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Categoria: Economia

Passagens de avião em voos domésticos atingem o maior preço médio da história

FOTO: ROVENA ROSA

As passagens de avião em voos domésticos atingiram o preço médio mensal de R$ 747,66 em setembro, o maior valor já registrado desde o início da série histórica da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), iniciada em 2010, segundo dados da própria entidade. São considerados nos cálculos os preços de todos os assentos comercializados no período, descontadas as taxas aeroportuárias.

Os dados de setembro são os mais recentes divulgados pela Anac, que se baseia nas vendas efetivadas em todo o país. Esses valores são corrigidos pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial brasileira.

No cálculo do IPCA, o levantamento de preços feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) parte de uma amostra e da simulação de compras de bilhetes em um determinado período. Nos últimos três meses, o índice mostra altas seguidas nos preços das passagens aéreas.

Em novembro, o aumento nos preços dos bilhetes foi de 19,12%, sendo esse o subitem que deu a maior contribuição individual à alta do IPCA. No mês anterior, o salto no valor das passagens havia sido de 23,7%, após a elevação de 13,47% em setembro.

Com informações do R7

Após quatro meses, Cesta Básica volta a registrar aumento

FOTO: ALESSANDRO MARQUES

Pela primeira vez nos últimos quatros meses foi registrado o aumento no valor da cesta básica em Natal. De acordo com o levantamento realizando pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal) divulgado nesta terça-feira (12), em novembro houve um acréscimo de 1,53% em relação aos preços de outubro. Já o preço médio da cesta ao longo das semanas de novembro foi sofrendo leves variações. Na primeira semana do mês o consumidor pagou R$ 409,80. Já na segunda semana, esse valor subiu para R$ 410,98. A terceira semana o preço da cesta básica sofreu uma queda, chegando a de R$ 408,85. O mês foi encerrado com a cesta básica, sendo vendida a R$ 412,95.

Analisando os preços os quarenta produtos que compõe a cesta básica pesquisada pelo Procon Natal, no seguimento de atacarejo encontra-se a cesta básica mais barata com um preço médio de R$ 371,55 dentre os demais seguimentos pesquisados, no mês de outubro o custo da cesta básica nesse seguimento era de R$ 363,37. O segundo seguimento mais barato são os supermercados com um preço médio de R$ 407,12, no mês anterior nesse seguimento, o preço médio era de R$ 402,95. Mais uma vez os hipermercados lideram com o maior custo no preço médio da cesta básica, neste mês de novembro a pesquisa encontrou um preço de R$ 447,01, no mês anterior o custo para o consumidor nesse seguimento era de R$ 438,46.

Portanto, o estudo observou um aumento consistente na cesta básica, dos quarenta itens que compõe a cesta básica vinte e cinco deles estavam com preços maiores que no mês de outubro e apenas um permaneceu com o mesmo preço. Outro dado observado no estudo e que consolida alta nos preços nesse mês foi que três categorias pesquisadas apresentaram variação positiva de um mês para o outro, é o caso de mercearia que teve variação positiva de 0,67%, nove produtos tiveram aumento esse mês dos quatorze que compõe essa categoria, podemos destacar o arroz agulhinha, feijão carioca e o açúcar cristal, com variação de 3,41%, 2,83% e 1,10%, respectivamente.

No açougue a variação foi positiva de 1,63%, cinco produtos tiveram reajuste em relação ao mês de outubro, em destaque o frango com preço médio no quilo este mês de novembro de R$ 11,32 e no mês anterior custava em média R$ 10,85, ou seja, um aumento de 4,12%. Já a categoria de hortifrúti onde foi observado a maior variação de 5% de aumento, com produtos que chegou 23,79% é o caso da cebola branca que em outubro o preço médio era de R$ 4,01 e no mês de novembro R$ 5,26, outro produto que contribuiu com o aumento da cesta básica esse mês foi a batata comum com preço médio de R$ 5,84 este mês, e no mês de outubro custava R$ 5,08 em média, nessa categoria, no total são treze os produtos que compõe essa categoria e nove tiveram aumento em relação ao mês anterior.

A categoria de higiene e limpeza teve variação negativa de (-2,68%). No entanto, foi observado no estudo que os preços que indicaram essa redução é de promoções em três produtos que compõe essa categoria, creme dental, sabão em pó e sabão em barra e não apresenta uma queda real nos preços.

