28 de janeiro de 2025 às 08:45
28 de janeiro de 2025 às 07:39
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O início do ano letivo é um momento importante para os pais observarem a saúde ocular dos filhos, já que problemas de visão podem impactar diretamente o desempenho escolar. Dificuldades para enxergar o quadro, aproximação excessiva de livros ou cadernos, dores de cabeça frequentes e cansaço ocular ao final do dia são sinais que podem indicar a necessidade de atenção oftalmológica.
De acordo com o oftalmologista Dr. Luiz Augusto, sócio-diretor do Hospital de Olhos de Parnamirim e da Clínica de Olhos Santa Beatriz, problemas como miopia, hipermetropia e astigmatismo são os mais comuns em crianças e adolescentes e, quando não diagnosticados, podem comprometer o aprendizado. “É fundamental realizar exames oftalmológicos regulares, especialmente no início do ano, para corrigir problemas de visão e prevenir dificuldades futuras”, afirma o médico.
Além disso, Dr. Luiz Augusto reforça que o diagnóstico precoce de condições como estrabismo e ambliopia (olho preguiçoso) é essencial para um tratamento mais eficaz, principalmente durante a infância. Ele também alerta para a importância de cuidados visuais relacionados ao uso excessivo de eletrônicos, que pode causar cansaço visual, ressecamento ocular e até mesmo dificuldade de concentração.
Pais e responsáveis devem buscar orientação médica sempre que notarem sinais de dificuldade visual nos filhos. Consultas regulares ajudam a garantir uma infância saudável e também o pleno desenvolvimento educacional.
22 de janeiro de 2025 às 08:00
22 de janeiro de 2025 às 09:09
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O início de cada ano costuma ser um momento propício para a adoção de novas metas, especialmente no que diz respeito a melhorias na qualidade de vida. Em 2025, o mundo do fitness prevê várias tendências que poderão beneficiar tanto iniciantes quanto experientes em treinos e cuidados corporais.
Atualmente, muitos buscam alinhar seu treinamento físico a um estilo de vida mais equilibrado e integrado. Ao longo deste artigo, serão exploradas algumas das principais tendências que prometem moldar o cenário fitness em 2025, com base em insights de especialistas da área.
Como a Consciência sobre a Longevidade Impacta o Fitness?
Com a expectativa de vida do brasileiro ao nascer atingindo 76,4 anos, a busca por uma vida mais longa e saudável se intensifica. Essa conscientização promove um maior interesse por atividades físicas que não só aumentam o tempo de vida, mas também melhoram sua qualidade. Especialistas enfatizam que as pessoas buscam treinos personalizados que atendam às suas necessidades específicas.
Ao perceberem que os programas de academia tradicionais nem sempre oferecem os resultados desejados, muitos estão optando por serviços personalizados. Essa mudança de perspectiva evidencia o aumento da demanda por um entendimento mais individualizado dos cuidados com a saúde.
Qual o Papel da Tecnologia e dos Dados na Atividade Física?
O avanço tecnológico democratizou o uso de dispositivos de monitoramento que antes eram privilégio de atletas profissionais. Hoje, smartwatches e outros wearables proporcionam dados essenciais sobre frequência cardíaca, qualidade do sono e níveis de estresse para o público geral.
Esses dispositivos permitem a criação de treinos personalizados, ajustando a intensidade e a densidade dos exercícios baseando-se em informações precisas. Além disso, os dados integrados possibilitam um alinhamento mais eficaz entre estratégias de nutrição e saúde mental, contribuindo para uma jornada fitness mais holística.
O que São Treinos Híbridos e Seus Benefícios?
Os treinos híbridos, que combinam modalidades presenciais e online, estão se consolidando como uma forte tendência. Esse modelo oferece flexibilidade, permitindo que as pessoas mantenham seu regime de exercícios em qualquer lugar, sem perder o suporte de profissionais qualificados.
A modalidade híbrida surge como uma resposta às mudanças ocorridas durante a pandemia, onde o digital se tornou uma necessidade. A tendência oferece uma maior conveniência, adaptando-se aos estilos de vida modernos e promovendo um equilíbrio entre saúde e rotina.
O que é Biohacking e como Influencia o Fitness?
Biohacking refere-se ao uso de estratégias que combinam biologia e tecnologia para otimizar a saúde e o desempenho físico. Este conceito tem ganhado espaço no universo do fitness através de práticas como treinamento respiratório, imersão em água fria e estímulos eletromagnéticos.
Tais métodos são cada vez mais populares entre aqueles que buscam novos meios para melhorar a performance física e acelerar a recuperação corporal. A prática do biohacking destaca-se por oferecer inovações concretas em face dos desafios físicos contemporâneos.
