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Categoria: Saúde

Unimed Natal determina suspensão de cirurgias eletivas e abre leitos para pacientes com Covid-19

A MEDIDA FOI TOMADA DIANTE DO AUMENTO EXPONENCIAL NAS INTERNAÇÕES EM TODA A REDE HOSPITALAR. FOTO: DIVULGAÇÃO

Desde terça-feira, a Unimed Natal suspende em toda sua rede própria e credenciada as cirurgias eletivas a fim de evitar o a falta de leito para o tratamento de pacientes com COVID-19.

É fundamental salientar que esta decisão não atinge os procedimentos de urgência, oncológicos, obstétricos, de diálise e hemodiálises e aqueles com risco iminente à vida ou que agrave o quadro do paciente.

A medida foi tomada diante do aumento exponencial nas internações em toda a rede hospitalar que, Em menos de 20 dias, teve  um crescimento de 89%. 

Para dar suporte a esta demanda, no Hospital Unimed, até o fim desta semana amplia ainda mais sua capacidade de atendimento aos pacientes com Covid.

É importante destacar que a Unimed Natal, possui ciência da difícil decisão acima publicada e, já postergada em outros momentos, mas adotada por algumas operadoras, com a finalidade de conter superlotação.

A cooperativa segue com seu compromisso de reavaliar diariamente  a decisão , sempre com vistas a melhor atender a todos os clientes.

Mulheres também devem procurar o Urologista; Infecção e incontinência urinária são os principais problemas

O UROLOGISTA É O ESPECIALISTA INDICADO PARA ENCONTRAR A CAUSA DOS PROBLEMAS E TRATAR DO COMEÇO AO FIM. FOTO: DIVULGAÇÃO

Incontinência e infecção urinária são problemas comuns em mulheres e devem ser tratados por um especialista. Você faz parte da turma que acredita que urologista é médico exclusivo para homens? Segundo a urologista potiguar Karla Avelino, esses dois problemas de saúde, com causas distintas, atingem muito as mulheres.

“São duas doenças do trato urinário fáceis de se tratar se forem bem acompanhadas por especialista. Em alguns casos, as pacientes só chegam ao consultório do urologista quando o caso já é mais grave. O urologista é o especialista indicado para encontrar a causa dos problemas e tratar do começo ao fim”, explica. “A falta de conhecimento e às vezes até vergonha, acabam tardando o diagnóstico correto e o tratamento adequado”, complementa.

As mulheres também são muito suscetíveis a problemas de saúde urológicos, seja por conta da gestação e do parto, chegada da menopausa ou até mesmo por conta da anatomia do órgão genital feminino. O que pouca gente sabe é que alguns problemas no trato podem ser tratados por um urologista. Parte da população acredita que essa especialidade médica trata apenas de problemas relacionados à saúde masculina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, a incontinência urinária atinge 72% das mulheres ao redor do mundo. Cerca de 20% dos casos de incontinência são em mulheres adultas, e em idosas pode chegar a 50%.

A doença se caracteriza pela perda involuntária de urina e conta com três tipos: a de esforço, quando há perda de urina em atividades que contraem a região do abdômen (tossir, espirrar, rir e fazer atividade física de alto impacto); a de urgência, quando há súbita vontade de urinar e a pessoa não consegue chegar a tempo no banheiro e a mista (caso de idosos e diabéticos, ou pessoas com lesões na coluna/medulares), que associa os dois tipos anteriores.

“O problema não está só na bexiga, mas também na musculatura pélvica, que sustenta os órgãos da região”, diz a urologista dra Karla Avelino. Entre as causas mais comuns para não conseguir “segurar” o xixi estão a alteração da parte hormonal e a perda de massa muscular com a chegada da menopausa, gestação e o parto, tabagismo, lesões, e até mesmo a anatomia do órgão genital feminino aumenta as chances de desenvolver o problema duas vezes mais do que nos homens. O problema, principalmente na forma mais grave, pode causar impacto na qualidade de vida da mulher, comprometendo aspectos sociais, físicos e sexuais da paciente.

