Se existe uma prova de nunca é tarde demais para uma rotina de exercícios de fato, ela se chama Sharon Mehalek. Com 67 anos, cinco filhos e 11 netos, a norte-americana que pratica snowboard, surfe e outros tantos esportes, trabalha como instrutora e tornou-se “guru fitness” após os 60 anos.
Ao portal DailyMail , Sharon – que hoje hoje inspira e
orienta jovens atletas – conta que sempre gostou de manter-se ativa. Após o
nascimento do seu quarto filho, começou a frequentar aulas regulares de aeróbica
e musculação numa academia . Na época, ela tinha 28 anos.
O mais impressionante, porém, é que o passar do anos não diminuiu seu fôlego. Pelo contrário, aumentou. Quando descobriu a quinta gravidez, Sharon já praticava kickboxing, yoga, ciclismo e aulas de alongamento. Hoje, continua aprendendo e há apenas quatro anos, já na casa dos 60 anos, iniciou as aulas de surfe, sua paixão mais recente.
O Rio Grande do Norte é o segundo estado brasileiro com o maior número de casos de chikungunya e zika. O Estado tem 8.899 casos de chikungunya registrados de janeiro a agosto deste ano. Com relação à zika, são 27 casos por 100 mil habitantes no estado. Em todo o país foram 110.627 casos de chikungunya.
Os dados fazem parte do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde publicado nesta quarta-feira, 11, com informações sobre as arboviroses transmitidas pelo Aedes Aegypti em todo o Brasil. Segundo o levantamento, neste período não foi registrada nenhuma morte por chikungunya no RN. Porém, 28 casos de morte estão investigação no estado.
Os dados refletidos no boletim são referentes ao período de 30 de dezembro do ano passado até o dia 24 de agosto deste ano. Os relatórios da zika foram fechados um pouco antes, no dia 10 de agosto passado. O monitoramento realizado neste período aponta os casos prováveis e de óbitos pelas arbovirores transmitidas pelo Aedes Aegypti.
Zika
Para os casos de zika, o Rio Grande do Norte é o segundo estado do país com maior incidência: são 27 casos por 100 mil habitantes no estado, atrás apenas do Tocantins, que tem 32,3 casos.
Em números absolutos, o dado também é alto: o RN é o terceiro com mais casos da doença entre todas as federações do país. Ao todo, são 941 casos prováveis, ficando atrás apenas da Bahia, que tem 1.066 e do Rio de Janeiro, que tem 1.570.
Segundo o boletim, também não houve nenhum óbito registrado em função da doença no Rio Grande do Norte.
Dengue
O boletim epidemiológico aponta ainda que o Rio Grande do Norte é o terceiro estado com mais casos registrados de dengue no Nordeste: são 24.635. O estado fica atrás de Pernambuco, que tem 31.056 casos confirmados, e da Bahia, que registrou 58.956.
Em incidência, no entanto, o RN novamente fica na primeira posição desse ranking no Nordeste, com 708,1 casos por 100 mil habitantes. A incidência de Pernambuco é de 327 e da Bahia de 398.
O relatório indica que não houve nenhum óbito registrado neste ano – o número em 2018 neste período foi de 5 mortes confirmadas. Apesar disso, 53 mortes são investigadas para saber se há relação com a doença.
O Vereador Cícero Martins, que também é cirurgião-dentista, faz parte da Comissão de Saúde da Câmara, como vice-presidente, e tem olhos atentos ao setor da Odontologia. Em diversas reuniões, cobrou da Secretaria de Saúde a implementação dos serviços de Prótese Odontológica. Os pedidos do vereador foram acatados e as próteses odontológicas serão oferecidas ainda durante o mês de setembro.
“O CEO – Centro de Especialidades Odontológicas oferece serviços como cirurgia, endodontia, atendimento a pacientes especiais etc. Em diversos municípios do RN, os serviços de Prótese já funcionavam normalmente. No entanto, na Capital, este serviço não era ofertado. Observando isso, passei a pressionar a SMS para sanarmos essa deficiência e, graças a Deus, fomos atendidos”, relata Cícero.
O atendimento de Próteses estão sendo realizados no Centro de Referência Odontológico Morton Mariz, situado na Ribeira. “Sei a importância da Prótese Odontológica, não apenas na questão da estética e autoestima, mas também na recuperação da condição de mastigar dos pacientes. Estou muito feliz com essa nova oportunidade de voltar a sorrir que esses pacientes terão”, finalizou Cícero Martins.