O Núcleo de Pesquisa acompanha os preços da cesta básica na capital e observa esse mês uma tendência de elevação nos preços da cesta básica dos natalenses para os próximos meses é o que mostra dados coletados analisados pela equipe deste órgão. No entanto, o consumidor deve ter estratégias de compras e com posse das informações levantadas pelo Núcleo de pesquisa, devem está atento aos preços que variam durante o mês em determinados estabelecimentos do comércio da capital, assim como em determinados dias da semana, uma dica importante para o consumidor é procurar os estabelecimentos com melhores preços, acompanhando os estabelecimentos nas suas redes sociais. Em análise desse órgão, o comércio varejista de atacado são os que praticam os melhores preços da cesta básica na capital.

Turismo deve movimentar R$ 155 bi e gerar mais de 80 mil vagas até fevereiro de 2024

FOTO: GETTY IMAGES

A alta temporada do turismo, que vai de novembro até fevereiro do próximo ano, deve gerar um faturamento de R$ 155 bilhões para o setor, valor 5,6% superior ao registrado na temporada passada. A estimativa é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que espera 85 mil contratações temporárias no período.

Segundo a CNC, a previsão positiva para o setor acontece em meio ao aumento real de salário, a redução dos juros e a estabilização dos preços, o que incentiva os brasileiros a viajarem mais. No terceiro trimestre do ano, por exemplo, a quantidade de passageiros em voos nacionais atingiu 24 milhões, volume igual ao registrado em 2019 – pré-pandemia.

“O otimismo que os números da pesquisa apresentam indica não apenas uma recuperação econômica do turismo, mas também a confiança renovada dos consumidores, impulsionando o mercado de viagens e contribuindo para a geração de empregos em diversas áreas relacionadas ao setor”, disse o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

Em relação aos empregos, o segmento de alimentação deve liderar as contratações, com mais de 45 mil postos gerados, seguido pelo de transportes em geral, com aproximadamente 20 mil, e hospedagem, com 9 mil vagas. O salário médio de admissão deverá ser de R$ 1.930, uma alta real de 1,8% em relação a igual período do ano anterior.

Ponta Negra News

RN tem mais beneficiários do Bolsa Família que empregados com carteira assinada em 2023

FOTO: JOSÉ CRUZ

O Rio Grande do Norte teve mais beneficiários do Bolsa Família que empregados com carteira assinada em 2023, de acordo com dados do governo federal comparados pelo g1.

Em dezembro, cerca de 503,8 mil famílias irão receber o benefício social, segundo o governo. Enquanto isso, o último levantamento divulgado pelo Caged apontou 480,2 mil empregados com carteira assinada no estado. A diferente é de aproximadamente 23,6 mil pessoas.

Os números do Caged, no entanto, não levam em conta servidores públicos, empresários e autônomos, por exemplo.

Segundo o governo federal, o Bolsa Família de dezembro começa a ser pago na próxima segunda-feira (11). O valor médio recebido pelos potiguares atendidos no programa é de R$ 670,68. O repasse para o estado será de R$ 337,6 milhões.

Ainda de acordo com o governo, 83,3% das famílias potiguares que recebem o benefício são chefiadas por mulheres.

Na capital, Natal, o número de pessoas empregadas supera o de beneficiários. Até outubro, o Caged contabilizava uma um estoque de pouco mais de 210 mil empregos com carteira assinada. Por outro lado, segundo o governo federal, a cidade tem 78,7 mil beneficiários do programa social, que recebem um valor médio de R$ 679,99.

Em Mossoró, segunda maior cidade do estado, o número de famílias atendidas pelo programa social representa metade do número de empregados. São 34,8 mil beneficiários do Bolsa Família e 66,5 mil trabalhadores empregados.

Terceira maior cidade do estado, Parnamirim, localizada na região metropolitana, tem cerca de 42,3 mil pessoas empregados e 24.085 beneficiários de programa social.

Já em Macaíba, também na Grande Natal o número de beneficiários é de 14.482, enquanto o de pessoas com emprego formal é de 11 mil.

Em regra, as menores cidades têm mais beneficiários que empregados. Em Pureza, por exemplo, o número de beneficiários é seis vezes maior. Há menos de 270 pessoas com carteira assinada no município. Por outro lado, 1.698 famílias irão receber o bolsa família em dezembro.

Segundo o último censo do IBGE, a população de Pureza é de cerca de 9,3 mil pessoas.

Com informações do G1 RN

Setor produtivo se posiciona contrário à ICMS a 19% no RN

FOTO: DIVULGAÇÃO

Há poucos dias do encerramento do ano Legislativo, o Governo do Rio Grande do Norte corre contra o tempo na busca pela aprovação de um projeto de Lei que eleve a alíquota do ICMS para 2024 no estado para além dos 18% previstos. A medida, entretanto, enfrenta resistência não só de deputados na Assembleia Legislativa do RN, mas também de entidades representativas do setor produtivo que querem o estado mais competitivo.

