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Categoria: Saúde

Unimed Natal inaugura novo Pronto Socorro Infantil e duplica capacidade de atendimento

A CAPACIDADE DO PRONTO SOCORRO PRATICAMENTE DUPLICOU. FOTO: DIVULGAÇÃO

A Unimed Natal inaugurou nesta segunda-feira (23) o seu novo Pronto Socorro Infantil, localizado dentro do Hospital Unimed oferecendo mais comodidade e praticidade aos clientes da cooperativa. O  espaço proporciona diversos benefícios começando pela segurança do paciente, que agora não precisa realizar grandes deslocamentos  já que o PSI fica próximo às salas de exames, do laboratório, da área de internação, do centro cirúrgico e  também da UTI. 

Além disso, o novo pronto socorro conta com dois ambientes distintos sendo um para  pacientes com síndromes respiratórias e outro para os demais atendimentos. Ambos possuem consultório, sala de medicação e observação independentes. A sala vermelha, para pacientes mais graves, está montada com 1 leito para emergências.

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O PSI, que antes funcionava num prédio anexo ao Hospital Unimed, foi inaugurado depois de uma longa trajetória de adaptações, que se iniciou quando a cooperativa precisou de um espaço com atendimento pediátrico 24h, em 2017. Com isso a capacidade do pronto socorro praticamente duplicou.

Sobre o Hospital Unimed

O Hospital Unimed hoje é referência para o atendimento materno infantil, com capacidade para absorver toda a demanda dos nossos clientes, e ainda oferece serviço de alto nível na urgência ortopédica – adulto e infantil. Para o pronto atendimento adulto em outras especialidades contamos com os hospitais da rede credenciada que podem ser consultados pelo site ou pelo APP Unimed Natal Beneficiário. O HU é o único hospital com selo de acreditação ONA no estado, o que significa que ele atende todos os critérios de segurança para o paciente. A partir de dezembro tem início o projeto de ampliação do hospital que vai elevar de 114 para 250 o número de leitos e torná-lo totalmente digitalizado.

Com sustentabilidade e inovação a Unimed Natal avança para oferecer o melhor serviço para os seu mais de 200 mil clientes e mercado de trabalho para o médico cooperado. Porque mais do que um

Plano de saúde somos uma cooperativa de médicos que promove a saúde! E cuidar de cada um é o principal plano.

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Sesap abre inscrições para credenciamento de empresas do ramo de home care

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A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) abre inscrições para contratação, por meio de Chamada Pública, para o credenciamento de empresas especializadas na prestação de Serviço de Assistência Domiciliar de Alta, Média e Baixa Complexidade, na modalidade de Internação Domiciliar (Home care) a pacientes crianças e adultos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) de todo o estado.

O certame é destinado a atender decisões judiciais a serem cumpridas pela Sesap. O prazo para envio da documentação de credenciamento a ser apresentada em versão digital por parte das empresas interessadas se encerra no dia 27/11/2020, pelo e-mail: homecare.sesap@gmail.com.

A preferência é assegurada às entidades filantrópicas e sem fins lucrativos e, caso ainda haja necessidade de contratação de serviços, a Secretaria recorrerá às entidades com fins lucrativos. O contrato terá vigência de 12 meses, podendo ser prorrogado. Os valores dos procedimentos e outras informações estão detalhadas no edital do Certame e no Termo de Referência anexado no documento.

Sesap investe na linha de cuidado de pacientes com fissura labiopalatina

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O Hospital Maria Alice Fernandes (HMAF) começará a realizar cirurgias de fissura ou fenda labiopalatina a partir desta terça-feira (24). A iniciativa faz parte de um conjunto de ações que estão sendo implementadas pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio da Subcoordenadoria de Ações de Saúde, Núcleo de Saúde Bucal, para a construção da linha de cuidado das pessoas com fissura labiopalatina e seus familiares.

A unidade hospitalar tem capacidade para realizar uma média semanal de 3 cirurgias, contando com dois cirurgiões plásticos especializados nesse tipo de procedimento em sua equipe de profissionais. Antes os pacientes que necessitavam dessa cirurgia eram encaminhados ao Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), em Pernambuco, para realizar o procedimento.

