Bin Laden revelou no BBB 24 que inclui a Tadalafila em sua rotina de treinos, um medicamento recomendado para tratar disfunção erétil. Ele explicou que toma o medicamento por causa da academia e que o utiliza de forma controlada, afirmando não ter baixa libido.
Essa declaração levanta preocupações entre especialistas, que alertam para os perigos do uso indiscriminado da Tadalafila, especialmente por pessoas sem disfunção erétil. No entanto, o uso do medicamento associado à musculação está se tornando cada vez mais comum.
A Tadalafila atua dilatando os vasos sanguíneos, o que pode levar a um aumento momentâneo do fluxo sanguíneo durante o exercício. No entanto, o medicamento não tem originalmente essa função.
De acordo com o Urologista, Dr. João Alberto Lins, o propósito original do medicamento seria de tratar a disfunção sexual, de origem orgânica, causada por diversos problemas que atuam na fisiopatologia da ereção.
“Ela age a nível vascular aumentando o fluxo sanguíneo que chega ao pênis melhorando a ereção”; disse.
Riscos do uso de Tadalafila sem orientação médica
Dr. João citou alguns riscos que podem prejudicar quem usa o medicamento sem indicação médica; veja quais são: Risco cardíaco, com queda da pressão arterial principalmente em pacientes que já fazem uso de outras medicações, sobretudo os nitratos. Os efeitos colaterais da tadalafila podem incluir dor de cabeça, dor nas costas, indigestão, congestão nasal, rubor facial e dor muscular. Em casos raros, podem ocorrer efeitos mais graves, como alterações na visão, diminuição ou perda repentina da audição, ou ereção prolongada. É fundamental informar ao médico qualquer sintoma incomum durante o uso do medicamento.
O médico ainda alertou que o medicamento não tem indicação clinica para o uso energético, como algumas pessoas usam para pré-treino, e que essas pessoas podem sofrer efeitos principalmente psicológicos no futuro pelo uso inadequado da droga.
A diversidade de sabores que se encontra nas frutas brasileiras é realmente impressionante, e agora, mais do que nunca, o mundo está percebendo isso. Recentemente, um reconhecimento importante veio da plataforma TasteAtlas, conhecida por sua curadoria de sabores globais. Três frutas nacionais foram listadas entre as melhores do mundo, o que é um motivo de orgulho para a gastronomia brasileira.
A jabuticaba, originária da Mata Atlântica, destacou-se de maneira especial ao conquistar o segundo lugar no ranking, uma posição de destaque frente a concorrentes de peso como o morango e o pêssego. Além dela, o açaí e o guaraná, ambos da Amazônia, também garantiram lugares de destaque. Essa notícia ressalta não apenas o sabor único dessas frutas, mas também a riqueza natural do Brasil.
Como a Jabuticaba Conquistou o Segundo Lugar?
A jabuticaba alcançou uma impressionante avaliação de 4,7 de 5 estrelas. Esse alto índice reflete não só seu sabor único, mas também sua versatilidade e apelo crescente internacionalmente. Este pequeno fruto roxo, embora menos conhecido fora do Brasil, vem conquistando o paladar de quem busca novidades gastronômicas.
O açaí, famoso por seu uso em bowls e sucos energéticos, conquistou o 7º lugar com uma nota de 4,5 estrelas. Já o guaraná, conhecido mundialmente por seu uso em bebidas energéticas, garantiu a 41ª posição, com uma nota de 4,2. Essas classificações sublinham a força da flora brasileira no cenário global de alimentos e bebidas.
Por que o TasteAtlas é Uma Referência?
Contrário a outros rankings que podem basear-se somente na opinião de chefs ou críticos culinários, o TasteAtlas oferece uma plataforma para que os próprios usuários votem e classifiquem as frutas, baseando-se em suas experiências pessoais de sabor. Esse método democrático faz com que o ranking seja único, dando um valor real às preferências e gostos dos consumidores ao redor do mundo.
Atualizada no final de 2023, a lista do TasteAtlas é uma janela fascinante para as tendências culinárias globais e para a descoberta de novos sabores que talvez permaneçam fora do mainstream. Incluir três frutas brasileiras não apenas reforça a qualidade da biodiversidade do país, mas também serve como inspiração para que as pessoas experimentem novos sabores.
Esta valorização das frutas brasileiras no cenário internacional é um lembrete da rica tapeçaria gastronômica que o Brasil tem a oferecer. Desde a textura peculiar e o sabor adocicado da jabuticaba até a energia vibrante do açaí e do guaraná, o Brasil está, sem dúvida, no mapa mundial de sabores inigualáveis e autênticos.