O presidente Jair Bolsonaro apresenta “contínua melhora de seu estado de saúde”, mas não há previsão de alta, segundo boletim médico divulgado hoje (10) pelo Hospital Vila Nova Star. Bolsonaro deu entrada no hospital, localizado na zona sul da capital paulista, na noite do último sábado (7) para ser submetido a uma cirurgia para tratamento de hérnia incisional na região do abdome. Essa é a quarta cirurgia a qual Bolsonaro é submetido desde que foi esfaqueado em um ato de campanha eleitoral em setembro de 2018.
De acordo com o boletim, na manhã de hoje, Bolsonaro tomou banho de chuveiro e estava prevista uma caminhada pelos corredores do hospital. Ele dormiu bem, acordou disposto e não tem sinais de febre 48 horas após a cirurgia. Bolsonaro segue se alimentando com uma dieta líquida, com água, chá, gelatina e caldo ralo. Estão sendo administradas medidas de prevenção à trombose venosa, com uso de meia elástica e medicamentos anticoagulantes.
Período de licença
O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que está mantida a previsão para que Bolsonaro reassuma o cargo depois do fim do prazo de cinco dias licenciado. O vice-presidente Hamilton Mourão exerce interinamente a Presidência desde o último domingo e deve continuar na função até quinta-feira (12). “O presidente a partir de quinta-feira estará novamente exercendo, se não na plenitude, a chefia do Poder Executivo em condições de liderar o país, mesmo daqui do hospital”, enfatizou o porta-voz.
Bolsonaro está acompanhado da esposa, Michele, e do filho Carlos, que é vereador na cidade do Rio de Janeiro pelo PSC. Uma ala do hospital foi disponibilizada para a equipe da Presidência e para a família de Bolsonaro.
Não estão previstas visitas para o presidente hoje, seguindo a recomendação das restrições a esses encontros.
Dor ao amamentar, pouca produção de leite, dificuldades para a “pega” do bebê. São várias as complicações que podem surgir na hora do contato mais próximo entre a mãe e a criança em seus primeiros momentos de vida. A amamentação, embora seja um processo natural, pode apresentar diversas surpresas desagradáveis, como transtornos físicos e estruturais para a mulher e o bebê quando não se tem as informações e apoios necessários.
Porém, hoje já existem técnicas e soluções eficazes para contribuir com os processos de nutrição, de criação de vínculo e para minimizar os obstáculos, como aponta a fonoaudióloga Carolina Giácomo, que também é consultora em amamentação e laserterapia em Natal. A profissional explica que para os humanos a amamentação não é simplesmente instintiva. Na realidade, são necessários aprendizados como postura adequada, o que evitar (como chupetas, por exemplo) e até noções de primeiros-socorros.
“A mãe precisa aprender a amamentar e o bebê, a mamar e sempre surgem as mais variadas dúvidas mesmo entre mães experientes. O bebê, que era alimentado pelo cordão umbilical, sem precisar fazer nada, passa a ter que se esforçar para se alimentar. Para se ter uma ideia do quão trabalhoso é, uma mamada no peito movimenta pelo menos 25 músculos diferentes da face”, explica ela.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que o leite materno faça parte da alimentação das crianças até dois anos e deve ser alimento exclusivo até os seis meses de vida. Porém, para que isso aconteça, há diversos entraves. Segundo o Ministério da Saúde, entre eles estão posicionamento incorreto, insegurança quanto à quantidade de leite produzido, introdução de chupetas e mamadeiras, falta de apoio da família e retorno ao trabalho. Outra situação que pode acontecer é a disfagia, uma dificuldade na hora de engolir, mais comum entre bebês prematuros ou com síndromes.
Em relação a possíveis tratamentos para questões físicas, a profissional com atuação na capital potiguar destaca a laserterapia, indicada para resolver diversos casos, como os de fissuras (feridas no peito), pois atua tanto para acelerar a cicatrização quanto para o efeito analgésico (alívio da dor). Já para as mulheres que precisam voltar à rotina de trabalho, mas os filhos ainda estão mamando, Carolina explica que há estratégias que possibilitam que o leite continue como alimento exclusivo do bebê ainda que a mãe não esteja presente todo o tempo.
“Nesse caso, o recomendável é aumentar a produção para armazenar o estoque e também aplicar métodos para oferecer o alimento à criança de uma maneira diferente de quando ela está no colo da mãe, o que deve ser acompanhado por um profissional para evitar estresse para os dois e o efeito contrário do desejado como consequência”, conta a fonoaudióloga. Ela também recomenda que a preparação para a amamentação comece ainda durante a gravidez, para que exista tempo para o aprendizado, testes e informações educativas, especialmente quando se trata de “pais de primeira viagem”.
Confira alguns dos benefícios da amamentação de acordo com a OMS.
