Segundo o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, o Rio Grande do Norte é o Estado do Nordeste com a maior cobertura vacinal na primeira etapa da Campanha de Vacinação contra a Gripe.
A partir de amanhã (16 de abril), começa a segunda fase para vacinar doentes crônicos, profissionais das forças de segurança e salvamento, povos indígenas, motoristas e cobradores de transporte coletivo. A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe segue até 22 de maio.
Se você está fumando maconha para aliviar o estresse durante
a pandemia de coronavírus, pense duas vezes. É isso que dizem os especialistas
quando o tema é maconha e COVID-19.
Fumar maconha, mesmo ocasionalmente, pode aumentar o risco
de complicações mais graves do novo coronavírus. “Quando você fuma maconha, as
vias aéreas sofrem algum grau de inflamação, muito semelhante à bronquite, e
também muito parecido com o tipo de inflamação causada pelo fumo “, disse
o pneumologista Albert Rizzo, diretor médico da Associação Americana do Pulmão.
“Com isso, você tem alguma inflamação das vias aéreas e acrescenta uma infecção
sobre ela. Portanto, há, sim, chances de mais complicações”.
Mas e aquele seu amigo que começou a fumar agora e não fuma
muito, também tem problema?
O problema, de acordo com o médico Mitchell Glass,
pneumologista e porta-voz da Associação Americana do Pulmão, é que a última
coisa que você deseja durante uma pandemia é dificultar o diagnóstico dos
sintomas por um médico.
“A COVID-19 é uma doença pulmonar”, explicou o doutor
Mitchell. “Você acha que vale a pena ter uma variável confusa se precisar
consultar um médico ou um profissional de saúde, dizendo: ‘Eu não sou usuário
regular de maconha, mas decidi usá-la para relaxar’? Não é a hora de confundir
a capacidade dos profissionais de saúde de fazer um diagnóstico rápido para
saber o que está acontecendo com você”, acrescentou.
Isso é tosse de cigarro ou do coronavírus?
O consumo “crônico” de maconha, definido como uso
diário, danifica os pulmões por um período. O resultado “parece muito com
bronquite crônica, que é obviamente um dos termos que usamos para doença
pulmonar obstrutiva crônica, ou DPOC”, disse o médico.
Fumantes, pessoas com DPOC e outras doenças pulmonares
crônicas, bem como pessoas com asma moderada a grave, estão entre aquelas com
alto risco de doença grave causada pelo coronavírus, incluindo o pior cenário,
que é o de precisar de um respirador.
Sinais de danos nos pulmões causados pelo fumo, mesmo que
apenas de alguns cigarros, podem aparecer em questão de dias. Um ou dois tragos
de maconha podem não se comparar ao hábito de fumar diariamente, mas existem
algumas propriedades únicas em um cigarro da planta que são bem problemáticas
para os pulmões, mesmo se você for um novo usuário, explica o pneumologista.
Pense no que acontece com um cigarro aceso e deixado em um
cinzeiro: ele queima rapidamente até o filtro, deixando nada além de cinzas. “O
cigarro é embalado em papel. Está completamente seco. É feito para queimar a
uma temperatura muito alta”, detalhou. Agora pense em como um baseado
queima: sempre resta alguma erva, ou uma “ponta”, como é chamada.
“A maconha queima em uma temperatura muito, muito mais baixa
do que um cigarro produzido comercialmente. Por isso, a pessoa está inalando
uma certa quantidade de material vegetal não queimado”. Isso irrita os
pulmões da mesma maneira que o pólen de ambrósia, bétula e carvalho causa para
aqueles alérgicos”, detalhou, usando exemplos típicos dos EUA.
“Portanto, logo de cara, existem aqueles pacientes que seriam cada vez mais suscetíveis a ter um broncoespasmo ou tosse porque têm uma via aérea mais sensível”. E como a tosse seca é um sinal essencial do COVID-19, qualquer tosse causada pelo fumo da maconha pode facilmente imitar esse sintoma, dificultando o diagnóstico.
Um grupo de cientistas da Fiocruz publicou estudo sobre os
efeitos do Atazanavir, já usado no tratamento de pacientes com HIV, e seus
efeitos sobre o coronavírus.
Os resultados foram promissores: o medicamento, em
laboratório, performou melhor do que a cloroquina.
Os testes foram feitos in vitro. Ainda é preciso fazer
ensaios clínicos, em pessoas, para que seus efeitos positivos sejam comprovados
no uso prático.
No laboratório, ele se mostrou eficiente para quebrar uma
enzima chave para a multiplicação do novo coronavírus, o que impediria a sua
multiplicação no organismo.
“O Atazanavir pode
vir a compor o arsenal de me dicamentos contra o coronavírus”, diz Thiago
Moreno Souza, da Fiocruz, que participa do estudo.
