O presidente da Rússia, Vladimir Putin, proibiu no último sábado (23), por lei, a adoção de crianças russas por cidadãos de países onde a mudança de sexo é permitida. Segundo a norma, cidadãos de países que permitem a mudança de sexo por meio de tratamento médico, envolvendo ou não cirurgia, ou uma mudança de gênero nos documentos de identidade, serão impedidos de adotar.
– Temos que proteger os pequenos que não podem se proteger – disse o presidente da Duma [câmara baixa da Assembleia Geral] russa quando os deputados aprovaram a lei, que “visa excluir qualquer possibilidade de adoção de crianças russas por representantes de comunidades LGBT”.
Volodin mencionou 12 países, incluindo Itália e Espanha, que já foram líderes mundiais no número de adoções de crianças russas, mas também Alemanha, Bélgica e Suíça, por permitirem a mudança de sexo de menores, uma política que ele descreveu como “desastrosa”.
– Um estrangeiro que tenha adotado uma criança russa pode, após retornar ao território de seu país, mudar o sexo da criança, mas o pior é que ele também pode mudar o sexo da criança adotada – argumentou.
Em setembro, a vice-presidente da Duma, Anna Kuznetsova, revelou que as adoções por estrangeiros haviam cessado completamente após mais de 100 mil crianças russas terem sido adotadas nos últimos 30 anos. Em 2011, as autoridades russas começaram a tornar mais rigorosos os requisitos de adoção para os países que legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
O iate de luxo Sea Story naufragou na costa do Egito, na madrugada desta segunda-feira (25/11), e ao menos 45 pessoas estão desaparecidas: 31 delas são turistas. As autoridades egípcias fazem uma operação de buscas. As informações são do jornal The Daily Mirror.
O navio, de quase 45 metros de comprimento, deixou Porto Ghalib para uma viagem de mergulho em 24 de novembro e deveria retornar à marina de Hurghada em 29 de novembro. Entretanto, por volta de 5h30 (horário local), um membro da tripulação enviou sinal de socorro do barco. Depois disso, o iate desapareceu do radar, e o contato foi perdido.
A bordo do Sea Story havia 31 turistas de diferentes nacionalidades e 14 tripulantes. As autoridades locais mobilizaram equipes de resgate e um helicóptero e, de acordo com o governador do Mar Vermelho, major-general Amr Hanafy, alguns turistas foram resgatados e transportados para hospitais enquanto outros aguardam salvamento.
Apesar disso, o número exato de mortos, feridos e sobreviventes ainda não foi divulgado. As nacionalidades dos envolvidos no incidente também são desconhecidas até o momento.
O Sea Story é um navio de 144 pés de comprimento (45 metros) que navega pelo Mar Vermelho e pode acomodar até 32 passageiros em seus 18 quartos duplos, com ar-condicionado e banheiro privativo. Entre as comodidades a bordo, estão um restaurante totalmente equipado, suítes de lua de mel, TV e sistema de som. A embarcação é usada em excursões de mergulho para explorar recifes e naufrágios no Mar Vermelho.
Neste domingo (24), Yamandú Orsi, candidato da coalizão de esquerda Frente Ampla, foi eleito presidente do Uruguai, segundo projeções. Ele enfrentou no segundo turno Álvaro Delgado, do Partido Nacional, que teve o apoio do atual presidente, Luis Alberto Lacalle Pou.
Mais de 2,7 milhões de uruguaios estavam habilitados a votar nesta eleição. Até o fechamento desta matéria, a porcentagem total de votos não havia sido divulgado.
Para conquistar os eleitores, Orsi contou com o respaldo de José Pepe Mujica, ex-presidente do país, que participou ativamente da campanha. Mesmo com a saúde fragilizada, Mujica subiu ao palco durante o primeiro turno para declarar apoio ao candidato da Frente Ampla.
O primeiro turno ocorreu em 27 de outubro. Na ocasião, Orsi alcançou 43,94% dos votos, enquanto Delgado obteve 26,77%, após a apuração de quase 100% das urnas.
O opositor da ditadura chavista Pedro Urruchurtu Noselli, que está asilado na embaixada da Argentina, na Venezuela, sob tutela do governo brasileiro, afirmou no X (antigo Twitter) que agentes do ditador Nicolás Maduro cortaram a luz do local na madrugada deste domingo (24).
Em outra postagem na rede social, Noselli disse que uma caminhonete do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) reforçou o cerco em frente à embaixada. Desde a noite desse sábado (23), carros e agentes da polícia venezuelana bloqueiam o acesso do prédio à rua.
Além de Urruchurtu, Magalli Meda, o ex-deputado Omar González, Claudia Macero, Humberto Villalobos, e o ex-ministro Fernando Martínez Mottola, estão na embaixada argentina. Não se sabe porque Maduro iniciou um novo cerco a embaixada.
