14 de janeiro de 2025 às 17:15
14 de janeiro de 2025 às 14:59
FOTO: REPROFUÇÃO
O custo da cesta básica em Natal teve um aumento de 1,92% no mês de dezembro, em relação ao mês anterior. Nas despesas com os produtos essenciais, o custo com a alimentação por pessoa foi de R$ 593,97. Dos itens, os tubérculos (batata doce, macaxeira, aipim, batata inglesa e inhame) tiveram o maior aumento, com 7,40%. Em seguida está o óleo de cozinha, com 5,21%, que desde novembro se mantém em alta. Os dados constam na pesquisa do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da cidade do Natal, calculado pelo Idema, através da Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos (CES). De acordo com o CES, a variação de 2024 ficou em 4,33%.
Além do dos tubérculos e do óleo, outros oito itens registraram aumento no período: Pão (5,18%), Legumes (4,22%), Arroz (3,98%), Margarina (1,66%), Café (1,65%), Carne de Boi (1,24%), Açúcar (0,49%) e Feijão (0,10%). Apenas três itens apresentaram redução em dezembro: Farinha (-7,60%), Frutas (-3,22%) e Leite (-0,74%).
Dezembro foi o quarto mês com a cesta básica mais cara, atrás apenas de janeiro (2,83%), novembro (2,45%) e abril (2,26%). Enquanto os meses que a cesta teve redução foram agosto (1,87%), setembro (2,73%) e julho (3,67%).
De acordo com a metodologia da pesquisa, uma família natalense constituída por quatro pessoas gastaria R$ 2.375,88. com Alimentação. Se a essa quantia fossem adicionados os gastos com Vestuário, Despesas Pessoais, Transportes etc., o dispêndio total seria de R$ 7.188,54.
13 de janeiro de 2025 às 12:00
13 de janeiro de 2025 às 06:23
FOTO: DIVULGAÇÃO
A expectativa de preços mais firmes de produtos agropecuários utilizados na cesta básica deve pressionar a inflação de alimentos neste ano. Carnes, café e açúcar são as commodities que mais preocupam quanto à pressão inflacionária em 2025. As commodities softs, de forma consolidada, devem ter pressão intermediária sobre a inflação, assim como o leite, enquanto os grãos tendem a ter impacto neutro.
O movimento tende a repetir o já observado no ano passado com uma inflação de alimentos resistente, o que preocupa o governo em virtude da pressão sobre a inflação geral e, consequente, atraso no ciclo de corte de juros. Os números mais recentes divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que os preços de alimentação e bebidas aumentaram pelo quarto mês seguido.
O grupo Alimentação e bebidas saiu de uma elevação de 1,34% em novembro para uma alta de 1,47% em dezembro, resultando numa contribuição de 0,32 ponto percentual para a taxa de 0,34% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) no último mês.
O principal impacto da aceleração da inflação de alimentos deve vir das proteínas, aponta a analista Gabriela Faria, da Tendências Consultoria, economista responsável por agropecuária e biocombustíveis.
– A inflação será impulsionada pelo aumento expressivo dos preços das carnes, estimado em pelo menos 16,6% no valor pago ao produtor, com repasse à indústria e ao consumidor – diz.
Café e açúcar também devem contribuir com uma inflação de alimentos mais forte com produções limitadas, segundo a economista. Em contrapartida, do lado dos grãos, o efeito dos preços sobre a inflação tende a ser neutro, sem expectativa de altas acentuadas nas cotações de soja e milho.
A Tendência Consultoria projeta aumento de 9,1% no IPCA alimentos de 2024 e de 6,2% para este ano, com viés de alta. Faria cita também o óleo de soja, leite e as commodities softs como itens de atenção quanto a potencial inflacionário neste ano, além de hortaliças, frutas e verduras, que têm maior suscetibilidade a variações climáticas e peso relevante na cesta básica.
O momento atual é de atenção também sobre o desenvolvimento das lavouras de hortifrútis, afetadas pela seca histórica do ano passado, aponta o gerente da consultoria Agro do Itaú BBA, Cesar de Castro Alves.
– É preciso observar o acumulado de chuvas nos próximos dois meses e os efeitos sobre a produção de hortifrútis, que, apesar da rápida recuperação das lavouras, podem ter pressão momentânea sobre inflação em caso de perdas nas lavouras – destaca Alves.
Ele concorda com os demais analistas de que as proteínas e as commodities softs são os produtos mais preocupantes quanto à pressão inflacionária.
– A alta do café ainda não foi repassada ao varejo e poderemos ter novas máximas históricas. Dos produtos básicos, o trigo vai depender muito do dólar, já o arroz tende a ter uma ótima safra e o feijão deve ficar com produção dentro da média – acrescenta.