Uma das vantagens do Atazanavir é ser um antirretroviral já conhecido e fabricado no Brasil.
Os lares potiguares lideram na disponibilidade de alimentos
ultraprocessados, considerando os estados das regiões Norte e Nordeste. Do
total de calorias disponíveis nos domicílios potiguares por ano, 19,9% vem de
alimentos ultraprocessados, que passam por forte transformação industrial e são
mais nocivos à saúde. Essa informação é do módulo “Avaliação nutricional da
disponibilidade domiciliar de alimentos”, da Pesquisa de Orçamento Familiar
(POF) 2017-2018, divulgado hoje pelo IBGE.
Logo atrás do Rio Grande do Norte, a Paraíba possui a
segunda maior participação de alimentos ultraprocessados no Norte e Nordeste,
16,5% das calorias dos alimentos dos domicílios.
De acordo com o Ministério da Saúde, esse grupo de alimentos
(biscoito, sorvete, margarina e refrigerante por exemplo) deve ser evitado,
pois pode causar maior dano à saúde.
Na comparação do total de calorias disponíveis no domicílio,
de 17 subgrupos de alimentos ultraprocessados, o Rio Grande do Norte lidera, no
Nordeste, em sete: frios e embutidos; biscoitos doces; bolos e tortas doces;
chocolate; refeições prontas; bebidas lácteas; e sorvete.
Aquisição em quilos
O módulo da pesquisa também oferece uma análise da aquisição
de alimentos por domicílio, em quilos, por pessoa. De um total de dez itens de
“alimentos preparados”, os norte-rio-grandenses lideram, no Nordeste, a
aquisição em oito: batata frita, carne assada, frango empanado, salgadinho,
sanduíche, massa, refeição e alimento congelado.
No RN, comida in natura tem menor presença do Norte e Nordeste
A participação dos alimentos in natura ou minimamente
processados na casa dos potiguares é a menor do Norte e Nordeste: 50,4% das
calorias do total de alimentos nos domicílios. Em situação oposta, o Maranhão
(67,3%) lidera a disponibilidade desse grupo de alimentos (arroz, feijão,
legumes e outros do tipo) no Norte e Nordeste.
Além disso, os domicílios do RN apresentaram a menor
participação do arroz (9,5%) no total de calorias dos alimentos do Norte e
Nordeste. A disponibilidade de calorias provenientes de peixes no estado também
é a menor da região ao lado da Bahia (0,4%).
Em compensação, os potiguares lideram na presença de leite
(5,5%), no Norte e Nordeste, e farinhas de trigo (0,9%) entre os estados do
Nordeste.
O Norte (58,2%) e Nordeste (54,5%) são regiões com maior
participação de alimentos in natura e minimamente processados no total calorias
dos alimentos nas residências. O menor percentual é do Sudeste (44,9%),
superado por Sul (47,3%) e Centro-oeste (50,7%).
Grupos de alimentos
O Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério
da Saúde, recomenda que a alimentação seja baseada em grande variedade de
alimentos do grupo in natura e minimamente processados (feijão, legumes e
verduras por exemplo).
O grupo ingredientes culinários processados (sal, açúcar,
manteiga e vinagre e outros do gênero) e grupo alimentos processados (queijos,
conserva de legumes e carnes salgadas por exemplo) devem ser usados em pequenas
quantidades.
Finalmente, o grupo de alimentos ultraprocessados
(salsichas, hambúrgueres e bebidas alcoólicas destiladas por exemplo) deve ser
evitado.
Crescimento da preferência por alimentos ultraprocessados desacelera
A evolução da disponibilidade domiciliar de alimentos no
Brasil, estimada com base nas POFs realizadas em 2002-2003, 2008-2009 e
2017-1018, indica que alimentos in natura ou minimamente processados e
ingredientes culinários processados vêm perdendo espaço para alimentos
processados e, sobretudo, para alimentos ultraprocessados em todo Brasil.
Apesar de a participação de alimentos ultraprocessados na
disponibilidade domiciliar ter aumentado ao longo das três POFs, observa-se que
o ritmo de crescimento diminuiu. Entre a POF 2002-2003 e a POF 2008-2009, houve
aumento anual de 0,6 ponto percentual na porcentagem de calorias provenientes
de ultraprocessados. Entre a edição a 2008-2009 e a atual, o crescimento desse
grupo de alimentos foi 0,3 ponto percentual.
Um estudo chinês divulgado em março deste ano mostra que
pessoas com Covid-19 desenvolveram problemas neurológicos como sintomas da
doença.
A investigação foi realizada entre os dias 16 de janeiro e
19 de fevereiro de 2020 em 214 pacientes com Covid-19 —graves ou não—
internados em três hospitais de Wuhan (China), onde começou a pandemia. Destes,
78 apresentaram alguma manifestação neurológica.