Está na dúvida sobre a quantidade de proteína que deve ingerir por dia para ganhar músculos? Então, que tal saber por ele, o cara que foi sete vezes o vencedor do Mr Olympia, Arnold Schwarzenegger?
Fisiculturista ator, empresário e político, Arnold Schwarzenegger ainda é referência quando se fala em músculos e boa forma.
Afinal, ele dedicou-se ao fisiculturismo no começo da carreira e foi eleito Miss Universo aos 20 anos, assim como a sua forma física sempre pontuou também sua carreira de ator, na qual fez história em personagens de filmes de ação, como Conan, O Bárbaro, entre outros.
Hoje, no entanto, aos 76 anos, além das mudanças estéticas, Schwarzenegger vem lutando contra os constantes desafios do que significa envelhecer, em termos de saúde.
Para quem não sabe, teve que enfrentar sua primeira cirurgia cardíaca antes dos 50 anos e, desde então, passou por uma operação de substituição de válvula cardíaca aos 74 anos, o que acabou por lhe impor alguns limites físicos.
Mas, engana-se quem pensa que o ator abriu mão dos exercícios físicos, muito pelo contrário, até mesmo por uma questão de saúde, ele não abandona seus treinos e faz questão de compartilhar dicas e exercícios em suas redes sociais.
Nesse sentido, a lenda do Mister Olympia, nem chegou a surpreender ao compartilhar dicas relacionadas à quantidade de proteína recomendadas para se ganhar músculos.
Durante uma edição recente do Arnold’s Pump Club, o ator deu sua opinião sobre a quantidade de proteína que uma pessoa deve consumir diariamente.
Schwarzenegger defende que “tomar grandes quantidades de proteína é seguro e ajuda a ter uma vida saudável, a ganhar massa muscular, a perder gordura e a retardar o envelhecimento.”
Para quem não sabe, a função das proteínas é, além de alimentar os músculos, regenerá-los e promover a recuperação enquanto descansamos e dormimos à noite. Isso vale não só para a proteína encontrada em alimentos como ovos, ervilhas, carne bovina, frango, peru ou coelho mas, também, para suplementos como o whey protein.
A quantidade ideal segundo Arnold Schwarzenegger
Quer saber a recomendação da lenda do fisiculturismo? Ele disse: “A quantidade diária ideal de proteína se resume em comer cem por cento mais proteína por dia do que o recomendado pela RDA. Os benefícios de comer muita proteína são que ela ajuda a perder peso, ficar saciado, controlar o açúcar no sangue e melhorar nossos lipídios”.
Para quem não sabe, RDA refere-se à Recommended Dietary Allowance, às recomendações nutricionais definidas para quase todas as pessoas saudáveis, estabelecidas a partir da determinação da variabilidade entre as pessoas. que compartilham características semelhantes.
Mas atenção: antes de aumentar a sua ingestão de proteínas, passe por uma boa avaliação médica para saber qual o limite do nutriente que você pode ingerir por dia, uma vez que proteína em excesso faz mal.
Schwarzenegger acredita que a proteína é importante para todos, não apenas para os fisiculturistas. Para ele, as melhores fontes de proteína não são nem animais nem vegetais, mas uma mistura: as veganas são mais bem digeridas e as animais têm todos os nove aminoácidos completos.
Vale lembrar que os nove aminoácidos essenciais são: histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano e valina.
Muitos não sabem, mas há seis anos, por questões de saúde, Schwarzenegger se tornou 80% vegano e, segundo revelou em sua página e em entrevistas, suas fontes de proteínas são vegetais.
Em um episódio do podcast, Arnold’s Pump Club, ele disse que come ovos, salmão e frango, mas também muito “hambúrguer vegetariano com lentilhas e feijão”.
Atualmente, pesando 110 quilos, Arnold mantém 220 gramas de proteína por dia, sendo a maior parte vegetal. As opções de alimentos com carne representam apenas 20% do que ele consome.
“Costumo comer aveia com iogurte ou granola pela manhã. No almoço, sempre como uma salada, às vezes com um hambúrguer vegetal ou talvez salmão ou frango. Outras vezes, é com ovos mexidos ou omelete. No jantar, sempre tomo sopa. Gosto de comer coisas mais leves na última refeição”, disse o eterno Exterminador do Futuro.
A suplementação com creatina é bastante popular entre os praticantes de atividades físicas e, ultimamente, também tem sido recomendada para pessoas acima dos 50 anos.
Formada pelos aminoácidos glicina, etionina e erginina, a creatina é produzida naturalmente pelo organismo, usando a alimentação como fonte. Durante o dia, conforme executamos as atividades diárias, as reservas são gastas e precisam ser respostas via alimentação ou suplementação.