Cuidados Integrados: A Nova Abordagem para o Treinamento
O conceito de cuidados integrados vem ganhando força, enfatizando a importância de tratar o corpo como um sistema unificado. Não se trata apenas de ganhar massa muscular ou melhorar o condicionamento físico, mas de integrar práticas que englobem saúde mental e bem-estar geral.
As abordagens multimodais, que combinam funcionalidade, resistência, mobilidade e mindfulness em uma única sessão, têm sido valorizadas cada vez mais. Os benefícios vão além do bem-estar imediato, contribuindo para a saúde emocional e o fortalecimento do sistema imunológico.
13 de janeiro de 2025 às 13:30
13 de janeiro de 2025 às 08:32
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Uma análise realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revelou que o abacaxi e a laranja estão entre os alimentos com maior potencial de risco agudo devido à presença de resíduos de agrotóxicos. Sucos de laranja, incluindo versões orgânicas, também apresentaram contaminação por substâncias proibidas
O levantamento de 2023, divulgado em dezembro do ano passado, analisou 3.294 amostras coletadas em 76 municípios. Os resultados mostraram que abacaxi e laranja são as frutas com maior número de amostras com risco agudo, ou seja, potencial de causar danos à saúde em curto prazo.
O programa da Anvisa busca identificar a presença de resíduos de agrotóxicos em alimentos, avaliando os riscos à saúde humana.
As amostras foram coletadas nas prateleiras dos supermercados e analisadas em laboratórios especializados, com a utilização de métodos científicos reconhecidos internacionalmente.
De acordo com o estudo, o abacaxi e a laranja apresentaram 7 e 6 amostras, respectivamente, com potencial de risco agudo.
O relatório também apontou que, no geral, as amostras analisadas não apresentaram risco crônico, que avalia os efeitos do consumo prolongado ao longo da vida.
As análises buscaram resíduos de 338 diferentes agrotóxicos, incluindo produtos nunca autorizados ou substâncias já banidas no Brasil.
De 2023 a 2025, a expectativa é analisar 36 alimentos que representam 80% dos alimentos de origem vegetal consumidos no Brasil, conforme levantamento do IBGE.
Um estudo conduzido em 2024 pela pesquisadora Kelly Cristina Magnani, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), detectou a presença de dois pesticidas em amostras de laranjas e sucos de laranja, incluindo o Dicofol, um agrotóxico já banido pela Anvisa e listado como Poluente Orgânico Persistente pela Convenção de Estocolmo.
A pesquisa, realizada como parte de sua dissertação de mestrado no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), avaliou 12 amostras de laranjas coletadas em feiras, sítios e supermercados de São Paulo, além de 9 amostras de suco integral.
As análises detectaram o Dicofol em cinco amostras de suco, incluindo uma versão certificada como orgânica, e outra pesticida, o Clorpirifós, que está sob reavaliação da Anvisa devido a preocupações com toxicidade neurodegenerativa e mutagenicidade.
Maior produto de laranjas do mundo
O Brasil é o maior produtor de laranjas do mundo, contribuindo com mais de 25% da exportação global da fruta in natura e cerca de 75% do suco de laranja comercializado internacionalmente. Em 2021, o país produziu mais de 16 milhões de toneladas da fruta, sendo o estado de São Paulo o maior responsável pela produção.
Apesar da posição de liderança, os resultados mostram que a segurança alimentar precisa ser uma prioridade, como enfatiza Magnani. “A alimentação é fundamental para garantir sustentabilidade, competitividade de mercado e qualidade na produção”, ressalta a pesquisadora.
6 de janeiro de 2025 às 11:15
6 de janeiro de 2025 às 06:44
FOTO: ILUSTRAÇÃO/ISTOCK
As câmaras de bronzeamento artificial são proibidas no Brasil desde 2009, mas recentemente uma série de projetos de lei tem avançado para tentar burlar as restrições da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De olho no crescente número de profissionais do ramo da estética enaltecendo o uso das câmaras apesar de seus riscos à saúde, a Anvisa fez um alerta nessa sexta-feira (3/1) reforçando os riscos associados à exposição às lâmpadas ultravioleta (UV).
Os riscos do bronzeamento artificial
Segundo a agência, o uso está associado aos seguintes riscos:
Câncer de pele; Envelhecimento da pele; Queimaduras; Ferimentos cutâneos; Cicatrizes; Rugas; Perda de elasticidade cutânea; Lesões oculares como fotoqueratite; Inflamação da córnea e da íris; Fotoconjuntivite; Catarata precoce; Pterigium (excrescência opaca, branca ou leitosa, fixada na córnea); Carcinoma epidérmico da conjuntiva.
“São reportados frequentemente na mídia nacional inúmeros casos de queimaduras, lesões, câncer de pele e outros eventos adversos causados pelo uso irregular de câmaras de bronzeamento com luz ultravioleta (UV). Em geral, os danos causados pela exposição aos raios ultravioleta (UV-B) não são percebidos imediatamente, mas se manifestam anos depois com o surgimento de células cancerosas na pele e o desenvolvimento das complicações de saúde a elas associadas”, completa a Anvisa.
