eliminar o aspeto ‘casca de laranja’ da pele, é fundamental investir na prática regular de atividade física, além de adotar o consumo de uma alimentação saudável.

O chá de cavalinha é, segundo a Revista da Mulher, um desses alimentos poderosos que ajudam a eliminar a tão odiada celulite.

De acordo com Roberta Thawana, nutricionista clínica e funcional da clínica Karina Gilio, a cavalinha contém silício, um mineral essencial para estabilizar o colágeno e melhorar a saúde da pele. “Consumir o chá de cavalinha contribui para a melhoria do aspecto da celulite, mas a sua ingestão deve ser associada a uma alimentação adequada”, explica.

O chá também é um forte aliado para quem pretende perder peso, isto porque é rico em saponinas e flavonoides, que funcionam como diuréticos. “O chá de cavalinha ajuda na redução do inchaço e na eliminação de toxinas”, explica a nutricionista.

Chá de cavalinha e chá verde

De acordo com a nutricionista, a combinação pode, de fato, ser positiva.

“O chá verde tem efeito termogênico (acelerando o metabolismo). Associado à cavalinha esse efeito é ao mesmo tempo associado ao diurético, o que estimula o emagrecimento”, explica a especialista.

Foto: Getty

 

Fonte: Revista da Mulher

Sesap participa de oficina sobre infecções congênitas no Maranhão

Foto: Divulgação\Sesap

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) foi convidada pelo Ministério da Saúde para apresentar, em oficina estratégica, a experiência do Rio Grande do Norte nos trabalhados voltados para a atuação junto a crianças com infecções congênitas associadas ao vírus Zika e as Storchs.

O encontro, realizado no Maranhão, conta com a participação de seis municípios prioritários do MA. A Sesap foi representada pela técnica e enfermeira Chyrly Moura, da Área Técnica de Saúde da Mulher – inserida dentro da Subcoordenadoria de Ação de Saúde (SUAS) -, que discutiu os avanços da estratégia no estado potiguar e fez uma explanação sobre instrumentos de avaliação familiar.

 

SESAP/ASSECOM

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