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Categoria: Economia

Intenção de compra: 75% dos natalenses pretendem presentear no Dia das Mães

FECOMÉRCIO RN APONTA EXPECTATIVA DA DATA MOVIMENTAR R$ 98 MILHÕES NO COMÉRCIO DA CAPITAL POTIGUAR; SHOPPINGS SÃO PRINCIPAL LOCAL DE COMPRA COM TICKET MÉDIO DE R$ 167,18. FOTO: DIVULGAÇÃO

O Dia das Mães deste ano deve levar 1 em cada 3 natalenses às compras, segundo levantamento realizado pelo Instituto Fecomércio RN (IFC). Até o dia 12 de maio, 75% da população da capital potiguar deve sair na busca por presentes para mães, avós, esposas e sogras, um comportamento que deve movimentar cerca de R$98 milhões nos segmentos de comércio e serviços locais.

A expectativa é que o consumidor invista uma média de R$167,18 na compra de apenas um presente. O valor é 5,4% maior quando comparado ao ticket médio de 2023. Dentre os produtos campeões de venda, lideram os perfumes e cosméticos (37,3%), seguidos de itens de vestuário (29,6%) e calçados ou bolsas (14,5%). Os shopping centers seguem como principal local de compra para 55,5% dos entrevistados, com um aumento significativo em comparação com o registrado em 2023, quando esse índice era de 42,5%.

Para Felipe Furtado, superintendente do Natal Shopping, esse crescimento é reflexo da maior segurança e comodidade que o segmento oferece ao público consumidor. Somado a isso, uma das estratégias para atrair a clientela neste período é investir em campanhas promocionais, com brindes instantâneos e a mecânica “compre e ganhe”.

No Natal Shopping, nas compras a partir de R$400, os clientes ganham um vinho Carmen Discovery 750 ml e a chance de concorrer a um carro elétrico BYD Mini Dolphin 0km, conforme exemplifica Felipe. Para a Ancar Ivanhoe, administradora do Natal Shopping, a estimativa é que a ação traga um resultado positivo em relação ao ano passado, com um aumento de 13% nas operações de alimentação e de 10% nos artigos presenteáveis.

Experiência atrai na hora das compras

Para promover uma experiência completa, foi instalado no mall um lounge instagramável e temático, onde os clientes poderão fazer a troca de seus cupons pelo brinde e o seu número da sorte. Além disso, uma programação especial acontece na véspera da grande data. De 7 a 9 de maio, no Fórum de Mães, uma série de rodas de conversa e palestras abordam o tema “Famílias conectadas: todos navegando juntos”.

O evento convida especialistas para discutir como lidar com a maternidade em uma realidade hiperconectada e oferecer insights valiosos para as mães e famílias. O acesso é gratuito, bastando se inscrever pelo aplicativo do shopping.

“A experiência que os shoppings oferecem aos clientes é um fator que faz a diferença na hora de escolher o local de compras”, analisa Felipe Furtado. “Hoje, o cliente não compra apenas pelo mix de lojas, mas também pela identificação com a marca e ações que agregam valor e conhecimento. Temos investido muito nessa esfera e esperamos colher os resultados, não só nas vendas, mas principalmente fortalecendo o vínculo com os nossos clientes e suas famílias ao proporcionar um momento mais especial para celebração da data”, complementa.

Preço médio da cesta básica volta a subir em Natal no mês de abril

FOTO: VALTER CAMPANATO

O preço médio da cesta básica subiu pelo quarto mês consecutivo na cidade de Natal. Pesquisa do Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal) destaca um aumento de 0,97% no mês de abril em relação a março. Somados os acréscimos dos preços desde o início do ano, os consumidores já têm um custo adicional de R$ 17,53 nos quatro primeiros meses de 2024. O valor médio da cesta básica fechou o mês de abril custando R$ 430,20, um acréscimo de R$ 3,07 em relação aos R$ 427,13 registrados no fim de março.

Durante o mês de abril, foram observadas alterações nos preços médios da cesta básica em diferentes semanas. Na primeira semana, o custo foi de R$ 433,12, enquanto na segunda semana subiu para R$ 433,34. Na terceira semana, houve outro aumento, chegando a R$ 436,51, seguido por uma pequena redução na semana seguinte, para R$ 435,03. Na última semana de abril, o preço médio caiu para R$ 430,20. Essa variação é comum, com os preços geralmente mais altos no início e mais baixos no final do mês.

