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Categoria: Economia

Setor de serviços do RN: crescimento de 4,2% em maio está acima da média nacional

FOTO: REPRODUÇÃO/INTERNET

O setor de serviços do Rio Grande do Norte cresceu 4,2% em maio de 2021 na comparação com abril, acima da média nacional (1,2%). Essa é a maior alta registrada em um mês de maio no RN desde que a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) foi iniciada em 2011.

Outros sete estados do Nordeste também tiveram crescimento de volume de serviços superior ao do Brasil.

No acumulado de janeiro a maio, o setor apresentou uma recuperação de 1,3% no estado potiguar. É a primeira vez em 2021 que esse indicador torna-se positivo.

Contudo, no acumulado dos últimos 12 meses, o volume de serviços norte-rio-grandense ainda registra queda de 10,4%, uma das maiores entre as unidades da federação ao lado de Sergipe (- 11,2%).

Comércio varejista potiguar cresce 1% em maio

O volume de vendas do comércio varejista potiguar cresceu 1% em maio comparado a abril, mesmo patamar de alta do Brasil (1,4%). Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE.

O crescimento acumulado dos últimos 12 meses no RN é de 1,9%, um dos menores do Nordeste ao lado de Sergipe (2,2%). Ainda nessa comparação, o varejo potiguar teve uma das seis menores altas do Brasil, considerando as 25 unidades da federação que conseguiram crescer no período analisado.

Varejo ampliado

O varejo ampliado cresceu 20,1% no RN em maio de 2021 frente a maio de 2020, o menor crescimento da região Nordeste nessa comparação. Em média, o Brasil (26,2%) cresceu mais. O varejo ampliado compreende o comércio varejista acrescido da venda de material de construção e de “veículos, motocicletas, partes e peças”.

Entre abril e maio, o varejo ampliado potiguar cresceu 1,8%, número inferior à média do Brasil (3,8%).

Governo do RN confirma pagamento do 13º de 2018 até novembro

FOTO: SANDRO MENEZES

O Governo do Estado confirmou que vai quitar todo o valor das parcelas do 13º de 2018 para servidores públicos até novembro deste ano. A dívida restante é de quase R$ 120 milhões. No entanto, o Estado não definiu como pretende fazer esses repasses, nem em quantas parcelas. Para o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Estado do Rio Grande do Norte (SINSP), os pagamentos precisam ser realizados com urgência. Os valores foram deixados em aberto pela gestão passada.

O governo iniciou o pagamento do 13º em janeiro de 2021. Em maio, realizou outra transferência, com pagamento integral destinado a servidores que recebem até R$ 4,5 mil, e quem ganha acima desse valor recebeu uma parcela de R$ 2 mil.

Segundo o Secretário de Tributação Carlos Xavier, o compromisso do Governo é encerrar a folha até o mês de novembro. Mas como isso será feito, ainda segue sendo programado pelo Estado.

Com informações Tribuna do Norte

Varejo no RN tem segunda alta consecutiva em junho e sobe 5,2% nas vendas diárias

FOTO: DIVULGAÇÃO

As vendas do comércio varejista do Rio Grande do Norte alcançaram um volume diário de R$ 90,4 milhões em junho e registrou pelo segundo mês consecutivo uma alta. Esse crescimento foi patamar representa um aumento de 5,2% em comparação a maio e 31,2% em relação a junho do ano passado. No mês, foi o setor que teve o melhor desempenho entre as principais atividades econômicas do Rio Grande do Norte com uma média de operações de 26,9 milhões de vendas por dia.

O segundo setor que mais teve o maior volume de vendas foi o atacado, com uma média de R$ 57,9 milhões negociados a cada dia de junho. Depois, aparece o comércio e distribuição de combustíveis em geral, com um volume médio diário de R$ 52,7 milhões, referentes à comercialização junto ao consumidor final ao longo do mês. A indústria atingiu uma média de R$ 48,9 milhões negociados diariamente e o setor de bares e restaurantes passou de R$ R$ 3,6 milhões, verificados em maio, para R$ 4,2 milhões por dia no mês passado.

No total, as atividades econômicas potiguares, nas quais incidem o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), somaram, juntas, uma média de R$ 349,07 milhões, valor que é 12,73% maior que o de maio, configurando o melhor resultado da série histórica desde que os indicadores passaram a ser monitorados pelo governo, no início do ano passado.

Os dados sobre a movimentação dos setores produtivos no sexto mês de 2021 são da Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN), que divulgou nesta segunda-feira (12) a 20ª edição do Boletim de Atividades Econômicas. O informativo mensal reúne os principais indicadores da economia do Rio Grande do Norte a partir da emissão de notas fiscais e do volume negociado pelas empresas potiguares. A publicação completa está no site www.set.rn.gov.br/.