Entre os sintomas, os mais comuns foram a tontura,
mencionada por 36 pacientes (16,8%), e dor de cabeça, citada por 28 (13,1%).
Em seguida aparecem confusão mental, AVC ou isquemia
cerebral, convulsão, perda da coordenação muscular e sonolência.
De acordo com o neurologista do Hospital Israelita Albert
Einstein, Saulo Nardy Nader, trata-se do primeiro estudo bem feito sobre o
acometimento neurológico por coronavírus. Para ele, a conclusão serve de
alerta.
“Pessoas com quadro gripal e que apresentarem pela primeira
vez algum tipo de tontura forte e persistente, principalmente vertigem, podem
estar infectadas pelo coronavírus”, afirma.
Nader diz que a pesquisa também traz uma queixa que está se
tornando comum nos consultórios e até nas redes sociais: a perda de olfato
(hiposmia) e paladar (hipogeusia). Cerca de 5% dos que apresentaram sintomas
neurológicos mencionaram esse tipo de alteração.
O coronavírus pode chegar ao sistema nervoso central de duas
formas. “A primeira hipótese é pelo sangue e a segunda diretamente pelo nariz,
pegando carona com o nervo olfativo. A pessoa teria contato com o vírus pela
narina e, através do nervo que leva informação do nariz para o cérebro,
conseguiria causar a infecção. A falta de ar, por exemplo, pode ocorrer por
agressão neurológica do vírus na região do cérebro responsável por controlar os
centros da respiração”, explica Nader.
Os sintomas elencados no estudo feito em Wuhan não são
novidades nos consultórios de especialistas brasileiros ouvidos pela Folha.
Além dos neurológicos, há outros incomuns.
João Prats, infectologista da BP (Beneficência Portuguesa de
São Paulo) explica que, apesar de não ser comum, o primeiro sinal de infecção
por coronavírus pode aparecer sob a forma de problema digestivo.
Ele cita como exemplo o caso de uma paciente que, após cinco
dias com diarreia, teve dificuldade respiratória.
Quando o coronavírus circula no sangue e inflama os gânglios
linfáticos abdominais, também pode ocorrer dor forte semelhante à provocada por
apendicite ou cólica renal.
“Ainda não há estatística dos atendimentos, mas é a minoria.
O sintoma que sugere gravidade é o respiratório, a falta de ar. Mesmo que a primeira
manifestação for atípica, os médicos devem investigar mais”, afirma Prats.
Após examinar uma pessoa com sintomas de covid-19, o
infectologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) Paulo Olzon
sentiu-se mal. Primeiro, veio o cansaço excessivo; cerca de quatro dias depois,
as tonturas, com mais frequência no período noturno.
“Para mim, a tontura foi novidade, mas é importante alertar
que ela é sintoma de outras doenças, como a própria labirintite, os tumores
cerebrais e problemas de pressão arterial, entre outras. Para o diagnóstico, é
importante levar em conta o histórico do paciente e a intensidade dos
sintomas”, explica Olzon, que está em isolamento. Além de tontura, ele também
teve alteração do paladar e do olfato.
Para José Vidal, infectologista do Hospital das Clínicas de
SP e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas e membro da Sociedade Brasileira
de Infectologia, a teoria mais provável é que o novo coronavírus infecte os
nervos periféricos olfatórios causando as alterações de olfato que já vêm sendo
relatadas por alguns pacientes.
“Essas alterações podem alertar para a presença do
coronavírus, visando instaurar as medidas necessárias, em termos individuais e
de saúde pública, como o isolamento. É necessário estudar melhor as consequências
a longo prazo. A rota da infecção precisa ser melhor elucidada. O vírus também
pode causar problemas cardíacos, intestinais e outras manifestações
neurológicas graves, como paralisa flácida aguda, síndrome de Guillain-Barré e
encefalomielite disseminada aguda, todas já descritas com outros coronavírus
humanos”, explica Vidal.
Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil tem 241 mortes por coronavírus e 6.836 casos da doença. O estado de São Paulo tem o maior número de confirmações, com 2.981 registros. Até o momento, morreram 164 pessoas.
O Governo do RN nomeou 119 profissionais de saúde
classificados no concurso público, Edital nº 001/2018 – SEARH/SESAP, para
trabalhar nos Hospitais Regionais de Currais Novos e Mossoró. A nomeação foi
publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira, dia 1º de abril de
2020. Os novos servidores irão integrar o quadro de efetivos e atuar em
Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s). Para a UTI do Hospital Regional Mariano
Coelho em Currais Novos são 21 técnicos em enfermagem e 7 fisioterapeutas. Para
a UTI do Hospital Regional Tarcísio Maia em Mossoró, são 15 enfermeiros, 69
técnicos de enfermagem e 7 fisioterapeutas.