Isso porque com a possibilidade real de derrota no Legislativo para que se mantenha os 20% elevados de maneira provisória neste ano, o governo tenta negociar um incremento para 19%, tentando vencer a resistência e buscar uma maneira de aumentar a arrecadação no ano que vem. O secretário de Fazenda do RN, Carlos Eduardo Xavier, já projetou que o impacto pode chegar a R$ 700 milhões somente em 2024.

Mesmo com a tentativa de negociação, a medida que tem Francisco do PT, líder do Governo, como intermediador, não repercutiu bem entre os parlamentares. E nem entre setores da economia potiguar. À equipe de reportagem do AGORA RN, ao menos três entidades se posicionaram de maneira contrária à manutenção do aumento da alíquota para o ano que vem.

Setor produtivo rejeita imposto maior

Para Roberto Serquiz, presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), o aumento de impostos sacrifica a fonte de recursos e empregos, colocando freio na recuperação do Setor.

“A posição da indústria permanece a favor do retorno da alíquota do ICMS aos 18%, conforme deliberado pela Assembleia Legislativa em 2022. É o que sugerimos ao parlamento. A indústria do RN está em fase de recuperação, buscando o retorno a um patamar em que estava ainda em 2011. Aumentar impostos é sacrificar ainda mais a fonte de recursos e empregos, colocando um freio nessa recuperação. Para o RN, qualquer aumento nesse momento impactará negativamente”, disse.

Segundo o presidente da Fiern, o estado vem perdendo competitividade nos últimos anos e está colocado como o penúltimo nesse quesito no Nordeste, e 23ª no país em um ranking divulgado recentemente que considera solidez fiscal, eficiência da máquina e potencial de mercado. “Está claro que não basta pensar em aumentar a arrecadação, se não houver, por outro lado, um plano de contingência para o equilíbrio fiscal do Estado”, afirmou.

Marcelo Queiroz, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio Grande do Norte (Fecomércio-RN), mantém o posicionamento contrário a qualquer alteração no tributo previsto para o ano que vem, defendendo que o impacto refletirá diretamente para consumidores e empreendedores.

“Além de todos os argumentos técnicos já apresentados pela entidade ao longo desse debate, entendemos que o retorno à alíquota de 18%, conforme prevê a legislação atualmente vigente, trará maior competitividade e será um atrativo diferenciado, especialmente frente aos estados vizinhos, que contribuirá sensivelmente para o processo de recuperação da economia do Rio Grande do Norte”, argumentou.

Queiroz defendeu que compreende o nível de complexidade dos temas, mas que dados oficiais demonstram os reiterados recordes de arrecadação do RN, puxados especialmente pela alíquota fixa (ad rem) dos combustíveis. “Faz-se urgente um olhar mais amplo e profundo, que permita medidas sustentáveis e que não penalizem a população”, posicionou-se.

Conforme José Vieira, presidente da Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do RN (Faern), seguiu o mesmo caminho defendendo que o setor produtivo e a sociedade potiguar como um todo não suportam mais o peso da carga tributária, que dificulta a geração de empregos e o crescimento da economia.

“A Faern avalia que o Estado precisa buscar alternativas que promovam uma sustentabilidade financeira sem que para isso os produtores e o povo precisem pagar mais impostos. Ademais, neste momento, o Rio Grande do Norte tem uma grande oportunidade de apresentar um diferencial competitivo em relação aos demais estados do Nordeste, retornando sua alíquota para 18% a partir de 2024 e atraindo novas empresas, novos investimentos em todas as cadeias produtivas e gerando mais empregos para os potiguares”, finalizou.

Agora RN

Dinheiro esquecido: mais de R$ 7 bilhões ainda não foram sacados

FOTO: ILUSTRAÇÃO

O Banco Central (BC) divulgou que R$ 7,52 bilhões “esquecidos” em bancos e instituições financeiras ainda não foram sacados e seguem disponíveis.

Ainda segundo os dados, referentes a outubro, brasileiros resgataram R$ 5,31 bilhões dos R$ 12,83 bilhões disponibilizados através do Sistema de Valores a Receber (SVR).

Ao todo, mais de 16 milhões de pessoas resgataram valores nas instituições, 27,85% dos mais de 60 milhões que possuem dinheiro “esquecido”.

