Rogério Marinho: “Obras celebradas por Fátima foram iniciadas e asseguradas no governo Bolsonaro”
O senador e pré-candidato ao Governo do Rio Grande do Norte, Rogério Marinho (PL), afirmou que as principais obras hoje apresentadas pela governadora Fátima Bezerra (PT) como realizações de sua gestão foram, na verdade, iniciadas, orçadas e tiveram os recursos assegurados durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em entrevista concedida à Rádio 95 FM de Caicó, nesta quarta-feira (12), o parlamentar citou como exemplos a adutora do Agreste, o canal do Apodi, a barragem de Oiticica e a adutora do Seridó. “Todas as obras que Fátima fala foram iniciadas e garantidas no governo do presidente Bolsonaro”, ressaltou.
Líder da oposição no Senado, Rogério destacou que, mesmo com a governadora sendo aliada direta do atual presidente, o Rio Grande do Norte segue sem receber novos investimentos federais de impacto. “Nós temos uma governadora que, apesar de ter parceria com o presidente, não consegue trazer o volume de recursos que trouxemos para o RN quando estivemos no Ministério do Desenvolvimento Regional”, afirmou. O próprio senador lembrou que a duplicação da BR 304, anunciada pela atual gestão, não teve nem mesmo a licitação realizada até agora.
Rogério também criticou a condução da gestão estadual nas áreas de educação, saúde e segurança. Ele citou a recente decisão do governo de permitir a aprovação de alunos reprovados em até seis disciplinas. “Estamos condenando gerações ao subemprego. E é uma professora quem está à frente do governo”, observou.
Sobre a situação da saúde pública, Rogério afirmou que “os hospitais estão sucateados” e que cresce “a sensação de insegurança” no Estado. Segundo ele, “o Rio Grande do Norte está quebrado, sem capacidade de investimento”.
“Ser pré-candidato ao Executivo é uma enorme responsabilidade. O Estado está destruído, a autoestima da população está em baixa. No RN, não há gestão nem governo. O que existe é um desgoverno incompetente, aprisionado pela ideologia. Infelizmente, andamos para trás”, concluiu o parlamentar.






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