A pesquisa abrange 26 estabelecimentos comerciais na capital, coletando os preços de 40 itens que compõem a cesta básica em quatro categorias: Mercearia, Açougue, Higiene/Limpeza e Hortifrúti. Enquanto os produtos de Mercearia e Higiene/Limpeza apresentaram redução em relação ao mês anterior, as categorias de Açougue e Hortifrúti registraram aumentos.

O Hortifrúti foi a categoria que mais contribuiu para o aumento da cesta básica em abril, com uma variação de 5,15%. Dos treze produtos que compõem essa categoria, apenas quatro apresentaram preços mais baixos em relação ao mês anterior. Itens como tomate e cebola tiveram aumentos significativos, refletindo as condições climáticas adversas que afetaram a produção.

Dia das Mães 2024: comércio movimentará mais de R$ 115 milhões em Natal e Mossoró, aponta Fecomércio RN

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Celebrado neste ano em 12 de maio, o Dia das Mães é a segunda data comemorativa mais aguardada pelo comércio varejista, atrás apenas dos festejos natalinos. Em 2024, de acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Fecomércio RN (IFC), a procura por presentes deve movimentar cerca de R$ 96,8 milhões em Natal e R$ 18,2 milhões em Mossoró. Na capital do oeste, há um aumento de 22% em comparação ao ano passado, quando a data injetou R$ 14,9 milhões na economia.

“O Dia das Mães é uma data muito especial, tanto para quem compra quanto para quem vende. Neste ano, a grande maioria dos consumidores do RN – mais de 75% dos natalenses e de 66,7% dos mossoroenses – pretendem gastar com presentes, então nossos negócios precisam estar preparados para atender essa demanda”, ressaltou o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomércio RN), Marcelo Queiroz.

Mães natalenses receberão mais perfumes e cosméticos

Na capital potiguar, a maior parte de quem vai comprar presentes para o Dia das Mães pertence ao sexo masculino (76,1%), tem de 25 a 34 anos de idade (82,2%), possui ensino superior completo (78,4%) e vive com uma renda familiar superior a 10 salários mínimos (85,3%). Além disso, mais de 60% pretendem gastar com apenas um presente, enquanto aproximadamente 67% farão pesquisa de preços e cerca de 69,5% irão às compras na semana que antecede a data comemorativa.

De acordo com as pesquisas do IFC, cerca de 55,5% dos consumidores da capital pretendem comprar em shoppings. Os produtos mais procurados serão perfumes/cosméticos (37,3%), itens de vestuário (29,6%) e calçados/bolsas (14,5%). Para homenagear principalmente as próprias mães (91,4%), a expectativa é que os natalenses gastem uma média de R$ 167,18 – um aumento de aproximadamente 5,4% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando o valor registrado foi de R$ 158,58.

Metade dos mossoroenses comprará no comércio de rua

Diferente do observado em Natal, cerca de 50% dos mossoroenses entrevistados pelo Instituto Fecomércio RN comprará presentes no comércio de rua. Por outro lado, assim como na capital potiguar, a maior parte de quem vai às compras pertence ao sexo masculino (67,5%), tem de 25 a 34 anos de idade (83,7%), concluiu o ensino superior (80,1%), possui renda familiar acima de 10 salários mínimos (100%) e vai realizar as compras uma semana antes do Dia das Mães (61,3%).

Em Mossoró, a demanda será maior para itens de vestuário (35,5%), perfumes/cosméticos (34%) e calçados/bolsas (23%). Além de homenagear as próprias mães (88,7%), cerca de 19,7% dos mossoroenses desejam presentear suas esposas e 14,6% pretendem comprar presentes para as sogras. Para tanto, o gasto médio deles será de aproximadamente R$ 145,54 – um aumento de 11,2% em comparação ao Dia das Mães de 2023, quando esperavam gastar uma média de R$ 130,92.

Metodologia – As pesquisas do Instituto Fecomércio RN foram realizadas ao longo do mês de Abril. Para mapear a intenção de consumo em virtude do Dia das Mães 2024, o IFC ouviu um total de 608 natalenses e de 502 mossoroenses. O nível de confiança de ambos os levantamentos é de 95%, com margem de erro de 3 pontos percentuais.

Micro e pequenas empresas puxam saldo do mercado formal de empregos no RN

FOTO: JOSÉ ALDENIR

A quantidade de novas vagas de emprego com carteira assinada abertas pelos pequenos negócios do Rio Grande Norte tem se mantido, mês a mês, acima do saldo das médias e grandes empresas. Em março, esse volume chegou a 2.899 novos postos de trabalho gerados. Com o desempenho do segmento, juntamente com o encerramento de 1.484 vagas por parte das médias e grandes corporações, o estado terminou o terceiro mês do ano com um saldo positivo de empregos formais, somando um total de 1.415 empregos criados. A maioria dessas vagas foi ocupada por jovens, entre 18 e 24 anos, e aberta no setor de serviços.