Para o bebê: 1 – O leite materno contém todos os nutrientes e anticorpos essenciais até o sexto mês de vida; 2 – Bebês que foram amamentados têm menos chance de se tornarem obesos ou com sobrepeso no futuro; 3 – A amamentação previne alergias, anemia e infecções respiratórias, como a asma; 4 – Bebês amamentados têm risco menor de desenvolver diabetes tipo II; 5 – Crianças que tiveram amamentação exclusiva até os seis meses tiveram três pontos em média a mais em testes de QI.
Para a mãe: 1 – A amamentação reduz a depressão pós-parto; 2 – O leite materno é acessível; 3 – A amamentação ajuda no controle da natalidade (tem uma taxa de proteção de 98% nos primeiros seis meses); 4 – Tem um efeito protetor contra o câncer de mama e de ovário; 5 – A amamentação reduz o risco de a mulher desenvolver diabetes tipo 2 após a gravidez.
A lama da barragem da Vale que rompeu em Brumadinho continua afetando moradores do município mineiro. Pouco mais de sete meses depois da ruptura da represa de rejeitos de minério de ferro da empresa, ocorrida em 25 de janeiro, números da Secretaria Municipal da Saúde mostram aumento de suicídios e tentativas no município, principalmente entre mulheres. O quadro reflete a deterioração na saúde mental da população, comprovada por alta expressiva nas prescrições de antidepressivos e ansiolíticos (medicamentos para controlar ansiedade e tensão).
No primeiro semestre de 2019 foram registradas 39 tentativas de suicídio na cidade (11 entre homens e 28 entre mulheres), 9 a mais do que no mesmo período do ano passado – uma alta de 23%. Em relação aos suicídios, o número passou de um, em 2018, para 3 este ano.
“São mulheres que perderam filhos e marido. A sensação de perda para elas é maior para ressignificar a vida”, disse o secretário municipal de Saúde de Brumadinho, Junior Araújo Alves. “Essa é uma face do adoecimento mental da população. Estamos trabalhando para evitar um quadro ainda pior.”
Os dados da prefeitura mostram que o uso de antidepressivos por pacientes da rede pública de saúde foi, em agosto de 2019, 60% maior que no mesmo período do ano passado. Em relação aos ansiolíticos, o crescimento é ainda mais significativo, de 80%, no período.
Os números são ainda mais dramáticos se feito corte por remédio prescrito. “O uso de risperidona aumentou 143%”, relata o secretário. A droga é utilizada no tratamento de psicoses, agindo contra transtornos relacionados a pensamento, emoções, ansiedade, distúrbios de percepção e desconfiança.
Ex-moradora de Córrego do Feijão – a localidade mais afetada pela lama -, Elizângela Gonçalves Maia, de 39 anos, está nos dois registros de alta de medicamentos da prefeitura: após a tragédia, passou a tomar antidepressivo e ansiolítico. Depois da lama, ela continuou morando no bairro, que é afastado do centro, mas, com o sobrevoo constante de helicópteros na região, sua casa foi tomada por rachaduras e interditada pela Defesa Civil. Hoje, mora na cidade em casa alugada pela Vale.
“Fui diagnosticada com depressão. O que sinto é que estou em um lugar que não é o meu”, afirma Elizângela, que perdeu uma prima e amigos na tragédia. A ex-moradora do Córrego do Feijão continua trabalhando no bairro, como gerente de processamento em uma fazenda não atingida pela lama que produz pestos e antepastos. Elizângela passou a apresentar também pressão alta, mas diz não tomar remédio para a doença.
A agricultora Soraia Campos, de 42 anos, que participa da comissão de atingidos pelo rompimento da barragem, conta que o marido, um filho e uma filha também passaram a tomar ansiolítico. A agricultora relata que iniciou tratamento com esse tipo de remédio, mas, por conta própria, suspendeu as doses. “Estava ficando prostrada, e não posso parar. Minha briga contra a Vale é grande.”
Como na guerra
O trauma psicológico sofrido por moradores de Brumadinho tem paralelo com o identificado em populações de países acometidos por guerras, destaca o professor Frederico Garcia, do Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “As pessoas veem tanto a sua vida como seu futuro ameaçados de forma abrupta.”
Nesse cenário, cresce o risco de aumento de casos de suicídio, doenças mentais e uso de drogas e álcool. “É uma situação de sofrimento que pode perdurar por muitos anos. E não se pode minimizar a perda de cada pessoa, seja de parentes, perspectivas trabalho ou sonhos. Todas as perdas podem ter consequências negativas”, diz.
Somando os registros de todas as especialidades médicas, os atendimentos na rede primária de saúde de Brumadinho aumentaram 63% no primeiro quadrimestre de 2019, ante o mesmo período de 2018, saltando de 33 mil para 54 mil. A situação se repete na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Antes do rompimento, o número máximo de atendimentos em um plantão de 12 horas registrado pela Secretaria de Saúde foi de 165. Após a lama, o teto de atendimento subiu para 280.
