SELO BLOG FM (4)

Categoria: Saúde

Baixa adesão leva Saúde a prorrogar Campanha Nacional de Vacinação

FOTO- TOMAZ SILVA/AGÊNCIA BRASIL

Em mais uma tentativa de incentivar a imunização de crianças e adolescentes, o Ministério da Saúde prorrogou, até o dia 30 deste mês, a Campanha Nacional de Vacinação que tem como foco a paralisia infantil. Em ofício enviado nesta segunda-feira (5) pela pasta a secretários estaduais e municipais da Saúde, o Ministério diz que a medida foi motivada pela baixa adesão da população à campanha. Apenas 34% do público-alvo de 1 a 4 anos tomou a vacina contra a poliomielite.

“O Programa Nacional de Imunizações permanece alertando sobre a importância e o benefício da vacinação do público-alvo das campanhas para a manutenção da eliminação da poliomielite, uma vez que a doença permanece como uma prioridade política, nacional e internacional, e a erradicação só será possível mediante esforços globais, e pela necessidade de proteger as crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis e respectivamente melhorar as coberturas vacinais”, destaca o documento.

O Brasil é considerado país livre da poliomielite desde 1994, mas, com a baixa adesão vacinal, médicos alertam para os riscos de volta da doença, especialmente após o registro de novos casos no exterior, em países como os Estados Unidos e Israel. O Brasil continua com a meta de imunizar 95% de um total de 14,3 milhões de crianças.

Vacinas

Estão disponíveis em todo o país 18 imunizantes contra várias doenças e, por isso, outro objetivo da ação é vacinar também adolescentes menores de 15 anos, conforme o Calendário Nacional de Vacinação. 

Além da VIP (vacina inativada poliomielite), 17 vacinas estão disponíveis para aplicação em crianças e adolescentes até 15 anos. As vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, disponíveis para atualização da carteirinha, são: hepatite A e B; penta (DTP/Hib/Hep B); pneumocócica 10 valente; VRH (vacina rotavírus humano); meningocócica C (conjugada); VOP (vacina oral poliomielite); febre amarela; tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba); tetraviral (sarampo, rubéola, caxumba, varicela); DTP (tríplice bacteriana); varicela e HPV quadrivalente (papilomavírus humano).

Também estão à disposição para adolescentes as vacinas HPV, dT (dupla adulto); febre amarela; tríplice viral, hepatite B, dTpa e meningocócica ACWY (conjugada).

Segundo o Ministério da Saúde, todos os imunizantes que integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

A campanha de vacinação coincide com a imunização contra a covid-19, que está em andamento. Segundo o Ministério, as vacinas contra covid-19 podem ser administradas de maneira simultânea ou com qualquer intervalo com as demais do Calendário Nacional, na população a partir de 3 anos de idade.

Roncar demais pode aumentar risco de câncer, afirmam cientistas

FOTO: REPRODUÇÃO

Roncar durante o sono afeta a qualidade do descanso e até mesmo dos relacionamentos. Cientistas suecos descobriram que, além dos prejuízos conhecidos, a apneia obstrutiva do sono pode estar relacionada ao maior risco de câncer.

A pesquisa contou com informações de aproximadamente 4.200 pacientes com apneia obstrutiva do sono – problema que ocasiona rápidas paradas respiratórias durante o descanso noturno e cujo sintoma mais comum é o ronco. Entre os voluntários, cerca de metade havia sido diagnosticada com algum tipo de câncer nos últimos cinco anos.

A pesquisa foi apresentado na segunda-feira (5/9), em uma conferência médica em Barcelona, na Espanha. “Já sabíamos que pacientes com apneia obstrutiva do sono têm maior risco de câncer, mas ainda não era evidente se isso tinha relação direta com o problema ou se era apenas relacionado a fatores de risco como obesidade, doenças cardiometabólicas e estilo de vida”, afirmou o professor Andreas Palm, um dos autores do estudo, em comunicado.

Metodologia

Conduzido por cientistas da Universidade de Upsala, na Suécia, o levantamento observou inicialmente a severidade da condição relacionada ao sono. Um dos testes mensurou o número de distúrbios respiratórios durante o sono e os classificou no índex de apneia e hipopneia (AHI); outro mediu quantas vezes os níveis de oxigênio no sangue caíram para 3% nos voluntários (índice de dessaturação do oxigênio, chamado de ODI).