O Boletim de Atividades Econômicas também destaca o desempenho da arrecadação estadual. O total de receitas próprias recolhidas no mês passado foi o melhor do ano, R$ 601 milhões, só ficando atrás do volume arrecadado em dezembro, quando o RN arrecadou R$ 690 milhões. Esse desempenho das receitas próprias em junho é 36% maior que o recolhido no mesmo mês do ano passado, quando as receitas totalizaram R$ 478 milhões.

Esse resultado foi influenciado principalmente pelo ICMS, cuja arrecadação chegou a R$ 535 milhões. Isso representa um crescimento de 40% em relação a junho de 2020 e também um avanço em comparação com maio deste ano, quando o recolhimento desse tributo somou R$ 496 milhões.

RN fica em primeiro lugar em leilão de energias renováveis

FOTO: DANIEL HERRERA

O estado do Rio Grande do Norte ficou em primeiro lugar no Leilão de Compra de Energia Nova A-3 e A-4 2021, realizado na última quinta-feira (08) pelo Ministério de Minas e Energia. Ao todo foram contratados 350,6 MW em projetos de geração de energia no RN, tendo como principal fonte a eólica. O valor equivale a quase três vezes o contratado para o segundo colocado no leilão, que foi o estado de São Paulo, com 131 MW. A Paraíba ficou na terceira posição, com 100 MW.

Serão investidos R$1.427.253.000 na implantação dos projetos. O preço médio (R$/MWh) no leilão A-3 para fonte eólica foi de R$136,18 (deságio de 24,96%) e A-4 foi 150,70 (deságio 23,89%), segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica e informativo emitido pela Coordenadoria de Desenvolvimento Energético da Sedec.

“Isso fortalece ainda mais nossa posição de líder quanto à produção de energia eólica no país. É resultado das ações de gestão, muito trabalho e planejamento; especialmente, numa área estratégica. Veja bem, isso é fruto de trabalho coletivo de uma gestão que tem foco, e isso denota o comprometimento que temos com o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte. Parabenizo, através da Sedec [Secretaria de Desenvolvimento Econômico] e Idema [Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte], todos os envolvidos em mais esse brilhante trabalho”, disse a governadora Fátima Bezerra.

O Rio Grande do Norte possui mais de 22 empresas de geração de energia com projetos em operação, de acordo com boletim divulgado pela Sedec no último mês de março. O RN já concentra 181 empreendimentos em operação, sendo líder nacional em potência instalada, com 5,2 GW. O estado possui ainda 52 empreendimentos em construção (1,8 GW) e outros 78 contratados (3,1 GW), sem contar com os contratos do último leilão.

O secretário de desenvolvimento econômico, Jaime Calado, aponta que “14 das maiores empresas do mundo do setor eólico estão aqui”, e que a qualificação profissional, além da geografia privilegiada, é um dos principais atrativos do estado. “Temos aqui cursos voltados especificamente para o mercado eólico e por isso estamos gerando emprego de qualidade. Além disso, formamos um grupo de trabalho, composto por pesquisadores e outros agentes, especialmente focado nas energias renováveis, o que irá potencializar ainda mais este trabalho que estamos desenvolvendo, com incentivos e inovação”, enfatizou.

RN já captou R$6,5 bilhões em 2021

O Governo do Estado captou, nos seis primeiros meses deste ano, 5.359 bilhões de reais em investimentos contratados para a energia eólica no RN. Este valor representa 64% do total contratado em todo o ano de 2020 – cerca de 8,3 bilhões de reais. Enquanto isso, os investimentos contratados em energia solar fotovoltaica somam 1.211 bilhões de reais desde janeiro de 2021, o que corresponde a 59% do montante captado em 2020.  As fontes eólica e solar totalizam mais de R$6,5 bilhões captados no primeiro semestre.

As informações, que têm base em dados divulgados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), demonstram que a gestão da governadora Fátima Bezerra e equipe da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do RN (Sedec), responsável pelo setor, têm atraído investimentos em energias renováveis de forma cada vez mais acelerada.

Na esteira dos investimentos existe a estimativa de que sejam gerados 4.287 novos postos de trabalho na construção de parques eólicos referentes aos contratos deste ano,  beneficiando as cidades que receberão os empreendimentos: Açu, Angicos, Bodó, Caiçara do Rio dos Ventos, Cerro Corá, Campo Formoso, Carnaubais, Currais novos, Fernando Pedrosa, Jandaíra, Lagoa Nova, Lajes, Mossoró, Pedro Avelino, Rio do Fogo, Ruy Barbosa, Santana do Matos, São Miguel do Gostoso, São Tomé, São Vicente, Serra do Mel, Tenente Laurentino Cruz e Touros.

