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Categoria: Saúde

Famílias no RN são as que têm mais comida ultraprocessada em casa no Norte/Nordeste

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Os lares potiguares lideram na disponibilidade de alimentos ultraprocessados, considerando os estados das regiões Norte e Nordeste. Do total de calorias disponíveis nos domicílios potiguares por ano, 19,9% vem de alimentos ultraprocessados, que passam por forte transformação industrial e são mais nocivos à saúde. Essa informação é do módulo “Avaliação nutricional da disponibilidade domiciliar de alimentos”, da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2017-2018, divulgado hoje pelo IBGE.

Logo atrás do Rio Grande do Norte, a Paraíba possui a segunda maior participação de alimentos ultraprocessados no Norte e Nordeste, 16,5% das calorias dos alimentos dos domicílios.

De acordo com o Ministério da Saúde, esse grupo de alimentos (biscoito, sorvete, margarina e refrigerante por exemplo) deve ser evitado, pois pode causar maior dano à saúde.

Na comparação do total de calorias disponíveis no domicílio, de 17 subgrupos de alimentos ultraprocessados, o Rio Grande do Norte lidera, no Nordeste, em sete: frios e embutidos; biscoitos doces; bolos e tortas doces; chocolate; refeições prontas; bebidas lácteas; e sorvete.

Aquisição em quilos

O módulo da pesquisa também oferece uma análise da aquisição de alimentos por domicílio, em quilos, por pessoa. De um total de dez itens de “alimentos preparados”, os norte-rio-grandenses lideram, no Nordeste, a aquisição em oito: batata frita, carne assada, frango empanado, salgadinho, sanduíche, massa, refeição e alimento congelado.

No RN, comida in natura tem menor presença do Norte e Nordeste

A participação dos alimentos in natura ou minimamente processados na casa dos potiguares é a menor do Norte e Nordeste: 50,4% das calorias do total de alimentos nos domicílios. Em situação oposta, o Maranhão (67,3%) lidera a disponibilidade desse grupo de alimentos (arroz, feijão, legumes e outros do tipo) no Norte e Nordeste.

Além disso, os domicílios do RN apresentaram a menor participação do arroz (9,5%) no total de calorias dos alimentos do Norte e Nordeste. A disponibilidade de calorias provenientes de peixes no estado também é a menor da região ao lado da Bahia (0,4%).

Em compensação, os potiguares lideram na presença de leite (5,5%), no Norte e Nordeste, e farinhas de trigo (0,9%) entre os estados do Nordeste.

O Norte (58,2%) e Nordeste (54,5%) são regiões com maior participação de alimentos in natura e minimamente processados no total calorias dos alimentos nas residências. O menor percentual é do Sudeste (44,9%), superado por Sul (47,3%) e Centro-oeste (50,7%).

Grupos de alimentos

O Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, recomenda que a alimentação seja baseada em grande variedade de alimentos do grupo in natura e minimamente processados (feijão, legumes e verduras por exemplo).

O grupo ingredientes culinários processados (sal, açúcar, manteiga e vinagre e outros do gênero) e grupo alimentos processados (queijos, conserva de legumes e carnes salgadas por exemplo) devem ser usados em pequenas quantidades.

Finalmente, o grupo de alimentos ultraprocessados (salsichas, hambúrgueres e bebidas alcoólicas destiladas por exemplo) deve ser evitado.

Crescimento da preferência por alimentos ultraprocessados desacelera

A evolução da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil, estimada com base nas POFs realizadas em 2002-2003, 2008-2009 e 2017-1018, indica que alimentos in natura ou minimamente processados e ingredientes culinários processados vêm perdendo espaço para alimentos processados e, sobretudo, para alimentos ultraprocessados em todo Brasil.

Apesar de a participação de alimentos ultraprocessados na disponibilidade domiciliar ter aumentado ao longo das três POFs, observa-se que o ritmo de crescimento diminuiu. Entre a POF 2002-2003 e a POF 2008-2009, houve aumento anual de 0,6 ponto percentual na porcentagem de calorias provenientes de ultraprocessados. Entre a edição a 2008-2009 e a atual, o crescimento desse grupo de alimentos foi 0,3 ponto percentual.

