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Categoria: Saúde

Anvisa proíbe seis lotes de fórmula infantil por risco de contaminação

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, nesta sexta-feira (12/1), a comercialização de seis lotes da fórmula infantil em pó da Nutramigen LGG, marca vendida amplamente no Brasil.

A proibição foi feita após comunicado do Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, que sugeriu o recolhimento dos lotes devido a uma possível contaminação pela bactéria oportunista Cronobacter sakazakii.

Segundo a nota da Anvisa, publicada no Diário Oficial da União, a proibição é uma medida preventiva, uma vez que não foi identificada a exportação de nenhum desses lotes, fabricados pela empresa Reckitt/Mead Johnson Nutrition, para o Brasil.

No entanto, dados do FDA identificaram lotes contaminados importados para Argentina, Bélgica, Belize, Canadá, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Irlanda, Israel, Jamaica, México, Nicarágua, Peru, Polônia, Espanha, Reino Unido e Venezuela.

Lotes proibidos da Anvisa

Apesar da preocupação, ainda não foi identificada nenhuma contaminação relacionada ao consumo desses lotes até o momento. O FDA pede ajuda para recolher os seis lotes do produto.

Metrópoles

“Planta da imortalidade” cuida da pele e ajuda a emagrecer; saiba qual

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A aloe vera, também conhecida como babosa, é uma planta associada aos cuidados com a pele. Reverenciada como a “planta da imortalidade” no Antigo Egito, sua importância vai além dos benefícios dermatológicos. Além das propriedades anti-inflamatórias já conhecidas, ela também ajuda a emagrecer.

Essa planta tem a capacidade de combater a constipação, melhorando o funcionamento intestinal. Sua ação purificadora ajuda a eliminar toxinas que dificultam a perda de peso. Ela também contém compostos que ajudam a estimular o metabolismo e promover a queima de gordura.

Um estudo publicado no Journal of Nutritional Science and Vitaminology revelou que o uso de gel de aloe vera em ratos com obesidade — induzida por uma dieta rica em gordura — reduziu o acúmulo de gordura corporal, aumentando o número de calorias queimadas.

Outro aspecto importante da babosa é a capacidade de manter o corpo bem hidratado. A hidratação é essencial para o bom funcionamento do organismo e influencia positivamente na perda de peso. Além disso, ela possui uma característica fundamental para a saúde: a ação antioxidante.

A aloe vera possui compostos antioxidantes que combatem os radicais livres no corpo. Isso não só ajuda a evitar o envelhecimento precoce, como também fortalece o sistema imunológico. Ou seja, a babosa é um aliado benéfico nos cuidados com a pele e na perda de peso.

Metrópoles

Dormir tarde da noite favorece o ganho de peso, diz pesquisa

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A Renata de Oliveira só ia pra cama à uma da manhã. Além disso, deixava a luz acesa no quarto e não tirava os olhos do celular antes de dormir. Isso até seis meses atrás. Mas ela mesma desconfiou daqueles hábitos. ” Tem alguma coisa errada na minha rotina. Dormindo tarde, me alimentando mal, não praticando atividade física. E ganhei sete quilos a mais”, conta ela. As consequências também não deixavam muita dúvida. ” Eu comecei a ficar meio depressiva, estressada, cansada, até sem produção”, avalia. Nada bom para quem tem um cargo de Gerente Administrativa, que requer atenção e disposição para as atribuições do dia a dia.

Renata procurou ajuda. Fez vários exames e …nada. Mas a orientação que recebeu da médica mudou a vida dela. “Começar a mudar os hábitos. O que você consegue mudar agora? Ela me deu uma escala, né? Atividade física, alimentação, sono. Eu falei: putz, eu acho que eu consigo pelo sono, né?” E deu resultado. “Eu comecei a me sentir mais leve, me sentir mais desinchada, comecei a sentir mais disposição,” relembra.