A construção da linha de cuidado envolve diversos serviços da rede de saúde. O principal objetivo é garantir que os potiguares tenham esse cuidado garantido o mais próximo possível do seu município de residência, evitando que estes viajem para fora do estado a fim de realizar as cirurgias plásticas e bucomaxilofacial, além das consultas de fonoaudiologia, psicologia, etc. “Essa aproximação contribuirá para a criação de vínculo e compromisso no tratamento, facilitando a adesão e a recuperação. O trabalho multiprofissional, a assistência regionalizada e em tempo oportuno são essenciais para garantirmos a qualidade da atenção que queremos dá à essas pessoas e seus familiares”, explicou a sanitarista do Núcleo de Saúde Bucal da Sesap, Elida Dias.

Foi pactuado que o HMAF realizará cirurgias de fissura labiopalatal em crianças com até 14 anos e 11 meses de idade e, após essa faixa etária, as cirurgias ocorrerão no Hospital da Polícia. Além disso, foi pactuado que o Hospital Varela Santiago irá atender pacientes de Natal e o HMAF acolherá pacientes dos outros municípios do RN.

“O ideal é que o paciente com fissura ou fenda labiopalatina tenha sua  primeira cirurgia realizada por volta dos seis meses de vida. O paciente com essa malformação requer um cuidado especial, passando pelas cirurgias necessárias ao longo de seu crescimento e desenvolvimento, para uma melhor reabilitação estética e funcional. A ideia é uma linha de tratamento locorregional, multidisciplinar e reabilitadora para os nossos pacientes nesse serviço. A comodidade de um tratamento de qualidade similar e com a proximidade regional,  evitando longos deslocamentos e  inconclusão nos tratamentos, será um grande diferencial nessa recuperação”, disse o cirurgião plástico Alexandre Dantas, médico do Núcleo de Atendimento Interdisciplinar à pessoa com fissura (NAIF).

Sesap está atenta aos casos de esporotricose no RN

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As subcoordenadorias de Vigilância Ambiental (Suvam) e Vigilância Epidemiológica (Suvige) da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) reuniu, na manhã dessa sexta-feira, 20, representantes das Unidades Regionais de Saúde Pública (Ursap’s), Secretaria de Saúde de Natal, Laboratório Central do RN (Lacen) e subcoordenadorias da Coordenadoria de Promoção à Saúde, para discutir a Nota Técnica nº 09/2020, que orienta sobre a notificação compulsória da esporotricose.

Embora a doença tenha cura e não seja considerada grave em humanos, nos animais o tratamento tardio pode agravar e levar ao óbito, principalmente em gatos. Por isso a importância de notificar a doença, para que os órgãos de saúde possam entender como está sua ocorrência e tomar as medidas necessárias.

Os profissionais de saúde que suspeitarem da esporotricose em humanos devem inserir a informação no banco de dados Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Ministério da Saúde.

Em relação aos animais, a Nota Técnica orienta que clínicas veterinárias, profissionais médicos veterinários, abrigos de animais, organizações não governamentais (ONG), tutores ou qualquer cidadão que identifique animais suspeitos de esporotricose deverão comunicar a ocorrência à autoridade sanitária estadual através do preenchimento do formulário FormSUS, disponível no endereço eletrônico http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=59554.

“Discutimos a nota técnica com as Regionais e os municípios da Grande Natal sobre a implantação da notificação compulsória e comunicamos a realização do Webinar, evento online que será uma oportunidade para profissionais da área da saúde humana e animal poderem se qualificar sobre a doença e assim contribuir para seu controle através da notificação”, explicou a técnica da Suvam, Cíntia Higashi.

O Webinar “Esporotricose, uma doença emergente no RN” acontecerá dias 2 e 3 de dezembro, a partir das 19 horas, na plataforma online Go To Meeting. Duas especialistas, Eveline Pinpolo (médica infectologista) e Romeika Herminia (médica veteronária) irão apresentar a situação da doença em humanos e em animais. O formulário de inscrição estará disponível em breve.