O diplomata e ex-candidato presidencial venezuelano Edmundo González Urrutia também se manifestou e condenou o cerco a embaixada.
Também no X, o ministério de Relações Exteriores da Argentina condenou o que chamou de “atos de assédio e intimidação contra os requerentes de asilo”. “O envio de tropas armadas, o fechamento das ruas ao redor da nossa Embaixada e outras manobras constituem uma perturbação da segurança que deve ser garantida às sedes diplomáticas de acordo com o direito internacional, bem como àqueles que solicitaram asilo diplomático”, ressaltou.
Com um orçamento de 3,5 milhões de euros (R$ 21,3 milhões), uma “clínica de beleza social” deve ser construída em Teerã, capital do Irã, para “ajudar” mulheres que não obedecem os códigos de vestimenta islâmicos, anunciou Mehri Talebi Darestani, diretora do departamento de Mulheres e Família da organização Ordenar o Bem e Proibir o Mal, financiada pelo regime iraniano. Ela disse que a clínica oferecerá “tratamento científico e psicológico para tratar [a vontade de] remoção do hijab”.
O anúncio causou uma onda de indignação no Irã e temores que o espaço seja usado para torturar mulheres. “Uma clínica de recuperação contra a corrupção não seria mais importante?”, “Não temos sempre cortes de energia? Não seria mais razoável aplicar esse dinheiro para outro fim?”, comentaram iranianos nas redes sociais.
O governo do presidente Masoud Pezeshkian tentou se distanciar publicamente desse plano e ressaltou não ter nenhuma relação com o assunto. “Mas quem aprovou o orçamento?”, questionou o site de notícias Jamaran.ir no início desta semana em uma reportagem sobre a indignação da sociedade com a ideia.
“Por trás dessa criatividade, há certamente muita pesquisa, reflexão, e, sem dúvidas, um orçamento gigantesco”, afirmou ironicamente à DW a fotojornalista Aliyeh Motallebzadeh, vice-presidente da Associação Iraniana para a Liberdade de Imprensa. “Mais pressão sobre as mulheres radicalizará os protestos contra o uso obrigatório do hijab”, avalia a ativista dos direitos das mulheres que já foi detida várias vezes.
“O caso da estudante Ahoo Daryaei, que ficou só de roupa íntima em público num protesto contra os guardas morais, mostra que essas jovens corajosas não têm medo de ações drásticas de protesto. Muitas mulheres se simpatizaram com ela. Houve aqui muita empatia. Suas ações foram o resultado de raiva acumulada há muito tempo devido à dura repressão”, acrescenta Motallebzadeh.
Protesto chama a atenção internacional
A estudante da Universidade Islâmica Azad, em Teerã, Ahoo Daryaei, de 30 anos, foi interceptada e assediada em 2 de novembro por supostamente estar usando o hijab de maneira “errada” aos olhos do regime. Durante essa discussão, parte de sua roupa teria sido rasgada. Como protesto, ela tirou a roupa e se sentou só de calcinha e sutiã no pátio da universidade. Pouco depois, ela foi presa. As autoridades da ditadura afirmaram que ela estaria sofrendo de “instabilidade mental”, sendo levada para um centro psiquiátrico.
Motallebzadeh está preocupada com Daryaei. Muitos manifestantes sofreram de doenças graves durante e depois da prisão. Essa também não foi a primeira vez que uma manifestante é internada num centro psiquiátrico. A jornalista e ativista de direitos humanos Kianoosh Sanjari se matou em 13 de novembro no centro de Teerã depois de ter sido internada à força e ter passado por eletrochoques.
“Quem resiste é considerado louco pelo sistema político do Irã”, afirma a iraniana Mina Khani, ativista de direitos humanos e jornalista que mora em Berlim, na Alemanha. “Demorou para se saber o nome da estudante. Ninguém próximo a ela se atreveu a procurar a imprensa ou organizações de direitos humanos. Um homem, que afirma ser o ex-marido dela, foi colocado diante das câmeras e pediu para pararem de divulgar as imagens e acompanhar o caso. O que ela fez foi um choque para a sociedade patriarcal iraniana. Pode ser que nunca mais vamos ouvir falar dela, mas seu protesto deixou um rastro.”
Daryaei teria recebido alta em 7 de novembro, segundo o presidente da Associação de Psiquiatras do Irã, Vahid Shariat, publicou em seu perfil no X em 17 de novembro. Não se sabe quais as condições de saúde da estudante e nem que “tratamento” ela teria recebido na clínica.