“Com esta nomeação estamos ampliando e reforçando o
quadro de servidores efetivos da Saúde. Medida importante, principalmente neste
momento em que enfrentamos a pandemia do novo coronavírus, quando estamos
adotando ações recomendadas pelas maiores autoridades nacionais e
internacionais na área da saúde para proteger o nosso povo. E estas ações são
pautadas na ciência. O nosso objetivo é salvar vidas, minimizar os danos ao nosso
povo e à nossa economia”, afirmou a governadora Fátima Bezerra.
Idosos de
Natal poderão ser vacinados contra a Influenza nos condomínios onde moram. Uma
parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a Universidade Federal
do Rio Grande do Norte (UFRN) permitirá que os síndicos terão acesso à
plataforma de cadastro para vacinação de idosos a partir de 60 anos durante a
campanha. O objetivo da ação é diminuir os riscos do grupo à exposição de
aglomerações por causa do coronavírus.
A partir deste sábado (28) até (05/04), o síndico, somente ele, pode acessar o sistema através do site http://lais.huol.ufrn.br e preencher o formulário com nome completo e data de nascimento do público alvo que ainda não recebeu a imunização, sendo as informações comprovadas no ato da vacina por meio do RG. A partir da solicitação, a Vigilância Epidemiológica de Natal vai agendar data e horário da vacina.
“Essa
intervenção da SMS é visando não expor os idosos, a partir de 60 anos, a
aglomerações”, complementa Vaneska Gadelha, chefe do Núcleo de Agravos
Imunopreveníveis da SMS-Natal. O projeto é uma ação complementar do
Departamento de Vigilância em Saúde de Natal (DVS) no combate à transmissão da
Covid-19, por isso os imóveis devem disponibilizar um espaço aberto para
realização da atividade e estrutura básica com mesas e cadeiras no local.
Para mais
informações, será disponibilizado o telefone 3232-8534. São parceiros os
departamentos de enfermagem, saúde coletiva, Núcleo de Estudos em Saúde
Coletiva, Diretoria de Atenção à Saúde do Servidor, Programa de Pós-Graduação
em Enfermagem, Instituto do Envelhecer e o Laboratório de Inovação Tecnológica
em Saúde – Lais, todos da UFRN.
O alto
índice de procura da população nos três primeiros dias de campanha contra a
Influenza permitiu que a SMS-NATAL pudesse se aproximar da primeira meta de
cumprir 90% da imunização do público idoso da capital. Foram aplicadas 71 mil
doses em maiores de 60 anos e profissionais da saúde. Uma nova remessa federal
tem previsão de chegar ao município na próxima semana para dar continuidade ao
calendário vacinal.
Com o avanço do novo coronavírus (Covid-19) no Rio Grande do
Norte, uma série de cuidados está sendo adotada para minimizar a propagação da
doença entre as pessoas. Por causa disso e, seguindo as mesmas precauções
adotadas em outros locais do Brasil e do mundo, foi determinada a suspensão do
atendimento ao público em diversos estabelecimentos do estado potiguar e
recomenda-se que a população permaneça em casa. Diante desse cenário, os
serviços de delivery ganharam força e estão sendo uma saída neste momento de
crise – não só de saúde, mas também econômica.
Com o crescimento das entregas a domicílio, especialmente no
ramo alimentício, um grupo de professores e pesquisadores do Departamento de
Nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) decidiu produzir
uma cartilha com várias orientações nutricionais e higiênicas tanto para os
consumidores quanto para os entregadores e estabelecimentos.
“A pandemia de Covid-19 obrigou muitos estabelecimentos de
serviços de alimentação a fecharem suas portas ao público externo. Para
garantia da saúde pública, essa medida é extremamente necessária e baseada em
evidência convincente de que evitar aglomerações é essencial para evitar a
propagação do coronavírus. Para diminuir os impactos econômicos, os serviços de
alimentação optaram por continuar a produção de refeições para o atendimento
delivery. Essa modalidade de serviço deve seguir normas sanitárias de Boas
Práticas de Manipulação de alimentos, de modo a não ocasionar riscos para o
consumidor nem para o entregador”, explicou as professoras Priscilla Rolim e
Larissa Seabra, que participaram do desenvolvimento da cartilha.
As pesquisadoras ainda ressaltaram o papel da UFRN em
prestar esse tipo de serviço informativo à sociedade. “A Universidade, por ser
uma instituição pública de ensino, pesquisa e extensão, tem essa
responsabilidade de passar informações para população, sobretudo no cenário
atual de pandemia por coronavírus (Covid-19). Como as dúvidas sobre alimentação
e nutrição são muito frequentes, nós tivemos essa iniciativa de elaborar
cartilhas para responder a esses questionamentos”, disseram.
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