Dados

De 2016 a setembro de 2020, foram registrados 172 casos da doença em humanos. Em relação à ocorrência em animais, no mesmo período o SINAN notificou 198 casos em animais de quatro municípios do RN. Entre 2016 e 2019 o Instituto de Medicina Tropical da UFRN identificou 224 animais contaminados na 1ª e 7ª Regiões de Saúde.

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Esporotricose

Esporotricose é uma micose causada por fungos do complexo Sporothrix schenckii que infecta a pele através de lesões, como arranhadura e mordedura por animais, em especial gato, ou contato da pele lesionada com a matéria orgânica presente na natureza (troncos de árvores, espinhos e solo).

A transmissão da doença dos gatos para o homem tem sido cada vez mais frequente, mas não é comum a transmissão entre pessoas. O gato, por seu hábito de enterrar as fezes, afiar as garras e disputar território, é o animal mais acometido pela doença. Os animais doentes podem ser tratados, mas é necessário o acompanhamento por um profissional médico veterinário.

A principal forma de prevenção é o cuidado ao manipular animais doentes ou matéria orgânica. Os sintomas que levam à suspeita de esporotricose são lesões na pele que começam com um pequeno caroço vermelho e que podem virar feridas abertas. Normalmente o paciente apresenta uma história epidemiológica de contato com gato doente ou manipulação de matéria orgânica previamente ao aparecimento das lesões.

Hospital Pediátrico Maria Alice realizou mais de 200 cirurgias eletivas em um mês

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“Sinto um verdadeiro alívio e uma felicidade em estar aqui, mudou nossa vida”. A fala é de Lília de Araújo, residente do município de Caicó ao ver a recuperação de sua filha de dois anos e quatro meses no Hospital Pediátrico Maria Alice Fernandes. Devido à pandemia, as cirurgias eletivas no Rio Grande do Norte foram suspensas por recomendação do Ministério Público para socorrer as pessoas acometidas em estado grave pelo Coronavírus.

Hoje, com a retomada no programa Mais Cirurgias, Mais Saúde, o Maria Alice já realizou desde outubro, mais de 200 cirurgias, sendo em média 60 por semana. Para Lília, a vida agora tem outro sentido. Sua filha sofria de uma hérnia e as crises eram constantes.  “Devido à pandemia ficamos de mãos atadas, mas a espera acabou e hoje vamos retornar para Caicó com novos horizontes”, ressalta.

De acordo com a diretora geral do Hospital Maria Alice, Suyame Ricarte, os procedimentos retomaram no dia 21 de outubro com cirurgias eletivas que já estavam agendados antes a pandemia. “Iniciamos pelos pequenos procedimentos e até dia 16 de novembro já atendemos 181 pacientes e foram realizados 199 procedimentos já que tem crianças que se submetem a dois procedimentos ou mais”, explica.

Um desses pacientes é o filho de Gessyara Kelly, residente em Mossoró, mãe de um menino de dois anos. O menino fez três cirurgias de uma só vez: Fimose e duas hérnias: uma umbilical e outra na virilha. “A pediatra descobriu durante os exames pré cirúrgicos que não existia somente o problema da hérnia que ele sofria de dor, mas também os outros dois procedimentos. Para mim está sendo uma grande alegria poder voltar para casa com meu filho curado, não tem nada mais valioso no mundo e só tenho a agradecer a toda a equipe do hospital pelo atendimento tão especial”, disse a mãe.

Os procedimentos mais realizados no hospital pediátrico são postectomias, frenotomias e herniorrafias. É importante ressaltar que todas as crianças que estão sendo operadas hoje, já haviam passado por consulta com os cirurgiões antes da pandemia. Já as crianças que ainda não passaram por avaliação do cirurgião estão em fase de encaminhamento via regulação municipal e estadual. Além disso, as crianças que precisam de internação são encaminhadas para os leitos de clínica cirúrgica e são acompanhadas pela equipe multiprofissional até sua alta.