Resultado

Não é apenas uma sensação – no caso da Renata – de que a qualidade de vida melhorou. Está provado cientificamente. Um estudo divulgado em outubro no Congresso Mundial do Sono, constatou que quem dorme depois das onze da noite tem mais chance de engordar. Depois, perder peso se torna uma missão quase impossível. Pesquisadora da Universidade Federal de Alagoas descobriram que, quanto mais tarde a pessoa dorme, maior é o índice de massa corporal. O IMC é calculado com base no peso e na altura e o valor é usado como referência para definir sobrepeso e obesidade. Dois mil homens e mulheres de dezoito a sessenta e cinco anos participaram da pesquisa até agora.

“A gente já imaginava que a curta duração do sono era um fator que causaria essa relação com o peso, mas o nosso estudo foi controlado para a duração. Então, o que ele mostra é que, independente da duração do sono, há o efeito da hora em que a gente vai dormir também” – Giovana Longo, coordenadora da pesquisa

A ciência

“A falta de sono não deixa hormônios que reparam o organismo atuarem, e ela continua produzindo, a falta de sono continua produzindo hormônios do stress. O que faz esse hormônio do stress? Ele dificulta a perda de peso”, explica a doutora Beatriz Lassance, especialista em medicina do estilo de vida. E ela tem a receita pra reduzir os efeitos do sono fora de hora.

” A receita médica é dormir de sete a nove horas toda noite e ir pra cama antes das onze horas. A qualidade de vida, com isso, melhora em todos os sentidos. Então, vamos pra cama mais cedo” – Beatriz Lassance, médica

Pra Renata deu muito certo. Ela perdeu quatro quilos e ganhou sensações que não pesam na balança. “Mais animada, mais disposta, produzindo mais no meu trabalho. E até amigos, enfim. Relações interpessoais estão falando: meu, você tá mais animada, tá mais bonita. Realmente, de dentro pra fora, me ajudou bastante. Mais feliz, mais feliz “, comemora.

Ponta Negra News

Suplemento da moda reduz o estresse e o açúcar no sangue; saiba qual

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Um suplemento natural vem ganhando destaque em lojas de produtos naturais após estudos avaliarem os diversos benefícios para a saúde: a ashwagandha.

Utilizada há séculos na medicina tradicional indiana, a planta — também conhecida como ginseng indiano — é usada como tônico revitalizante ou afrodisíaco, mas principalmente como adaptógeno, que ajuda o corpo a lidar com o estresse, revelou o Saber Vivir, site especializado em saúde.

Nativa da Índia e do Sudeste Asiático, a ashwagandha tem sido considerada também um remédio contra dores, sobretudo em casos de artrite e fibromialgia.

Ao longo dos anos, inúmeros estudos investigaram outros possíveis benefícios relacionados ao consumo da erva, mas o portal internacional salienta que a maior parte foi feita com poucos voluntários.

Embora mais pesquisas sejam necessárias, evidências científicas apontam que o suplemento reduz o estresse, graças a diminuição dos níveis de cortisol; melhora o sono e a memória; e reduz os níveis de açúcar no sangue.

Além disso, uma revisão de teses publicada em 2021 (Clique aqui para ler), mostra que a ashwagandha tem atividade ansiolítica e pode melhorar os sintomas da depressão. Mais investigações são necessárias para validar o assunto.

Ashwagandha aumenta a libido?

Pesquisadores de Bombaim e Calcutá, na Índia, descobriram que o extrato da planta beneficiou mulheres com disfunção sexual, melhorando a lubrificação e a satisfação na hora do sexo. Já nos homens, houve aumento dos níveis de testosterona.

Metrópoles

NAD+: o que é e como funciona suplemento que promete rejuvenescer

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O dinucleotídeo de nicotinamida adenina (NAD+) é um suplemento que promete aumentar a energia, fortalecer o sistema imunológico e retardar o envelhecimento.

