SELO BLOG FM (4)

Categoria: Economia

Pesquisa da Fecomércio RN aponta que mais da metade dos natalenses irá às compras para presentear as mamães este ano

HOMENS SÃO A MAIORIA DOS CONSUMIDORES QUE FARÃO COMPRAS VISANDO A DATA, QUE É A SEGUNDA MELHOR DO ANO PARA O VAREJO. FOTO: REPRODUÇÃO

Maio está chegando e com ele a segunda melhor data do ano para o comércio varejista brasileiro: o Dia das Mães. Comemorado no segundo domingo de maio, este é um momento importante para a economia, trazendo fôlego para as vendas elevando receitas e até abrindo vagas extras de trabalho, pontos ainda mais importantes em mais um ano de crise em virtude da Covid-19. Por isso, o Departamento de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DEES) da Fecomércio Rio Grande do Norte realizou a pesquisa de intenção de compras em natal e em Mossoró. As entrevistas foram feitas por telefone.

Na capital potiguar, 59,1% dos entrevistados pretendem ir às compras, um índice superior ao registrado no ano passado (46,9%), porém abaixo dos patamares de 2019 e 2018, onde foi alcançado 74,6% e 75,9%, respectivamente. A intenção de compra dos natalenses para este Dia das Mães é maior entre os homens (63,9%), com pessoas da faixa etária acima de 25 a 34 anos (74,6%) e com renda entre 5 a 10 salários mínimos (77,4%).

Os que não vão presentear relatam como principais fatores econômicos como falta de dinheiro (41,9%), desemprego (14,2%), poupar (13%) e dívidas e contas em atraso (8,1%), que juntos somam 77,2% das respostas.

Os produtos mais procurados pelos consumidores para presentear no Dia das Mães são os itens de vestuário (28,5%), seguido dos perfumes e cosméticos (26,8%), calçados ou bolsas (9,9%). Para determinar a compra de um único presente, apontado por 55,4% dos consumidores, 66,4% dos natalenses estarão buscando por ofertas e promoções e 18,2% pela marca do produto. A pesquisa ainda apontou que 62,5% dos entrevistados irão realizar pesquisas, sendo 50,7% vão comparar preços na internet; 27,9% vão pesquisar em lojas de shoppings e 17,9% vão pesquisar em lojas do comércio de rua.

O valor do ticket médio nas compras do Dia das Mães vinha apresentando poucas oscilações ao longo dos anos, em 2020, com a chegada da pandemia, obteve uma queda de cerca de 15% (R$ 105,72). Para este ano registrou um aumento nominal de 10% em relação ao ano anterior, com o ticket médio na faixa dos R$ 116,36, no entanto, abaixo ainda do calculado em 2019, quando foi de R$ 124,28.

As mães serão as principais presenteadas (89,6%). No entanto, as esposas (22,5%), sogras (12,1%), avós (9%), e inclusive as mães que vão presentear a si mesmas (5,9%), assim como irmãs (3,7%), filhas (1,4%), entre outras.

Com relação à forma de pagamento, a maior parte dos entrevistados mostra preferência pelo cartão de crédito (52,6%), sendo que 43,5% afirmam que pretendem utilizar a modalidade parcelada e 9,1% pretendem utilizar o vencimento. Cerca de 44,3% devem pagar as compras à vista, sendo 32,4% em dinheiro, enquanto 11,9% vão utilizar o cartão de débito.

No ano passado, com a maioria dos comércios de rua e shoppings fechados, houve um crescimento significativo pelo e-commerce. Em 2021, a compra pela internet ainda deve permanecer em alta, porém dividindo a preferência com as lojas físicas. O levantamento do DEES apontou que, dos que vão as compras, 46,7% pretendem adquirir o item em lojas de shoppings e 23,8% almejam comprar em lojas do comércio de rua, enquanto 20,6% vão buscar os produtos na internet.

Os consumidores que tenderão a gastar mais são aqueles que comprarão via internet (R$ 132,53), seguidos dos que comprarão em shoppings (R$ 122,55). Os que vão comprar no comércio de rua devem desembolsar, em média, R$ 95,24.

A pesquisa também detectou quais os fatores que mais influenciam na escolha do local de compra dos presentes: 52,3% vão optar por locais que ofereçam os melhores níveis de preços, 12% por locais que ofereçam variedade de produtos, 9,1% por lugares que tenham produtos de qualidade, 8% darão preferência a lojas com boa localização.