Pacientes com coronavírus podem ter problemas neurológicos, diz estudo chinês

TONTURA, DOR DE CABEÇA, CONFUSÃO MENTAL E CONVULSÃO ESTÃO ENTRE OS SINTOMAS CITADOS. FOTO: ILUSTRAÇÃO

Um estudo chinês divulgado em março deste ano mostra que pessoas com Covid-19 desenvolveram problemas neurológicos como sintomas da doença.

A investigação foi realizada entre os dias 16 de janeiro e 19 de fevereiro de 2020 em 214 pacientes com Covid-19 —graves ou não— internados em três hospitais de Wuhan (China), onde começou a pandemia. Destes, 78 apresentaram alguma manifestação neurológica.

Entre os sintomas, os mais comuns foram a tontura, mencionada por 36 pacientes (16,8%), e dor de cabeça, citada por 28 (13,1%).

Em seguida aparecem confusão mental, AVC ou isquemia cerebral, convulsão, perda da coordenação muscular e sonolência.

De acordo com o neurologista do Hospital Israelita Albert Einstein, Saulo Nardy Nader, trata-se do primeiro estudo bem feito sobre o acometimento neurológico por coronavírus. Para ele, a conclusão serve de alerta.

“Pessoas com quadro gripal e que apresentarem pela primeira vez algum tipo de tontura forte e persistente, principalmente vertigem, podem estar infectadas pelo coronavírus”, afirma.

Nader diz que a pesquisa também traz uma queixa que está se tornando comum nos consultórios e até nas redes sociais: a perda de olfato (hiposmia) e paladar (hipogeusia). Cerca de 5% dos que apresentaram sintomas neurológicos mencionaram esse tipo de alteração.

O coronavírus pode chegar ao sistema nervoso central de duas formas. “A primeira hipótese é pelo sangue e a segunda diretamente pelo nariz, pegando carona com o nervo olfativo. A pessoa teria contato com o vírus pela narina e, através do nervo que leva informação do nariz para o cérebro, conseguiria causar a infecção. A falta de ar, por exemplo, pode ocorrer por agressão neurológica do vírus na região do cérebro responsável por controlar os centros da respiração”, explica Nader.

Os sintomas elencados no estudo feito em Wuhan não são novidades nos consultórios de especialistas brasileiros ouvidos pela Folha. Além dos neurológicos, há outros incomuns.

João Prats, infectologista da BP (Beneficência Portuguesa de São Paulo) explica que, apesar de não ser comum, o primeiro sinal de infecção por coronavírus pode aparecer sob a forma de problema digestivo.

Ele cita como exemplo o caso de uma paciente que, após cinco dias com diarreia, teve dificuldade respiratória.

Quando o coronavírus circula no sangue e inflama os gânglios linfáticos abdominais, também pode ocorrer dor forte semelhante à provocada por apendicite ou cólica renal.

“Ainda não há estatística dos atendimentos, mas é a minoria. O sintoma que sugere gravidade é o respiratório, a falta de ar. Mesmo que a primeira manifestação for atípica, os médicos devem investigar mais”, afirma Prats.

Após examinar uma pessoa com sintomas de covid-19, o infectologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) Paulo Olzon sentiu-se mal. Primeiro, veio o cansaço excessivo; cerca de quatro dias depois, as tonturas, com mais frequência no período noturno.

“Para mim, a tontura foi novidade, mas é importante alertar que ela é sintoma de outras doenças, como a própria labirintite, os tumores cerebrais e problemas de pressão arterial, entre outras. Para o diagnóstico, é importante levar em conta o histórico do paciente e a intensidade dos sintomas”, explica Olzon, que está em isolamento. Além de tontura, ele também teve alteração do paladar e do olfato.

Para José Vidal, infectologista do Hospital das Clínicas de SP e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia, a teoria mais provável é que o novo coronavírus infecte os nervos periféricos olfatórios causando as alterações de olfato que já vêm sendo relatadas por alguns pacientes.

