PARA AGENDAR A CONSULTA VIRTUAL É SIMPLES, BASTA MARCAR A DATA E A HORA MAIS CONVENIENTES. FOTO: DIVULGAÇÃO
A Unimed Natal, buscando preservar a saúde de todos os
clientes com cuidado e segurança, disponibilizou um atendimento médico por meio
do Centro Clinico Virtual Unimed Natal. O serviço é oferecido para os clientes da cooperativa
desde novembro e pode ser acessado pelo
APP Unimed Natal Beneficiário, pelo telefone (84) 3220 6400 ou pelo site: unimednatal.com.br . O centro clínico
virtual funciona de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h.
Para agendar a consulta virtual é simples, basta marcar a data e a hora mais convenientes. É muito
importante que os dados estejam atualizados para que a equipe possa entrar em
contato com o cliente. Na data agendada
o cliente recebe uma mensagem via whatsapp para que seja feita a
autorização da consulta, por meio do token gerado a partir da carteirinha
virtual. Caso não tenha a carteirinha
virtual é necessário baixar o aplicativo e fazer o cadastro com o CPF e a data
de nascimento. Depois é só aguardar o link da plataforma de teleconsulta, enviado pelo whatsapp e
acessá-lo no horário marcado. Em caso de desistência ou necessidade de remarcação
é só fazer a opção no próprio APP ou ligar para (84) 3220 6400.
No momento em que todo cuidado é necessário, as
teleconsultas ajudam a evitar o contato físico e contribuem para minimizar o risco de transmissão do novo
coronavírus. Desde que foi implantado,
mais de 1600 clientes já acessaram o Centro Clínico Virtual.
SEGUNDO O BOLETIM, FORAM NOTIFICADOS 12.240 CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO RN, O QUE REPRESENTA UMA REDUÇÃO DE CERCA DE 69,3%. FOTO: ILUSTRAÇÃO/GETTY
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou
nesta quarta-feira (30), o mais recente boletim das arboviroses, referente ao
período compreendido entre a Semana Epidemiológica 1 até a 48, encerrada em 21
de dezembro de 2020. Em relação ao ano anterior, confirmações de dengue e
chikungunya tiveram redução, mas os casos de Zika apresentaram aumento.
Segundo o boletim, foram notificados 12.240 casos suspeitos
de dengue no RN, o que representa uma redução de cerca de 69,3%, quando
comparado ao mesmo período de 2019, quando foram registrados 39.917 casos
suspeitos.
Do total de notificações para dengue em 2020, foram
confirmados 3.002 casos, 5.409 descartados, com uma incidência de 349,03 casos
por 100.000 habitantes no período analisado. Em 2019, no mesmo período, foram
confirmados 11.002 casos e 7.573 descartados, apresentando uma incidência de
1.109,74 casos por 100.000 habitantes. O número de mortes também caiu. Em 2019
foram 15 óbitos pela doença e em 2020 sete mortes foram confirmadas até a
Semana Epidemiológica 48.
A redução das notificações de casos de dengue em 2020 ocorre
no mesmo período de crescimento dos casos de Covid-19, a partir do segundo
trimestre do ano, mostrando que o sistema de saúde estava envolvido com a
pandemia, o que pode ter gerado subnotificações dos casos de dengue.
Com relação à chikungunya, foram notificados no RN, até a
Semana Epidemiológica 48, 7.470 casos suspeitos da doença, sendo confirmados
3.194 casos confirmados e 2.204 descartados, o que corresponde a uma taxa de
incidência de 213,01 casos por 100.000 habitantes. Em 2019, no mesmo período
foram notificados 15.362 casos, sendo 6.432 confirmados e 1.833 descartados
casos, o que representa uma incidência de 438,06 casos por 100.000 habitantes.
Assim como ocorreu com a dengue, houve uma redução das
notificações de casos chikungunya do segundo trimestre do ano de 2020 em diante,
em função do envolvimento do sistema de saúde com a pandemia, levando a
possíveis subnotificações dos casos de chikungunya.