Popularmente chamada de infecção urinária, a Cistite tem 80% dos casos causados pela bactéria Escherichia coli (E. Coli) e é uma doença que acomete mais as mulheres. Estima-se que metade da população feminina no mundo terá pelo menos um episódio na vida, com chances do quadro se repetir futuramente. A Sociedade Brasileira de Urologista estima que 50% das mulheres apresentam recorrência. “A necessidade de se procurar um urologista está em investigar a causa do problema, já que mulheres que já tiveram a infecção, tendem a ter mais chances do problema voltar. Em boa parte dos casos, chegam a ter até três episódios de cistite em um ano por não tratar a causa da doença”, esclarece a urologista.

As mulheres são mais atingidas por causa da anatomia do órgão feminino. A maioria dos casos é causada por bactérias que já estão no organismo, e descem para a uretra, mais curta do que a dos homens, por onde sai a urina e que é muito próxima da vagina e do ânus. Entre os sintomas estão ardência ao urinar, urgência para fazer e segurar o xixi, e ter vontade de correr para o banheiro mesmo com a bexiga vazia. A maioria das mulheres tem o primeiro diagnóstico dessa infecção na juventude, quando são sexualmente ativas. Pessoas com diabetes, retenção de urina ou incontinência urinária e bexiga “caída” têm mais chances de desenvolver a doença.

Nos casos mais graves, a infecção pode atingir os rins, denominada pielonefrite, e causar febre e dores nas costas, e até mesmo levar a infecção generalizada. A escolha do melhor tratamento leva em consideração os sintomas apresentados pela paciente, bem como a sensibilidade das bactérias aos antibióticos.

Venda de antidepressivos cresce 17% durante pandemia no Brasil

ALÉM DISSO, O DESEMPREGO, A INCIDÊNCIA DE MORTES PELA COVID-19 E O CONFINAMENTO NA QUARENTENA AUMENTARAM A DA ANSIEDADE NA POPULAÇÃO. FOTO: ILUSTRAÇÃO

A venda de antidepressivos e estabilizadores de humor tiveram um aumento expressivo durante o ano passado. Um levantamento, obtido com exclusividade pela CNN, do Conselho Nacional de Farmácias mostra que quase 100 milhões de caixas de medicamentos controlados foram vendidos em todo o ano de 2020 – um salto de 17% na comparação com os 12 meses anteriores.

“A pesquisa parece mostrar uma relação entre os determinantes sociais de saúde e o aumento do consumo de medicamentos. Há uma tendência de que as pessoas considerem que vários aspectos da vida social podem ser tratados com medicamentos”, explica o consultor da entidade, Wellington Barros.

Por região, há estados em que o consumo de antidepressivos foi ainda maior que a média brasileira. O Amazonas e o Ceará, que vivem uma crise na saúde pública, lideraram o consumo durante pandemia (29%). Na sequência, Maranhão (27%) e Roraima ( 26%). Em quinto lugar, aparece o estado do Pará (25%). Entre as principais capitais econômicas do país, São Paulo aparece em 18º lugar e o Rio de Janeiro na 20ª colocação.

Especialistas afirmam que o aumento no uso ou a dependência de medicamentos para o controle da ansiedade também podem estar ligados ao desenvolvimento socioeconômico de cada região do país. Além disso, o desemprego, a incidência de mortes pela Covid-19 e o confinamento na quarentena aumentaram a da ansiedade na população.

“Era de se esperar”, afirma o psiquiatra e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Márcio Bernik. “Na literatura médica ao longo do ano de 2020, todos falavam de uma terceira onda de adoecimento como secundário à Covid-19. Seria o adoecimento mental secundário ao stress imposto pelo isolamento social, pelo temor da morte de entes queridos, pela perda de renda, pela perda de perspectiva de emprego”, detalha.