A maioria dos saques é de até R$ 10. Quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,64% dos clientes. Apenas 1,68% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

SBT News

PIX automático e gratuito estará disponível em outubro de 2024

FOTO: MARCELLO CASAL JR

Com a possibilidade de permitir pagamentos recorrentes e até mesadas, o Pix automático entrará em vigor em 28 de outubro de 2024, informou nesta noite o Banco Central (BC). O órgão publicou as regras da ferramenta cerca de dez meses antes da entrada em vigor do serviço.

Entre as regras gerais de funcionamento do Pix Automático, esclareceu o BC, estão os procedimentos de autorização prévia; as normas para o cancelamento da autorização; as regras para a rejeição e para a liquidação da transação; as funcionalidades a serem oferecidas ao usuário pagador e ao usuário recebedor; as regras de devolução e de responsabilização em caso de erro; o limite diário para as transações relacionadas ao produto, entre outras.

Para os clientes pessoas físicas, a oferta será obrigatória. Para as empresas, caberá às instituições financeiras escolherem se querem ofertar o produto. Assim como no Pix tradicional, não haverá cobrança de tarifas a pessoas físicas e poderá haver cobrança para as pessoas jurídicas, com as tarifas negociadas livremente.

Atualmente, a oferta do Pix recorrente, em que o usuário pode agendar Pix para horários determinados, é facultativa. Com as novas regras, as instituições financeiras que não se adequarem até 28 de outubro de 2024, data do lançamento, ou não passarem nos testes de homologação serão multadas por dia de atraso na oferta e poderão sofrer punições expressas no Manual de Penalidades do Pix, alterado para abranger a nova modalidade de transferências automáticas.

Com funcionamento semelhante ao do débito automático, o novo mecanismo pretende facilitar pagamentos recorrentes. A principal vantagem em relação ao débito automático, além da instantaneidade nas transações, será a não cobrança de tarifas, no caso das pessoas físicas.

Categorias

De acordo com o BC, o Pix automático abrangerá o pagamento a empresas. A ferramenta poderá ser usada em serviços públicos (água, luz, telefone e contas domésticas), assinatura de serviços (internet, streaming, portal de notícias), mensalidades (escola, condomínio, plano de saúde) e serviços financeiros (parcelamento de seguro, empréstimo, consórcio).

O Pix agendado recorrente abrangerá operações entre pessoas físicas. Segundo o BC, algumas das transações que poderão contar com o serviço são mesadas, doações, aluguel entre pessoas físicas e prestação de serviços recorrentes, como diarista, terapia e treinador físico.

Limites

Cada produto terá um limite de valor, mas o limite diário será igual ao da transferência eletrônica disponível (TED). Os tetos poderão ser reduzidos imediatamente a pedido do usuário. No caso de pedido de aumento, os limites poderão ser elevados em até oito horas, a critério da instituição financeira, conforme o perfil do cliente.

Em relação ao cancelamento, o pagador poderá anular o débito até as 23h59 do dia da transação. O recebedor poderá fazer o cancelamento até as 22h da véspera. A autorização para a transferência automática poderá ser retirada a qualquer momento.

Agência Brasil

Petrobras anuncia redução no preço do diesel para distribuidoras

FOTO: ALINE MASSUCA

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (7/12) uma redução no preço médio do diesel vendido às distribuidoras. O reajuste entrará em vigor na sexta-feira (8/12).

Segundo a companhia, a redução será de R$ 0,27 por litro no preço médio de venda de diesel A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 3,78 por litro.

“O ajuste é resultado da análise dos fundamentos dos mercados externo e interno frente à estratégia comercial da Petrobras, implementada em maio de 2023 em substituição à política de preços anterior, e que passou a incorporar parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação”, afirmou a empresa, em nota.

“Considerando a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor terá uma redução de R$ 0,24 por litro e passará a ser, em média, R$ 3,33 a cada litro vendido na bomba”, prossegue a Petrobras.

“Dessa forma, o preço médio do diesel A S10 nas bombas poderá atingir o valor de R$ 5,92 por litro, considerando que o Levantamento de Preços de Combustíveis da ANP para a semana de 26/11 a 02/12/2023 indicou um valor médio de R$ 6,16 por litro.”

Ainda segundo a Petrobras, a variação acumulada do preço de venda do diesel A para as distribuidoras, neste ano, é uma redução de R$ 0,71 por litro, equivalente a 15,8%.

“Para a gasolina, neste momento, a Petrobras está mantendo seus preços de venda às distribuidoras estáveis, tendo em vista o último movimento realizado em 21/10, uma redução de R$ 0,12 por litro. No ano, os preços de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras acumulam uma redução de R$ 0,27 por litro, equivalente a 8,7%”, informa a empresa.

Metrópoles