Para que serve a creatina?
A creatina funciona como fonte de energia para as células musculares. A suplementação auxilia no processo de construção e manutenção muscular, aumentando a força para a realização de exercícios de resistência e de alta intensidade.
O consumo do suplemento também facilitan a recuperação no pós-treino. Como resultado, os usuários aumentam a massa muscular mais rápido.
A nutricionista Luiza Franco, da clínica Consciência Nutricional, de Brasília, explica que a creatina age na via ATP-CP (sistema anaeróbico aláctico), dando uma energia a mais para os exercícios.
“A “falha” no meio de um exercício físico indica que o estoque de ATP daquele músculo está acabando. Quando os estoques estão adequados, a falha demora mais para acontecer”, explica a especialista.
Além disso, pesquisas mostram que a creatina ajuda no desenvolvimento cognitivo e na prevenção da sarcopenia, processo de diminuição da massa magra que acontece com o envelhecimento.
Por que usar creatina diariamente?
É importante saber que a creatina atua de forma crônica e não imediata. Os efeitos só começam a ser sentidos em aproximadamente três semanas.
Beatriz explica que o uso do suplemento deve ser diário, inclusive nos dias em que não se pratica atividade física, para que os estoques necessários do organismo sejam alcançados.
Contraindicações
Estudos mostram que a creatina é um suplemento seguro, que não oferece riscos à saúde, mas ela precisa ser tomada de maneira correta.
A prescrição da quantidade varia de acordo com as características de cada pessoa e deve ser feita por um profissional de saúde.
A nutricionista Luíza Franco esclarece que a creatina não engorda ou incha quem a consome. Na realidade, ela provoca uma retenção muscular, aumentando a água dentro do músculo. “Faz diferença na balança, mas não é retenção de gordura ou de líquido corporal. É dentro do músculo que isso acontece”, afirma.
Pesquisadores chineses conduziram um estudo com o objetivo de avaliar o impacto dos refrigerantes na fertilidade, e descobriram um efeito colateral que pode prejudicar os homens.
Baseando-se em testes com camundongos machos, os pesquisadores observaram que o consumo de bebidas gaseificadas pode aumentar os níveis de testosterona, resultando em um aumento no tamanho dos testículos.
O estudo, publicado na revista “Acta Endocrinol”, analisou os efeitos de bebidas gaseificadas em mais de 100 camundongos durante 15 dias. Os animais foram divididos em grupos, alguns expostos a Coca-Cola e outros a Pepsi, em diferentes concentrações.
Os camundongos que consumiram Coca-Cola e altas concentrações de Pepsi apresentaram uma massa testicular significativamente maior em comparação ao grupo de controle, que recebeu apenas água pura. Além disso, esses animais também tiveram níveis mais elevados de hormônio masculino.
Apesar dessas descobertas, os efeitos a longo prazo dessas bebidas na massa testicular e na produção de testosterona ainda não estão completamente esclarecidos e requerem estudos adicionais.
Além do impacto nos testículos, especialistas alertam que o consumo excessivo de refrigerantes está associado a um maior risco de doenças crônicas, como obesidade, diabetes e câncer.
Estudos anteriores também indicam que o consumo de refrigerantes pode afetar negativamente a fertilidade feminina. Experimentos com camundongos demonstraram que essas bebidas resultam na redução do tamanho dos ovários.
Sucesso de vendas e com versões para todas as idades e gêneros, os multivitamínicos prometem dar mais saúde e vitalidade aos seus usuários. Uma pesquisa recente, porém, indicou que a garantia pode ser vazia.
Um estudo feito por médicos do Instituto Nacional de Saúde (NIH, em inglês) dos EUA indicou que o uso frequente dos suplementos não apresenta vantagens para a saúde de modo geral.
A pesquisa publicada na JAMA Network nesta quarta (26/6) indica que embora alguns estudos indiquem vantagens para pontos específicos, os testes não apontaram benefícios para prolongar a vida ou mesmo a qualidade de vida de pessoas que usaram os multivitamínicos por muitos anos.
A investigação foi feita com base na revisão de dados de saúde de mais de 390 mil adultos nos Estados Unidos que tinham participado de três pesquisas anteriores do NIH. Todos foram acompanhados ao longo de ao menos 24 anos.
Eles foram divididos em dois grupos em relação ao uso de suplementos de vitaminas: o que não usava multivitamínicos, com 178 mil pessoas, e o que usava os compostos com regularidade, com 161 mil pessoas. Pacientes que tinham históricos de saúde com problemas graves, como cânceres e acidentes vasculares cerebrais (AVC), prévios ao estudo foram excluídos.
