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Categoria: Economia

Rio Grande do Norte pode triplicar exportação de melão para o Chile

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O Brasil tem um acordo bilateral com o Chile, para exportação de frutos de melão e melancia frescos. O acordo é renovado anualmente, baseado em critérios como a certificação fitossanitária e o monitoramento das propriedades produtoras.

Em 2020, estavam habilitadas no Estado, 04 fazendas e 03 empacotadeiras, porém, neste ano, com a safra 2021, o país importador aprovou através da Resolução de nº 4847/2021, mais 13 fazendas e 11 empacotadeiras, triplicando a capacidade de exportação das frutas potiguares.

O Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN, é responsável pela certificação fitossanitária de origem e pelo monitoramento constante das propriedades produtoras, evitando que a praga Anastrepha grandis, que ataca as plantações de frutas, adentre a área livre e comprometa o plantio.

“É uma novidade muito boa e animadora para nossa economia. A nossa produção vai aumentar e consequentemente a exportação também. O mercado potiguar avança e retoma o crescimento da fruticultura potiguar” – Mário Manso, Diretor Geral do Instituto.

O Rio Grande do Norte é hoje o maior exportador de melão do país e possui acordo de exportação com países como Estados Unidos, Argentina, Holanda, Portugal, Dubai, Rússia, Alemanha e Espanha.

Em Natal, IPC e Cesta Básica aumentam no mês de julho

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O Índice de Preços ao Consumidor – IPC, da cidade do Natal, calculado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – Idema, através da Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos – CES registrou no mês de julho de 2021, aumentou 0,92%, em relação ao mês anterior. Com este resultado, a variação no ano ficou em 4,43%, já nos últimos doze meses (Agosto/2020 a Julho/2021) atingiu 8,14% e 543,58%, desde o início do Plano Real.

O grupo Alimentação e Bebidas, que responde por 32,43% do índice geral em termos de participação no orçamento familiar, apresentou uma variação positiva de 1,94% em relação ao mês anterior. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Carne, Peixes Industrializados (5,84%), Óleos e Derivados (5,59%), Açúcares e Derivados (5,52%), Farinhas, Féculas e Massas (5,18%), Pescados (5,16%), Panificados (2,88%) e Alimentação Fora do Domicílio (2,80%).

O setor de Transporte apresentou neste período uma variação positiva de 1,20% em função do aumento de preços nos seguintes itens: Combustíveis (Veículos) (3,28%) e Veículo Próprio (0,72%).

Outra variação positiva foi detectada no grupo Vestuário que apresentou 0,92%. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Roupa Masculina (1,43%), Roupa Feminina (1,11%), Calçados e Acessórios (0,86%) e Roupa Infantil (0,70%).

De acordo com o coordenador do CES do Idema, Azaías Oliveira, nos últimos meses temos verificado a elevação de preços em produtos que fazem parte do nosso dia a dia. “Para enfrentar estes custos, deixamos a sugestão para o consumidor pesquisar, antes de efetivar suas compras”, destacou.

Cesta Básica:

O custo da Cesta Básica na cidade do Natal, em julho de 2021, teve uma variação positiva de 1,21% em relação ao mês anterior.

Nas despesas com os produtos essenciais, o custo com a Alimentação por pessoa foi de R$ 476,25. Para uma família constituída por quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 1.905,00. Se a essa quantia fossem adicionados os gastos com Vestuário, Despesas Pessoais, Transportes etc., o dispêndio total seria de R$ 5.874,30.

Dos treze produtos que compõem a Cesta Básica, onze tiveram variação positiva:

Açúcar (8,88%), Óleo (7,78%), Leite (6,52%), Legumes (4,08%), Farinha (3,84%), Café (3,78%), Frutas (1,39%), Carne de Boi (1,38%), Margarina (0,93%), Pão (0,90%) e Arroz (0,26%). As variações negativas ocorreram em dois produtos restantes: Tubérculos (-3,61%) e Feijão (-2,79%).

Petrobras sobe preço da gasolina nas refinarias a partir desta quinta-feira

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A Petrobras informou nessa quarta-feira (11) que vai aumentar o preço da gasolina nas refinarias a partir de quinta-feira (12). O diesel segue sem reajuste.

O preço médio do litro da gasolina vai subir de R$ 2,69 para R$ 2,78, uma alta de 3,3%. É o segundo aumento praticado pela estatal na gestão de Joaquim Silva e Luna. O último reajuste foi realizado no início de julho.

No acumulado do ano, a gasolina da Petrobras subiu cerca de 51% enquanto o diesel avançou cerca de 40%. Já o petróleo Brent acumula alta de cerca de 38%.