As contas da prefeitura projetam alta de R$ 15 milhões em 2019 com gastos no setor de saúde, chegando no período a R$ 70 milhões ante R$ 55 milhões em 2018. Os recursos para cobrir a diferença sairão de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no valor de R$ 31 milhões, para dois anos, fechado entre a Vale e a força-tarefa do Ministério Público que trabalha no levantamento dos impactos da lama na comunidade.
Preste atenção
1. O impacto das tragédias. Em períodos que seguem grandes tragédias – como uma guerra, um desastre ambiental ou o rompimento de um barragem, por exemplo – é comum haver aumento de registro de doenças mentais nas populações afetadas, como casos de depressão, ansiedade e também suicídio.
2. Sinais de alerta. Depressão causa tristeza profunda e pessimismo, sentimentos que podem culminar em comportamentos suicidas. Segundo o Ministério da Saúde, os sinais mais frequentes são irritabilidade, ansiedade, angústia, desânimo, cansaço fácil, e diminuição ou incapacidade de sentir alegria.
3. Outros sinais. Há também outros comportamentos que devem ser observados, de acordo com o Ministério da Saúde: aumento de sentimentos de medo e baixa autoestima, dificuldade de concentração, perda ou alta do apetite e do peso, raciocínio mais lento e episódios frequentes de esquecimento.
4. Surgimento de doenças. Pessoas com depressão podem apresentar baixa no sistema de imunidade, problemas inflamatórios e infecciosos. Dependendo da gravidade, a depressão também pode desencadear doenças cardiovasculares, como enfarte, acidente vascular cerebral (AVC) e hipertensão.
5. Prevenção. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 9 em cada 10 mortes por suicídio podem ser evitadas e a prevenção é fundamental. O assunto ainda é considerado tabu, e é fundamental que em momentos difíceis as pessoas consigam pedir ajuda para familiares, amigos ou um médico.
6. Setembro Amarelo. Este mês, o Centro de Valorização da Vida (CVV) realiza a campanha Setembro Amarelo, de prevenção ao suicídio. O CVV reúne 3 mil voluntários, que atendem gratuitamente por telefone, chat ou pessoalmente. Quem precisa de ajuda pode ligar para o 188 a qualquer hora do dia ou noite.
Tudo começou quando, em 2012, Nir Krakauer, professor de engenharia civil, e o seu pai, o médico Jesse Krakauer, desenvolveram um novo método de calcular os riscos de mortalidade associados com a obesidade abdominal. O índice foi batizado de ‘A Body Shape Index’ (ABSI) e mostrou-se mais efetivo do que o tradicional Índice de Massa Corporal (IMC) para prever o risco de doenças.
Após analisarem dados de milhares de adultos que participaram em estudos de larga escala, como o Health and Lifestyle Survey (HALS – Grã Bretanha, década de 1980) e o National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES – Estados Unidos, 1999-2004), a dupla comparou os casos de mortalidade com o ABSI, o IMC e outros índices que relacionam o peso e as circunferências da cintura e do quadril.
A partir
disso, Nir e Jesse descobriram que o ABSI servia como um importante indicador
de mortalidade. Notou-se que as pessoas que ocupavam a faixa superior do ABSI
apresentavam um índice de mortalidade 61% maior do que aqueles que estavam na
base da tabela. Esses resultados serviram como comprovação da maior eficácia do
uso do ABSI para prever os riscos de mortalidade prematura em diferentes
populações em comparação com os demais números que costumam ser utilizados.
Atualmente, os investigadores estão investigando se mudanças no estilo de vida ou outros tipos de intervenções poderiam reduzir o ABSI e contribuir para que as pessoas tenham uma vida mais longa.
O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte – CREMERN, em parceria com a Sociedade Norte-riograndense de Psiquiatria – ANP, estará realizando na próxima terça-feira, dia 10, a partir das 19h30, o lançamento da campanha Setembro Amarelo – Prevenção ao suicídio.
Durante o evento haverá a apresentação do trabalho “Saúde Mental dos Médicos do RN”, pelos médicos Dra. Wanusia Costa, Dra. Maria Aletsanda e Dr. Nilton S. Formiga. Na ocasião também será lançando o vídeo de prevenção ao suicídio, que marcará o início da campanha Setembro Amarelo.
Desde 2014, o Conselho Federal de Medicina – CFM e a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, organiza nacionalmente o Setembro Amarelo. São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 1 milhão no mundo.
Para participar do lançamento e assistir a palestra será preciso fazer a inscrição gratuita através do portal www.cremern.org.br
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