“Ver o Hospital Maria Alice funcionando em sua plenitude é gratificante, tendo em vista que a missão da unidade é prestar assistência às crianças do Estado do Rio Grande do Norte de forma integral, universal, regionalizada e com resolutividade”, afirma a diretora geral Suyame Ricarte. E complementa que são muitos os agradecimentos dos familiares que chegam até a direção e principalmente aos profissionais que estão na assistência direta.

Mais Cirurgias, Mais Saúde

As cirurgias eletivas que estavam suspensas desde março acontecerão através do Programa Estadual intitulado “Mais Cirurgias, Mais Saúde”. A proposta do programa, além da retomada imediata, é a expansão dos procedimentos para regiões onde a oferta não existia, visando realizar pelo menos mil procedimentos por mês até o fim do ano. Para isso, a Sesap intensificou as ações nos serviços próprios, estruturando com insumos e equipes para utilizar os espaços que receberam equipamentos pelo Governo Cidadão e de emendas. A primeira etapa do programa está orçada em R$ 6,1 milhões.

Além do Hospital Pediátrico Maria Alice Fernandes, os procedimentos serão ampliados e inseridos no Hospital da Polícia Militar e nos hospitais regionais de Santo Antônio (1ª região de saúde), João Câmara (3ª região), Currais Novos (4ª região), São Paulo do Potengi (5ª região de saúde), Pau dos Ferros (6ª região de saúde), de Assú (na 8ª região), de Caraúbas e de Apodi (2ª região de saúde) e ainda no Hospital São Luís, em Mossoró.

Hospital Regional de Currais Novos, Hospital da Polícia e Hospital Cleodon retomaram as eletivas de rotina realizando mais de 350 procedimentos.

Fumantes com Covid-19 têm 3 vezes mais células infectadas, diz pesquisa

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Uma pesquisa feita pela Universidade da Califórnia em Los Angeles, nos Estados Unidos, publicada na revista científica Cell Stem Cell, mostra que fumantes com Covid-19 têm 3 vezes mais células contaminadas pelo coronavírus do que não-fumantes.

O estudo foi feito com pulmões artificiais criados a partir de células-tronco. Alguns pulmões foram expostos à fumaça de cigarro por três minutos por dia durante quatro dias. Todos foram infectados com o Sars-CoV-2. Ao final do experimento, os pulmões que simulavam os órgãos respiratórios de fumantes estavam mais infectados.

Os cientistas também perceberam que o cigarro atrapalha os interferons – mensageiros do sistema imune que alertam as células sobre uma invasão – funcionem corretamente. O resultado disso é que mais células ficam vulneráveis ao coronavírus.

“Se pensarmos nas vias aéreas como os muros altos que protegem um castelo, fumar é como criar buracos nessas paredes. O cigarro reduz as defesas naturais e permite que o vírus se instale”, explica Brigitte Gomperts, responsável pelo estudo.

O cigarro é responsável, ainda, por endurecer as artérias e aumentar o risco de doenças do pulmão e do coração, que são fatores de risco para a Covid-19. Ainda no início da pandemia, os tabagistas foram incluídos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) entre os grupos de risco para a infecção provocada pelo novo coronavírus.

Metrópoles

Novembro Azul: Casos de câncer de próstata no mundo podem aumentar em 80% até 2040

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Os dados de incidência e mortalidade por câncer de próstata no Brasil são alarmantes – excluindo o câncer de pele não melanoma, o câncer de próstata é o mais incidente nos brasileiros, e a segunda causa de morte por neoplasia nos homens. E um dos fatores que contribuem com esse cenário é a falha na detecção precoce da doença, especialmente no caso de pacientes brasileiros no sistema público de saúde – é o que aponta uma investigação conduzida pelo Instituto Vencer o Câncer (IVOC), com patrocínio da Bayer, entre novembro de 2019 e julho de 2020, chamada de Leitura Estratégica Integrada (LEI).

O estudo, que levantou dados sobre o atual cenário do câncer de próstata no Brasil e a linha de cuidado do paciente que está no sistema público de saúde, tem como objetivo auxiliar instituições da área, poder público, sociedades médicas e outras organizações no desenvolvimento de iniciativas que contribuam com a melhora desse cenário.