Agência Brasil

Pesquisa do Procon Natal aponta queda no preço do combustível

FOTO: ALESSANDRO MARQUES

O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal) realizou pesquisa de preço dos combustíveis em 82 postos nas quatro regiões administrativas de Natal. Neste mês de agosto, a pesquisa constatou redução no preço de todos os combustíveis pesquisados, em relação a julho. O que chamou a atenção foi a redução nos preços da gasolina comum em 93,09% dos postos pesquisados. O percentual, no mês passado, foi de 43,21%.

O Núcleo de Pesquisa do Procon Natal verificou redução em todos os preços dos combustíveis pesquisados nos postos. A pesquisa encontrou a gasolina comum com variação negativa de -3,78%. O preço médio da gasolina comum encontrado pela pesquisa foi de R$ 6,121. No entanto, a pesquisa apontou três postos com preço de R$ 6,040, e no Posto Ribeira, na avenida Rio Branco, a gasolina está sendo vendida por esse mesmo valor desde o mês de julho, no pagamento em dinheiro.

A pesquisa encontrou, ainda, variação negativa em todos os combustíveis pesquisados, sendo etanol -0,20%, gasolina comum -3,78%, gasolina aditivada -3,60%, diesel comum -1,39%, diesel S-10 -0,68% e gás veicular -0,57%. Em comparação a julho, a pesquisa verificou redução nos preços dos combustíveis pesquisados. Ou seja, 29,3% dos postos tiveram redução no preço do etanol. Na gasolina comum, a redução foi de 93,9%. No diesel comum, a redução encontrada foi de 13,4%. A pesquisa também identificou um percentual de apenas 1,2% dos postos com redução no preço do gás veicular.

O Núcleo de Pesquisa do Procon Natal acompanha mensalmente os preços dos combustíveis no município. Neste mês, a pesquisa identificou redução nos preços de um mês para o outro, o que ajudou na redução da média por região. A pesquisa identificou preço abaixo da média em 53,66% dos postos para a gasolina, 65,85% abaixo da média para o etanol e 3,66% dos postos estavam com os preços mais em conta para esses combustíveis de R$ 6,040 e R$ 5,480, respectivamente.

Foram também observados na pesquisa postos com preços reduzidos em relação ao mês anterior. De acordo com a pesquisa, 93,09% dos postos pesquisados tiveram seus preços reduzidos para a gasolina comum, 29,3% dos postos reduziram os preços do etanol, e a pesquisa também identificou que em 13,4% dos postos pesquisados os preços reduziram em relação a julho para o diesel comum. É o que mostram os dados apresentados.

Com diferenças entre os preços praticados pelos postos de combustíveis, o Procon Natal orienta o consumidor a consultar os dados da pesquisa antes de abastecer seu veículo. Para ajudar o consumidor, o órgão elaborou uma lista com variações entre o maior e o menor preço, como também com os menores e maiores preços encontrados por região, e disponibilizou em sua página no endereço eletrônico www.natal.rn.gov.br/procon/pesquisa um ranking com endereço e região dos 10 postos com os preços mais em conta na cidade, no sentido de sempre prevalecer o direito do consumidor de pesquisar o lugar mais barato para adquirir o produto. Em caso de abuso econômico, o Procon pede ao consumidor para denunciar aos órgãos competentes. Ou seja, o consumidor deve exercer o poder de pesquisa e adquirir produtos com preços mais baixos.

Saída da Petrobras do RN permitiu redução de 35% no preço do gás natural

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A saída da Petrobras de quase todos os elos da linha de produção do gás natural do Rio Grande do Norte foi benéfica para o consumidor final, que poderá comprar um gás natural 35% mais barato a partir de 1º de janeiro de 2022. Quem explica essa conta é a presidente da Companhia Potiguar de Gás (Potigas), Larissa Dantas.

Segundo os cálculos feitos pela própria companhia, se essa diminuição passasse a vale a partir desse mês a redução seria de R$ 0,65 no preço do gás natural veicular, por exemplo. “A gente espera que daqui para lá ainda seja menor essa diferença”, explica a presidente da Potigas.

CONCORRRÊNCIA

Larissa Dantas diz que muito dessa mudança se deve ao processo de desinvestimento pelo qual a Petrobras vem passando no Rio Grande do Norte, com a venda de seus ativos para empresas privadas. Hoje, segundo ela, o Rio Grande do Norte tem quase 20 produtores exploradores de petróleo e gás.

Além disso, a Potigas vem trabalhando de modo alinhado com o “Novo Mercado de Gás”, programa do Ministério das Minas e Energias. Segundo explica Larissa, esse programa apregoa que haja concorrência no setor.

“Havendo mais de um fornecedor, que antes a gente dependia só da Petrobras e agora não mais, a gente pôde fazer uma chamada pública, inclusive houve inscrições de empresas que não são daqui do Estado”, detalhou Larissa em entrevista ao Hora Extra da Notícia, da 91.9 FM, nesta terça-feira (10).