Tradicionalmente, o Dia das Mães é marcado por reunir os familiares, porém metade dos entrevistados não irão celebrar de nenhuma forma. Dos que vão comemorar a data, a maneira como as famílias irão celebrar, assim como no ano passado, são com os tradicionais almoços em família, restritos para poucas pessoas e em sua maioria realizados em casa: 30,8% disseram que irão comemorar realizando um almoço ou jantar na própria casa, enquanto 16,3% irão se reunir na casa de familiares. Outras formas de comemorar como passeio e restaurantes foram citados por apenas 2% dos consumidores. 

Mossoró

Também em Mossoró, mais de 50% dos consumidores (53,3%) planejam ir às compras neste Dia das Mães. Por outro lado, 46,7% não devem manter a tradição, afirmando que não pretendem presentear nesta data comemorativa, por falta de dinheiro (40,2%), poupar (15%), desemprego (13,2%) e dívidas ou contas em atraso (11,1%).

A intenção de consumo em Mossoró é maior entre os homens (57,1%), com pessoas de faixa etária de 18 a 24 anos (77,4%); com nível superior ou pós-graduação (64,7%) e renda familiar acima de 10 salários (76,9%).

A exemplo da realidade de Natal, os itens mais procurados na Terra de Santa Luzia serão os de vestuário (27,3%), perfumes e cosméticos (21,7%), depois vêm os eletrodomésticos (11,6%), calçados e bolsas (11,2%), celulares e eletrônicos (5,2%). A pesquisa apontou que a maioria dos mossoroenses (56,9%) comprará apenas um presente neste Dia das Mães; os que irão adquirir dois produtos são 33,7% e quem vai comprar três ou mais itens somam 9,4%.

Aquelas que mais deverão ser homenageadas com presentes neste dia serão as mães (88,4%), depois aparecem as esposas (19,9%), as sogras (9%), e inclusive as mães que vão presentear a si mesmas (6%). Depois as avós (4,9%), irmãs (3,7%) e filhas (2,6%).

Como atrativos para escolha dos presentes, os mossoroenses indicaram as ofertas e promoções (65,8%), em seguida listaram também a marca do produto (22,6%), formas de pagamento (4,1%).

Em relação aos gastos, 44,6% querem gastar até R$ 100,00 e 31,8% dos consumidores pretendem gastar entre R$ 101,00 e R$ 200,00. Em média, o gasto médio dos mossoroenses neste Dia das Mães deve ficar em torno de R$ 112,08. Na análise do tíquete médio, os homens (R$ 119,96) revelam uma disposição a pagar preços mais elevados e a efetivar um total de gastos maior que as mulheres (R$ 104,71).

Os consumidores mossoroenses que tenderão a gastar mais são aqueles que realização a compra pela internet (R$ 135,80), assim como os que compram em shoppings (R$ 113,08). Quem vai comprar no comércio de rua de Mossoró vai desembolsar uma média de R$ 105,71.

Mas até efetivar a compra, 67,9% dos consumidores do município do Oeste vão pesquisar o valor dos presentes de diversas formas antes de finalizar sua compra. Além disso, 50,6% dos consumidores mossoroenses pretendem realizar suas compras utilizando o cartão de crédito, dentre esses, 40,4% vão parcelar o presente de Dia das Mães e 10,1% pretendem pagar no vencimento do cartão.  Os consumidores que pretendem pagar à vista o valor de suas compras somam 46,1%, sendo que 37,8% em dinheiro e 8,2% usando o cartão de débito.

Em Mossoró, as lojas do comércio de rua serão as mais procuradas, de acordo com 48,3% dos entrevistados; os que vão comprar em shopping centers somam 24,7% e 16,7% devem comprar o presente pela internet.  O que irá garantir o local de compra, na visão do mossoroense, é o nível de preço, citado por 46,8%, variedade (18%), qualidade dos produtos (9,4%), localização (6,4%), bom atendimento (5,6%).