O NAD+ age favorecendo os níveis de NAD no corpo, a sigla designa uma coenzima produzida pelo fígado que determina uma série de processos metabólicos importantes a nível celular.

Comercializado em cápsulas, o NAD+ promete melhorar o metabolismo energético do corpo, age na respiração celular para que os processos físico-químicos ligados a conversão de alimento e energia sejam mais efetivos.

“Com o envelhecimento, a produção de NAD diminui, o que aumenta a possibilidade de doenças e inflamações. A ideia de suplementar o NAD surgiu justamente para reverter esse efeito”, explica o nutricionista funcional Diogo Cirico, da Growth Suplementos.

Um dos efeitos anti-envelhecimento do NAD é que ele retarda o relógio genético dentro de cada célula. Este relógio determina quando a velhice chega e envolve o comprimento dos telômeros, os segmentos finais do DNA.

Quanto mais curtos ficam os telômeros, mais afetada fica a expressão genética. O resultado é o envelhecimento celular. O NAD+ é um dos principais compostos que combatem o encurtamento dos telômeros.

Suplementar NAD+ funciona?

Entretanto, o suplemento não deve ser visto como pílula rejuvenescedora, alerta Diogo Cirico. Segundo ele, os resultados que comprovam as vantagens de suplementar foram realizados em grupos pequenos.

“Todos os trabalhos de pesquisa que mostraram algum benefício com essa suplementação foram limitados, restritos a grupos pequenos de pessoas, então ainda são necessários mais estudos científicos”, aponta.

Metrópoles

Marido e mulher costumam ter pressão alta juntos, diz estudo

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Uma pesquisa feita pela American Heart Association mostra que a pressão alta, uma condição de saúde que pode levar a consequências sérias como um infarto ou derrame, costuma ser um problema de casal.

Publicado na quarta-feira (6/12) no jornal da associação clínica dos cardiologistas, se um dos parceiros possui pressão alta, a chance do outro também ter varia entre 20% e 47%.

“É comum que os casais tenham os mesmos interesses, ambiente de vida, hábitos e, por isso, imaginávamos que tivessem condições de saúde parecidas”, afirmou o cardiologista Jithin Sam Varghese, da Emory University, nos Estados Unidos, em comunicado à imprensa.

Como foi feito o estudo?

O estudo foi realizado com casais heterossexuais de 50 anos ou mais dos Estados Unidos, Inglaterra, China e Índia. As informações analisadas compreendem dados de 3.989 casais norte-americanos, 1.086 casais ingleses, 6.514 casais chineses e 22.389 casais indianos.

Em 47% dos casais ingleses, ambos os indivíduos tinham pressão alta. Nos EUA, esse percentual era de 38%; na China de 21%; e na Índia de 20%. Na China e na Índia, se os maridos tinham pressão alta, a chance da mulher ter era em média 20% maior.

“Nos países orientais existe uma noção mais forte de valores de família, com maior convivência integral dos casais, então por isso acreditamos que eles possam influenciar mais a saúde um do outro”, explica o epidemiologista, Peiyi Lu, Ph.D., da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, também autor do estudo.

Como controlar a pressão alta a dois?

O estudo indica que a melhor forma de controlar a pressão alta é integrar a atividade física ao cotidiano do casal e também manter uma alimentação saudável. Segundo os especialistas, se esse é um problema dos dois integrantes do casal, deve ser enfrentado junto.

“Ser mais ativo, reduzir o estresse e adotar uma dieta mais saudável, podem reduzir a pressão arterial; no entanto, estas mudanças podem ser difíceis de alcançar e sustentar se o seu cônjuge não estiver disposto às mudanças”, defende a epidemiologista Barone Gibbs, da Escola de Saúde Pública da Virgínia, também nos EUA.

