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Categoria: Economia

Conta de luz terá bandeira amarela em maio, anuncia Aneel

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou, nesta sexta-feira (dia 25), que a bandeira tarifária de maio de 2025 será amarela, o que resultará em um aumento nas contas de luz. A medida foi tomada devido à piora das previsões de chuva e à necessidade de acionar usinas termelétricas, que são mais caras.

A bandeira amarela significa um que os consumidores de energia elétrica terão custo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O anúncio ocorreu devido a redução das chuvas em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano, segundo a agência.

As previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média, de acordo com a Aneel.

Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no País.

“Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidroelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara”, diz Aneel.

Implementado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma que permite antecipar o custo real de energia naquele mês, no lugar de repassar isso ao consumidor apenas no ano seguinte — acrescido de juros.

“Com o acionamento da bandeira amarela, a Aneel reforça que é crucial manter bons hábitos de consumo para evitar desperdícios e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico”.

Extra

Empresário industrial potiguar está menos confiante em abril, aponta FIERN

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O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) recuou 0,8 ponto em abril de 2025, passando de 51,4 para 50,6 pontos, mas segue acima da linha divisória de 50 pontos, revelando que os empresários potiguares seguem confiantes, embora em menor intensidade do que na pesquisa de março.

Na avaliação dos lideres industriais, as condições atuais dos negócios continuam apontando piora na comparação com os últimos seis meses – a sexta seguida. Já as expectativas para os próximos seis meses continuam positivas, embora observe-se uma redução do otimismo em relação ao levantamento anterior.

A Sondagem aponta também que os empresários das Indústrias Extrativa e de Transformação estão mais confiantes, enquanto os da Construção voltaram a demonstrar falta confiança. No que tange aos portes de empresa pesquisados, verifica-se que as médias e grandes indústrias estão menos confiantes, enquanto as pequenas permanecem apontando falta de confiança – a quinta consecutiva (indicadores acima de 50 pontos indicam confiança e abaixo, falta de confiança).

Comparando-se o ICEI do Rio Grande do Norte com o divulgado dia 11/04 pela CNI para o Brasil, observa-se queda nos dois indicadores na passagem de março para abril de 2025. O indicador nacional recuou 1,2 ponto, passando de 49,2 para 48,0 pontos, mostrando falta de confiança pelo quarto mês consecutivo (valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança).

Já o ICEI potiguar caiu 0,8 ponto, alcançando 50,6 pontos (contra 51,4 pontos do levantamento anterior), mas permanece acima da linha do. Com esse declínio, o ICEI do conjunto do país está 3,5 pontos aquém do valor observado em abril de 2024 (51,5 pontos) e 5,7 pontos abaixo de sua média histórica (hoje em 53,7 pontos). No que diz respeito ao ICEI do Nordeste, o indicador declinou 0,6 ponto, passando 52,9 para 52,3 pontos, revelando que os empresários estão menos confiantes do que no levantamento anterior. Na comparação com abril de 2024, o indicador regional apontou queda de 2,6 pontos (54,9 pontos).

Agora RN

Venda de chocolates na Páscoa registra primeira queda desde 2021 no Brasil

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As vendas de chocolates sazonais nesta Páscoa caíram 12% no Brasil em relação a 2024, segundo projeção da consultoria Euromonitor International, divulgada pela Folha de S.Paulo. A estimativa aponta a comercialização de 7,3 mil toneladas em 2025, contra 8,3 mil toneladas no ano passado. Essa é a primeira queda desde 2021, período marcado pelo auge da pandemia da covid.

A Páscoa é responsável por até 70% das vendas de chocolates sazonais — como ovos, coelhos e produtos com embalagens temáticas. A retração acontece em meio à disparada no preço do cacau no mercado internacional, o que elevou em 21,7% os preços de barras e bombons no país nos últimos 12 meses até março, segundo o IBGE.

Indústria reduz produção e aposta em variedade

Diante do aumento dos custos, a indústria de chocolates reduziu em 22,5% a produção de ovos de Páscoa, totalizando 45 milhões de unidades em 2025. Isso porque o formato tradicional exige mais matéria-prima e uma logística mais complexa, incluindo transporte refrigerado. Como alternativa, cresce a oferta de ovos recheados com doces e biscoitos, que agregam valor e ajudam a conter custos.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab), o número de produtos disponíveis para a Páscoa aumentou de 611 para 803 neste ano. A variedade inclui bombons, mini coelhos e barras, que têm ganhado espaço como opções de presente.