“Essas alterações podem alertar para a presença do coronavírus, visando instaurar as medidas necessárias, em termos individuais e de saúde pública, como o isolamento. É necessário estudar melhor as consequências a longo prazo. A rota da infecção precisa ser melhor elucidada. O vírus também pode causar problemas cardíacos, intestinais e outras manifestações neurológicas graves, como paralisa flácida aguda, síndrome de Guillain-Barré e encefalomielite disseminada aguda, todas já descritas com outros coronavírus humanos”, explica Vidal.

Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil tem 241 mortes por coronavírus e 6.836 casos da doença. O estado de São Paulo tem o maior número de confirmações, com 2.981 registros. Até o momento, morreram 164 pessoas.

Folha de S. Paulo

Nomeados 119 profissionais de saúde para hospitais de Mossoró e Currais Novos

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O Governo do RN nomeou 119 profissionais de saúde classificados no concurso público, Edital nº 001/2018 – SEARH/SESAP, para trabalhar nos Hospitais Regionais de Currais Novos e Mossoró. A nomeação foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira, dia 1º de abril de 2020. Os novos servidores irão integrar o quadro de efetivos e atuar em Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s). Para a UTI do Hospital Regional Mariano Coelho em Currais Novos são 21 técnicos em enfermagem e 7 fisioterapeutas. Para a UTI do Hospital Regional Tarcísio Maia em Mossoró, são 15 enfermeiros, 69 técnicos de enfermagem e 7 fisioterapeutas.

“Com esta nomeação estamos ampliando e reforçando o quadro de servidores efetivos da Saúde. Medida importante, principalmente neste momento em que enfrentamos a pandemia do novo coronavírus, quando estamos adotando ações recomendadas pelas maiores autoridades nacionais e internacionais na área da saúde para proteger o nosso povo. E estas ações são pautadas na ciência. O nosso objetivo é salvar vidas, minimizar os danos ao nosso povo e à nossa economia”, afirmou a governadora Fátima Bezerra.

Idosos de Natal poderão ser vacinados contra a gripe em seus condomínios

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Idosos de Natal poderão ser vacinados contra a Influenza nos condomínios onde moram. Uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) permitirá que os síndicos terão acesso à plataforma de cadastro para vacinação de idosos a partir de 60 anos durante a campanha. O objetivo da ação é diminuir os riscos do grupo à exposição de aglomerações por causa do coronavírus.

A partir deste sábado (28) até (05/04), o síndico, somente ele, pode acessar o sistema através do site http://lais.huol.ufrn.br e preencher o formulário com nome completo e data de nascimento do público alvo que ainda não recebeu a imunização, sendo as informações comprovadas no ato da vacina por meio do RG. A partir da solicitação, a Vigilância Epidemiológica de Natal vai agendar data e horário da vacina.

“Essa intervenção da SMS é visando não expor os idosos, a partir de 60 anos, a aglomerações”, complementa Vaneska Gadelha, chefe do Núcleo de Agravos Imunopreveníveis da SMS-Natal. O projeto é uma ação complementar do Departamento de Vigilância em Saúde de Natal (DVS) no combate à transmissão da Covid-19, por isso os imóveis devem disponibilizar um espaço aberto para realização da atividade e estrutura básica com mesas e cadeiras no local.

Para mais informações, será disponibilizado o telefone 3232-8534. São parceiros os departamentos de enfermagem, saúde coletiva, Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva, Diretoria de Atenção à Saúde do Servidor, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Instituto do Envelhecer e o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde – Lais, todos da UFRN.

O alto índice de procura da população nos três primeiros dias de campanha contra a Influenza permitiu que a SMS-NATAL pudesse se aproximar da primeira meta de cumprir 90% da imunização do público idoso da capital. Foram aplicadas 71 mil doses em maiores de 60 anos e profissionais da saúde. Uma nova remessa federal tem previsão de chegar ao município na próxima semana para dar continuidade ao calendário vacinal.  