2 de janeiro de 2025 às 14:30
2 de janeiro de 2025 às 09:00
FOTO: ISTOCK
O número de casos de HIV entre as pessoas com 60 anos ou mais tem crescido. Dados do Ministério da Saúde mostram que os diagnósticos positivos entre idosos aumentaram 416% em uma década, passando de 378, em 2012, para 1.951, em 2022.
O infectologista André Bon, médico do Exame, avalia que este aumento é resultado principalmente da desinformação. “Eles normalmente não acham que estão sob risco por já serem mais velhos e acabam se preocupando menos com uso de preservativo, tanto pela falta de hábito, quanto por não se preocuparem com risco de gestação”, afirma o médico, que é membro do Comitê Técnico Assessor para Terapia Antirretroviral para Adultos do Ministério da Saúde.
A infectologista Lívia Vanessa Ribeiro, do Hospital Brasília, da Dasa, destaca ainda a baixa percepção de risco, o preconceito e o tabu. “Essa combinação leva a práticas sexuais inseguras”, aponta a médica.
Confira 7 mitos e verdades sobre o HIV
“Qualquer pessoa pode se infectar com o HIV”
Verdade. Não existem grupos de risco para a infecção pelo HIV. Qualquer pessoa que faça sexo sem preservativo e não esteja fazendo uso de profilaxia pré-exposição (PrEP) pode ser infectado.
“Pessoas com HIV têm expectativa de vida muito curta”
Mito. O infectologista Bon esclarece que, com o tratamento adequado, uma pessoa com HIV pode viver tanto quanto um indivíduo sem o vírus. “O uso de antirretrovirais ajuda a manter o vírus indetectável, proporcionando uma vida longa e saudável”, afirma.
“HIV não é transmitido pelo beijo, suor e lágrimas”
Verdade. O vírus é transmitido somente por relações sexuais sem preservativo, compartilhamento de agulhas ou por transmissão vertical — de mãe para filho durante a gravidez, parto e amamentação.
“Todas as pessoas com HIV podem transmitir o vírus por relação sexual”
Mito. Pessoas vivendo com HIV em uso de antirretrovirais e com carga viral indetectável não transmitem o vírus por relação sexual.
“Carga viral indetectável representa zero risco de transmissão do HIV”
Verdade. Bon explica que após alguns meses do início da terapia antirretroviral, as pessoas vivendo com HIV apresentarão carga viral indetectável e não podem mais transmitir o vírus por relação sexual.
“O tratamento do HIV é complexo e difícil”
Mito. Atualmente o tratamento é simples, sendo realizado com dois comprimidos por dia e poucos ou nenhum efeito colateral.
“O HIV pode ser prevenido por outras formas, além da camisinha”
Verdade. A infectologista Lívia lembra que existem outras estratégias para evitar a infecção pelo HIV, que juntamente com a camisinha/preservativo fazem parte das estratégias de prevenção combinada.
Entre elas destaca-se a profilaxia pré-exposição (PrEP) e a profilaxia pós-exposição (PEP). “A PrEP consiste no uso de antirretrovirais de forma regular ou sob demanda para pessoas com risco de infecção pelo HIV, a depender da avaliação médica para cada caso”, esclarece.
A PEP, por sua vez, consiste no uso de antirretrovirais em até 72h após exposição sexual (seja ela consentida desprotegida ou violência sexual) ou acidentes por material biológico (incluindo acidentes perfuro-cortantes).
5 de dezembro de 2024 às 11:15
5 de dezembro de 2024 às 06:50
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O mês de dezembro traz um alerta importante sobre cuidados com a saúde da pele: Dezembro Laranja. Ao longo de todo o mês, a Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional Rio Grande do Norte – SBD/RN veiculará em suas redes sociais conteúdos educativos sobre os cuidados com a pele e informações de como identificar possíveis sinais de câncer de pele. Além disso, realizam uma grande ação, no dia 7 de dezembro, com atendimento e exames dermatológicos gratuitos, das 8h às 12h, no CECAN (Centro Avançado de Oncologia) da LIGA, no bairro de Nazaré, em Natal. O número de atendimento é limitado a 800 fichas, que serão distribuídas no dia, a partir das 7h.
Entre os alertas da campanha Dezembro Laranja estão:
Observe se você apresenta lesão elevada e brilhante na pele, de cor avermelhada, acastanhada, rósea ou multicolorida, que sangra facilmente;
Uma pinta preta ou acastanhada que muda de cor, com bordas irregulares e cresce de tamanho;
Mancha ou ferida que não cicatriza, podendo (ou não) apresentar coceira, crostas e sangramento.