O sócio-diretor da consultoria MB Agro, José Carlos Hausknecht, observa que o câmbio será determinante para a inflação de alimentos neste ano.
– Se o dólar se mantiver acima de R$ 6, a pressão sobre a inflação de alimentos será maior levando a uma política monetária mais restritiva. Do ponto de vista fiscal, o mercado não vê firmeza nas medidas do governo, o que gera incerteza, e somado aos preços sustentados de commodities agrícolas reflete em maior pressão sobre inflação – completa.
11 de janeiro de 2025 às 03:03
10 de janeiro de 2025 às 16:44
FOTO: JOEDSON ALVES
Sem a aprovação da reforma do IR (Imposto de Renda), que só deverá ser enviada ao Congresso após a votação do Orçamento de 2025, a tabela progressiva fica congelada neste ano. Quem ganha mais de R$ 2.824, pouco menos de dois salários mínimos, pagará o tributo.
No fim de novembro, o governo tinha anunciado a intenção de elevar a faixa de isenção para R$ 5 mil, na segunda fase da reforma tributária, que trata do IR. Em troca, o governo pretendia introduzir uma alíquota em torno de 10% sobre os rendimentos mensais acima de R$ 50 mil, que compensaria o impacto fiscal do aumento do limite de isenção.
Originalmente anunciada para tramitar junto do pacote de corte de gastos aprovado no fim de dezembro, a proposta ficou para este ano. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, “inconsistências” nos modelos estatísticos da Receita levaram o Fisco a rever os cálculos. Caso o Congresso aprove o Orçamento em fevereiro, a proposta pode ser enviada no mesmo mês ou no início de março.
Veja como ficam as alíquotas
Até R$ 2.259,20 – 0% De R$ 2.259,21 até R$ 2.826,65 – 7,5% De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05 – 15% De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68 – 22,5% Acima de R$ 4.664,68 – 27,5%
Correspondente ao piso da tabela progressiva, a faixa de isenção foi elevada pela última vez em fevereiro de 2024, de R$ 2.640 para R$ 2.824. As demais faixas de tributação permanecem sem mudanças desde 2015. O projeto de lei do Orçamento de 2025, enviado ao Congresso em agosto, não prevê mudanças na tabela do Imposto de Renda.
Oficialmente, o limite máximo da alíquota zero está fixado em R$ 2.259,20. No entanto, para garantir a isenção para quem recebe até R$ 2.824, equivalente a dois salários mínimos, haverá um desconto simplificado de R$ 564,80 da renda sobre a qual deveria incidir o imposto. Esse desconto corresponde à diferença entre os dois valores: limite de isenção e dois salários mínimos.
A Receita Federal esclarece que esse desconto simplificado é opcional. Para quem tem direito a deduções maiores pela legislação atual, como dependentes, pensão alimentícia, gastos com educação e saúde, nada mudará.
11 de janeiro de 2025 às 03:00
11 de janeiro de 2025 às 03:06
FOTO: SANDRO MENEZES
O Governo do Rio Grande do Norte injetou mais de R$ 8 bilhões e meio na economia do estado attravés do pagamento salarial do funcionalismo público estadual referente ao ano de 2024. Os dados foram levantados pela Secretaria de Estado da Administração (Sead), após conclusão nesta sexta-feira (10) do pagamento do 13º salário para os servidores que recebem acima de R$4.200,00.
Ao todo, o valor investido com pagamento de servidores – relativo ao ano de 2024 – foi de R$ 8.623.760.474,89. Esse total leva em consideração os valores da folha mensal, consignações realizadas e a folha do décimo terceiro salário para aproximadamente 118 mil vínculos com servidores ativos, aposentados e pensionistas.
Mesmo com as dificuldades financeiras enfrentadas no ano passado, sobretudo em decorrência da diminuição na alíquota do ICMS e consequentemente na arrecadação tributária, o Executivo conseguiu cumprir o calendário de pagamentos do funcionalismo estadual.
“Mesmo com toda dificuldade, conseguimos com muito esforço cumprir com o calendário que combinamos. E isso se deve ao respeito e à prioridade que dedicamos aos nossos servidores e servidoras, que trabalham arduamente pelo povo potiguar e merecem ser valorizados”, afirmou a governadora Fátima Bezerra nas redes sociais.
O secretário de Estado da Administração, Pedro Lopes, lembra que o Governo é o maior empregador da economia do RN e destaca os benefícios dessa injeção de recursos, principalmente diante da queda de receitas em 2024. “O pagamento salarial em dia dos servidores é um compromisso do Governo que aquece a economia local, pois gera aumento no poder de compra da população, demandando ampliação da produção de bens e serviços. É um pilar fundamental para a estabilidade das atividades comerciais no nosso estado e a manutenção dos empregos gerados pelos prestadores de serviços e comércios”.