Para o especialista, pacientes com sintomas de depressão e ansiedade deixaram de procurar ajuda na pandemia e os dados mostram que só uma parte da população recebeu tratamento necessário. “Que bom que algumas pessoas conseguiram ter essa receita na mão, porque a imensa maioria não chegou nesse ponto”, diz Bernik.

CNN Brasil

Governo inaugura reforma do pronto socorro do Hospital de São José de Mipibu

O HOSPITAL É REFERÊNCIA NO ATENDIMENTO OBSTÉTRICO NA REGIÃO AGRESTE E ATENDE A POPULAÇÃO DE 27 MUNICÍPIOS. FOTO: ELISA ELSIE

Como parte das ações de fortalecimento dos hospitais regionais do Estado, a governadora do Rio Grande do Norte, professora Fátima Bezerra, inaugurou, na manhã desta segunda-feira de carnaval (15), a reforma do Pronto Socorro Obstétrico do Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros, em São José de Mipibu.

O hospital é referência no atendimento obstétrico na região Agreste e atende a população de 27 municípios. O investimento na reforma física e aquisição de equipamentos é de R$ 3,6 milhões, com recursos do empréstimo contratado ao Banco Mundial dentro do programa Governo Cidadão.

Para o pronto socorro obstétrico, foram investidos R$ 1.889.070. A ampliação da porta de urgência e emergência também foi reformada e reequipada com investimento de R$ 1.761.947. Os investimentos permitirão que seja seguido o padrão SUS de atendimento com equidade, integralidade, universalidade e humanização.

“Estamos inaugurando a reestruturação do setor de obstetrícia e maternidade deste hospital que é referência para São José de Mipibu e região. Esta obra significa cidadania, cuidado com a população e vida, garantindo assistência à saúde de qualidade. Nosso governo cuida das pessoas olhando para quem mais precisa.  Damos hoje mais um passo importante para a assistência materno no RN”, afirmou Fátima Bezerra.

O setor de obstetrícia do Hospital Regional de São José de Mipibu passa a atender agora com 16 leitos, dos 58 disponibilizados na unidade. A partir do próximo mês de abril realizará cirurgias eletivas ginecológicas e há previsão de inaugurar cinco UTI’s neonatal até o final deste ano. “Além da reforma física e aquisição de equipamentos, vamos contratar mais enfermeiros e técnicos de enfermagem e montar o laboratório de assistência reprodutiva, o que vai dotar a maternidade de atendimento integral até o final deste semestre”, anunciou a secretária adjunta de Saúde, Maura Sobreira.

Secretário de Gestão de Projetos e coordenador do  programa Governo Cidadão, Fernando Mineiro disse: “vir numa segunda-feira de carnaval inaugurar este serviço  mostra o compromisso do Governo do Estado com a saúde pública. Corrigimos erros de projeto, destravamos processos e agora inauguramos o setor com instalações adequadas e equipado que vai servir às mulheres do município e da região com total qualidade”.

O prefeito de São José de Mipibu, José Figueiredo, ressaltou o empenho da administração estadual na execução das melhorias no hospital e lembrou que “há muito tempo a população de São José e região esperava por isso. Agradeço ao Governo e tenho certeza que a partir de agora a população será melhor atendida”.

Tomógrafo do Hospital Tarcísio Maia quebra e pacientes aguardam por exames em Mossoró

HOSPITAL INFORMOU QUE MANUTENÇÃO ACONTECE NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA (5) E QUE PACIENTES ESTÃO SENDO LEVADOS PARA OUTRA UNIDADE DE SAÚDE. FOTO: ISAIANA SANTOS

Exames de tomografia não estão sendo realizados no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), em Mossoró. A denúncia foi feita na tarde desta terça-feira (2) por pacientes que aguardam há mais de 24 horas.

Os pacientes foram informados pelos funcionários da unidade que o equipamento está quebrado. O hospital atende pessoas de Mossoró e de toda Região Oeste.