Metrópoles

Covid-19: vacina brasileira mira variantes e facilidades logísticas

FOTO-AUQUIVO – UFMG

Oito em cada dez brasileiros já tomaram duas doses ou a dose única das vacinas contra a covid-19 e pouco mais da metade dos brasileiros já recebeu ao menos a primeira dose de reforço. Com tantas pessoas imunizadas, a mortalidade pela doença segue em queda, mas pesquisadores continuam a trabalhar para não perder a corrida contra a evolução genética do coronavírus e continuar a reforçar a imunidade da população no futuro. É o caso da equipe do CT Vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que neste momento reúne os últimos documentos para que um projeto de vacina 100% nacional tenha os testes em humanos iniciados em 2023.

A SpiN-TEC, como é chamada a vacina mineira, começou a ser desenvolvida em 2020, quando as variantes ainda não eram preocupação. De lá pra cá, o cenário epidemiológico mudou diversas vezes, com ondas de casos provocadas pelas novas versões do SARS-CoV-2, cada vez mais transmissíveis pelas mutações associadas à proteína Spike – também chamada de proteína S-, principal arma do vírus para invadir as células humanas. 

Coordenador da equipe que desenvolve a vacina, Ricardo Gazzinelli, explica que, caso os estudos comprovem a eficácia da SpiN-TEC, ela deve se juntar ao time das vacinas de segunda geração, já calibradas para prevenir um vírus que evoluiu após mais de dois anos de contágio.

“O que estão chamando de vacinas de segunda geração são vacinas que teriam um espectro de ação mais amplo”, afirma ele, que descreve que isso se dá pelo uso da proteína S do coronavírus ancestral e da variante Ômicron em uma mesma vacina, para que sejam criados anticorpos que reajam a ambas. “Essa é uma questão que as agências regulatórias vão começar a exigir a partir de uma hora. O problema é, se quando sair a vacina, já houver uma nova variante”.

A proteína S é o alvo tradicional das vacinas por dois pontos importantes: ela desperta reação imunológica e é a ferramenta de invasão das células humanas. Apesar disso, ela acumula uma grande quantidade de mutações, dificultando o trabalho dos anticorpos. Por isso, a atualização das vacinas aposta na combinação de uma nova proteína S com a proteína S ancestral na formulação das vacinas.

O pesquisador argumenta que, nesse sentido, o projeto da SpiN-TEC é interessante, por combinar as proteínas S e N do coronavírus. Diferentemente da S, a proteína N é mais estável e também desperta reação dos linfócitos T, outro mecanismo de defesa do corpo humano, o que, em tese, dará menos chance de escape às variantes atuais e futuras. 

Essas questões continuam a ser importantes porque a comunidade científica ainda não consegue determinar qual será a necessidade de doses de reforço, nem para quem elas serão necessárias no futuro. Desse modo, o pesquisador acrescenta que a SpiN-TEC poderia ser produzida em parceria com institutos de pesquisa públicos, como Bio-Manguinhos e Butantan, ou com empresas privadas, e sua plataforma tecnológica apresenta facilidades logísticas.

“É uma vacina muito estável. Ela dura duas semanas na temperatura ambiente e seis meses na geladeira, o que facilita muito a distribuição. Ainda mais no Brasil, que tem uma extensão tão grande e áreas que não têm uma infraestrutura tão boa”, afirma ele. “A proteína é uma proteína recombinante produzida em bactéria, um modelo bem clássico de produção de proteína, um modelo barato. É uma infraestrutura existente no Brasil”.

Antes de chegar ao Programa Nacional de Imunizações, porém, é preciso provar que a vacina funciona. Testes realizados em animais já demonstraram capacidade de controlar a carga viral e os sintomas da covid-19, mas é preciso iniciar os testes em humanos, com autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A agência tem orientado os pesquisadores em relação às suas exigências, caso tudo seja alinhado, os testes clínicos começam no início do ano que vem, podendo ser encerrados em menos de um ano. 

Testar a eficácia de uma vacina que será usada como reforço em uma população já vacinada requer protocolos diferentes da testagem de uma vacina proposta como primeiro contato de uma população contra um antígeno. Gazzinelli explica que, por esse motivo, os testes clínicos da SpiN-TEC podem ser até mais rápidos que os das vacinas que precisam esperar um tempo até que uma certa quantidade de voluntários adoeça para que o grupo com placebo possa ser comparado ao vacinado.

“Ela vai ser avaliada pelos marcadores imunológicos. Se ela induzir uma resposta imune forte contra o vírus, esse vai ser um critério importante de seleção para permitir que a vacina avance. Os estudos estão sendo desenhados dessa forma, para desenhar um marcador imunológico para avaliar a eficácia”, explicou ele, que acrescentou que, nesse caso, a vacina precisará ser igual ou superior aos imunizantes que já estão no mercado.