Consumo total de chocolate cresce, mas com novos hábitos

Apesar da queda nas vendas sazonais, o consumo total de chocolate no Brasil deve crescer. A Euromonitor projeta um volume de 385 mil toneladas em 2025, alta de 3% em relação ao ano anterior. Em valores, o mercado deve movimentar R$ 36,7 bilhões, um crescimento expressivo de 26% na comparação com 2024.

O Brasil segue como o quinto maior mercado consumidor de chocolates no mundo, atrás apenas de Estados Unidos, Rússia, Alemanha e Reino Unido. O país também figura entre os dez principais mercados da Ferrero, dona da Nutella e líder em vendas na Europa.

Novas estratégias de marketing e preços parcelados

Diante do cenário econômico desafiador, marcas e varejistas investiram em campanhas e alternativas para atrair consumidores com orçamento mais apertado. A Hershey’s e a Ferrero, por exemplo, destacaram barras de chocolate com apelo “presenteável”, enquanto redes como Carrefour e Americanas passaram a oferecer parcelamento em até 10 vezes.

A Ferrero apostou em formatos variados: lançou tabletes de 90g por R$ 25, enquanto um Kinder Ovo de 100g chegou a R$ 79. Outra aposta foi o “Coelho Kinder”, com três miniaturas de 15g por R$ 23. A linha Ferrero Rocher manteve seu espaço com caixas de bombons variando entre R$ 11 e R$ 86.

Bombons lideram vendas no varejo

Segundo dados da Scanntech, plataforma que monitora o varejo alimentar, a diversificação de produtos tem como objetivo reduzir o custo das compras de Páscoa. Na semana do feriado em 2024, os bombons representaram 52% das vendas.

Os tabletes empataram com os ovos, ambos com cerca de 18% de participação. Em 2025, duas semanas antes da Páscoa, os bombons já respondiam por 44% das vendas, os tabletes por 31% e os ovos representavam apenas 1,4%.

Revista Oeste

Sindlojas atualiza salário comercial do varejo potiguar para R$ 1.565,00

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O Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista no Estado do Rio Grande do Norte, (Sindilojas RN), comunica o novo piso salarial para o comércio varejista no estado em R$ 1.565,00, celebrado em Convenção Coletiva de Trabalho 2025/2026.

A agilidade nas negociações demonstra o compromisso do Sindilojas RN em assegurar condições atualizadas para a categoria, alinhando-se às necessidades do mercado e à realidade econômica. O reajuste salarial foi de 5% (cinco por cento) para os trabalhadores com remuneração até 05 (cinco) salários base. Para os trabalhadores com salários superiores a 05 (cinco) vezes o salário base o reajuste será objeto de livre negociação.

O presidente do Sindilojas RN, Gilberto Costa, destacou a importância do entendimento entre as partes: “A rápida conclusão das tratativas evidencia o espírito colaborativo entre empresários e trabalhadores, essencial para o crescimento sustentável do comércio no RN”.

A nova Convenção Coletiva de Trabalho 2025-2026 (CCT) está disponível no site do Sindilojas RN (www.sindilojasrn.com/convencoes).

Brasil fica em último lugar em ranking de competitividade industrial da CNI

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A indústria brasileira foi considerada a menos competitiva entre 18 países analisados por uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta semana. O ranqueamento incluiu localidades que possuem complexos industriais de dimensão ou nível de desenvolvimento comparáveis ao do Brasil, ou uma inserção semelhante na economia global.

O primeiro lugar configurou um empate entre Países Baixos e Estados Unidos, ambos com nota 6,41 em uma escala de zero a 10. Encerrando a lista, o Brasil conquistou apenas 3,6 pontos, atrás de pares do continente sul-americano como Peru, Colômbia, Argentina e Chile.

Foram analisados oito grandes fatores para a formulação do ranking de competitividade industrial: Ambiente de Negócio; Ambiente Econômico; Baixo Carbono e Recursos Naturais; Comércio e Integração Internacional; Desenvolvimento Humano e Trabalho; Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Tecnologia; Educação; e Infraestrutura. O Brasil figurou na última posição em três dos oito critérios: Ambiente Econômico; Desenvolvimento Humano e Trabalho; e Educação.

