29 de abril de 2024 às 11:00
29 de abril de 2024 às 08:09
FOTO: DIVULGAÇÃO
Com objetivo de apresentar estratégias comerciais para o mercado do vinho e do pisco (tradicional bebida chilena) no Brasil, os empresários Jaime Lourenço e Luis Montanares realizaram palestra com integrantes da Corporación de Fomento de la Producción (Corfo) do Chile além de empresários de vinícolas e pisqueros das regiões de vales de Elqui e Limari, responsáveis pela produção de produtos com elevada qualidade no mercado.
A Corfo é um órgão do governo chileno responsável por promover o crescimento econômico regional. Durante o encontro com os membros da agência chilena e empresários, Jaime e Luis abordaram a importância do enoturismo para o mercado brasileiro e destacaram o impacto disso também no consumo de vinho. Dentro da palestra também trataram a respeito de estratégias para vinícolas e produtores de pisco chileno que desejam ingressar no mercado brasileiro.
Durante a conversa, Jaime Lourenço, que é sommelier, explicou algumas particularidades do mercado brasileiro junto com dados repassados por Luis Montanares, que é assessor internacional do Enoturismo do Chile e proprietário da Decanter.
Jaime e Luis também apresentaram ao público chileno o conceito da empresa Enotransfer, que surge com a proposta de dinamizar essa questão comercial por meio de um site e aplicativo onde a pessoa pode encontrar opções de comprar pacotes relacionados ao enoturismo. “É algo que tende a ser muito ágil e objetivo tanto para quem vende quanto para quem vai comprar”, explicou Montanares.
Eles enfatizaram a qualidade muito acima da média tanto dos vinhos quanto do pisco produzido nos vales de Elqui e Limari. Os empresários comentaram a respeito do pisco, que é uma tradicional bebida chilena e é um destilado da uva conhecida como “o espírito do vinho”. “É algo que com certeza vai cair no gosto dos brasileiros. Não só pelo sabor, mas pela elevada qualidade do que é produzido naquela região do Chile”, frisou Jaime Lourenço.
Os representantes da Corfo e os empresários de vinícolas e pisqueros destacaram a força do mercado brasileiro. Prova disso que convidaram, por meio da Enoturismo Chile, Jaime e Luis para esta palestra como forma de viabilizar o intercâmbio do Chile com o Brasil. “Eles possuem um grande potencial e acredito que será algo bastante produtivo tanto para eles quanto para nós”, concluiu Lourenço.
29 de abril de 2024 às 10:30
29 de abril de 2024 às 08:02
FOTO: DIVULGAÇÃO
O Governo do Rio Grande do Norte e a Petrobras fazem a assinatura, nesta segunda (29), de um memorando de entendimento voltado ao desenvolvimento de um projeto de instalação de uma usina de geração de energia eólica em alto mar (offshore). De acordo com o Estado, trata-se de uma iniciativa pioneira e com expectativa de início de operação em 2029. A oficialização da parceria acontece às 10h, no auditório da governadoria.
Para o Governo do Estado, a iniciativa reforça o protagonismo do Rio Grande do Norte na transição energética para uma economia de baixo carbono. Hoje, o estado é líder, em toda a América Latina, na produção de energia eólica em terra.
Aliado a isso, o projeto representa uma parceria estratégica entre o Governo do RN e a Petrobras, que recentemente assumiu o compromisso de liderar a transição energética do país para uma economia global de baixo carbono.
23 de abril de 2024 às 06:45
23 de abril de 2024 às 06:48
FOTO: ILUSTRAÇÃO
Nos últimos meses, os consumidores têm observado que a laranja, umas das frutas mais consumidas do País, ficou mais cara. O que eles sentem se justifica num aumento de 39,1% que ocorreu em um ano, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O quilo da fruta varia de R$ 4 a R$ 5,49 nos supermercados e feiras livres.
Consumidores ouvidos pela TRIBUNA DO NORTE relatam que a laranja é um item básico na dieta diária, seja consumida como suco ou inatura, em qualquer refeição do dia. Por isso, o aumento de quase 40% tem impacto significativo nas compras do mês. “A gente todo mês tem que se preparar para um aumento diferente. É tanto aumento no supermercado que a gente até deixa de comprar algumas coisas”, conta a aposentada Maria das Graças, 68 .
A subida no preço da laranja é atribuída a uma combinação de fatores, incluindo o clima desfavorável, aumento dos custos de produção e logística. O surgimento da praga greening reduziu a colheita nas regiões produtoras, como São Paulo, Minas Gerais e Paraná. A doença não tem cura e faz a fruta amadurecer de forma anormal, adquirindo coloração verde clara manchada e caindo precocemente. A escassez de chuvas também contribui para a redução da oferta, impactando os preços no mercado. “É um aumento que tem acontecido sim, embora a laranja, dentro dos segmentos de frutas, verduras e legumes, fique em segundo plano. Nós vivemos um momento de El Niño, mudanças climáticas e tudo isso tem impacto nas colheitas”, explica Gilvan Mikelyson Gois, presidente da Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn).