Já no que diz respeito à Zika, entre a semana epidemiológica
01 a 48 de 2020 no RN foram notificados 1.431 casos suspeitos da doença, sendo
266 confirmados casos e 910 descartados,
apresentando uma taxa de incidência de 40,81 casos por 100.000 habitantes. Em
2019, no mesmo período foram notificados 1.685 casos, sendo 99 confirmados e 511 descartados casos, com uma incidência de 48,05 casos por
100.000 habitantes.
“A diminuição no número de infectados por Aedes aegypti, vetor dessas arboviroses, pode estar relacionada ao cenário epidemiológico causado pela pandemia do Covid-19, que provocou uma redução nas notificações de casos de dengue e chikungunya”, explicou a coordenadora do programa Estadual das Arboviroses Urbanas da Sesap, Flávia Moreira. Ela alerta que, mesmo diante da redução observada nos números de casos de arboviroses no RN, é importante manter as medidas de prevenção ao mosquito Aedes aegypti, que se prolifera em porções de água limpa acumulada.
QUASE 6 MIL ATENDIMENTOS FORAM REALIZADOS NO PERÍODO. FOTO: DIVULGAÇÃO
A Unimed Natal completou 43 anos neste que foi um ano
intenso e cheio de desafios. Lidar com a pandemia foi uma das prioridades desde
o início quando foram realizadas reuniões entre a gestão da cooperativa e
diretores dos hospitais credenciados para discutir as ações que poderiam
contribuir para o combate ao novo coronavírus. Uma das primeiras iniciativas
foi a criação da Central de Atendimento Coronavírus 24h, com uma equipe médica
especializada que dava orientações por telefone aos pacientes com suspeita de
infecção. Houve a criação de 32 novos leitos de UTI no Hospital Unimed destinados
aos pacientes acometidos pelo vírus e um
Centro Clínico de Referência ofereceu,
durante 136 dias, o primeiro suporte. Quase 6 mil atendimentos foram realizados
no período. Além disso, no auge da Pandemia, quando faltaram medicamentos nas
farmácias, a cooperativa ofereceu a opção terapêutica aos clientes, com receita
médica, que precisassem dar início aos tratamentos.
Com o isolamento
social foram desenvolvidas ainda ações
como o Movimento Unimed Natal que consistiu em aulas transmitidas pelas redes
sociais para incentivar a prática de
atividades físicas. Os projetos culturais, patrocinados via Lei Djalma
Maranhão, resultaram em cerca de 35 iniciativas transmitidas para o público
abertamente pelo Youtube como o Fest
Bossa e Jazz e Terça da Boa Música além do Cine Drive-in na Arena das Dunas. E
não termina por aí pois, para o ano de 2021, mais de 200 projetos se
inscreveram no edital Unimed Natal Cultural, com divulgação dos selecionados
prevista para janeiro.
Este ano, mesmo com
tantos desafios houve um grande crescimento da cooperativa com o início das obras de ampliação do Hospital
Unimed, que é o único do estado a possuir a certificação de acreditação da ONA,
garantindo a todos os seus pacientes atendimento com segurança. No fim de
novembro outro importante passo foi a
inauguração do novo Pronto Atendimento Infantil instalado não mais no
anexo mas agora dentro do Hospital Unimed, levando ainda mais qualidade e
praticidade para o atendimento materno-infantil.
Outro marco do ano para a cooperativa veio com a aquisição
da carteira de clientes da Unimed Federação RN. Esta foi uma movimentação que
trouxe em torno de 25 mil vidas novas, fazendo a Unimed Natal chegar a um
market share de 40% dos clientes de planos de saúde do Rio Grande do Norte. Com
isso, a cooperativa passou a atuar em todo o estado, se afirmando como Potiguar
de Carteirinha. A única operadora genuinamente Norte-Rio- Grandense e que tem
um comprometimento com o povo local.