10 de janeiro de 2025 às 17:15
10 de janeiro de 2025 às 15:17
FOTO: DIVULGAÇÃO
Após ter tido uma queda de 9% em 2023, o preço da carne disparou 20,84% no ano passado, a maior alta desde 2019, quando o valor da proteína subiu 32,4%, segundos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (10).
Com isso, as carnes se tornaram o item com o maior peso (0,52 ponto percentual) na inflação de alimentos de 2024, que avançou 7,69%, destacou o gerente da pesquisa de inflação do IBGE, André Almeida.
Cortes populares de carne bovina foram destaque, como o acém (25,2%), patinho (24%) e contrafilé (20%).
Vale ressaltar que o preço da carne só começou a subir a partir de setembro, no acumulado em 12 meses. Entre janeiro e agosto, o valor do alimento registrou, inclusive, quedas mensais.
Quatro fatores ajudam a explicar a disparada de preços, segundo economistas consultados pelo g1 no final de 2024:
Ciclo pecuário: após dois anos de muitos abates, a oferta de bois vai começar a diminuir no campo; Clima: seca e queimadas prejudicaram a formação de pastos, principal alimento do boi; Exportações: Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo e vem batendo recordes de vendas; Renda: queda do desemprego e valorização do salário mínimo estimularam compras de carnes. g1
10 de janeiro de 2025 às 17:00
10 de janeiro de 2025 às 15:02
FOTO: ILUSTRAÇÃO
Os dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (9) revelam um desempenho positivo do comércio varejista do Rio Grande do Norte. Com um crescimento expressivo de 6,4% no índice de volume de vendas em novembro de 2024, na comparação com o mesmo mês de 2023, o estado potiguar está acima da média nacional, que registrou uma alta de 4,7%, consolidando um ciclo de 12 meses consecutivos de alta interanual. O resultado coloca o RN como o quinto melhor do Nordeste e é visto com otimismo por especialistas e comerciantes.
Segundo William Figueiredo, economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do RN (Fecomércio RN), a boa performance do comércio potiguar é vista como reflexo da recuperação econômica do estado e do país, além de um comportamento mais calculado dos consumidores em relação ao momento das compras. O crescimento também se mantém consistente ao longo de 2024 com alta real de 5,9% no ano para as vendas.
“Com o passar dos anos, a população começa a entender mais sobre a Black Friday [período promocional no comércio que acontece na última sexta-feira de novembro], então vai se preparando para aquele momento propício para se fazer compras. Além disso, também tem a questão da ampliação da Black Friday, em que o empresário aumenta o número de dias com boas condições, pega uma onda maior e consegue sair na frente das vendas”, explica William Figueiredo.
Karla Lima, 31 anos, vendedora há quatro anos, notou que as compras de novembro, impulsionadas pelas promoções da Black Friday, superaram as expectativas em relação a 2023, especialmente entre as clientes que compram presentes para amigos e familiares. “A Black Friday foi um sucesso, eram promoções muito atrativas, mesmo aqui na Cidade Alta não tendo o mesmo fluxo de clientes que os grandes shoppings da cidade têm”, afirma Karla, que trabalha em uma loja de calçados.
Com base nos dados do IBGE, o estado com maior crescimento no índice de volume de vendas no comércio varejista, entre novembro de 2024 e novembro de 2023, foi Roraima com 14,9%, seguido do Rio Grande do Sul com 11,6% e Amapá com 10,5%. Já no recorte do Nordeste, o ranking é liderado por Alagoas (10,0%), seguido por Ceará (7,9%), Paraíba (7,5%), Piauí (7,3%), Rio Grande do Norte (6,4%) e Sergipe (6,2%). Bahia (5,8%), Pernambuco (5,1%) e Maranhão (3,7%) registraram os três menores crescimentos da região.
Apesar desses números positivos para os potiguares, a Pesquisa Mensal de Comércio também relevou uma queda no volume de vendas no comparativo de novembro de 2024 em relação a outubro de 2023. Nesse período, o Rio Grande do Norte registrou um declínio de -1,1%, número superior à média nacional de -0,4%. William Figueiredo explica que isso acontece em razão da retirada do período da BlackFriday na composição dos dados.
“O IBGE olha que a Black Friday é um período sazonal, ou seja, é algo que só acontece em novembro, então ele tem um ‘boom’ de vendas que não é viável comparar com o mês anterior. É diferente do comparativo de novembro de 2024 com novembro de 2023, que você tem o mesmo período promocional em ambos os meses”, esclarece o economista da Fecomércio. Ele também aponta que os períodos estendidos da Black Friday são retirados da pesquisa, gerando um comparativo desproporcional em número de dias com outubro.
