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Categoria: Economia

Gasolina em Natal é a quinta mais cara entre capitais do Nordeste, aponta ANP

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O preço da gasolina nos postos de combustíveis de Natal ficou, em média, a R$ 5,99 na semana terminada no último sábado (20). É o que aponta o Levantamento de Preços de Combustíveis, divulgado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Com isso, o combustível vendido em Natal figura na 5ª posição entre os mais caros das capitais nordestinas.

Conforme o levantamento, o preço médio da gasolina teve uma redução de R$ 0,14 em relação à semana anterior. Ao todo, foram monitorados 18 postos em Natal sendo o menor preço encontrado de R$ 5,85 e o maior, de R$ 6,59.

Entre as capitais com o menor preço para o litro do combustível, quem lidera é São Luís/MA, onde a gasolina saiu a R$ 5,65, em média. Já em Maceió/AL, o produto registrou o preço médio de R$ 5,69.

Nas capitais com a gasolina mais cara, a primeira foi Aracaju/SE, com o custo médio de R$ 6,64, seguida de Recife/PE, com R$ 6,52.

Preço médio da gasolina vendida nas capitais do Nordeste

Semana entre 14 a 20/9/2025

São Luís: 5,65

Maceió: 5,69

Teresina: 5,75

João Pessoa: 5,97

Natal: 5,99

Salvador: 6,05

Fortaleza: 6,29

Recife: 6,52

Aracaju: 6,64

Com informações de Tribuna do Norte

Nordeste lidera redução no preço da cesta básica com Natal apresentando queda de 3,7%

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A Região Nordeste apresentou a maior redução (-2,98%) no preço da cesta básica do país no mês de agosto, em relação ao mês anterior. Para comprar os 13 alimentos que compõem a cesta básica, o nordestino pagou R$ 643,00, em média. O levantamento é do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), área de pesquisas do BNB, com base em estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em Natal, a cesta básica ficou em R$ 622, em agosto, com queda de 3,73%.

De acordo com a pesquisa, quatro capitais nordestinas apresentaram as maiores reduções no preço da cesta básica no Brasil: Maceió (-4,10%), Recife (-4,02%) e João Pessoa (-4,00%). Em agosto, Aracaju foi a capital com o menor preço da região (R$ 558,16), e Fortaleza teve o maior (R$ 723,06).

Dos 13 alimentos pesquisados, 12 registraram queda no valor de compra no Nordeste, com destaque para o tomate (-16%), o arroz (-3,1%), o feijão (-2,2%) e o café (-1,3%). O único alimento com aumento no preço foi a banana (+0,8%).

No ano, três produtos respondem pelas principais reduções: o arroz (-22,9%), o feijão (-8,4%) e o leite (-6,1%). Outros três alimentos registraram as maiores altas desde janeiro: café (+47,3%), tomate (+46,8%) e banana (+14,3%). Em doze meses, o tomate (+72,4%), o café (+67,4%) e a carne (+23%) respondem pelas principais variações.

“É interessante observar a redução progressiva dos preços dos alimentos na região. Destaco o caso da carne, que representa um terço da cesta básica nordestina e registra variação acumulada de 23%, mas apresenta queda de -0,91% em agosto. Como a maioria dos produtos sofreu reduções no mês, à exceção da banana, talvez se inicie uma inflexão para baixo, reduzindo ainda mais a variação em doze meses. Um dos problemas se encontra no café, que pode ser resiliente a baixas mais significativas”, disse o economista e coordenador de pesquisas do Etene, Ricardo Vidal.

Novo Notícias

RN registra maior média do etanol hidratado no Nordeste por R$ 4,99

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No Nordeste, o Rio Grande do Norte atingiu a média mais alta do etanol hidratado na última semana, custando R$ 4,99, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A pesquisa analisou 50 estabelecimentos entre 7 a 13 de setembro. Outro produto que foi identificado com maior alta entre a região nordestina foi o Gás Natural Veicular (GNV) com a média de R$ 5,18. Na análise desta mercadoria, a pesquisa foi feita com 9 postos de combustíveis entre o mesmo período.

Segundo os dados, outro estado que atingiu a mesma média do RN referente ao etanol hidratado foi o Ceará. Da mesma forma para o GNV. Na análise por município, Caicó apresentou a média mais acentuada da gasolina aditivada, registrando R$ 6,79, seguido de Natal (R$ 6,21), Parnamirim (R$ 6,11) e Mossoró (6,05).