No que tange a responsabilidade social, a Unimed Natal
reafirmou o seu compromisso com Organização da Sociedade Civil, criada por
médicos da Unimed Natal há 14 anos no bairro Bom Pastor, Zona Oeste da cidade:
a Atitude Cooperação. O projeto não parou, mesmo em meio a todas as mudanças e
dificuldades que a pandemia trouxe, o trabalho aconteceu remotamente, por meio
de lives e workshops. Foi realizada também a entrega de mais de 1500 cestas
básicas com kits de higiene para as famílias
dos alunos que são beneficiados pelo projeto.
Todo esse trabalho realizado em 2020 trouxe reconhecimentos
como o da revista Valor Econômico que
divulgou uma lista em que a
Unimed Natal figura como a 2ª que mais
cresceu no ranking das operadoras de
saúde. Além disso, a Unimed foi
reconhecida como a marca de plano de saúde mais lembrada pelos brasileiros,
título recebido pela 28ª vez no Top Of Minf da Folha. Outra importante
conquista foi entregue ao presidente da cooperativa, o dr. Fernando Pinto, ele
foi reconhecido pela revista Helthcare como um dos 100 profissionais de saúde
mais influentes da década.
Com a finalização de
2020 outros desafios surgem
para que, em 2021, novas entregas sejam
feitas para que clientes, colaboradores , cooperados, prestadores e sociedade
entendam os valores da cooperativa: foco do cliente, inovação, responsabilidade
socioambiental, transparência e ética. Porque o cuidado com cada um, é o melhor
plano que se pode ter!
A ESTRUTURAÇÃO DOS LEITOS FOI FEITA JUNTO A REFORMA DA UNIDADE DE SAÚDE, NO VALOR DE 200 MIL REAIS. FOTO:ASSECOM
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) do Rio
Grande do Norte está expandindo a rede assistencial de atendimento aos
potiguares acometidos pelo novo coronavírus. Com a nova elevação no número de
casos e óbitos pela doença, o Estado investiu na abertura de 104 novos leitos,
entre UTIs (63) e clínicos (41), distribuídos entre os hospitais referência
para o atendimento a pacientes infectados pela Covid-19, por Região de Saúde.
O incremento na rede está sendo finalizado nessa segunda-feira (21), com a inauguração de 10 novos leitos Covid no Hospital Rafael Fernandes, em Mossoró. A estruturação dos leitos foi feita junto a reforma da unidade de saúde, no valor de 200 mil reais, recurso vindo dos cofres estaduais. Além do melhoramento e expansão, o hospital recebeu, ainda, o investimento de 1 milhão e 200 mil, que foi destinado para a contratação de profissionais e adequações das instalações para o atendimento dos pacientes acometidos pelo novo coronavírus.
Outros hospitais que fazem parte do projeto de expansão
assistencial promovido pelo Governo do RN são: João Machado, localizado na região
Metropolitana, que está recebendo a estruturação de 20 novos leitos (10
clínicos e 10 UTIs); o Telecila Freitas Fontes, no Seridó, que recebeu mais 10
leitos de UTI; já a região Alto Oeste terá novos leitos nos hospitais Cleodon
Carlos de Andrade, que está em processo de implantação de 11 leitos (10
clínicos e 1 UTI), o São Luiz com 15 leitos (5 clínicos e 10 UTIs) inaugurados
e, ainda, o Rafael Fernandes que recebe seus novos leitos hoje.
No Vale do Assu o Hospital Nelson Inácio dos Santos segue
com o processo de estruturação de 6 leitos clínicos; no Mato Grande a unidade
de saúde Josefa Alves Godeiro dá andamento a abertura de 10 UTIs; já no Agreste
Potiguar, o Lindolfo Gomes Vidal já teve
5 das 6 novas UTIs inauguradas; e a Região Potengi/Trairi, terá mais 16 leitos
(10 clínicos e 6 UTIs) no Hospital Monsenhor Expedito.