Nutricionistas orientam sobre cuidados com delivery de alimentos durante pandemia de Covid-19

FOTO: DIVULGAÇÃO/AGÊNCIA BRASIL

Com o avanço do novo coronavírus (Covid-19) no Rio Grande do Norte, uma série de cuidados está sendo adotada para minimizar a propagação da doença entre as pessoas. Por causa disso e, seguindo as mesmas precauções adotadas em outros locais do Brasil e do mundo, foi determinada a suspensão do atendimento ao público em diversos estabelecimentos do estado potiguar e recomenda-se que a população permaneça em casa. Diante desse cenário, os serviços de delivery ganharam força e estão sendo uma saída neste momento de crise – não só de saúde, mas também econômica.

Com o crescimento das entregas a domicílio, especialmente no ramo alimentício, um grupo de professores e pesquisadores do Departamento de Nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) decidiu produzir uma cartilha com várias orientações nutricionais e higiênicas tanto para os consumidores quanto para os entregadores e estabelecimentos.

“A pandemia de Covid-19 obrigou muitos estabelecimentos de serviços de alimentação a fecharem suas portas ao público externo. Para garantia da saúde pública, essa medida é extremamente necessária e baseada em evidência convincente de que evitar aglomerações é essencial para evitar a propagação do coronavírus. Para diminuir os impactos econômicos, os serviços de alimentação optaram por continuar a produção de refeições para o atendimento delivery. Essa modalidade de serviço deve seguir normas sanitárias de Boas Práticas de Manipulação de alimentos, de modo a não ocasionar riscos para o consumidor nem para o entregador”, explicou as professoras Priscilla Rolim e Larissa Seabra, que participaram do desenvolvimento da cartilha.

As pesquisadoras ainda ressaltaram o papel da UFRN em prestar esse tipo de serviço informativo à sociedade. “A Universidade, por ser uma instituição pública de ensino, pesquisa e extensão, tem essa responsabilidade de passar informações para população, sobretudo no cenário atual de pandemia por coronavírus (Covid-19). Como as dúvidas sobre alimentação e nutrição são muito frequentes, nós tivemos essa iniciativa de elaborar cartilhas para responder a esses questionamentos”, disseram.

Ministério da Saúde libera o uso de cloroquina e hidroxicloroquina para casos graves de COVID-19

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Medicamentos como cloroquina e hidroxicloroquina foram liberados para pacientes internados em estado grave de COVID-19. A partir desta quinta-feira, os estados irão receber as substâncias.

O Ministério da Saúde irá distribuir inicialmente 3,4 milhões de unidades dos medicamentos (cloroquina e hidroxicloroquina). A pasta editou um protocolo de uso que prevê cinco dias de tratamento e é indicado apenas para pacientes hospitalizados.

Segundo as informações do MS, a cloroquina e hidroxicloroquina irão complementar todos os outros suportes utilizados no tratamento do paciente no Brasil, como assistência ventilatória e medicações para os sintomas, como febre e mal-estar. E alerta a população que nem um desses remédios são indicadas para prevenir a doença e nem tratar casos leves.

Por ser uma doença nova, ainda não há evidências científicas suficientes que comprovem a eficácia do medicamento para casos de coronavírus. No entanto, há estudos promissores que demonstram o benefício do uso em pacientes graves.

Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ainda existem poucas evidências sobre o medicamento, porém, o Ministério da Saúde irá deixar ao alcance do profissional médico caso ele entenda que o paciente grave possa se beneficiar com o uso. “Esse medicamento já provou que tem ação na evolução do ciclo do vírus, mas os estudos em humanos estão em curso. Essa é uma alternativa terapêutica que estamos dando aos profissionais de saúde para tratarmos esses pacientes graves que estão internados”, disse Luiz Henrique Mandetta.

O ministro fez ainda um alerta às pessoas que vão às farmácias em busca da cloroquina: “Quero fazer um pedido à população: não usem esse medicamento fora do ambiente hospitalar. Esse medicamento tem muitos efeitos colaterais que podem prejudicar a saúde”, concluiu o ministro da Saúde.

Medicamentos dessa classe terapêutica já são disponibilizados no SUS para tratamentos de outras doenças, como a malária, lúpus e artrite reumatóide. Até o momento, o Ministério da Saúde esclarece que não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus.