Sobre as comemorações com as mães, diante de um contexto ainda de isolamento social, a maioria (57,1%) disse que não irá realizar nenhum evento especial este ano. Dos que revelaram que vão celebrar de alguma forma o dia: 25,5% dos entrevistados vão proporcionar um almoço ou jantar em casa e 14,2% almoçarão e/ou jantarão na casa de familiares. Outros 1,2% irão almoçar e/ou jantar em algum restaurante, 0,4% irão viajar e 1,2% outros tipos de comemorações.

Mais de 173 mil declarações do Imposto de Renda 2021 são enviadas no RN

ESTIMATIVA É DE 334 MIL DECLARAÇÕES ENTREGUES ATÉ O PRAZO FINAL EM TODO O ESTADO. FOTO: FERNANDA ZAULI

A verificação visa atestar o correto funcionamento das balanças e a venda de pão francês, que deve ser por quilo e não por unidade

A Receita Federal recebeu até às 08h50 desta terça (27) 173.759 declarações de Imposto de Renda no Rio Grande do Norte. A expectativa é de que 334 mil contribuintes no estado entreguem a declaração.

Em todo o país já foram entregues 15.707.704 declarações e são esperadas 32 milhões.

O prazo de entrega da declaração será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 31 de maio de 2021.

Quem é obrigado a declarar e não o fizer, ou enviar a declaração fora do prazo, terá que pagar multa de, no mínimo, R$ 165,74, e máximo de correspondente a 20% do imposto devido.

São obrigados a declarar o Imposto de Renda, em 2021:

  • Quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2020. O valor é o mesmo da declaração do IR do ano passado;
  • Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado;
  • Quem obteve, em qualquer mês de 2020, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
  • Quem teve, em 2020, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural;
  • Quem tinha, até 31 de dezembro de 2020, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil;
  • Quem passou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2020;
  • Quem optou pela isenção do imposto incidente em valor obtido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda.

G1RN

FIERN confirma parceria em projeto do Complexo Industrial do Seridó

FOTO: DIVULGAÇÃO

O presidente da FIERN, Amaro Sales de Araújo, recebeu nessa segunda-feira (26), o deputado federal João Maia, e o prefeito de Caicó, Judas Tadeu Alves Santos, que apresentaram o projeto para instalação, em Caicó, do Complexo Industrial de Serviços e Comércio do Seridó (Ciscom), em uma área de 50 hectares. O presidente do Sindicato da Indústria de Reciclagem do RN, Etelvino Patrício, também participou da reunião.

A ideia é que a área, no município de Caicó, tenha a infraestrutura e demais condições para receber indústria e empreendimentos nas áreas de comércio e serviço, além de uma central de abastecimento de alimentos, semelhante às Ceasas instaladas em algumas das maiores cidades do país.

“A FIERN apoia este projeto, porque pode desenvolver amplamente a região do Seridó. Trata-se de uma proposta que tem amplo potencial, está em avaliação por várias instituições e a Federação será uma das parceiras na iniciativa, com o Mais RN contribuindo com as informações e também na elaboração”, disse Amaro Sales após na reunião.

O deputado João Maia afirmou que o Ciscom deverá se constitui em um “motor para desenvolvimento da região”, porque “vai ter um fluxo de milhares de pessoas que estarão produzindo e fazendo negócios”. Com isso, afirmou, “pequenos, médios e grandes empresários poderão se estabelecer nesta área, sabendo que terão demandas pelos seus produtos”.

O prefeito de Caicó informou que algumas das etapas para implantação do Complexo foram cumpridas. O térreo de 50 hectares, na margem do contorno viário de Caicó, está regular. O projeto executivo está em elaboração pelo SEBRAE-RN. A intenção é garantir que se tenha no local a infraestrutura, com água, saneamento, energia, pavimentação e lotes delimitados.  “Com a instalação assegurada e em andamento, deverá ser mostrado aos empresários do Rio Grande do Norte e depois nas Federações das Indústrias do Nordeste para que se chegue a todos que possam ter interesse em se estabelecer neste centro de produção e negócio”, disse João Maia.

O empresário Etelvino Patrício afirmou que há empreendedores que já sinalizaram a intenção instalar unidades de suas empresas no Ciscom.  “Esse Complexo Industrial e comercial vai diversificar, ampliar e consolidar as potencialidades de Caicó e da região ao atrair empresas e atender esse mercado do Seridó, tanto que há empreendedores que sinalizaram o interesse de instalarem suas unidades de produção no local”, afirmou.