O incremento viabilizou a distribuição de leitos em todas as
Regiões de Saúde do Estado, com a implantação das estruturas nos municípios de
Natal, Mossoró, Caicó, Pau dos Ferros, Assu, João Câmara, Santo Antônio e São
Paulo do Potengi. Com a expansão, tanto aumentará a oferta de leitos, quanto
facilitará a tra
AGLOMERAÇÃO É O PRINCIPAL GATILHO DA MULTIPLICAÇÃO DAS DUAS INFECÇÕES. FOTO: FLÁVIO REZENDE
Mesmo com o aumento dos casos de covid-19 no Brasil as
praias estão lotadas e a aglomeração pode ser ainda maior no Natal e passagem
de ano. Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido
Burnier estudos mostram que o olho e uma das portas de entrada da covid-19.
“Isso porque, o canal lacrimal conecta o olho ao nariz e, portanto, ao sistema
respiratório”, explica.
Ao contrário do que muitos imaginam, o oftalmologista diz
que a água do mar não transmite a covid-19. As aglomerações, ressalta, são a
principal via de transmissão. “Isso porque, no contato próximo uma pessoa
contaminada elimina nos espirros e tosse partículas do SARS-COV-2, vírus da
covid-19 que penetram na boca, nariz ou olhos de pessoas sadias”, explica.
Outra forma de contaminação é tocar superfícies de uso comum contaminadas pelo
coronavírus, como a mesa de um restaurante, balcão, bola, carrinho de
supermercado ou outras e depois levar as mãos à boca, nariz ou olhos. É por
isso que a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel deve ser feita
várias vezes ao dia.
“Enquanto não temos acesso à vacinação, na praia continua
obrigatório o uso de máscara e óculos com filtro UV (ultravioleta) para barrar
o coronavírus e a radiação do sol” ressalta. O problema é que muitas pessoas
estão deixando a proteção de lado. Por isso, o médico teme que os casos de
covid-19 possam multiplicar ainda mais neste final de ano.
Conjuntivite
Queiroz Neto afirma que a doença mais frequente no verão é a
conjuntivite. Olhos vermelhos, coceira, lacrimejamento, sensação de corpo
estranho, ardência, fotofobia, visão embaçada e secreção nos olhos são os
sintomas. A secreção varia conforme o tipo de conjuntivite: viral, bacteriana e
alérgica.
Viral
O oftalmologista afirma que é o tipo mais comum de
conjuntivite. Altamente contagiosa requer afastamento do trabalho por até duas
semanas. Caracterizada por uma secreção viscosa e transparente, tem nas
aglomerações e contato das mãos com superfícies contaminadas os maiores fatores
de risco. Para reduzir o desconforto nos olhos a dica do médico é usar óculos
escuros que também ajudam a diminuir a proliferação do vírus, tomar bastante
água e aplicar compressas frias ao primeiro desconforto. Não desaparecendo em
dois dias é necessário consultar um oftalmologista. O tratamento é sempre feito
com colírio anti-inflamatório que só deve ser usado sob prescrição e
acompanhamento médico. Isso porque, algumas fórmulas contêm corticoide que
requer regressão da dosagem antes da interrupção do uso para não causar efeito
rebote. Outro risco da automedicação é usar por períodos longos. Isso porqu,e
pode provocar glaucoma ou catarata. O
oftalmologista ressalta que em alguns casos é necessária a aplicação de laser
para retirar da superfície do olho uma membrana formada pelo vírus que
compromete a qualidade da visão.
Bacteriana
É caracterizada por uma secreção amarelada e purulenta. Uma
causa frequente no verão, comenta, é o contato do olho com água contaminada de
piscina, praia ou jacuzzis. Neste caso Queiroz Neto recomenda o uso de óculos
de natação para interromper a contaminação.
O médico ressalta que outra causa frequente deste tipo de conjuntivite é
a maquiagem vencida. “Alteração na cor, cheiro ou consistência sinalizam que
produto estragou e deve ser jogado no lixo mesmo quando a embalagem indica
estar dentro prazo de validade”, afirma.