Isso é o que revela a edição de março do Mapa do Emprego do RN, publicação elaborada pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, que nesta edição apresentada os dados do mercado de trabalho potiguar no segundo mês do ano a partir dos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de fevereiro, divulgados na terça-feira 30.

A publicação mostra que, em março ocorreram mais de 19,4 mil desligamentos no Rio Grande do Norte, mas, em compensação, houve mais de 20,8 mil contratações, o que resultou na abertura de 1.415 novas vagas. Esse é o quinto melhor saldo entre os estados do Nordeste, à frente de Pernambuco, Paraíba, Sergipe e Alagoas, e também o melhor resultado de geração de trabalho com carteira assinada pelo RN para o mês desde 2020.

Foram criados 2.613 postos nas microempresas e outros 286 nas pequenas empresas. Por outro lado, as empresas de demais portes não acompanharam o mesmo desempenho e registraram perdas de vagas, sendo 533 encerradas nas médias e 951 nas grandes.

O volume de empregos criados pelos pequenos negócios no terceiro mês deste ano é 16% maior que o registrado em 2023, quando em março foram criados pelas empresas de micro e pequeno porte do estado cerca 2,5 mil empregos formais. Os pequenos negócios acumulam no primeiro trimestre um total 5.341 vagas.

Do total, apenas 56 foram geradas pelas pequenas empresas, o restante pelas micro. Esse saldo de empregos do segmento, apesar de significativo, é 70% menor que as vagas abertas no primeiro trimestre do ano passado, quando as MPEs do RN foram responsáveis por mais de 18 mil frentes de trabalho abertas.

Como o saldo de março ficou em 1.415 vagas (1.826% maior que março de 2023), o total de vagas acumuladas pelo RN no trimestre atingiu o patamar de 2.839 empregos acumulados no ano. Os pequenos negócios já chegam a acumular um saldo que é quase o dobro (88,1%) do total de empregos no estado acumulados entre janeiro e março.

Agora RN

RN fecha março com saldo de 1,4 mil postos de trabalho criados

FOTO: DIVULGAÇÃO

O Rio Grande do Norte encerrou o mês de março deste ano com um saldo positivo de 1.415 empregos com carteira assinada. No mês, foram registradas 20.842 admissões e 19.427 desligamentos, elevando o estoque de pessoas trabalhando com carteira assinada no estado para mais de 504 mil.

Os dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) nesta terça-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado de março é o melhor registrado em 2024, em comparação com os meses de janeiro (1.183) e fevereiro (241).

No mês de março, o setor de Serviços liderou o saldo positivo, com 2.535 novos empregos, seguido pelos setores de Comércio (925) e Construção (628). Por outro lado, a Agropecuária apresentou o maior saldo negativo, com 1.667 postos de trabalho a menos, seguida pelo setor da Indústria, com 1.035 desligamentos.

Em todo o Brasil, o saldo positivo foi de 244.315 empregos, totalizando 46.236.308 pessoas com vínculo celetistas ativos, representando uma alta de 0,53% em comparação ao mês anterior.

Novo Noticias

Tarifa do GNV reduz R$ 0,10 no RN e vai a R$ 3,76 o m3, já com impostos

FOTO: DIVULGAÇÃO

A partir desta quarta-feira, 1º de maio, a tarifa da Companhia Potiguar de Gás (Potigás) para o Gás Natural Veicular (GNV) irá reduzir R$ 0,10, passando a ser comercializada para os postos de combustíveis no valor de R$ 3,76 o metro cúbico, já com impostos inclusos. Mais de 55 mil veículos que usam o GNV no RN serão beneficiados com a medida.

A redução é resultado das atualizações nos contratos de aquisição do gás natural pela Potigás, que ocorrem a cada três meses e acompanham índices internacionais atrelados ao petróleo.

“Gostamos sempre de destacar que a Potigás não é remunerada pela venda do gás. O valor pelo qual adquirimos o gás dos produtores é repassado para nossos clientes sem qualquer acréscimo. Assim, quando a molécula baixa nós repassamos a baixa, da mesma forma ocorre quando há aumento. O lucro da empresa se dá pela construção da infraestrutura para distribuição do gás no RN, explica Marina Melo, diretora-presidente da Potigás.