Governo do RN propõe pagar folha atrasada em 2022 e terminar 13º de 2018 em 2021

FOTO: ILUSTRAÇÃO

A situação financeira do Governo do Estado com a pandemia de Covid-19 pode gerar problemas financeiros para os servidores. O Governo do Estado se comprometeu a terminar de pagar o décimo terceiro salário de 2018 ainda em 2021 e sugeriu que vai quitar a folha de dezembro/18 somente em 2022. As informações foram divulgadas pelo SINTE/RN.

A dívida, deixada pela gestão Robinson Faria, foi o tema da audiência virtual entre o Fórum Estadual dos Servidores e o Executivo Estadual. O encontro aconteceu na manhã dessa segunda-feira (19) e contou com a participação de dirigentes do SINTE/RN.

A dívida foi o tema da audiência virtual entre o Fórum Estadual dos Servidores e o Executivo Estadual

De acordo com o prometido pelo Governo, em maio e novembro deste ano o 13º de 2018 será totalmente pago. Ainda não se sabe se por faixa ou percentual salarial. Até agora receberam o décimo de 2018 os servidores públicos que ganham até 3.500 reais.

Sobre a folha relativa ao mês de dezembro de 2018, os secretários disseram que, por ora, o Estado não tem dinheiro em caixa para honrar este compromisso. Sinalizaram que talvez somente em 2022 os trabalhadores colocarão no bolso esse dinheiro.

Por sua vez, o SINTE, ao lado dos outros sindicatos, defendeu que as duas folhas devem ser quitadas ainda em 2021. Uma nova audiência deverá acontecer em 04 de maio. Ficou acordado que o Governo, aberto ao diálogo, vai esperar o Fórum sugerir uma proposta para o décimo de 2018.

Tribuna do Norte

Senac RN capacita pequenas e médias empresas para vendas online

SEGUNDA EDIÇÃO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DIGITAL EMPRESARIAL TEM INSCRIÇÕES ABERTAS. FOTO: TV GLOBO

O Senac RN abriu nessa terça-feira (20) uma nova etapa de inscrições para o Programa de Assistência Digital Empresarial. A iniciativa é direcionada a micros, pequenas e médias empresas interessadas em se capacitar para comercializar produtos e serviços nas plataformas digitais.

A capacitação – toda online – é gratuita e visa oferecer suporte aos empresários afetados pelos decretos que estabelecem restrições ao funcionamento das atividades comerciais de forma presencial por causa da pandemia da Covid-19.

As inscrições podem ser realizadas no telefone e/ou WhatsApp (84) 4005-1000.

Em 2020, o Senac atendeu 94 empresas, que, após participação nas capacitações, passaram a trabalhar com implementação de novas estratégias de vendas no e-commerce. Após um primeiro diagnóstico, um consultor realiza uma mentoria para expor as reais necessidades da empresa, sugerindo modelos de negócio para implantação no ambiente virtual.

“O Programa de Assistência Digital Empresarial oferece capacitação e orientação personalizada, focada na realidade de cada empresa atendida. O programa conta com uma equipe de consultores e profissionais com vasta experiência no e-commerce e que irão oferecer todo auxílio necessário aos participantes”, explicou o diretor regional do Senac, Raniery Pimenta.

Para o público em geral, o Senac vai disponibilizar o curso online gratuito “Como abrir o seu e-commerce: estratégias e modelos de negociação”. São cinco módulos com conteúdo instrucional e de aplicação de ferramentas e estratégias para implementar e gerenciar plataformas digitais. Também haverá uma série de lives com empresários convidados no canal do Senac no Youtube e no perfil do Instagram.

G1RN

Setor de serviços do RN tem maior queda do país nos dois primeiros meses de 2021

REDUÇÃO DE 13% DEIXA O ESTADO AO LADO DA BAHIA COMO PRINCIPAIS QUEDAS NO SETOR. SETOR DE VAREJO CRESCEU 1,8% EM FEVEREIRO. FOTO: THAÍS LEOCÁDIO

O volume de serviços do Rio Grande do Norte teve uma redução de 1,2% em fevereiro na comparação com janeiro. No acumulado do ano, considerando os dois meses, o estado tem a maior redução de todo o Brasil, ao lado da Bahia: 13%.

Os resultados estão na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quinta-feira (15) pelo IBGE.