Vendas crescem em maio, mas acendem sinal de alerta sobre retomada do comércio no estado, diz Fecomercio RN

FOTO: ILUSTRAÇÃO/GETTY

Dados da Pesquisa Mensal do Comércio divulgados nessa quarta, 7, pelo IBGE, mostraram um crescimento de vendas no Rio Grande do Norte de 1,8% no Comércio Varejista Ampliado (que inclui Materiais de Construção e Automóveis) no mês de maio, em comparação com abril. O desempenho ficou abaixo da média nacional, que registrou crescimento de 3,8%, e deixou o RN na 6ª colocação no ranking dos nove estados nordestinos.

Para o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, os números acendem um sinal de alerta. “O primeiro ponto é o fato de termos registrado um crescimento de apenas 1,8% sobre abril, mesmo considerando que temos em maio o Dia das Mães, uma das três datas mais fortes do ano para o comércio. Além disso, nossa posição quando comparamos com os demais estados da região demostra que precisamos de ações que incentivem, de fato, a aceleração do processo de retomada das atividades econômicas”, afirmou.

Na segmentação das vendas, os setores de vestuário e calçados e de lojas de departamentos, outros artigos de uso pessoal e doméstico foram os únicos com desempenho animador em maio, com respectivamente 16,8% e 6,7%.

Considerando o resultado acumulado do ano, o Rio Grande do Norte ocupa a última colocação no Nordeste, com um crescimento de 9,5%, também abaixo da média nacional (12,4%).

“Precisamos ficar atentos a estes indicadores. Quando verificamos o detalhamento do crescimento anual, percebemos que está sustentado nos segmentos de Materiais de Construção e Automóveis. Se formos considerar somente o Comércio Varejista (que exclui estes dois segmentos), a ampliação foi de apenas 4,5%, mesmo considerando a flexibilização dos horários de atendimento de grande parte do comércio”, explicou o presidente da Fecomércio.

Segundo ele, depois de 18 meses de Pandemia, a população sente os impactos da retração econômica. “Há uma alta nos preços em todo o mundo, na esteira da retomada do crescimento global. Além disso, o aumento dos preços das commodities vem influenciando diretamente no custo dos alimentos. Sabemos que, na hora do aperto financeiro, o consumo de bens e serviços fica em segundo plano”, finalizou.

Comércio Varejista Ampliado (jan-mai 2021)

Brasil: 12,4%

Ranking Nordeste

  • Pernambuco: 28,1%
  • Piauí: 27,4%
  • Maranhão: 21,1%
  • Ceará: 19,2%
  • Sergipe: 17,6%
  • Bahia: 15,5%
  • Alagoas: 13,4%
  • Paraíba: 12,7%
  • Rio Grande do Norte: 9,5%

Comércio Varejista Ampliado (maio 2021/abril 21)

Brasil: 26,2%

Ranking Nordeste

  • Piauí: 62,4%
  • Ceará: 55,5%
  • Pernambuco: 53%
  • Bahia: 44%
  • Maranhão: 39,3%
  • Alagoas: 32%
  • Paraíba: 23,1%
  • Sergipe: 21,9%
  • Rio Grande do Norte: 20,01%

Fonte: IBGE

IPC e Cesta Básica aumentam no mês de junho em Natal

FOTO: ILUSTRAÇÃO/GETTY

O Índice de Preços ao Consumidor – IPC, da cidade do Natal, calculado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – Idema, através da Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos – CES registrou no mês de junho de 2021, aumentou 0,53%, em relação ao mês anterior. Com este resultado, a variação no ano ficou em 3,48%, já nos últimos doze meses (Julho/2020 a Junho/2021) atingiu 7,60% e 537,70%, desde o início do Plano Real.

O grupo Alimentação e Bebidas, que responde por 32,43% do índice geral em termos de participação no orçamento familiar, apresentou uma variação positiva de 0,63% em relação ao mês anterior. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Pescados (3,39%), Açúcares e Derivados (2,56%), Carnes (2,38%), Farinhas, Féculas e Massas (1,60%), Enlatados e Conservas (3,12%) e Leites e Derivados (1,49%).

O setor transporte apresentou neste período uma variação positiva de 1,70% em função do aumento de preços nos seguintes itens: Combustíveis (Veículos) (4,47%) e Veículo Próprio (0,77%).

Outra variação positiva foi detectada no grupo habitação que apresentou uma variação de 0,50%. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Artigos de Limpeza (0,60%) e Reparos (0,40%).

Segundo o coordenador do CES do Idema, Azaias Oliveira, tem sido recorrente o registro de aumentos sucessivos nos itens que compõem a cesta básica. “Natal é uma das capitais do Nordeste com maior custo de vida. E nos últimos meses temos percebido a elevação de preços em produtos que fazem parte do nosso dia a dia. A carne vermelha, por exemplo, sempre figura com variações positivas em nossas análises. E para enfrentar estes custos, deixamos a sugestão para o natalense pesquise, antes de efetivar suas compras”, apontou.