A vencedora dessa chamada pública, no entanto, foi a empresa Potiguar E&P, que fornecerá o gás natural que antes era fornecido pela Petrobras, a partir de 1º de janeiro de 2022, só que agora com uma redução de 35% no valor da molécula. Toda a economia gerada pela nova contratação será integralmente repassada para o consumidor final.

“Quando anunciaram a saída da Petrobras evidentemente houve uma grande preocupação, a gente também ficou preocupado, porque a gente estava acostumado a aquilo ali de muitos anos. Mas ao mesmo tempo todo mundo reclamava… ‘poxa, como estão caros os combustíveis’. E como é que ia baixar se só tinha um fornecedor? Agora não mais”, pontua.

Ainda de acordo com Larissa Dantas, a Potigas tem conseguido trazer lucros para o Governo do Rio Grande do Norte, apesar de o consumo do gás no Estado ter caído pela metade durante a pandemia, principalmente por parte dos consumidores comerciais e industriais, que foram bastante afetados economicamente no período.

Conforme a presidente da empresa, a Potigas ainda não conseguiu atingir o patamar de consumo pré-pandemia. “Mas ela continua dando lucro e se Deus quiser vai continuar, porque ela distribui, inclusive, os dividendos para o Governo do Estado”, finaliza.

CRESCIMENTO

Mais de 1,5 mil clientes foram interligados à rede de gasodutos da Potigas nos primeiros cinco meses de 2021. Esse incremento no número de usuários fez com que a concessionária estadual atingisse, no mês de abril, a marca de 30 mil clientes atendidos nos quatro segmentos de atuação: comercial, residencial, industrial e veicular.

A ideia da presidente Larissa Dantas é alcançar uma quantia de 42 mil clientes, o que seria o dobro da quantidade que a empresa tinha em 2019, quando a presidente assumiu a gestão.

Portal Grande Ponto

Exportações do RN sobem em julho e balança apresenta superávit

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O envio de mercadorias do Rio Grande do Norte para o mercado internacional voltou a crescer em julho depois de registrar duas retrações consecutivas entre maio e junho. No sétimo mês do ano, as exportações potiguares alcançaram um volume de US$ 31,1 milhões, contra os US$ 14,3 milhões do mês anterior. Isso representam um crescimento de 117,6% de um mês para o outro. Destaque para as exportações de petróleo (fuel oil), que desde a metade do primeiro semestre vem liderando a pauta de exportações do estado.

Já as importações tiveram uma redução de 26%, caindo de US$ 24,3 milhões em junho para US$ 17,8 milhões no mês passado. Com isso, o saldo da balança comercial potiguar em julho ficou positivo com um superávit de US$ 13,3 milhões.

Os dados são do Boletim da Balança Comercial do RN, divulgado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte nesta segunda-feira (9). O informativo é mensal e traz a evolução dos principais resultados, envolvendo as importações e as exportações do estado com base nas informações da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, ligada ao Ministério da Economia. O boletim está disponível para consulta e download no portal da instituição em www.rn.sebrae.com.br/.

Em julho, a exportação de petróleo ficou entre as principais negociações dos produtos potiguares no exterior. Foram exportados US$ 11,8 milhões em barris do hidrocarboneto, principalmente para Singapura. O segundo item mais exportado foram as lagostas congeladas, que totalizaram um volume de US$ 3,2 milhões, com remessas do crustáceo para os Estados Unidos e a China. Os tecidos de algodão ocuparam a terceira posição na pauta de exportação, com negociações de US$ 2,9 milhões.

A soma de todas as mercadorias vendidas no mês chega a US$ 31,1 milhões, valor que é 284,9% maior que o exportado em julho do ano passado (US$ 8 milhões). Com esse resultado, as exportações do Rio Grande do Norte acumulam no ano um volume US$ 214,5 milhões, que é 51% maior que o acumulado no mesmo período do ano passado, quando o RN negociou US$ 142,1 milhões.

Em termos de importação, os principais itens comprados pelo Rio Grande do Norte em julho foram as torres de ferro ou de aço, com um volume de US$ 4,1 milhões, seguidas dos trigos e as misturas com centeio, que totalizaram um montante de US$ 2,1 milhões importados. No caso desses dois itens, as mercadorias vieram principalmente da Argentina, que foi a maior parceira comercial do estado com um volume negociado de US$ 6,6 milhões.

O coque de petróleo ficou em terceiro lugar no ranking de importações, com um volume de US$ 1,3 milhão, seguido dos adubos com nitrogênio e fósforo (US$ 541 mil). Essas transações totalizaram US$ 17,8 milhões – valor muito próximo ao que o estado negociou em julho de 2020 (US$ 17,7 milhões).