A assessoria do HRTM confirmou que o equipamento quebrou no fim de semana e que a manutenção acontecerá na sexta-feira (5), quando o técnico conseguirá trocar a peça necessária do tomógrafo.

Enquanto isso, alguns pacientes aguardam exame, como é o caso da artesã Missilene Alves. Na tarde da última segunda-feira (1), ela sofreu um acidente de moto no trecho da Avenida Rio Branco em Mossoró, depois de cair dentro de um buraco na via.

Ela contou que está com dores pelo corpo e no maxilar e ainda com a visão comprometida. Missilene disse que o médico recomendou que ela fizesse três tomografias em partes diferentes do corpo, mas até agora ela não conseguiu realizar o exame.

“Cheguei por volta de umas 14h30 na segunda-feira (1). Me disseram que eu era a primeira na fila da prioridade, só que como já era tarde, me disseram que não ia conseguir marcar, ia ficar pra terça. Passou a manhã inteira nesse vai e vem. Por Deus que eu tenho muitas amizades e amigos resolveram fazer uma rifa com minhas peças pra eu fazer o exame particular”, contou Missilene. Ela precisou arrecadar R$1.040 para realizar o exame que está agendado para esta terça-feira.

Outra paciente na mesma situação é a supervisora de manutenção Jéssica Pinheiro. Ela também estava de moto, quando foi atingida por um caminhão em um retorno na BR-304. Ela foi levada ao HRTM por uma ambulância do Samu na tarde desta segunda-feira (1).

“Estou aqui dependendo de uma tomografia que está difícil, porque o tomógrafo está quebrado e eles estão fazendo marcação para outro hospital. Só que tem muita gente na fila, na frente que está em estado mais grave do que eu. Aí é complicado por isso. Ninguém sabe qual é o dia que vai ser marcado”, contou Jéssica.

Segundo a assessoria do Hospital Regional Tarcísio Maia, o serviço não foi paralisado, apesar da quebra do tomógrafo. Assim, os exames estão sendo realizados no Instituto de Mama de Mossoró. De acordo com o HRTM, os casos urgentes são os prioritários.

Cientistas da UFRN desenvolvem mais uma aplicação a partir das sementes de maracujá

COM PROTÓTIPOS PROMISSORES, O PASSO SEGUINTE DO DESENVOLVIMENTO É ATESTAR A SEGURANÇA DO SISTEMA E COMPROVAR SUA ATOXIDADE EM TESTES. FOTO: CÍCERO OLIVEIRA

Fonte de vitamina C e capaz de fornecer 1,1 g de fibra, 28 mg de magnésio, 51 mg de fósforo e 338 mg de potássio em uma porção de 100 gramas do alimento, são características que gabaritam o maracujá como fonte de alimento e suplemento dietético, haja vista sua concentração de vitaminas, carboidratos e minerais. Na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), cientistas desenvolveram mais uma aplicação a partir das sementes da fruta, desta vez para além da questão alimentar.

Já com pedido de patente depositado, a invenção trata da composição e métodos de obtenção de um sistema carreador, em formato líquido (microemulsão), para a veiculação do óleo de sementes de passiflora, planta que tem como fruto o maracujá. Um dos inventores envolvidos, Daniel Torres Pereira destacou que a nova tecnologia é propícia para uso farmacêutico, veterinário, cosmético e alimentício. Para isso, ele destacou as propriedades terapêuticas própria das sementes, tais como antioxidante, cicatrizante, anti-inflamatória, antibacteriana, antitumoral, cardioprotetora; propriedades cosméticas, também associadas ao potencial antioxidante; e propriedades nutricionais, por ser fonte de ácidos graxos essências, vitaminas e minerais.