AGÊNCIA BRASIL

Setembro Dourado: Liga alerta para o diagnóstico precoce da doença que é a maior causa de óbito de crianças e adolescentes no país

FOTO: DIVULGAÇÃO

A campanha nacional do Setembro Dourado tem início no próximo dia 1º de setembro e acende um alerta sobre a gravidade do câncer infantojuvenil. Durante todo o mês, a Liga Norte Riograndense Contra o Câncer alerta para o tema, com o objetivo de chamar a atenção de pais e responsáveis para possíveis queixas e sinais precoces da doença em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos. O câncer é, no Brasil, a principal causa de óbito por doença nesta faixa etária, somando cerca de 8% do total de mortes, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA).

De acordo com a Dra. Cassandra Valle, médica oncologista pediátrica responsável pelo serviço de oncologia pediátrica da Liga, o principal desafio para o combate ao câncer infanto-juvenil é o diagnóstico precoce. É nesse ponto onde entra a importância de falar sobre o assunto e disseminar campanhas como o Setembro Dourado.

“Os principais sinais e sintomas incluem dor de cabeça persistente e sem causa aparente, perda de peso, palidez intensa, surgimento de manchas roxas sem relação com traumas, tumoração em qualquer parte do corpo, ínguas sem relação com quadros infecciosos, dor nos ossos, visão dupla, mancha branca nos olhos, dor abdominal persistente e aumento do volume abdominal”, destaca a médica.

Uma vez diagnosticado o câncer em crianças ou adolescentes, os tratamentos são realizados por meio de quimioterapia, podendo envolver radioterapia e cirurgia. “Atualmente temos também novos tratamentos, como imunoterapias e terapia alvo, que estão disponíveis na Liga”, destaca Cassandra Valle. Segundo a médica oncologista, algumas terapias mais recentes ainda não disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) podem ser utilizadas por meio de pesquisas clínicas desenvolvidas na Liga.

A cura, nos casos do câncer infantojuvenil, é considerada alta, se comparada a outras idades. Se tratado no início, há 85% de chance de sucesso no tratamento. A leucemia, o câncer dos tecidos formadores de sangue, incluindo a medula óssea, é a tipologia de câncer mais frequente em crianças e adolescentes e, se tem o diagnóstico precoce, tem um índice de cura de até 80% nessa faixa etária.

A perspectiva de casos novos para o Rio Grande do Norte no ano de 2020, último número divulgado pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) foi de aproximadamente 237 casos por 1 milhão de habitantes. A Liga recebe cerca de 60 novos casos de crianças e adolescentes com câncer por ano, mas vale destacar que muitos não chegam aos centros de referência ou sequer são tratados em tempo hábil para cura.

CRISE: Hospitais falam em fechar 20 mil leitos após aumento de piso salarial da enfermagem

FOTO-DIVULGAÇÃO

O novo piso da enfermagem, sancionado este mês, pode levar ao fechamento de mais de 20 mil leitos hospitalares e à dispensa de 83 mil funcionários, segundo pesquisa feita pelas cinco maiores entidades do setor hospitalar do País nesta semana. A escalada do preço de remédios e a defasagem de valores pagos pelo poder público por exames e procedimentos são outros gargalos.

A Lei 14.434/22, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), no dia 4 de agosto, estabelece o piso salarial para enfermeiros, contratados em regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), em R$ 4.750, para técnicos de enfermagem em R$ 3.325 e para auxiliares de enfermagem e parteiras em R$ 2.375.

Responsáveis por mais de 50% dos atendimentos ambulatoriais e internações hospitalares realizados no Sistema Único de Saúde (SUS), hospitais filantrópicos e Santas Casas estão entre os mais afetados. O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) argumenta que a dificuldade dessas instituições é histórica e não se relaciona apenas com o aumento do piso salarial da categoria.


A Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), Federação Brasileira de Hospitais (FBH), Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) e Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) ouviram para o levantamento 2.511 instituições de saúde de todas as regiões. Dentre os participantes, 42,9% são hospitais e, desses, 35% não têm fins lucrativos. Apenas 12% das instituições consultadas são de grande porte.


Segundo a pesquisa, a folha de pagamento, que já representava a maior despesa dos hospitais, será onerada, em média, em 60% – sendo que em hospitais de pequeno porte este ônus será de 64%. Diante desse cenário, foi questionado aos estabelecimentos quais medidas deverão ser tomadas: 51% terão de reduzir o número de leitos, 77% terão de reduzir o corpo de enfermagem, 65% vão reduzir o quadro de colaboradores em outras áreas e 59% cancelarão investimentos. A pesquisa aponta que serão fechados cerca de 27 leitos por instituição, em média.

Com informações Tribuna do Norte.