Fernando Xavier, 64 anos, dono de uma loja de roupas na Cidade Alta, também observou um crescimento no volume de vendas durante o período de Black Friday. “No começo de novembro a movimentação foi menor, pois muitos se planejaram para fazer compras durante as promoções do fim do mês e depois houve esse crescimento”, explica. Para ele, a primeira parcela do 13º salário, recebida em novembro, impulsionou as compras no mês, enquanto a segunda parcela, normalmente destinada para presentes e alimentação, também teve um impacto positivo no comércio no final de ano.
9 de janeiro de 2025 às 10:00
9 de janeiro de 2025 às 06:47
FOTO: ASSECOM
O Rio Grande do Norte exportou US$ 1,1 bilhão ao longo de 2024, um crescimento de 42,6% em comparação ao valor acumulado no ano anterior. De acordo com os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) nesta terça (7), esse é o melhor desempenho potiguar desde o início da série histórica, em 1997. Para a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomércio RN), o desempenho positivo no comércio exterior deve impulsionar os negócios locais.
“Esse é o terceiro ano consecutivo de recorde nas exportações do Rio Grande do Norte, o que estimula o setor produtivo a criar novas oportunidades e gerar ainda mais empregos no estado. Tudo isso acaba resultando em um grande aumento de competitividade para os negócios locais, que levaram os produtos potiguares para 88 países em 2024; e estão ganhando cada vez mais destaque na exportação de óleos combustíveis e frutas, por exemplo”, explicou o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.
No ano passado, os produtos mais exportados pelo Rio Grande do Norte foram óleo combustível (US$ 558,7 mi), melão (US$ 120,1 mi), óleo diesel (US$ 86,8 mi) e melancia (US$ 53 mi). Os principais destinos dos produtos potiguares foram Singapura (17,9%) e os Países Baixos (17,0%). Além disso, Estados Unidos (5,9%) e os territórios americanos no Caribe, nas Ilhas Virgens Americanas (16,9%) e em Porto Rico (2,9%) receberam mais de 25% de todos os produtos exportados pelo estado.
Apesar de apresentar o sexto maior valor exportado do Nordeste, o Rio Grande do Norte foi o estado da região que registrou o maior aumento nas vendas ao exterior (42,6%). Em nível nacional, o desempenho potiguar foi superado apenas pelo Acre, que apresentou crescimento de 90,5% em comparação a 2023. Vale ressaltar que, das 27 Unidades da Federação, 11 tiveram variação positiva e ficaram acima da média registrada no país (-0,8%). A queda foi puxada principalmente pelo recuo nas vendas do agronegócio (-11%).
8 de janeiro de 2025 às 13:15
8 de janeiro de 2025 às 08:01
FOTO: DIVULGAÇÃO
A conta de energia de aproximadamente 1,2 milhão de potiguares em janeiro pode chegar com desconto de até R$ 46 reais. O bônus é válido para os clientes residenciais e rurais que tiveram consumo inferior a 350 quilowatts-hora (kWh) mensal durante o ano de 2023, conforme a Resolução homologatória Aneel n°3.420/24.
O cálculo do desconto foi feito individualmente, de acordo com o consumo de cada cliente, e está sendo aplicado nas faturas de janeiro pela Neoenergia Cosern. O valor total a ser concedido em forma de bônus nas contas de energia dos clientes elegíveis no Rio Grande do Norte passa dos R$ 21,6 milhões. O “bônus Itaipu” se refere à distribuição do resultado positivo da comercialização da energia de Itaipu pela Eletrobras.
Outra medida positiva é a aplicação da Bandeira Verde para este mês, confirmada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no final do mês passado. Em vigência, não há cobranças adicionais na conta de luz, o que contribui ainda mais para a redução das despesas com energia elétrica.
A aplicação da bandeira verde foi possível devido as boas condições de geração de energia, permitindo um equilíbrio entre oferta e demanda, afastando a necessidade de aplicar bandeiras tarifárias mais onerosas, como a amarela ou a vermelha.
Mesmo com a manutenção da bandeira verde, a Neoenergia Cosern chama atenção para a necessidade de adoção de consumo consciente de energia elétrica. A distribuidora lembra que, mesmo com a condicionante da bandeira verde, é possível reduzir ainda mais o valor da conta de luz. Além disso, o cliente contribui com o meio ambiente evitando desperdícios com a adoção de pequenas mudanças de hábitos que o transformam em um consumidor de energia elétrica consciente.
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