Ao comparar os dados de saúde dos participantes que tomavam multivitamínicos e de quem não fazia o uso, os médicos descobriram que o risco de morte precoce foi até 4% maior entre quem usava os suplementos nutricionais.
Nas causas de morte por doenças cardíacas, a mortalidade proporcional foi de 4 a 6% maior entre quem usava vitaminas. Os casos de acidentes vasculares cerebrais (AVCs) também respeitaram a mesma proporção. Apenas as mortes por câncer foram proporcionalmente 2% menos frequentes entre os usuários dos compostos.
Os números, porém, foram considerados irrelevantes dadas as múltiplas variáveis possíveis de saúde entre os voluntários, mas servem como alerta para os riscos de suplementar vitaminas sem necessidade. Em excesso, elas podem levar a intoxicações graves no organismo que são potencialmente fatais.
Os pesquisadores concluem que os multivitamínicos são, na melhor das hipóteses, irrelevantes para a manutenção da saúde. Segundo os dados da pesquisa, os utilizadores de multivitamínicos tendiam a seguir dietas de melhor qualidade e tinham índices de massa corporal (IMC) mais baixos que os demais.
Aliado a um maior poder econômico, o uso das vitaminas deveria ter feito os resultados de saúde dos usuários muito mais positivos do que foi observado.
No entanto, os autores da pesquisa apontam como um dos pontos fracos do estudo a chance de que os participantes já tinham doenças prévias que os fizeram recorrer aos multivitamínicos em primeiro lugar. Além disso, a variedade de produtos utilizados pelos voluntários também pode ter comprometido as comparações.
Embora esteja presente em vários alimentos, como carnes vermelhas e frutos do mar, a creatina costuma ser suplementada, sobretudo por quem quer turbinar os resultados da rotina de atividade física.
Mas, afinal, a substância conhecida por melhorar a resposta muscular na prática de exercícios também serve para dar um “boost” na vida sexual?
A resposta é sim. “É esperado haja uma maior resistência na atividade, além de uma melhor recuperação ao estímulo gerado. Diante disso, se ela ajuda no desempenho nas atividades, pode se esperar também uma melhora no desempenho sexual, durante o ato”, afirma a nutricionista e colunista do Metrópoles Thaiz Brito.
A creatina vale, sobretudo, àqueles que estão com a resistência comprometida.
“Apesar dos estudos serem inconclusivos, alguns relatos sugerem que pessoas que fazem uso da creatina podem experimentar um aumento temporário no desejo sexual devido aos níveis de energia melhorados e ao bem-estar geral”, complementa a expert em alimentação saudável.
Segundo Thaiz, existem estudos que, atualmente, analisam a ligação entre o uso de creatina e o aumento da libido. “Descobertas preliminares indicam efeitos psicológicos potenciais que podem aumentar o desejo sexual”, emenda.
Alimentos fermentados, como o kimchi, podem ajudar na redução da gordura abdominal, de acordo com uma recente pesquisa. O estudo, conduzido pela Universidade Chung Ang, na Coreia do Sul, analisou 115.726 participantes com idades entre 40 e 69 anos inscritos no estudo Health Examinees. Homens que consomem até três porções diárias de kimchi têm menos probabilidade de estar acima do peso e apresentar gordura abdominal, especialmente aquela associada ao risco de diabetes tipo 2.
O kimchi é um prato tradicional coreano feito de vegetais fermentados, como repolho ou rabanete, temperados com cebola, alho, pimenta coreana em pó (gochugaru) e molho de peixe. Além de ser saboroso, o kimchi é uma escolha saudável, pois é rico em fibras alimentares, bactérias do ácido láctico que melhoram o microbioma, vitaminas e polifenóis.
Pesquisas anteriores já haviam indicado que as bactérias encontradas no kimchi têm efeito anti-obesidade. Neste estudo, os pesquisadores avaliaram a ingestão alimentar dos participantes por meio de um questionário de frequência alimentar. Os resultados mostraram que o consumo regular de kimchi de repolho está associado a uma menor prevalência de obesidade abdominal em homens e mulheres.
É importante ressaltar que o estudo foi observacional, o que significa que não foi possível estabelecer uma relação causal. Além disso, os pesquisadores reconheceram que os questionários de frequência alimentar podem não ser precisos na identificação das quantidades exatas de consumo. No entanto, os benefícios à saúde do kimchi são consistentes com pesquisas anteriores.
Embora o kimchi contenha sal, o potássio presente nos vegetais fermentados pode ajudar a neutralizar esse efeito. Portanto, incluir kimchi em sua dieta pode ser uma escolha saudável para manter a forma e cuidar da saúde abdominal.
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