“Apesar de muitos esforços no desenvolvimento de políticas públicas e estratégias, a mortalidade por câncer de próstata continua crescendo no decorrer dos anos, e isso não pode ser ignorado. É momento de rever tudo o que foi feito até agora e identificar o que precisa ser melhorado e/ou adaptado. Enquanto essa revisão é feita, mais pacientes são diagnosticados tardiamente ou perdem a vida para a doença”, destaca Dr. Fernando Maluf, fundador do IVOC.

Rodolfo Ferreira, diretor de Oncologia da Bayer Brasil, complementa: “o apoio para a realização dessa leitura aprofundada sobre o câncer de próstata no país está em linha com o nosso propósito, já que os dados são essenciais para a construção de melhores políticas públicas, que poderão dar soluções em escala para problemas de saúde, como o acesso tanto à informação como a serviços e medicamentos inovadores. Isso contribuirá com avanços no sistema de saúde, além de trazer um impacto positivo na vida de milhões de pacientes e familiares que enfrentam o câncer”.

Quem corre mais risco?

Histórico familiar, alterações genéticas, obesidade, sedentarismo, tabagismo e principalmente a idade são importantes fatores de risco para o câncer de próstata. De acordo com dados do Ministério da Saúde (MS), cerca de 60% das mortes pela doença se concentram entre idosos de mais de 75 anos e 38% entre adultos e idosos de 55 a 74 anos. Juntas, essas faixas respondem pela quase totalidade das mortes (98%). “Por isso, a recomendação é que o acompanhamento médico e a realização de exames sejam feitos a partir dos 45 anos para homens que apresentem fatores de risco, e a partir dos 50 para os demais, contribuindo para uma possível detecção precoce”, explica. Caso contrário, o cenário tende a piorar, já que os idosos (60+) representam 12,4% da população masculina brasileira atual e, até 2030, passará a representar 16,9%; além disso, mais da metade da população tem excesso de peso e a obesidade alcançou a maior prevalência em adultos nos últimos treze anos, segundo o MS.

Documentário mostra como laboratório potiguar se reinventou para enfrentar pandemia de Covid-19

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Imagine encarar um inimigo desconhecido e ter que lidar, ao mesmo tempo, com milhares de vidas que estão em risco. Foi esse o cenário que a equipe do DNA Center encontrou quando explodiram os casos de covid-19 no Rio Grande do Norte, a partir do mês de abril. Foi preciso arregaçar as mangas e se reinventar em meio à adversidade. Um pouco dessa vivência está registrada no documentário “DNA Center no enfrentamento da Covid-19”, disponível no canal do laboratório no Youtube (LabDNACenter), por meio deste link https://www.youtube.com/watch?v=6t1s3RliRwI&t=643s .

O documentário, de pouco mais de 12 minutos, foi produzido pela equipe de comunicação e marketing do DNA Center e conta com depoimentos dos diretores e de funcionários. Eles relatam a experiência e os desafios enfrentados durante a fase mais crítica da doença aqui no estado, além das decisões que foram tomadas para garantir um atendimento que correspondesse à alta demanda, priorizando a responsabilidade social em salvar vidas.

Um dos momentos relembrados durante o filme foi a montagem, em tempo recorde, da estrutura de drive-thru para coleta e da Central de Cadastro exclusiva para os exames RT-PCR, no estacionamento do Banco do Brasil, da avenida Afonso Pena. “Esse drive foi planejado e montado em apenas seis dias e nós conseguimos entregar os resultados dos exames em 24 horas”, descreveu o diretor de Inovação e Negócios do DNA, Roberto Chaves.

No documentário, ainda é possível conferir a emoção e o sentimento de união e companheirismo que tomou conta de todos os colaboradores, ao ponto de produziram os seus próprios equipamentos de proteção individual diante da escassez desses produtos no mercado. “Nosso objetivo em produzir e disponibilizar esse documentário é compartilhar com a sociedade nossa vivência diante de uma crise sanitária que mudou totalmente nossa realidade. Esse filme é um registro da nossa contribuição para a sociedade”, destacou Andrea Fernandes, diretora técnica e de mercado do DNA Center.

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