Quanto a gasolina comum, a média mais cara foi encontrada em Caicó (R$ 6,74), em seguida aparece Natal (R$ 6,74), Parnamirim (R$ 6,03) e Mossoró (R$ 6,01).

Na capital potiguar, o óleo diesel foi detectado com a média de R$ 6,18. Enquanto o óleo diesel S10 com média de R$ 6,12.

Portal 98 FM

Pesquisa revela que salário de admissão no RN é um dos menores do Brasil

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Um estudo recente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), intitulado “Raio-X do salário de admissão”, apontou que o Rio Grande do Norte teve o quinto menor salário médio de admissão do Brasil em 2024.

O valor estipulado foi de R$ 1.760, representando um modesto aumento de apenas 0,8% em comparação com o ano anterior.

O valor médio do Rio Grande do Norte está R$418 abaixo da média nacional, que foi de R$2.178 neste ano. O estudo da FIRJAN ressalta que, apesar do crescimento real dos salários ter começado em 2023, os estados das regiões Norte e Nordeste ainda se mantêm com os menores salários de admissão do Brasil.

No ranking, o Rio Grande do Norte não está sozinho. Outros estados também registraram salários baixos, como Paraíba (R$1.792), Sergipe (R$1.784), Alagoas (R$1.753), Amapá (R$ 1.725), Roraima (R$ 1.715) e Acre (R$1.700).

De acordo com a FIRJAN, essa concentração de salários mais baixos nas regiões Norte e Nordeste se deve à menor presença de setores industriais e tecnológicos nessas áreas.

Em contrapartida, os maiores salários médios de admissão do Brasil foram observados em São Paulo, com R$ 2.473, um aumento de 1,3%. O Distrito Federal alcançou a segunda posição, com o maior crescimento percentual do país, 3,3%.

Outros estados com médias salariais acima de R$ 2.000 foram Santa Catarina (R$ 2.198), Paraná (R$ 2.129), Mato Grosso (R$ 2.127), Rio Grande do Sul (R$ 2.062), Minas Gerais (R$ 2.028), Espírito Santo (R$ 2.006) e Mato Grosso do Sul (R$ 2.000).

A pesquisa também aponta que 77% das ocupações analisadas tiveram um aumento real nos salários de admissão em 2024. Os setores da Indústria (R$ 2.310) e de Serviços (R$ 2.250) apresentaram as maiores médias salariais, enquanto a Agropecuária e o Comércio continuaram com valores mais baixos, apesar de também terem registrado crescimento.

As áreas de tecnologia, engenharia e inovação foram as que mais valorizaram os salários este ano.

O estudo da FIRJAN mostra que os salários de admissão voltaram a subir em 2023, após anos de queda, e a tendência de alta continuou em 2024, com um avanço de 2,0% na média nacional.

BNews

RN é o estado mais verde e sustentável do Brasil, aponta Balanço do Setor Elétrico

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As fontes renováveis de energia eólica, solar fotovoltaica, biomassa e hídrica representam 99,03% da matriz elétrica do estado quando nos referimos a potência outorgada. Já em relação a potência instalada, essas mesmas fontes somam 98,5% da geração de energia o que torna o Rio Grande do Norte o estado mais verde e sustentável em matriz elétrica do país. Esses e outros dados estão disponíveis no Balanço do Setor Elétrico do RN – 1º semestre de 2025, divulgado na quarta-feira (10) pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, da Ciência, da Tecnologia e da Inovação.

O Boletim destaca que o RN continua contribuindo com a ampliação de uma matriz elétrica nacional cada vez mais renovável, através da entrada em operação de novos empreendimentos eólicos e fotovoltaicos representando 97,5% de toda a potência fiscalizada no estado.

Estima-se que cerca de 17 novos empreendimentos eólicos entrem em operação ainda esse ano, acrescentando cerca de 760MW de potência ao sistema de geração eólica, além disso, um acréscimo de 9,5GW de potência fotovoltaica a partir da instalação de novos empreendimentos no setor nos próximos 7 anos.

Em relação à quantidade de sistemas instalados neste primeiro semestre, foram 7 de fonte fotovoltaica distribuídas pelos municípios de Açu, São Gonçalo do Amarante, Santana do Matos e Parnamirim, e, 2 de fonte eólica em Areia Branca que somados geraram em potência instalada 256,11MW.

No que diz respeito a potência outorgada em projetos eólicos, 79% estão em operação no RN totalizando 10GW, já em projetos fotovoltaicos, 57 já estão em operação correspondendo a 13% (1,43GW) do total da potência outorgada.