Na comparação com fevereiro de 2020, a queda do Rio Grande do Norte atinge os 14,7%, também sendo a mais acentuada do Brasil ao lado da Bahia (14%).

Se forem considerados os últimos 12 meses, o RN acumula um encolhimento de 18,3% nos serviços, também a pior perda no país. No Nordeste, as outras maiores perdas foram de Alagoas (- 17,6%), Sergipe (- 16,2%), Bahia (- 16,2%), Ceará (- 15,3%), Piauí (- 14,7%) e Pernambuco (- 14,6%).

Apesar da queda no volume de serviços no Rio Grande do Norte em fevereiro, 18 estados tiveram um resultado positivo, gerando crescimento na média do Brasil de 3,7%.

Varejo cresce 1,8%

Por outro lado, o volume de vendas do comércio varejista do Rio Grande do Norte cresceu 1,8% em fevereiro na comparação com o mês anterior. A alta aconteceu depois de três reduções seguidas: nos meses de novembro e dezembro de 2020 e janeiro deste ano. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE.

No Nordeste, Piauí (8,3%) e Pernambuco (3,2%) tiveram os maiores crescimentos no mês. Em seguida, o Rio Grande do Norte se posiciona no mesmo patamar de Sergipe (1,8%) e próximo de Bahia (1,6%) e Maranhão (1,6%).

Em todo o Brasil, 19 unidades da federação apresentaram variação positiva em fevereiro. A média de crescimento do varejo nacional foi de 0,6%.

Já o varejo ampliado cresceu 5,4% em fevereiro. O resultado é superior à média brasileira (4,1%). No Nordeste, a expansão só não foi maior também do que as registradas no Piauí (9,5%) e em Pernambuco (7,7%).

O varejo ampliado compreende o comércio varejista acrescido de material de construção e “veículos, motocicletas, partes e peças”.

G1RN

Petrobras aumenta preço do diesel em 3,7% e gasolina, em 1,9%

SEGUNDO A ESTATAL, O PREÇO MÉDIO DO DIESEL EM SUAS REFINARIAS SOBE PARA R$ 2,76 POR LITRO; GASOLINA AUMENTA R$ 0,05, PARA R$ 2,64 POR LITRO. FOTO: ILUSTRAÇÃO

A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (15/4), novos reajustes nos preços dos combustíveis, de 3,7% no do diesel e de 1,9% no da gasolina, com vigência a partir desta sexta (16/4).

Segundo a estatal, o preço médio do diesel em suas refinarias sobe para R$ 2,76 por litro, R$ 0,10 acima do praticado até está quinta. A alta da gasolina será de R$ 0,05, para R$ 2,64 por litro.

Em nota, a empresa disse que reforça “o alinhamento dos preços ao mercado internacional é fundamental para garantir que o mercado brasileiro siga sendo suprido sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis”.

Alta nos preços

As altas interrompem movimento de baixa de preços iniciado no fim de março, após a escalada do início do ano. Antes do reajuste desta quinta, a Petrobras havia feito dois cortes no preço do diesel, e da gasolina, caiu uma vez.

Com o novo aumento, o preço da gasolina passa a acumular alta de 43,47% desde o início do ano, enquanto o valor do diesel já subiu 36,63%.

Em dezembro, o litro da gasolina custava em média R$ 1,84. Já o do diesel saía a R$ 2,02.

Metrópoles

Governo do RN paga primeira parcela da folha de abril nesta quinta-feira

FOTO: ILUSTRAÇÃO

O Governo do Estado antecipa para esta quinta-feira (15) o depósito da primeira parcela do salário do mês de abril, conforme datas estabelecidas em acordo com representantes da classe dos trabalhadores no início do ano. Serão R$ 242,4 milhões aplicados na economia potiguar.

Recebem o salário integral os quase 38 mil servidores ativos, inativos e pensionistas que ganham até R$ 4 mil (valor bruto) e todos os 24 mil servidores  da categoria da Segurança Pública. Também serão adiantados 30% do salário dos servidores que ganham acima desse valor.

No próximo dia 30, o Governo quita a folha de abril com o pagamento dos 70% restantes para quem recebe acima de R$ 4 mil e deposita o salário integral para servidores lotados em pastas com recursos próprios, totalizando quase R$ 500 milhões.