Isso acontece, explica, quando -é armazenada no banheiro que concentra
grande quantidade de bactérias ou é compartilhada com amigas. “Cada pessoa tem
uma flora bacteriana na pele. Por isso, a maquiagem não pode ser
compartilhada”, afirma. Outra dica do
médico é remover toda noite a maquiagem, lavar esponjas e pinceis após o uso
para evitar contaminação. O tratamento da conjuntivite bacteriana é feito com
colírio antibiótico que só pode ser adquirido com receita médica.
Alérgica
A conjuntivite alérgica ou tóxica é caracterizada por
coceira ou ardência mais intensa nos olhos e tem uma secreção aquosa. No verão, Queiroz Neto diz que o excesso de filtro solar ao redor dos
olhos responde por 46% dos casos. Isso porque nos banhos de sol o suor facilita
a penetração do produto nos olhos. A dica do médico é verificar se a fórmula
contém óxido de zinco e dióxido de titânio, comuns em produtos infantis. Isso
porque, estes dois componentes garantem neutralidade ao PH e por isso reduzem a
chance de surgir a conjuntivite tóxica. Quando qualquer produto penetra nos
olhos recomenda lavar abundantemente e fazer compressas frias. Caso o
desconforto não desapareça é necessário consultar um oftalmologista. Neste
caso, o tratamento é feito com colírio antialérgico.
ESTUDO ANALISOU RESULTADO DE TESTE COGNITIVO DE 84.000 PESSOAS. FOTO: REPRODUÇÃO/FREEPIK
Pessoas que estiveram em estado grave por causa da covid-19
e se recuperaram podem ter tido impactos significativos na função cerebral. O
declínio mental seria equivalente a 10 anos de envelhecimento do cérebro, diz
um estudo (íntegra, em inglês-2 MB) realizado pelo Imperial College, do Reino
Unido.
Cientistas analisaram 84.285 pessoas. Aqueles que se
recuperaram da doença apresentaram déficits cognitivos por causa do impacto do
vírus na estrutura do órgão.
“Há evidências de que o COVID-19 pode causar alterações de
saúde a longo prazo após sintomas agudos, denominados COVID longo. Nossas
análises (…) alinham-se à visão de que há consequências cognitivas crônicas de
ter COVID-19“, afirmam os pesquisadores.
Os que se recuperaram continuaram tendo desempenho pior em
testes que medem a capacidade do cérebro de executar tarefas como lembrar
palavras ou juntar pontos em um quebra-cabeça, método amplamente usado em
estudos de pessoas com Alzheimer e outras deficiências mentais, permanentes ou
temporárias.
“Esse déficit é dimensionado com gravidade dos sintomas e é
evidente entre aqueles sem tratamento hospitalar“, diz o estudo.
“Os piores casos mostraram impactos equivalentes ao declínio
médio de 10 anos no desempenho global entre as idades de 20 a 70”, afirmam os
pesquisadores.
O estudo ainda não foi submetido à avaliação da comunidade
científica e há questionamentos sobre o método de avaliação: Um teste cognitivo
chamado Great British Intelligence Test foi aplicado pela internet com
pacientes que afirmaram que tiveram covid-19 mas não apresentaram exames para
comprovar.
A pesquisa também não chegou a conclusões sobre a prevalência
de problemas cognitivos nos pacientes.
“Há pouca informação sobre a natureza e a prevalência mais ampla de problemas cognitivos pós-infecção“.
A POLIOMIELITE, TAMBÉM CONHECIDA COMO PARALISIA INFANTIL, É UMA DOENÇA ERRADICADA NO BRASIL, MAS QUE PODE VOLTAR SE NÃO HOUVER PREVENÇÃO. FOTO: DIVULGAÇÃO
O município de Natal ultrapassou a meta da Campanha Nacional
de Vacinação contra Polio e atingiu 101% de comparecimento do público-alvo. A
Secretaria de Saúde conseguiu imunizar 43.179 crianças. O sucesso na vacinação
aconteceu graças às estratégias montadas pela SMS Natal, como a vacinação
drives-thrus e a busca ativa nos quatro Distritos Sanitários da capital para
vacinar as crianças entre um ano e abaixo de cinco anos.