Taveira resolve problema de falta de água na UBS de Pirangi do Norte, após denúncia do BLOG DO FM

PREFEITO ROSANO TAVEIRA RESOLVEU PROBLEMA DA UBS DE PIRANGI DO NORTE, QUE ESTAVA FAZENDO CAMPANHA DE VACINAÇÃO SEM ÁGUA NAS TORNEIRAS

O prefeito de Parnamirim, Rosano Taveira, determinou a imediata regularização do abastecimento de água da Unidade Básica de Saúde da praia de Pirangi do Norte, após veiculação de matéria no BLOG DO FM, que denunciou que a UBS estava funcionando sem água nas torneiras, em pleno primeiro dia da campanha de vacinação da gripe Influenza e diante de uma pandemia do novo coronavírus.

O retorno do fornecimento de água foi confirmado pela jornalista Yara Okubo, assessora de Comunicação da Prefeitura de Parnamirim, que em mensagem enviada para o BLOG DO FM destacou que na UBS não estava faltando álcool gel e máscara para os profissionais de saúde que lá atuam.

Na verdade, o que o BLOG DO FM denunciou, além da falta de água, foi que a quantidade de máscaras era insuficiente, segundo relatou técnicos daquela unidade de saúde. Já com relação ao álcool, só tinha o A 70, mas não o produto em forma de gel.

No entanto, a questão mais preocupante era a falta de água nas torneiras da UBS, nesses tempos em que a lavagem de mãos é a principal recomendação para conter a proliferação do novo coronavírus.

O prefeito Taveira foi ágil na resolução das deficiências.

O problema ocorrido na UBS de Pirangi parece ter sido um fato pontual. Segundo foi veiculado no Blog do GM, assinado pelo ex-deputado estadual Gilson Moura, uma outra UBS de Parnamirim, a Suzete Cavalcante, localizada em Nova Parnamirim, tem dado exemplo de bom atendimento. A matéria completa pode ser vista através do seguinte link http://www.blogdogm.com.br/no-primeiro-dia-de-vacinacao-ubs-suzete-cavalcanti-da-exemplo-de-um-bom-atendimento/

Com 75 casos suspeitos no RN, Sesap mantém avaliação diária das medidas de prevenção ao coronavírus

ATÉ O MOMENTO OS DADOS CORRESPONDEM AOS 75 CASOS SUSPEITOS QUE AGUARDAM RESULTADOS DOS EXAMES LABORATORIAIS. FOTO: ILUSTRAÇÃO

A subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesap, Alessandra Lucchesi, afirmou, em entrevista concedida à TV Tropical na manhã desta sexta-feira, 20, que tem mantido avaliações frequentes das medidas de contenção do coronavírus no Rio Grande do Norte. “A Sesap trabalha com ambos os cenários, pensando nos dados que temos e em todas as circunstâncias que podem agravar o quadro, as reuniões são frequentes e as medidas preventivas são reavaliadas diariamente”.

Até o momento os dados correspondem aos 75 casos suspeitos que aguardam resultados dos exames laboratoriais, 32 casos que já foram descartados e apenas um caso confirmado.

Uma instabilidade a nível nacional do sistema do Ministério da Saúde demandou alteração dos processos de trabalho. “Os problemas foram corrigidos no final do dia de ontem e ainda hoje serão divulgados os dados atualizados do MS, em parceria com o Estado do RN”, informou.

Sobre a atualização dos dados do estado, ela explica que a forma de acessar as bases de dados pode provocar uma variação. “Alguns estados estavam liberando essa informação com maior frequência, por utilizarem um sistema de informação único, que só depois alimentava a base do Ministério. Mas o Rio Grande do Norte segue usando a base de dados direto do Ministério da Saúde”.

De acordo com os dados atuais, não há circulação viral comprovada no Rio Grande do Norte. “É um processo mutável, com dados atualizados com uma frequência muito grande e que vai depender dos resultados dos exames”.

O boletim epidemiológico com os dados atualizados no coronavírus no RN deverá ser divulgado ainda hoje (20).