Cesta Básica

O custo da Cesta Básica na cidade do Natal, em junho de 2021, calculado pelo Idema teve uma variação positiva de 0,34% em relação ao mês anterior.

Nas despesas com os produtos essenciais, o custo com a Alimentação por pessoa foi de R$ 470,54. Para uma família constituída por quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 1.882,16. Se a essa quantia fossem adicionados os gastos com Vestuário, Despesas Pessoais e Transportes o dispêndio total seria de R$ 5.803,87.

Dos treze produtos que compõem a Cesta Básica, oito tiveram variação positiva:

Açúcar (3,66%), Legumes (3,43%), Carne de Boi (2,18%), Margarina (1,08%), Feijão (1,07%), Café (0,78%), Farinha (0,39%) e Pão (0,19%). As variações negativas ocorreram em cinco produtos restantes: Tubérculos (-4,60%), Leite (-1,94%), Frutas (-1,46%), Óleo (-1,24%) e Arroz (-1,22%).

INFLAÇÃO NATAL

Junho de 2021

  • Variação no mês: 0,53%
  • Variação no ano: 3,48%

IPC

  • Janeiro – 0,57%
  • Fevereiro – 0,49%
  • Março – 0,79%
  • Abril – 0,62%
  • Maio – 0,43%
  • Junho – 0,53%

Preço da cesta básica acumula alta de 9% no primeiro semestre de 2021 em Natal, aponta Dieese

FOTO: ILUSTRAÇÃO/GETTY

O preço da cesta básica acumula alta de 9,03% no primeiro semestre de 2021 em Natal. No mês de junho o preço médio ficou em R$ 500,20. O valor é 0,3% menor que em maio.

De acordo com a pesquisa, que foi divulgada nesta terça-feira (6), o preço médio da cesta básica de alimentos aumentou em oito cidades e diminuiu em nove. As maiores altas foram registradas em Fortaleza (1,77%), Curitiba (1,59%) e Florianópolis (1,42%).

As capitais com quedas mais intensas foram Goiânia (-2,23%), São Paulo (-1,51%), Belo Horizonte (-1,49%) e Campo Grande (-1,43%).

Natal

Na capital potiguar o preço do açúcar aumentou 15.41% em junho em relação ao mês anterior. Já o leite integral teve aumento de 5,82%. Outro produtos que tiveram aumento nos preços foram farinha (5,12%), café (3,53%), carne (2,45%), óleo (1,29%), arroz (1,27%) e pão (1,19%).

Dos produtos que tiveram redução no preço em relação a maio o principal foi o tomate com queda de 11,43%, seguido da banana (-7,90%), manteiga (-2,45%) e feijão (-0,38%).

G1RN

Companhia aérea anuncia voos entre Natal e Mossoró a partir de agosto

AINDA NÃO HÁ DATA PREVISTA PARA INÍCIO DA VENDA DE PASSAGENS. FOTO: HUGO ANDRADE

A Azul Linhas Aéreas anunciou nesta segunda-feira (5), uma nova rota de voos entre Natal e Mossoró, que deve começar a operar a partir de 23 de agosto.

A companhia ainda não informou quando começará a venda das passagens.

Os voos terão a frequência de 3 dias na semana, às segundas, quartas e sextas. Nesses dias, o avião da Azul tem saída prevista do Aeroporto Dix-Sept Rosado, em Mossoró, com destino ao Aeroporto Governador Aluízio Alves, às 16h, e retornará de Natal para Mossoró às 17h40.

Para as agências de turismo, os novos voos podem aquecer o setor, que foi afetado pela pandemia.

Carlos Gregório, proprietário de uma agência de turismo em Mossoró e Diretor da Associação Brasileira das Agências de Viagens do RN (Abav-RN), afirma que apesar do anúncio recente, algumas pessoas já entraram em contato para se informar sobre novos valores de pacotes.

“O acesso a Natal ou Fortaleza é um grande empecilho na hora do mossoroense embarcar. A gente acredita que isso vai facilitar, sim, o acesso. Um grande destaque, também, é que agora os passageiros podem sair de Mossoró e ao chegar em Natal, terão diversas opções de embarque, seja pela Azul, ou por outras companhias aéreas que atuam no Aeroporto de Natal, aumentando assim as opções de conectividade”, explica.

A empresa aérea já opera com voos no trecho entre Mossoró e Recife, capital pernambucana. As operações foram paralisadas durante a pandemia e os voos foram retomados no dia 1º de março de 2021.

G1RN