UFRN: Departamento de Pediatria realiza Atendimento Pediátrico Solidário

FOTO-PORTAM – UFRN

A Liga Acadêmica de Pediatria e o Internato de Pediatria I (Laped/PED I/UFRN) realizam, neste sábado, 27, o Atendimento Pediátrico SolidárioA atividade de extensão do Departamento de Pediatria, vinculado ao Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFRN, será realizada com o intuito de ofertar consultas gratuitas a bebês e crianças, com atendimento das 8h às 12h, na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, no bairro Rosa dos Ventos, em Parnamirim.

Doze discentes do curso de medicina da UFRN, sendo oito alunos membros da Laped e quatro do PED I, participam da ação, que será coordenada pelo professor Leonardo Moura Ferreira de Souza. 

O Atendimento Pediátrico Solidário foi pensado para ofertar consultas à população atendida pelo evento Mãos que Ajudam a Fortalecer a Comunidade, promovido pela Igreja. Os alunos que integram a Liga e o Internato desenvolverão habilidades inerentes à consulta pediátrica, além de ofertar esse serviço ao público externo da Universidade. A ação social vai oferecer ainda consulta com clínico geral, consultoria jurídica, orientações de higiene bucal, corte de cabelo, palestras de educação financeira, aposentadoria e saúde emocional.

Fundada em novembro de 2012, a Laped é uma entidade formada por acadêmicos de medicina, que tem como principal objetivo estimular o interesse dos estudantes da área pela pediatria, além de possibilitar que aprimorem suas habilidades clínicas e semiológicas. Já o PED I tem por finalidade desenvolver as habilidades dos alunos em atendimento ambulatorial, ao recém-nascido e à criança nas unidades de pronto-atendimento (urgências e emergências).

Hemonorte está com baixo estoque de sangue

FOTO-DIVULGAÇÃO

Com estoque de sangue em baixa, o Hemocentro do RN (Hemonorte) está convocando doadores e a população em geral para abraçar esta causa. No momento a unidade conta com apenas 400 unidades, estando os tipos sanguíneos O-, A+, B-, AB+ e AB- em estado crítico.


Para ser doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos, (Menores de 18 anos só podem doar com autorização dos pais ou responsável legal), pesar mais de 50 quilos, estar com boa saúde, estar bem alimentado e portar documento oficial de identidade com foto são requisitos imprescindíveis.

Os interessados em doar sangue devem se dirigir à sede do Hemonorte localizado na Avenida Alexandrino de Alencar, 1800, Tirol ou ao Posto de coleta no Partage Norte Shopping.

RN lança plano de contingenciamento da Varíola dos Macacos

APRESENTAÇÃO DO PLANO DE CONTINGENCIAMENTO. FOTO: SESAP

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) lançou, nesta quinta-feira 25, a primeira versão do Plano de Contingenciamento da Monkeypox, popularmente conhecida como varíola dos macacos. O documento pretende orientar os serviços de saúde do estado sobre a necessidade de implementar medidas de preparação e resposta com base na prevenção e controle da transmissão da doença. Confira o Plano completo aqui

O Rio Grande do Norte vem monitorando a Monkeypox desde o comunicado de risco divulgado pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) nacional em 19 de maio de 2022. O Plano de Contingência do Rio Grande do Norte foi elaborado a partir das evidências disponíveis até o dia 22 de agosto de 2022. “A Sesap vem trabalhando constantemente junto aos municípios, desde antes da confirmação do primeiro caso. Esse documento vem complementar sistemativar o trabalho e deve ser avaliado e revisado sempre que estiverem disponíveis novas evidências científicas”, disse o secretário de Estado da Saúde Pública, Cipriano Maia.

O mais recente boletim epidemiológico aponta que o estado tem 18 casos confirmados nos municípios de Natal, Parnamirim e Mossoró, além de 69 casos suspeitos em outros 15 municípios. “Estamos monitorando todos os casos, promovendo uma vigilância epidemiológica e treinando constantemente os profissionais para identificação dos casos, tratamento e medidas de cuidado”, completou a coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap, Kelly Lima.

O plano detalha desde os níveis de resposta aos casos, a definição necessária para identificar a doença, passando por procedimentos epidemiológicos e de rastreamento de contatos, atos de precaução, até as medidas de resposta, como orientações para isolamento domiciliar, tratamento e acesso aos serviços de saúde. Lista também os hospitais Giselda Trigueiro, em Natal, e Rafael Fernandes, em Mossoró, como unidades de referência para os adultos e o Maria Alice Fernandes em eventuais casos pediátricos. “Até agora nenhum caso necessitou de internação aqui no RN. De toda forma, estamos preparados para qualquer eventualidade, dando o suporte necessário aos que forem infectados”, reforçou André Prudente, diretor do Giselda Trigueiro.