Abuso da ciência
A ideia de abrir uma “clínica de beleza social” para mulheres que se recusam a seguir as normas rigorosas para vestimentas parece ser uma tentativa de intimidá-las e, ao mesmo tempo, ser conveniente à base religiosa do sistema político. A organização Ordenar o Bem e Proibir o Mal argumenta que a iniciativa surgiu após pedidos de muitas famílias que supostamente se sentiram ameaçadas devido à crescente recusa de mulheres no país a continuar a obedecer o código de vestimenta.
Iniciativas que visam obrigar mulheres a mudarem seu comportamento são alvos de críticas de especialistas no país. O próprio presidente da Associação de Psiquiatras do Irã, Vahid Shariat, afirmou ao jornal iraniano Etimad que é um equívoco acreditar que é possível mudar ou “curar” o estilo de vida de pessoas com a criação de uma clínica.
“Essa ideia representa um abuso da linguagem e vocabulário científicos, o que acaba prejudicando a própria ciência”, destaca Shariat. “Não se pode interpretar arbitrariamente os princípios científicos e todo dia declarar algo novo como doença ou anomalia. Nós não podemos e não devemos rotular pontos de vista diferentes como desvio, e então tentar curá-los.”
Desde o início do movimento feminino em setembro de 2022, após a morte de Mahsa Amini, aumenta a cada dia no país o número de mulheres que se recusa a usar o hijab. Nem mesmo controles rigorosos e violentos estão conseguindo deter essa tendência. Amini foi presa pela polícia da moral porque seu lenço não estava correto e deixava à mostra alguns fios de cabelo. A jovem de 22 anos morreu sob custódia da polícia.
O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou nessa quinta-feira (21/11) que suas forças atingiram a Ucrânia com um novo míssil balístico hipersônico de médio alcance, após um disparo contra a cidade de Dnipro, que não carregava uma ogiva nuclear. “Nossos engenheiros o chamaram de Orechnik”, declarou Putin, em um pronunciamento televisionado à nação. Segundo ele, esse ataque teve como alvo “um local do complexo militar-industrial ucraniano”.
Em seu discurso, que durou menos de 10 minutos, o presidente russo condenou dois recentes ataques realizados pela Ucrânia em solo russo utilizando mísseis norte-americanos ATACMS e britânicos Storm Shadow.
Ele afirmou que o conflito na Ucrânia adquiriu um “caráter global”, responsabilizando os países ocidentais por autorizarem o uso de mísseis americanos e europeus em território russo.
“A partir do momento em que [esses mísseis foram disparados contra a Rússia] e, como havíamos destacado reiteradamente antes, o conflito provocado pelo Ocidente na Ucrânia passou a conter elementos de um [conflito] de caráter global”, disse o presidente russo.
Ele ressaltou, no entanto, que os ataques com mísseis ocidentais disparados pela Ucrânia contra o território russo fracassaram. Putin afirmou que seu país está “pronto para todos” os cenários no conflito contra a Ucrânia e seus aliados ocidentais.
“Estamos sempre preparados, e continuamos a estar, para resolver todos os problemas por meios pacíficos, mas também estamos prontos para enfrentar qualquer desdobramento”, declarou.
“Se alguém ainda duvida disso, não adianta. Sempre haverá uma resposta”, advertiu, sem descartar a possibilidade de atacar países cujas armas estejam sendo usadas pela Ucrânia contra a Rússia.
“Consideramos que temos o direito de usar nossas armas contra instalações militares de países que permitem o uso de suas armas contra nossas instalações. E, em caso de escalada de ações agressivas, responderemos com a mesma intensidade”, declarou ele em um discurso surpresa à nação.
“Míssil invencível”
De acordo com Vladimir Putin, o novo míssil hipersônico é invencível. “Atualmente, não existem meios para contrapor armas como essa. Esses mísseis atingem alvos a uma velocidade de Mach 10, ou seja, entre 2,5 e 3 quilômetros por segundo. Os sistemas de defesa aérea disponíveis no mundo e os sistemas de defesa antimísseis desenvolvidos pelos americanos na Europa não conseguem interceptar esses mísseis. Isso está fora de questão”, afirmou com veemência.
“Escalada preocupante”
O uso por Moscou de um novo míssil balístico de médio alcance para atingir a Ucrânia é uma “nova escalada preocupante”, afirmou nesta quinta-feira o porta-voz do secretário-geral da ONU.
“Tudo isso caminha na direção errada”, declarou Stéphane Dujarric à imprensa. Ele apelou às partes envolvidas para que tomem “medidas urgentes rumo à desescalada, garantindo a proteção de civis e de infraestruturas civis críticas”, reiterando o apelo do secretário-geral, António Guterres, por um fim a essa guerra em conformidade com o direito internacional.
O bilionário Elon Musk se manifestou sobre o fato de ser a capa da nova edição da revista Time. Em reação a um post em sua rede social X, ele disse que não deu entrevista, recentemente.
Musk apontou ainda que a lista exibida pela publicação não é a sua.