A American Heart Association também defende que o casal visite com frequência o cardiologista e que faça o controle da condição com medicamentos de acordo com o receitado pelo médico. A associação recomenda:

  • Manter o peso adequado para a idade;
  • Não abusar do sal;
  • Praticar atividades físicas regularmente;
  • Ter momentos de lazer e de bem-estar para evitar o estresse;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Evitar o tabagismo e o consumo de álcool.

Metrópoles

Dezembro Vermelho: casos de infecções com HIV caem, exceto entre homens de 15 a 29 anos

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Graças aos avanços científicos nas formas de prevenção e tratamento, depois de mais de 40 anos da pandemia de HIV no mundo, o desenvolvimento da Aids tem diminuído, mas ainda precisa de atenção. Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil vem registrando queda nos casos de HIV/Aids ao longo dos anos, exceto entre homens de 15 a 29 anos. Neste cenário, especialistas lembram que a prevenção ainda é a melhor arma contra essa e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

Para a professora de Enfermagem da Estácio, Tallita Adriano, é essencial que os jovens saibam se proteger dessa e das outras ISTs antes de começarem sua vida sexual, porque é principalmente pelo ato sexual desprotegido que a transmissão acontece. Nos últimos dez anos, de acordo com o Boletim Epidemiológico HIV/Aids do Ministério da Saúde de 2020, o número de casos de HIV/Aids aumentou 64,9% na faixa etária de 15 a 19 anos.

“É importante promover ações de saúde para conscientizar o adolescente, mas é preciso que esse assunto também seja trabalhado em casa, os pais com seus filhos, para desmistificar esse tabu em torno da vida sexual que só colabora para a desinformação e para aumentar o risco de contaminação desses jovens”, afirma.

Hoje, muitas ISTs têm tratamento e cura, como a sífilis, tricomoníase, clamídia e gonorreia, porém a Aids, que recebe o destaque nesse mês com a campanha Dezembro Vermelho, não é uma delas.

“Apesar de hoje em dia nós termos à disposição a profilaxia pós exposição de risco (PEP), que é um grupo de medicamentos que reduzem o desenvolvimento da infecção, a Aids não tem cura, o que pode comprometer muito a saúde do indivíduo que for diagnosticado, tanto no fisiológico quanto no psicológico, devido ao tabu que cerca a doença”, diz Tallita.

A docente lembra ainda que antigamente, quem testou positivo para HIV sentia como se houvesse recebido um atestado de óbito, e esse impacto segue no imaginário da população. “Por isso, é necessário atentarmos para a prevenção na relação sexual, mas caso aconteça uma infecção, o indivíduo deve procurar imediatamente os serviços de saúde para iniciar o quanto antes o tratamento e o acompanhamento”, orienta.

Exames devem ser frequentes

Tallita destaca que também é importante manter uma frequência nos exames de check-up porque as ISTs são doenças “silenciosas”, isto é, podem ficar anos sem apresentar sintomas.

“Muitas vezes, nós descobrimos a doença na mulher, que costuma procurar o médico com mais frequência, e convidamos o parceiro para fazer os testes também, até porque não adianta ela fazer o tratamento se vai continuar exposta à relação sexual com um parceiro possivelmente contaminado. Então o ideal é que homens e mulheres mantenham a frequência de testes para que o casal faça o tratamento juntos, se necessário”, afirma.

No público feminino, testes são feitos anualmente junto ao exame preventivo, e em caso de gravidaz, na primeira consulta de pré-Natal e durante toda a gestação. Para a população em geral, homens, mulheres que não estão grávidas e adolescentes, são recomendados os testes rápidos de HIV, Sífilis e Hepatite B e C disponíveis em todas as unidades básicas de saúde, com resultados disponíveis em 30 minutos.

A profissional de saúde lembra que “tanto a camisinha masculina quanto a feminina tem o mesmo parâmetro de proteção durante o ato sexual”. Logo, mulheres também devem ser incentivadas a buscar o preservativo nos postos de saúde e testar seu uso.