No acumulado do ano, as importações do Rio Grande do Norte somam US$ 176,6 milhões. No mesmo período de 2020, o valor acumulado foi de US$ 100,3 milhões. Por isso, o saldo da balança comercial potiguar nos primeiros sete meses do ano chega a um superávit de US$ 37,9 milhões. No mesmo intervalo do ano passado, o saldo da balança ficou em US$ 41,7 milhões.

Com inflação alta, salário mínimo pode ter maior reajuste em 6 anos

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Com a estimativa de que a inflação deste ano bata 7%, o reajuste do salário mínimo para 2022 poderá ser o maior em 6 anos, mas sem aumento real. Caso esse índice se confirme, o piso poderá passar dos atuais R$ 1.100 para R$ 1.177, aumento de R$ 77.

O reajuste do mínimo é realizado todos os anos baseado no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), inflação das famílias com renda de até cinco salários mínimos. A estimativa para a alta do indicador neste ano passou de 5,05%, em maio, para 6,20%, em julho, de acordo com o Boletim Macrofiscal da Secretaria de Política Econômica, do Ministério da Economia.

O governo federal deverá encaminhar ao Congresso Nacional até o fim de agosto o PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) com a atualização da previsão de inflação e do reajuste do salário mínimo. A LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), aprovada em julho, previa o valor de R$ 1.147, com aumento de 4,3%.

Com impacto das elevações significativas nos preços dos combustíveis, da energia elétrica e dos alimentos, as estimativas começaram a ultrapassar os 7%, quase dois pontos porcentuais acima do teto da meta do Banco Central. Se isso se verificar, o país registrará neste ano a maior inflação desde 2015, quando foi de 10,67%.

Desde 2016, quando o reajuste do salário mínimo foi de 11,6%, a inflação vinha caindo, assim como o aumento do piso.

Veja os últimos reajustes do salário mínimo

  • 2021  – R$ 1.100,00 (5,2%)
  • 2020 – R$ 1.045,00 (4,7%)
  • 2019 – R$ 998,00 (4,6%)
  • 2018 R$ 954,00 (1,8%)
  • 2017 – R$ 937,00 (6,48%)
  • 2016 – R$ 880,00  (11,6%)

Recuperação

O aumento do mínimo afeta aposentadorias, abono salarial e benefícios sociais. Entre 2015 e 2019, o salário mínimo foi calculado, por lei, com base na expectativa para o INPC do ano e a taxa de crescimento real do PIB (Produto Interno Bruto) — a soma de todos os bens e serviços produzidos no país — de dois anos antes. A determinação buscava garantir uma reposição real da renda dos profissionais remunerados com o mínimo.

Desde 2020, o piso salarial passou a ser corrigido apenas pelo INPC, a fim de preservação do poder de compra do mínimo. A decisão, no entanto, não traz ganho real à remuneração dos profissionais. Estimativas do governo apontam que cada R$ 1 a mais no salário mínimo eleva as despesas públicas em R$ 351,1 milhões.

A equipe econômica avalia que a mudança no cálculo do reajuste leva em conta o aumento das despesas da Previdência e dos benefícios sociais, entre eles a renda mensal vitalícia, paga a idosos carentes, e o Bolsa Família.

R7

Governo Fátima recebe 1,3 bi a mais em comparação com 2020; Recurso é suficiente para pagar atrasados

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Informações do Portal da Transparência do Estado do RN mostram que o governo arrecadou o total de R$ 1.361.944.653,65 a mais quando comparamos os primeiros sete meses de 2021 e 2020. Os dados são referentes apenas a ICMS e FPE, excluindo os valores de adicionais de ICMS, Dívida Ativa de ICMS, juros de mora da dívida ativa de ICMS e multas da Dívida Ativa de ICMS. A informação foi divulgada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do RN (Sinsp).

Entre janeiro e julho de 2021, todos os meses os recursos de ICMS e FPE foram superiores ao arrecadado no mesmo período do ano anterior. Em relação ao Fundo de Participação dos Estados o arrecadado nos sete primeiros meses de 2020 foi de R$ 2,2 bi, enquanto em 2021, no mesmo período, o valor de foi R$ 2,9 bi.

Com esses valores seria possível pagar com tranquilidade todos os salários atrasados referentes ao mês de dezembro de 2018 e 13° salário de 2018, e ainda sobraria bastante dinheiro para o Estado do RN.

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Já no ICMS a diferença foi ainda maior. Em 2020, o Estado arrecadou até julho o total de 2,9 bi, enquanto em 2021 o número foi bem superior: R$ 3,5 bi.

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Quando somamos o valor extra arrecadado pelo governo apenas nos primeiros sete meses de 2021 com ICMS e FPE chegamos ao incrível número de R$ 1.361.944.653,65. Valores que o Estado pode escolher como utilizar, podendo inclusive investir em recursos humanos, pagando os salários atrasados dos servidores públicos.

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Portal Grande Ponto