Em relação ao ambiente econômico, pesou para o país principalmente o patamar da taxa de juros local, hoje em 14,25% ao ano, o custo do spread bancário, a baixa taxa de investimento, a despesa do governo com os juros da dívida pública, e a complexidade e alíquotas dos tributos cobrados sobre empresas no país. Em todos esses pontos, o Brasil ficou entre os quatro piores países. O aspecto do ambiente econômico brasileiro melhor avaliado foi a inflação, quesito no qual o país ficou em sétimo lugar.

O ponto analisado pelo estudo da CNI no qual o Brasil apresentou seu melhor resultado foi Baixo Carbono e Recursos Naturais. O país ficou em 12o lugar, à frente de México, Canadá, Chile, Argentina, China e Rússia. O uso de energia renovável na matriz brasileira e a relativa baixa emissão de gases do efeito estufa ajudaram na classificação do país. Por outro lado, o Brasil ficou entre as piores nações quando o assunto é recuperação de resíduos sólidos e uso produtivo de recursos, de modo que o país não figurou entre os primeiros na categoria voltada ao meio ambiente.

Confira o ranking geral de competitividade na indústria da CNI (2023-2024):

Países Baixos: nota 6,41
EUA: nota 6,41 (empate)
Coreia do Sul: nota 6,15
Alemanha: nota 6,13
Reino Unido: nota 5,87
China: nota 5,44
Itália: nota 5,40
Canadá: nota 5,40 (empate)
Espanha: nota 5,34
Turquia: nota 4,56
Rússia: nota 4,48
Índia: nota 4,45
México: nota 4,38
Chile: nota 4,34
Argentina: nota 3,92
Colômbia: nota 3,81
Peru: nota 3,78
Brasil: nota 3,60

Veja

Supermercados projetam alta de até 8% nas vendas de Páscoa no RN

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As vendas no setor supermercadista do Rio Grande do Norte devem registrar crescimento de até 8% na Semana Santa e no período da Páscoa, conforme estimativa da Associação de Supermercadistas do RN (Assurn). A projeção, comparada a 2024, repete o desempenho observado nos últimos anos, que costuma oscilar entre 5% e 8%, e segue a tendência nacional, cujas estimativas variam entre 8% e 12%. Os dados foram divulgados durante entrevista do presidente da Assurn, Gilvan Mikelyson, ao programa Tribuna Livre, da Rádio Jovem Pan News Natal (93.5 FM), nesta quinta-feira (17).

De acordo com Mikelyson, a Páscoa é considerada uma das principais datas sazonais do calendário do varejo alimentar, atrás apenas do período natalino. O otimismo dos empresários do setor, no entanto, convive com os desafios impostos pela inflação de alimentos, que tem afetado de forma significativa itens tradicionalmente associados à celebração religiosa, como pescados, chocolates, vinhos e azeites.

Ainda na avaliação do presidente da Assurn, embora a expectativa de aumento nas vendas seja real, parte desse crescimento também é impulsionado pela elevação dos preços. “Apesar de caros, eles vão estar ofertados um pouco acima do que seria um cenário de normalidade. São ofertas. Do preço que está caro, vai ficar menos caro”, afirmou.

Entre os produtos com maior incremento de demanda nesta época do ano, o chocolate e o pescado se destacam. Gilvan explicou que os peixes, em especial, chegam a ter um aumento médio de até 500% no consumo durante a Semana Santa, impulsionado principalmente pela tradição religiosa dos católicos de se absterem da carne vermelha.

Para atender ao aumento expressivo da procura, os supermercados ampliaram estoques e reforçaram a logística. A aposta principal está no pescado congelado, que facilita o armazenamento e garante uma vida útil maior ao produto.

Entre os consumidores, a percepção é semelhante. Juliana Soares, 26, contou que ainda não comprou os ovos de chocolate para a família, mas pretende adquirir nos próximos dias. Ela diz que este ano pretende gastar um pouco menos em comparação ao ano passado, tentando equilibrar as despesas com os outros itens da ceia pascoal. “Acredito que vou gastar um pouco menos do que no ano passado. Tem que economizar. E nos últimos dias costuma ficar mais barato”, comentou.

Além das promoções, supermercados também diversificaram com produtos com faixas de preços variadas para atender a diferentes perfis de consumo. Para Gilvan, a tradição pesa bastante na escolha dos consumidores, mas há uma adequação de hábitos. “A tradição vai mudando. Você comia um salmão, agora você já vai numa tilápia, Vai adequando. Isso é um exercício que nós brasileiros já estamos acostumados a fazer”, disse. Entre os pescados mais procurados nos supermercados estão atum, serra, espada e o tradicional bacalhau.