Com a redução, a competitividade do GNV frente aos combustíveis líquidos irá aumentar. De acordo com a última pesquisa de preços realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a utilização do GNV representava uma economia de 32% com relação à gasolina e de 43% ao etanol.

Além da economia, o GNV tem como vantagens uma menor emissão de poluentes; maior segurança, pois o risco de combustão é menor e o gás dissipa rapidamente em caso de vazamento; além de não ser passível de adulteração pois chega ao posto por tubulação subterrânea da Potigás. 

Reforma Tributária isenta 18 itens da cesta básica e mais de 380 medicamentos

FOTO: FREEPIK

Está em tramitação, no Congresso Nacional, o Projeto de Lei Complementar (PLP) que regulamenta a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro do ano passado e que promove a Reforma Tributária do consumo. Apelidado pelo governo de Lei Geral do IBS, da CBS e do Imposto Seletivo, o texto tem 499 artigos e, entre outros pontos, prevê a desoneração integral dos novos impostos para 18 categorias de produtos da cesta básica nacional, além de isenções totais ou parciais para mais de 380 medicamentos e vacinas.

Se aprovado, itens como arroz, feijão, farinha, açúcar e café (confira lista completa abaixo) estarão isentos do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) dos estados e municípios, bem como da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) do governo federal. “A desoneração desses produtos busca fazer com que a população que mais precisa, ou seja, aquela que possui menor renda, pague menos imposto naquilo que é essencial para sua subsistência”, explica o contador Daniel Carvalho, diretor da Rui Cadete.

Além da desoneração dos alimentos da cesta básica, o projeto também contempla isenções totais de impostos ou reduções de 60% sobre a alíquota para mais de 380 medicamentos e vacinas. Isto, segundo o governo, visa tornar mais acessíveis produtos fundamentais para a saúde, como as vacinas contra Covid-19, dengue, febre amarela e gripe, assim como dispositivos médicos de uso frequente, como cateteres, válvulas e sondas, além de equipamentos de acessibilidade, como cadeiras de rodas e aparelhos de audição.

“É importante destacar que, para o Estado, não se espera um impacto significativo na arrecadação, uma vez que a nova alíquota, trazida pela Reforma Tributária, será definida visando não ter mudança na arrecadação, compensando os produtos que terão isenção ou redução. Fato é que, quanto mais cedo essa regulamentação for finalizada, mais tempo as empresas terão para se adaptar, implementar novas estratégias e garantir uma transição suave para o novo regime tributário”, destaca Daniel.

Confira abaixo os itens incluídos na desoneração da cesta básica nacional:

  • Arroz;
  • Açúcar;
  • Leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado; e fórmulas infantis definidas por previsão legal específica;
  • Manteiga;
  • Margarina;
  • Feijões;
  • Raízes e tubérculos;
  • Cocos;
  • Café;
  • Óleo de soja;
  • Farinha de mandioca;
  • Farinha, grumos e sêmolas, de milho e grãos esmagados ou em flocos, de milho
  • Farinha de trigo;
  • Massas alimentícias;
  • Pão do tipo comum (contendo apenas farinha de cereais, fermento biológico, água e sal);
  • Ovos;
  • Produtos hortícolas (exceto Cogumelos e trufas);
  • Frutas frescas ou refrigeradas e frutas congeladas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes.

Carro elétrico da Xiaomi vende em um mês mais que Fiat Mobi em um ano

FOTO: DIVULGAÇÃO

O mercado de automóveis da China é conhecido por seus números impressionantes. A Xiaomi, famosa por seus smartphones, lançou seu primeiro carro, o elétrico SU7, e apesar de um grande número de reservas canceladas, conseguiu vender 75.725 unidades em apenas 28 dias.

Para colocar em perspectiva, no ano passado, o Fiat Mobi vendeu 73.428 unidades, tornando-se o sexto carro mais vendido no Brasil. Portanto, as vendas do Xiaomi SU7 superaram as do Fiat Mobi.

Segundo informações do WM1 da Webmotors, a Xiaomi divulgou esses resultados, juntamente com alguns dados interessantes sobre os compradores do SU7. Cerca de 28% são mulheres, 29% já possuem carros das marcas Audi, BMW e Mercedes-Benz e, surpreendentemente, mais da metade (51,9%) são usuários de iPhone, produto da rival Apple.

No entanto, aqueles que conseguiram comprar o SU7 no lançamento terão que aguardar um pouco para receber o carro. As primeiras unidades do SU7 foram entregues no dia 18, e a versão Pro começará a ser produzida apenas no final de maio. A Xiaomi planeja ultrapassar a marca de 10 mil unidades entregues por mês em junho.

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