O câncer de pele é o tipo mais frequente no Brasil, mas pode ser prevenido com medidas simples, como: uso diário de protetor solar, chapéus, roupas adequadas e evitar exposição em horários de pico do sol. Analise os sinais que o corpo apresenta e marque consulta com dermatologista o quanto antes. A detecção precoce aumenta as chances de cura.
A SBD/RN convida você a participar da campanha! Siga as redes sociais da instituição e compareça no dia 7 de dezembro para exames e consultas. Cuide da sua pele. Prevenção salva vidas!
Mais informações sobre a campanha e ações realizadas podem ser encontradas nas redes sociais, no perfil oficial da SBD/RN, o @sbdrn.
25 de outubro de 2024 às 17:45
25 de outubro de 2024 às 13:07
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Com aumento dos casos de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, associadas ao sedentarismo, as academias desempenham um papel fundamental na promoção da saúde, objetivando amenizar os impactos dessa comorbidade, evitar o desenvolvimento dessas patologias e promover uma qualidade de vida melhor para a população.
Em entrevista ao programa Tribuna Livre, da Jovem Pan News Natal, o CEO da Stylo Academias, Wescley Garcia, ressalta o papel neste cenário, não somente das academias, mas também dos profissionais de educação física em cuidar da saúde das pessoas, que estão inseridos na saúde primária, objetivando a prevenção.
“As pessoas que praticam atividade física regularmente tendem a procurar menos hospitais, farmácia para comprar remédio, e consequentemente o impacto no SUS (Sistema Único de Saúde). A gente sabe que tem pessoas que faltam ao trabalho porque não estão com a saúde em dia, e praticar exercício físico, trazer a prática regular vai ajudar a trabalhar mais, render mais e consequentemente, ganhar mais dinheiro e anos de vida”, detalhou.
Wescley alerta que o sedentarismo atua como porta de entrada para o desenvolvimento de doenças crônicas como diabetes e hipertensão, que estão entre as principais patologias que aparecem. “A gente que o sedentarismo, você que não pratica 30 minutos, um adulto por exemplo, 30 minutos cinco vezes por semana atividade física leve ou moderada, que não faz isso é sedentária”, apontou.
O profissional de educação física elenca aponta dicas como por a prática de exercícios físicos como prioridade em algum momento do dia, e assim, optar por academias não apenas por questão de status ou amigos, mas aquela que proporcione um bem estar durante a prática das atividades físicas.
15 de outubro de 2024 às 16:30
15 de outubro de 2024 às 16:11
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Phoenix Nightingale , mulher de 32 anos que mora em Minnesota, EUA, sofre com porfiria aguda intermitente – condição rara e grave conhecida como “doença do vampiro.” Ela não pode comer alho e nem nenhuma substância rica em enxofre.
“Posso vomitar até 30 vezes por dia, sentir dores extremas e até parar de respirar,” disse. Ela também pode ter enxaquecas, dores insuportáveis durante dias, constipação e colapsos no sistema imunológico, como contou ao Surrey Live. “Em um ataque, meu corpo entra em choque e pode parar de funcionar, o que pode ser fatal”,
Nesta doença, as porfirinas do corpo são afetadas. Essas são substâncias essenciais para a transmitir oxigênio perto das hemoglobinas, célula sanguínea. Na porfiria, há uma produção exagerada da enzima, causando diversos problemas.
Doença do vampiro
A porfiria é há muito associada a vampiros, porque as pessoas não conseguem consumir alho, são mais pálidas e tem maior sensibilidade à luz.
Para Phoenix, a maior questão é a alimentação. Ela contou que tem muita dificuldade para comer em restaurante, pois são grandes as chances de contaminação – e pequenas as de inclusão.
“Às vezes, olho para o cardápio e choro, porque não sei o que posso comer. Prefiro ficar com os alimentos que sei que são seguros”, desabafou. Além do alho, a mulher precisa evitar uvas vermelhas, café, soja ou qualquer tipo de álcool.
Dificuldade do diagnóstico
A mulher contou que só descobriu aos 31 anos o que ela tinha e como as crises eram desencadeadas. Ela tem sintomas desde bebê (a doença é genética), mas ninguém desconfiou de porfiria.
“Passei por mais de 480 ataques na vida, e eles são mais dolorosos que o parto”, relatou. “Tive um ataque que durou 40 horas e não fui ao hospital. Era uma dor tão intensa que os analgésicos mal faziam efeito. Levei 31 anos para ser diagnosticada e tive que pagar do meu bolso por exames. Quando vou ao hospital, os médicos precisam pesquisar minha condição no Google.”
A mulher, agora, decidiu compartilhar o que passou na esperança que, assim, outras pessoas com a condição dela não precisem passar pelo que ela passou. “Tem que haver mais pessoas por aí sofrendo com isso e sendo chamadas de loucas”, concluiu.
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