A Time apontou conquistas do bilionário, questionou o que vem a seguir e afirmou que ele ajudou Donald Trump a ser reeleito presidente dos Estados Unidos.
– Para deixar claro, não dei nenhuma entrevista para a imprensa e esta não é a minha lista. Estou tentando tornar a vida multiplanetária para maximizar uma provável vida útil da consciência. Alguns dos itens abaixo são necessários para isso.
Quase 2 mil mulheres britânicas, incluindo pacientes com câncer, sobreviventes e suas famílias, estão se preparando para entrar com uma ação coletiva contra a Johnson & Johnson. Elas alegam que o uso de talco fabricado pela empresa causou câncer de ovário.
Este será o primeiro processo do tipo enfrentado pela empresa no Reino Unido e pode se tornar a maior ação judicial envolvendo um grupo farmacêutico na história da Inglaterra e País de Gales. Nos EUA, a Johnson & Johnson enfrentou mais de 62 mil processos relacionados ao uso do talco e pagou ou reservou ao menos US$ 13 bilhões em indenizações.
Acusações contra o talco
Advogados das reclamantes afirmam que o talco da Johnson & Johnson estava contaminado com amianto, um agente cancerígeno, e acusam a empresa de esconder o risco dos consumidores.
“Esta empresa, antes confiável, sabia há décadas que o amianto em seus produtos estava presente, que era perigoso, mas não fez nada para notificar os consumidores sobre o risco. Estamos comprometidos em ajudar o maior número possível de pessoas a obter justiça pelas ações de executivos ávidos por lucro”, diz Tom Longstaff, sócio da KP Law, que representa as vítimas no Reino Unido.
A Johnson & Johnson nega as acusações e argumenta que elas “desafiam a lógica, reescrevem a história e ignoram os fatos”. A empresa descontinuou a venda de talco à base de minerais no Reino Unido em 2022 e nos Estados Unidos em 2020, justificando a decisão como uma resposta a pressões financeiras e à “desinformação” em torno do produto.
O talco em pó, amplamente usado por adultos e bebês para manter a pele seca e prevenir assaduras, é fabricado a partir de um mineral natural. No entanto, estudos indicam que ele pode conter pequenas quantidades de amianto. Quando inaladas repetidamente, fibras de amianto podem se alojar nos tecidos moles do corpo, causando danos celulares graves e inflamações que levam ao câncer.
Em julho deste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) concluiu que o talco mineral em si é “provavelmente cancerígeno para humanos”.
Mulheres diagnosticadas com câncer de ovário
Entre as mulheres que decidiram entrar com a ação coletiva contra a Johnson & Johnson está Linda Jones, de 66 anos, diagnosticada com câncer de ovário em novembro passado. Os médicos alertaram que ela pode ter apenas alguns anos de vida. Linda conta que o talco foi usado nela ainda bebê, nos anos 1950, e continuou sendo parte de sua rotina por décadas.
“Confiávamos no que os anúncios diziam. Quando fui diagnosticada, nunca imaginei que pudesse estar relacionado à exposição ao amianto, até começar a ler sobre os casos nos Estados Unidos. De repente, tudo fez sentido. Se houvesse qualquer suspeita de que o talco causaria danos, ele deveria ter sido retirado do mercado”, declara em entrevista ao Daily Mail.
Cassandra Wardle, de 44 anos, foi diagnosticada com câncer de ovário em 2022. O talco também fazia parte de sua rotina desde a infância. “Era algo comum, presente em todas as casas. Usava até como desodorante. Quero saber por que a empresa não mudou os ingredientes quando sabia do perigo. O que fizeram é nada menos que desprezível”, diz.
Já Sharon Doherty, de 57 anos, foi diagnosticada com câncer de ovário em 2020 e, posteriormente, com câncer de trompa de falópio. Após passar por cirurgia e quimioterapia, ela recebeu a notícia de que a doença havia retornado. “Minha mãe usava talco em todos nós após o banho, e eu continuei na idade adulta.” Sharon aguarda o início de um novo tratamento pelo NHS nas próximas semanas.
O que diz a Johnson & Johnson
A Johnson & Johnson afirma que sempre levou a segurança de seus produtos “muito a sério”. Segundo Erik Haas, vice-presidente mundial de assuntos jurídicos da empresa, a marca utilizou protocolos de testes avançados por décadas e foi transparente com autoridades governamentais e acadêmicas.
“Essas análises mostram consistentemente a ausência de contaminação por amianto no talco para bebês da Johnson’s”, declarou Haas em comunicado. Ele também reforçou que estudos independentes apontam que o talco não está associado ao risco de câncer de ovário ou mesotelioma.
O executivo ainda destacou que a empresa venceu, ou reverteu em apelação, a “grande maioria” dos casos judiciais nos Estados Unidos.
Comentários