“O uso do óleo de passiflora já é bem estabelecido. No entanto, seu uso in natura traz características físicas e organolépticas desagradáveis, como odor, espalhabilidade e viscosidade inadequada quando aplicado na pele, por exemplo. Por isso, sistemas para sua veiculação são empregados. Esses sistemas, como a microemulsão deste invento, melhoram essas características, além de proteger o óleo de degradação, promover sua liberação controlada, aumentar sua permeação cutânea, dentre outras vantagens”, listou o mestrando no programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da UFRN.

Campanha ‘Janeiro Verde’ alerta para prevenção do câncer de colo de útero

SEGUNDO O INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 16 MIL BRASILEIRAS SÃO DIAGNOSTICADAS COM A DOENÇA ANUALMENTE. FOTO: ESTADÃO CONTEÚDO

Mesmo sendo uma doença altamente prevenível, os dados ainda são alarmantes: o tumor de colo de útero atinge mais de 16 mil mulheres por ano no Brasil, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, o Inca. Por ser uma doença considerada silenciosa, 35% dos casos acaba levanto a morte de pacientes. Esse tipo de câncer é causado pela infecção persistente por alguns tipos do papaloma vírus humano, o HPV. Dados do Ministério da Saúde apontam que 75% das mulheres sexualmente ativa entrarão em contato com o HPV ao longo da vida e cerca de 5% delas vão desenvolver o tumor maligno em um prazo de dois a dez anos. Neste início de 2021, médicos e autoridades de saúde fazem a campanha ‘Janeiro Verde’, que defende a conscientização sobre o câncer de colo de útero, considerado o terceiro tumor maligno mais presente nas mulheres.

Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan, o médico oncologista e fundador do Instituto Vencer o Câncer, Fernando Maluf, conta que os sintomas do câncer de colo de útero são o sangramento vaginal, principalmente depois da relação sexual, dores pélvicas, desconforto abdominal e, nos casos avançados, inchaço na região pélvica. “Você tem mais de 80 subtipos do HPV, os mais perigosos são o 16 e 18, associados com a maior parte dos tumores de colo de útero e da área da vulva, canal anal, pênis dos homens e na região da faringe de homens e mulheres.”

Jovem Pan

Pulmões de quem tem Covid-19 ficam piores que de fumantes, diz médica

MÉDICA COMPAROU RAIOS-X DE PACIENTE RECUPERADO DA COVID-19 COM OS DE UMA PESSOA QUE FUMA HÁ ANOS E RESULTADO FOI ASSUSTADOR. FOTO: REPRODUÇÃO

Exames de raio-X dos pulmões de pacientes recuperados da Covid-19 mostraram danos muito piores do que os de pessoas que fumaram por anos.

Especialista em trauma, a professora assistente do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Texas Tech, dra. Brittany Bankhead-Kendall, compartilhou três imagens de raios-X: de um paciente saudável, de um fumante e outra de um paciente de Covid-19.

O raio-X de pulmões saudáveis ​​mostrou grandes quantidades de espaços pretos, o que significa que a pessoa pode respirar normalmente e inalar grandes quantidades de ar.

A nebulosidade que apareceu na radiografia de um fumante indica danos nas paredes e bolsas de ar dos pulmões, além de alguma inflamação. Mas, em contraste, a brancura do raio-X dos pulmões da pessoa com Covid-19 mostra evidências do que é conhecido como opacidades pulmonares.

Isso geralmente indica que os pulmões estão cheios de coisas como fluido, bactérias ou células do sistema imunológico, que podem limitar a quantidade de oxigênio que um paciente pode ingerir.

Cicatrizes intensas

Segundo a especialista, os pulmões de pessoas com coronavírus podem ser quase completamente brancos, o que significa que houve cicatrizes intensas e a falta de ar afetou os órgãos. Em contraste, os pulmões dos fumantes mostraram menos danos, mesmo entre aqueles que fumaram por anos, acrescentou Kendall, em entrevista à emissora de televisão CBS DFW.

Os pulmões afetados pelo novo coronavírus podem “entrar em colapso”, segundo ela, e “coagular”. A falta de ar pode persistir indefinidamente.