Sobre perspectivas de instalação de novas usinas de geração renovável, o boletim destaca que através do leilão de transmissão 04/2025, a ser realizado em outubro deste ano, e do leilão de transmissão 01/2026 com previsão de acontecer em março de 2026, o estado será contemplado com a instalação de 5 compensadores síncronos, os quais possuem a capacidade de estabilizar os níveis de tensão e frequência do sistema, aumentando assim, a segurança e flexibilidade da rede, ao mesmo tempo que possibilita o aumento na capacidade de escoamento da energia gerada pelas usinas eólicas e fotovoltaicas.

O balanço do setor elétrico do Rio Grande do Norte apresenta os principais dados referentes ao desenvolvimento da matriz elétrica do estado, contribuindo para o fornecimento de informações relevantes que caracterizam o desenvolvimento dos projetos de geração de energias renováveis.

Novo Notícias

Energias renováveis representam 99% da matriz elétrica do Rio Grande do Norte

FOTO: SANDRO MENEZES

As fontes renováveis de energia eólica, solar fotovoltaica, biomassa e hídrica representam 99,03% da matriz elétrica do Rio Grande do Norte, em relação à potência outorgada. Sobre a potência instalada, essas mesmas fontes somam 98,5% da geração de energia, o que torna o estado o mais verde e sustentável em matriz elétrica do país. Os dados estão disponíveis no Balanço do Setor Elétrico do RN – 1º semestre de 2025, divulgado nesta quarta-feira (10) pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, da Ciência, da Tecnologia e da Inovação.

O Boletim destaca que o RN continua contribuindo com a ampliação de uma matriz elétrica nacional cada vez mais renovável, através da entrada em operação de novos empreendimentos eólicos e fotovoltaicos representando 97,5% de toda a potência fiscalizada no estado.

Estima-se que cerca de 17 novos empreendimentos eólicos entrem em operação ainda esse ano, acrescentando cerca de 760MW de potência ao sistema de geração eólica, além disso, um acréscimo de 9,5GW de potência fotovoltaica a partir da instalação de novos empreendimentos no setor nos próximos 7 anos.

Em relação à quantidade de sistemas instalados neste primeiro semestre, foram 7 de fonte fotovoltaica distribuídas pelos municípios de Assu, São Gonçalo do Amarante, Santana do Matos e Parnamirim, e, 2 de fonte eólica em Areia Branca que somados geraram em potência instalada 256,11MW.

No que diz respeito a potência outorgada em projetos eólicos, 79% estão em operação no RN totalizando 10GW, já em projetos fotovoltaicos, 57 já estão em operação correspondendo a 13% (1,43GW) do total da potência outorgada.

Sobre perspectivas de instalação de novas usinas de geração renovável, o boletim destaca que através do leilão de transmissão 04/2025, a ser realizado em outubro deste ano, e do leilão de transmissão 01/2026 com previsão de acontecer em março de 2026, o estado será contemplado com a instalação de 5 compensadores síncronos, os quais possuem a capacidade de estabilizar os níveis de tensão e frequência do sistema, aumentando assim, a segurança e flexibilidade da rede, ao mesmo tempo que possibilita o aumento na capacidade de escoamento da energia gerada pelas usinas eólicas e fotovoltaicas.

O balanço do setor elétrico do Rio Grande do Norte apresenta os principais dados referentes ao desenvolvimento da matriz elétrica do estado, contribuindo para o fornecimento de informações relevantes que caracterizam o desenvolvimento dos projetos de geração de energias renováveis.

Tribuna do Norte

Canadá lidera importações de ouro potiguar em agosto, aponta Sedec

FOTO: DEPOSITPHOTOS

O Canadá foi o principal destino das exportações da mineração do Rio Grande do Norte em agosto de 2025, segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec). No período, o estado exportou US$ 4,1 milhões ao país, sendo 92,7% desse valor referente ao ouro em formato de bulhão dourado.

De acordo com a análise da Sedec, o ouro exportado tem origem na região do Seridó, no município de Currais Novos, onde está em operação o Projeto Borborema, administrado pela empresa canadense Aura Minerals. A companhia informou que o início da produção na mina representa um marco relevante para seu portfólio, sendo a quinta em operação e o segundo projeto greenfield.

Além do ouro, outros produtos contribuíram para a pauta exportadora com destino ao Canadá em agosto: melões frescos (US$ 179,2 mil), granitos trabalhados (US$ 87,9 mil), peixes congelados (US$ 7,6 mil), mamões frescos (US$ 1,3 mil) e melancias frescas (US$ 540).