Segundo conta, a estratégia utilizada para tentar driblar o aumento é reduzir as margens de lucros para que as vendas não diminuam. “Se a gente repassar tudo que vem de aumento para o consumidor, a gente não vende nada, perdemos clientes e isso é ruim para todo mundo”, afirma. “A gente está falando da laranja, mas vale para outros itens também. Hoje com R$ 50 você não consegue comprar um quilo de tomate, um de cenoura, um de cebola e outro de batatinha, que são os principais”, acrescenta.
A elevação dos preços também é sentida nas bancas das feiras livres, onde a fruta é vendida de R$ 4 a R$ 5 o quilo, a depender do tamanho, visto que é uma estratégia dos vendedores. O quilo das menores fica entre R$ 4 e R$ 4,50 enquanto as maiores vão a R$ 5 o quilo. Há um ano, a fruta ainda era vendida por unidade, a R$ 0,50 e hoje o produto só é encontrado a partir do quilo.
O professor aposentado Francisco Lourenço, 74, é um dos que não deixa faltar laranja em casa, mas precisa adotar alternativas que não deixem a fruta faltar. Ele prefere ir às feiras porque acredita encontrar preços menores. “Minha saúde depende da laranja, gosto de comer a fruta inteira, com o bagaço porque o médico indicou. Se a gente fosse depender do supermercado ia gastar muito mais. A laranja aumentou demais, 40% é muita coisa”, disse.
O artesão Erilson Araújo, 67, pontua que a sensação é de que o poder de compra vem diminuindo mês a mês. “Estou prestes a completar 68 anos e posso dizer com certeza que a gente parece sufocado, entra governo e sai governo e a sensação é a mesma, a gente compra menos e paga mais”, desabafa.
Economistas dizem que essa sensação de “sufocamento” é um efeito da inflação que atinge principalmente a classe mais pobre do País. “Quando acontece isso com um item específico, podemos tentar entender, considerando um aumento da demanda ou restrição de oferta. Nesse caso, como não houve nenhum fenômeno onde as pessoas passaram a tomar mais suco de laranja, por exemplo, esse aumento fica atrelado à restrição de oferta”, avalia o economista Cassiano Trovão.
O efeito se torna mais evidente, segundo diz, quando soma a de outros produtos inflacionados. “Quando a gente soma o aumento de um item com a elevação de outros itens de alimentação, a gente tem esse impacto que a população relata. Logicamente que quem tem menor renda acaba sendo mais impactado por isso”, diz Trovão.
Queda de 2,2% na safra
Chuvas abaixo da média, frutos menores e a presença de pragas puxaram a safra de laranja para baixo na principal região produtora do Mundo, o chamado Cinturão Cítrico, localizado entre São Paulo e Triângulo/Sudoeste mineiro. A produção 2023/2024 foi 2,22% menor que a colheita anterior com 307,2 milhões de caixas. Já em 2022/2023, a quantidade ficou em 314,2 milhões. Os dados são do Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus). As condições climáticas desfavoráveis foram determinantes para a redução da produção em relação à expectativa inicial, segundo o coordenador da Pesquisa de Estimativa de Safra do Fundecitrus, Vinícius Trombin. “A transição do primeiro semestre chuvoso em 2023 para um déficit de precipitação no segundo semestre, que se prolongou até o fim da temporada em 2024, impactou a produção das laranjeiras”, diz.
19 de abril de 2024 às 09:55
23 de abril de 2024 às 16:59
Executivos da empresa GNL Link se reúnem com o prefeito Gustavo Soares
A Prefeitura de Assú recebeu a confirmação de que a empresa GNL Link irá instalar uma unidade do empreendimento na cidade. Essa unidade converterá o gás do seu estado gasoso para sua forma líquida, o gás natural liquefeito (GNL), que pode ser transportado para áreas que não têm acesso ao gás natural, em um raio de até mil quilômetros.
Na manhã desta quinta-feira (18), o prefeito Gustavo Soares recebeu André Corrêa, gerente de negócios da empresa; Marcelo Rodrigues, presidente da empresa; e Ramires Santana, coordenadora regulatória.
Além de proporcionar acesso à uma fonte de energia mais limpa, o projeto promete gerar empregos, renda e movimentação financeira para a região. Previsto para entrar em operação em um ano, o empreendimento representa um marco significativo para o desenvolvimento econômico local e para a ampliação da infraestrutura energética da região.