Tárcio Ranier, 38, é um exemplo de consumidor que já garantiu o estoque de pescado para os próximos dias até a chegada do domingo de Páscoa. “Estou gastando mais do que ano passado, mas porque as coisas estão mais caras”, avaliou. Para tentar economizar, ele tem pesquisado preços e se organizado para fazer as compras nos horários de menor movimento. Na quinta-feira ele reservou tempo para comprar produtos complementares, como verduras e temperos.

O mesmo cenário de gasto ocorre com o chocolate: em vez de ovos licenciados com brinquedos, que ficaram mais caros devido à alta no preço do cacau, que aumentou 180% em dois anos, muitos consumidores têm optado por caixas de bombom ou barras simples de chocolate. No ponto de venda, as promoções também têm papel importante para atrair os consumidores e garantir o escoamento dos estoques.

Apesar das estratégias adotadas, o setor ainda enfrenta dificuldades para equilibrar custo e preço final. O presidente da Assurn destacou que os empresários têm evitado repassar integralmente os aumentos vindos da indústria para o consumidor, reduzindo margens para não comprometer as vendas. “O empresário tem retraído muito os repasses e tem absorvido bastante os aumentos. Se eu repassar tudo aquilo que vem da indústria diretamente para o consumidor, a gente vai causar uma ruptura no consumo e vai realmente parar de vender”, explicou.

Segundo Gilvan Mikelyson, os supermercados da Grande Natal estão preparados para o grande contingente de clientes que decidem ir às compras de última hora. O funcionamento nos estabelecimentos será estendido até às 22h nos dias que antecedem o domingo de Páscoa. Em algumas cidades do interior, as lojas poderão ter horários específicos, mas a orientação geral é manter as unidades abertas para atender ao público.

Tribuna do Norte

Petrobras reduz preços do diesel para distribuidoras a partir desta 6ª feira

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A Petrobras reduzirá seus preços de venda de diesel para as distribuidoras a partir desta sexta-feira (18/4). O valor passará a ser, em média, de R$ 3,43 por litro, redução de R$ 0,12 por litro.

Considerando a mistura obrigatória de 86% de diesel A e 14% de biodiesel para composição do diesel B vendido nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará a ser de R$ 2,95/litro, redução de R$ 0,10 a cada litro de diesel B.

Com o reajuste anunciado nesta quinta-feira (17/4), a Petrobras reduziu, desde dezembro de 2022, os preços de diesel para as distribuidoras em R$ 1,06/litro, redução de 23,6%. Considerando a inflação do período, esta redução é de R$ 1,59/litro ou 31,7%, diz a companhia em nota.

No fim de março, a Petrobras havia anunciado redução no preço do diesel de R$ 0,17 por litro, válida a partir de 1º de abril. Esta foi a segunda redução em menos de um mês.

Metrópoles

Antecipação do 13º salário do INSS deve injetar R$ 964 milhões na economia do RN

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A primeira parcela da antecipação do 13º salário de aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios do INSS será paga no Rio Grande do Norte a partir de 24 de abril. O pagamento segue até 8 de maio, conforme o calendário do Instituto Nacional do Seguro Social. A segunda parcela será liberada entre 26 de maio e 6 de junho.

A medida vai beneficiar cerca de 539 mil pessoas no estado e injetar aproximadamente R$ 964 milhões na economia potiguar, segundo projeções do governo federal. Cada parcela corresponde a 50% do valor do benefício, sem desconto do Imposto de Renda na primeira metade.

Têm direito à antecipação os beneficiários de aposentadoria, pensão por morte e auxílios temporários, como auxílio-doença e auxílio-acidente. Beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada), por se tratar de um benefício assistencial, não recebem o 13º salário e, portanto, não são contemplados pela antecipação.

Segundo o INSS, a antecipação, que nos últimos anos tem ocorrido ainda no primeiro semestre, tem potencial para movimentar o comércio e ajudar famílias a quitar dívidas ou cobrir despesas urgentes. O valor a ser pago para aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) poderá ser consultado pela Central de Atendimento 135 ou pelo Meu INSS a partir do dia 17.

No Brasil, o montante total da primeira parcela da antecipação do 13º salário será de 34,2 milhões. O pagamento de 50% da gratificação natalina virá junto com o benefício do mês corrente, que será pago de 24 de abril a 8 de maio. A segunda parcela sairá junto com o calendário de maio, que vai de 26 de maio a 6 de junho. A antecipação do pagamento, que injetará R$ 73,3 bilhões na economia.

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