“O uso da camisinha feminina é interessante porque ela pode ser colocada até oito horas antes do ato sexual, o que previne de esquecimentos ou impulsos desprotegidos, mas sempre lembrando que as duas não devem ser usadas juntas: ou o homem usa, ou a mulher usa”, esclarece a profissional de saúde.

Diferença entre HIV e Aids

Quarenta anos após a doença ter sido identificada pela primeira vez, a diferença entre a Aids e o HIV ainda causa dúvidas na população. O HIV é o vírus da imunodeficiência humana e há pessoas que, mesmo contaminadas, passam anos e anos sem apresentar sintomas e sem saber que estão infectadas, o que é um risco. Dessa forma, o indivíduo pode ser um agente transmissor do vírus sem saber.

Tallita explica que o vírus age principalmente nas células de defesa do organismo e deixa enfraquecido o sistema imunológico. “Nesse momento, considera-se que a pessoa desenvolveu a Aids, e dessa forma, outras doenças oportunistas, como pneumonia e tuberculose, conseguem se instalar”, diz.

Em caso de diagnóstico positivo, Tallita conta que é reunida uma equipe multiprofissional para levar a informação ao paciente de forma sensibilizada e imediatamente a pessoa é encaminhada para o serviço de referência de doenças infectocontagiosas para iniciar a terapia com medicamentos que deverão ser tomados diariamente. “Felizmente, com o avanço da tecnologia, essas medicações estão cada vez mais eficientes, e se a pessoa seguir o tratamento de acordo com a prescrição médica, pode ter uma vida normal, desde que redobre os cuidados com a proteção de futuros parceiros e mantenha o acompanhamento médico”, finaliza.

Dormir depois das 23h favorece ganho de peso, aponta estudo brasileiro

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Um amplo estudo brasileiro constatou que o horário de ir para a cama tem uma relação direta com o peso de cada pessoa: quanto mais tarde cada indivíduo dorme, maior é o índice de massa corporal (IMC), valor calculado com base no peso e na altura, utilizado como referência internacional na definição de sobrepeso e obesidade.

A constatação é da pesquisa “Sonar-Brasil: investigações cronobiológicas do sono, alimentação e nutrição”, realizada desde 2021 por pesquisadores da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Os resultados foram publicados na revista científica Sleep Medicine e divulgados em outubro deste ano no Congresso Mundial do Sono, no Rio de Janeiro.

Os pesquisadores analisaram as respostas de 2.050 brasileiros adultos, com idades entre 18 e 65 anos, residentes em todas as regiões do país. A primeira etapa ocorreu em 2021, envolvendo cerca de 700 pessoas; a segunda foi realizada em 2022, e a terceira teve início em março deste ano, ainda aberta para aqueles que desejam participar. Os voluntários responderam a um questionário online que incluía perguntas sobre dados antropométricos (peso e altura), aspectos do sono (hora de dormir, hora de acordar, se o sono é interrompido durante a noite), hábitos alimentares, e prática de atividades físicas, entre outros.

Hora de ir para a cama é importante

Não existe uma quantidade mínima de horas que uma pessoa deve dormir por noite; cada organismo tem suas próprias necessidades. Apesar disso, a recomendação padrão da Sleep Foundation (Fundação do Sono), organização sem fins lucrativos que realiza diferentes pesquisas sobre o assunto, é que um adulto deve dormir entre sete e nove horas por noite para ter um sono reparador.

A nutricionista Giovana Longo Silva, professora da UFAL e principal autora do estudo, utilizou essa referência como base para analisar os dados dos voluntários. Ela constatou que quase metade dos entrevistados (45,1%) eram “dormidores tardios”, ou seja, dormiam após as 23h. Além disso, mais da metade deles (51,7%) apresentava uma prevalência de curta duração do sono, dormindo menos de 7 horas por noite. A pesquisa também indicou que 30,1% da amostra estava com excesso de peso, e 14,7% com obesidade.

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