A Sedec avaliou que o desempenho do mercado canadense ganha maior importância diante do tarifaço imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros em 2025. O aumento de tarifas reduziu a competitividade em um dos principais destinos tradicionais, enquanto o Canadá absorveu parte da produção potiguar.

Segundo a secretaria, os resultados reforçam a importância da mineração e da fruticultura para a inserção internacional do Rio Grande do Norte, ampliando as oportunidades de geração de emprego e renda, atração de investimentos e desenvolvimento sustentável das regiões produtoras.

A Sedec acrescentou que o fortalecimento de parcerias com mercados como o canadense demonstra o potencial do RN em diversificar e consolidar sua pauta exportadora, o que amplia a competitividade e garante maior estabilidade econômica ao estado.

Agora RN

Comércio exterior: RN movimenta US$ 53,1 milhões em exportações e importações em agosto

FOTO: ILUSTRAÇÃO

O Rio Grande do Norte alcançou um desempenho relevante nas transações internacionais em agosto de 2025. Com a corrente de comércio exterior – resultado da soma das exportações com as importações – o estado registrou movimentação total de US$ 53,1 milhões, composta por US$ 23,3 milhões em exportações e US$ 29,8 milhões em importações.

No acumulado do ano até agosto, o Rio Grande do Norte manteve resultado positivo, com um superávit comercial de US$ 281,4 milhões. Esse desempenho foi alcançado a partir de uma corrente de comércio de US$ 873,0 milhões, formada por US$ 577,2 milhões em exportações e US$ 295,8 milhões em importações.

De acordo com o 11º Boletim da Balança Comercial do Estado, divulgado pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico, da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (SEDEC), o saldo negativo de US$ 6,5 milhões em agosto se explica pela ausência de exportações de óleo combustível, tradicionalmente o principal item da pauta exportadora potiguar. Sem essa participação, a fruticultura e os produtos minerais e pesqueiros foram os responsáveis por sustentar a performance exportadora no período.

Os principais destaques das exportações em agosto foram: melancias frescas (US$ 4,5 milhões), bulhão dourado (US$ 3,8 milhões), melões frescos (US$ 3,3 milhões), pedras preciosas, exceto diamantes (US$ 2 milhões) e mamões frescos (US$ 1,8 milhão). Juntos, esses produtos representaram 66% do total exportado. Os principais destinos foram Reino Unido (US$ 4,3 milhões), Canadá (US$ 4,1 milhões), Países Baixos (US$ 3,6 milhões), Tailândia (US$ 2,2 milhões) e Estados Unidos (US$ 1,6 milhão), que concentraram 67,8% das exportações do estado.

Nas importações, os produtos mais adquiridos foram insumos e equipamentos de relevância para a indústria e o abastecimento: outros trigos e misturas de trigo com centeio (US$ 7,3 milhões), máquinas e aparelhos para encher caixas ou sacos com pó ou grãos (US$ 3,2 milhões), coque de petróleo não calcinado (US$ 1,4 milhão), conversores elétricos estáticos (US$ 1,2 milhão) e redutores, multiplicadores e caixas de transmissão (US$ 1 milhão). Esses itens responderam por 47,3% do total importado. Os principais países fornecedores foram a Argentina (US$ 8,1 milhões), China (US$ 7,1 milhões), Alemanha (US$ 4,6 milhões), Estados Unidos (US$ 3,5 milhões) e Espanha (US$ 1,2 milhão), responsáveis por 82,2% das importações do RN.

Segundo a equipe técnica da SEDEC, os números de agosto reafirmam a relevância das cadeias produtivas ligadas à fruticultura, recursos minerais e pesca para a economia estadual, mas também revelam a dependência da exportação de óleo combustível para manutenção de saldos positivos: “A fruticultura e os produtos minerais e pesqueiros sustentaram as vendas externas do mês, mas a ausência do óleo combustível impactou diretamente o resultado final, reforçando o peso desse produto na pauta exportadora potiguar”, explicam os pesquisadores.

Ainda de acordo com os técnicos, a concentração geográfica das exportações e importações mostra a importância de parcerias consolidadas que garantem estabilidade às relações internacionais do RN. A predominância da via marítima, que respondeu por 61,8% das exportações e 87,9% das importações, confirma a relevância da infraestrutura portuária como eixo estratégico da inserção global da economia estadual.