“A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde foi vacinar
43.106 na capital e vacinamos 43.179 crianças. Quero parabenizar a todos os
envolvidos, os nossos servidores que não mediram esforços para atingir a meta !
Vacinar previne doenças e não podemos deixar que a paralisia infantil volte,
porque ela mata”, declara George Antunes, secretário de Saúde de Natal.
Nos dias 26, 27 e 28 de novembro, a SMS Natal organizou
drives-thrus em dois polos da cidade: Ginásio Nélio Dias e Arena das Dunas,
onde mais de mil crianças receberam a dose da vacina. Além disso, 63 salas de
vacinação estavam abertas nos cinco distritos sanitários da cidade.
A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é
uma doença erradicada no Brasil, mas que pode voltar se não houver prevenção. E
para prevenir, a única opção é a vacina, que deve ser ministrada em todas as
crianças menores de 5 anos.
O ACORDO OPORTUNIZA TAMBÉM A ATUALIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS E A INCORPORAÇÃO DE NOVOS MODOS OU MODELOS DE GESTÃO DA PESQUISA POR PROFESSORES E PESQUISADORES DE AMBAS AS INSTITUIÇÕES. FOTO: DIVULGAÇÃO
A Liga Norte Riograndense Contra o Câncer, através do seu
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação, celebrou, nesta semana, importante
acordo de cooperação com o Instituto Santos Dumont (ISD), idealizado pelo
neurocientista Miguel Nicolelis.
A parceria visa o intercâmbio científico e tecnológico entre
as instituições, para execução de atividades de pesquisa e desenvolvimento,
capacitação de recursos humanos, absorção e transferência de tecnologia,
envolvendo projetos e demais atuações em suas unidades.
Nesta fase inicial do acordo, pesquisadores das duas Instituições
já discutem o desenvolvimento de diversos estudos, entre eles estudos clínicos
sobre a dor, um sintoma que pode estar associado a um tumor primário do sistema
nervoso, metástases, ou à terapia anticancerosa. Os cânceres do sistema nervoso
costumam ter sequelas severas que acabam se tornando uma ameaça à vida, e o
trabalho comum entre as instituições busca aprimorar as técnicas de tratamento
já existentes e criar inovações que reduzam suas causas, contribuindo
positivamente para a qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares.
A Neuro-Oncologia está em constante evolução, à medida que
novas estratégias diagnósticas, terapêuticas e fatores prognósticos estão sendo
descobertos. Esta parceria irá contribuir com observações clínicas, desenvolvimentos
tecnológicos e farmacêuticos no campo da Neuro-oncologia, focando na dor e,
assim, direcionar o tratamento ou melhorar a qualidade de vida de pacientes com
câncer no sistema nervoso.
O acordo oportuniza também a atualização de conhecimentos e
a incorporação de novos modos ou modelos de gestão da pesquisa por professores
e pesquisadores de ambas as instituições, o que ampliará o nível de colaboração
e de publicações conjuntas no Brasil e no exterior, contribuindo para o avanço
das terapias e para uma futura maior oferta de tratamentos com técnicas mais
eficazes e modernas.
A LIGA, através do seu Instituto de Ensino, Pesquisa e
Inovação, tem como prioridade produzir e compartilhar conhecimento; promover e
incentivar a investigação científica; e estimular o desenvolvimento de soluções
técnicas e tecnológicas. Já o Instituto Santos Dumont, guiado pela inovação e
responsabilidade social, com foco na região Nordeste do Brasil, traz toda sua
expertise nas áreas de educação, saúde materno-infantil e da pessoa com
deficiência, neurociências e neuroengenharia.
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