“Com uma imensa satisfação dividimos com vocês a confirmação de mais um grande empreendimento para Assú. A parceria com a GNL Link é um passo significativo para o desenvolvimento econômico local. E, quando falamos em empreendimentos, falamos em empregos, renda e movimentação financeira para nossa região. Estamos ansiosos para ver os benefícios que essa iniciativa trará para a ampliação da infraestrutura energética local. Juntos, estamos construindo um futuro mais próspero para Assú”, destacou o prefeito Gustavo Soares.
19 de abril de 2024 às 06:15
19 de abril de 2024 às 07:20
FOTO: MARCELO CAMARGO
A empresa 3R Petroleum, que opera na Refinaria Clara Camarão, em Guamaré, atualizou a tabela de preços dos combustíveis nesta quinta-feira (18) e registrou aumento no preço de distribuição da Gasolina A. Este é o terceiro acréscimo consecutivo, que acumula uma diferença de R$0,23 desde a última estabilidade no dia 28 de março.
O preço da Gasolina A saiu de R$3,43 e subiu para R$3,48, representando um aumento de R$0,05 no comparativo ao preço comercializado no dia 11 de abril. Entre os dias 11 e 04 do mesmo mês, a mudança foi de R$3,35 para R$3,48, uma diferença de R$0,08. Já entre 04 de abril e 28 de março, a alteração nos valores teve registro de R$3,25 para R$3,35, uma mudança de R$0,10.
O terminal da Petrobras mais próximo do Rio Grande do Norte está em Cabedelo, na Paraíba. De acordo com a última atualização na tabela em 1º de abril, a Petrobras está comercializando a Gasolina pelo valor de R$2,70, ou seja, uma diferença de R$0,78 em comparação com a 3R. O preço da Petrobras está estável e sem mudanças desde o dia 21 de outubro de 2023.
A 3R informou que necessita importar gasolina, de forma a não desabastecer os postos do Estado, uma vez que a Refinaria Clara Camarão não detém capacidade para produzi-lo. “Assim, a Companhia o adquire no mercado ao preço de referência internacional, que é sensível a flutuações do dólar, a variações do Brent e a custos logísticos incidentes até a chegada do produto aos postos. Portanto, o preço encontrado pelo consumidor nas bombas reflete toda uma cadeia de produção inescapavelmente conectada às cadeias globais de valor em que a Companhia está inserida”, informou à TRIBUNA DO NORTE.
Por outro lado, A defasagem do preço da gasolina nas refinarias da Petrobras atingiu, no último dia 12, o maior patamar deste ano, ficando 21% abaixo do preço praticado no Golfo do México, onde estão localizadas as refinarias norte-americanas, informou a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom).
Além da alta do preço do petróleo no mercado internacional, a valorização do dólar frente ao real tem elevado a defasagem de preços no mercado interno.
Para alinhar os preços em relação ao mercado internacional, a Petrobras poderia aumentar a gasolina em R$ 0,74 o litro, segundo a entidade. No caso do diesel, a defasagem está em 12% nas refinarias da estatal, possibilitando aumento de R$ 0,48 por litro. A Petrobras está há 178 dias sem reajustar a gasolina e há 111 dias sem alterar o preço do diesel.
18 de abril de 2024 às 17:45
18 de abril de 2024 às 16:56
FOTO: TOMAZ SILVA
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que, por enquanto, não vê razão para reajustar os preços de combustíveis, mesmo com o aumento na cotação do petróleo no mercado internacional.
“Estamos avaliando todas as condições de mercado. Não há razão para pânico nenhum agora”, afirmou ele, após participar de evento no Rio de Janeiro.
“Nós estamos avaliando o cenário internacional e, por enquanto, não há nada que faça a gente mover (preços), e o próprio preço do petróleo indica isso”, acrescentou.
A cotação do petróleo Brent, referência global, chegou a fechar acima de 90 dólares o barril em alguns dias da última semana. No acumulado do ano, a alta é de cerca de 10 dólares o barril, ou aproximadamente 13%.
A Petrobras não aumentou os preços da gasolina e do diesel este ano, com integrantes do mercado apontando um aumento da defasagem.
Não bastasse a volatilidade dos preços do petróleo, o dólar tem se valorizado frente ao real, outro fator que impacta nas contas da defasagem dos combustíveis em relação aos valores externos.
17 de abril de 2024 às 13:45
17 de abril de 2024 às 10:52
FOTO: ILUSTRAÇÃO
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nessa terça-feira (16), o reajuste tarifário da conta de energia no Rio Grande do Norte. O efeito médio a ser percebido pelos consumidores residenciais será de 8,14%. Os novos valores entrarão em vigor na próxima segunda-feira (22).
De acordo com a Aneel, os principais itens que influenciaram o índice de reajuste aprovado foram os gastos com pagamentos de encargos setoriais, os custos com transmissão de energia e os componentes financeiros.
Veja na tabela abaixo os novos índices:
Consumidores residenciais: 08,14%
Baixa tensão em média: 08,08%
Alta tensão em média: 07,05%
Efeito médio para o consumidor: 07,84%
Revisão tarifária x Reajuste tarifário
A Revisão Tarifária Periódica (RTP) e o Reajuste Tarifário Anual (RTA) são os dois processos tarifários mais comuns previstos nos contratos de concessão. O processo de RTP é mais complexo – nele são definidos: (i) o custo eficiente da distribuição (Parcela B); (ii) as metas de qualidade e de perdas de energia; e (iii) os componentes do Fator X para o ciclo tarifário.
Já o processo de RTA é mais simples e acontece sempre no ano em que não há RTP. Nesse processo, é atualizada a Parcela B pelo índice de inflação estabelecida no contrato (IGP-M ou IPCA) menos o fator X (IGP-M/IPCA – Fator X).
Em ambos os casos são repassados os custos com compra e transmissão de energia e os encargos setoriais que custeiam políticas públicas estabelecidas por meio de leis e decretos.
16 de abril de 2024 às 05:00
16 de abril de 2024 às 04:41
FOTO: DIVULGAÇÃO
A gasolina vendida na Refinaria potiguar Clara Camarão, administrada pela 3R Petroleum, está R$ 0,73 mais cara do que o preço praticado no estado vizinho da Paraíba. Essa diferença ocorreu após o recente reajuste por parte da 3R, que vende o litro do combustível às distribuidoras por R$ 3,43, enquanto que a refinaria da Petrobras, em Cabedelo, comercializa o produto por R$ 2,70. Esse é um dos fatores apontados como justificativa para os potiguares pagarem por uma das gasolinas mais caras do Brasil, segundo último levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP).
De acordo com o último levantamento, feito entre os dias 07 e 13 de abril, a gasolina comum no Estado registrou preço médio por litro nas bombas de R$ 6,07, ficando no ranking dos cinco mais caros do Brasil, ao lado de Acre (R$ 6,84), Rondônia, e Amazonas (R$ 6,34) Roraima (R$ 6,15) e igual a Sergipe. Além disso, o RN também registrou preço médio por litro da gasolina aditivada a R$ 6,17 (6ª mais cara do Brasil e mais cara do Nordeste) e a R$ 4,90 (2º mais caro do Brasil).
Na semana passada, a 3R Petroleum aumentou o preço da gasolina e do diesel comercializados na refinaria, aumentando oito centavos. Com isso, o litro passou a custar R$ 3,436. Já o Diesel A S500 teve um acréscimo de seis centavos, ficando em R$ 3,497.
O especialista e economista Ricardo Valério, aponta que o fato da refinaria Clara Camarão ser privatizada explica a “carestia” dos preços no estado em relação aos vizinhos. “O único fator é a empresa privada que tem a liberdade de mercado para praticar o preço de sua conveniência para segurar a margem de lucro desejada. Hoje em dia, somente isso, é que é responsável pela carestia no RN”, afirma.
Segundo o presidente do Sindicato dos Revendedores de Postos de Combustíveis do Rio Grande do Norte (Sindipostos-RN), Maxwell Flor, ainda não é possível afirmar se os preços já foram repassados para os clientes com os últimos reajustes. “A 3R faz esses reajustes semanais, então os postos, em alguns deles se absorve e em outros não, é muito dinâmico. Depende do estoque de cada posto e das vendas. Se o movimento está fraco e as vendas baixas, o revendedor acaba absorvendo esse reajuste para poder segurar e conseguir melhorar”, explica.
Em relação aos preços dos combustíveis no Rio Grande do Norte, a 3R Petroleum disse em nota que necessita importar gasolina, de forma a não desabastecer os postos do Estado, uma vez que a Refinaria Clara Camarão não detém capacidade para produzi-lo. “Assim, a Companhia o adquire no mercado ao preço de referência internacional, que é sensível a flutuações do dólar, a variações do Brent e a custos logísticos incidentes até a chegada do produto aos postos. Portanto, o preço encontrado pelo consumidor nas bombas reflete toda uma cadeia de produção inescapavelmente conectada às cadeias globais de valor em que a Companhia está inserida”, informou à TRIBUNA DO NORTE.
Motoristas e condutores dizem que têm buscado alternativas e o máximo possível de promoções visando economizar na hora de abastecer. Neste sentido, vários postos em Natal e no interior, por exemplo, promovem descontos para usuários com cadastros, pagamentos no Pix ou à vista, entre outras ações, como aplicativos de acúmulo de pontos e cashback.
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