20 de agosto de 2021 às 13:30
20 de agosto de 2021 às 10:39
FOTO: DIVULGAÇÃO
A 20ª edição da Liquida Natal, campanha promocional
promovida pela CDL Natal será lançada oficialmente no dia 26 de agosto, no
Sebrae RN, às 8h30, com entrevista coletiva para imprensa, onde serão
apesentados os números da campanha deste ano, e a mecânica para troca de cupons
por parte dos consumidores. Como vender
bem é o que todo mundo que, o consultor Fred Alecrim realizará palestra com o
tema “Vendas na economia conectada! ”.
Consagrada como a segunda melhor data em vendas para o
comércio, a Liquida Natal será realizada no momento de recuperação econômica do
setor e da ampliação de vacinação da população, o que aumenta as expectativas
do presidente da CDL Natal, José Lucena para o sucesso da campanha. “O momento
está favorável para as vendas. Estamos com as lojas físicas abertas, as vendas
online são uma realidade e tem sido bem trabalhada pelos lojistas. A economia
tem dado sinais de recuperação de forma constante. Estamos confiantes! Essa
será a liquida das liquidas. Com crescimento em vendas, fortalecimento da
economia e muitos prêmios”, afirmou José Lucena.
Nesta edição teremos lojistas de Natal e região
metropolitana oferecendo descontos especiais aos consumidores. A cada R$ 50 em compras o consumidor ganha um
cupom para concorrer aos prêmios. Os
consumidores concorrem 01carro, KM, 05 TVs 4-“, 01 Caminhão de prêmios. Os
vendedores concorrerão a 07 vale-compras no valor de R$ 1.000 cada.
A Líquida Natal esse ano conta com o patrocínio da Rede,
Rede Pop. Apoio do Mastercad, Governo do RN, Nota Potiguar, Sebrae RN,
Prefeitura do Natal, Fecomércio RN,
Senac, Banco do Nordeste, Governo
Federal, Sicoob, Unimed Natal, Gestão, Aeba,
CDL Jovem Natal e FCDL RN.
20 de agosto de 2021 às 10:30
20 de agosto de 2021 às 08:26
FOTO: DIVULGAÇÃO
O secretário de desenvolvimento econômico, Jaime Calado,
convocou as sete Câmaras Setoriais e
Temáticas do RN para discutir o futuro do armazenamento de energias renováveis
no estado. A reunião extraordinária, que ocorreu nesta quinta-feira (19) de
forma virtual, contou com mais de setenta participantes e apresentações de
especialistas sobre um projeto para armazenamento gravitacional e sobre a
produção de hidrogênio verde.
“Essa é a primeira vez que discutimos esse assunto aqui em
larga escala”, anunciou o secretário Jaime Calado, referindo-se à discussão
sobre armazenamento em massa de energia limpa. O titular da Sedec convidou o
empresário João de Deus para falar de seu projeto de armazenamento em torres de
concreto, uma solução inovadora que vem sendo debatida no mundo inteiro, tendo
em vista que o armazenamento em larga escala é o próximo grande passo para a
consolidação da indústria de renováveis.
De acordo com o empresário, até 2050, mais de 10 trilhões de
dólares serão investidos no mundo em tecnologias de armazenamento de energia,
em um esforço mundial de descarbonização. João de Deus é CEO da EV Brasil e
propõe instalar no RN um projeto piloto para uma das principais tecnologias do
futuro nesse quesito: o Energy Vault transforma a energia captada em usinas
eólicas e solares em energia cinética gravitacional.
O sistema utiliza guindastes para empilhar blocos de
concreto, formando torres de 120 metros de altura, e, com a ajuda de um motor,
converte a energia elétrica em energia cinética, potencializada pela gravidade.
A torre é montada e desmontada em um movimento constante de subida e descida
dos blocos, armazenando a energia sem a necessidade de baterias e sem gerar
resíduos nocivos ao meio ambiente.
O representante da EV Brasil falou da experiência da
companhia no ramo e argumentou sobre a urgência da implementação de tecnologias
desse tipo no país. “A gente está atravessando uma crise climática que só tende
a piorar, e a gente está vendo os reflexos disso nos últimos meses: os
reservatórios das hidrelétricas do sul e sudeste estão em níveis nunca vistos
de tão baixos e a tendência é que isso se repita nos próximos anos. Então, o
pulmão de armazenamento de energia dessas hidrelétricas está comprometido”,
explicou.
Outro desafio que a tecnologia ajuda a superar é a distância de transmissão entre os estados, já que a energia pode ser estocada e deslocada sob demanda para diferentes regiões do país. O fornecimento de energia também não ficaria preso aos horários de pico de captação, podendo ser armazenados e entregues nos momentos de maior consumo. Todos esses fatores contribuem para solucionar questões importantes no que diz respeito à geração por fontes renováveis, considerando que a captação solar e eólica, por exemplo, estão sujeitas a condições ambientais.
A segunda apresentação do dia foi realizada pelo pesquisador
Prof. Mario González (UFRN), que falou sobre os avanços do hidrogênio verde no
mundo, considerado o “combustível do futuro”. Segundo o professor, o RN tem
capacidade para ser um dos principais fornecedores de hidrogênio verde do
planeta, com previsão de menor custo de produção mundial. Ele explicou o
processo de obtenção desse recurso, que pode vir a substituir os combustíveis
fósseis no transporte, por exemplo, em um futuro próximo.
“O processo separa as moléculas de hidrogênio e do oxigênio
por meio da eletrólise, onde temos como matéria prima a água e como produto o
hidrogênio”, informou. “É verde porque essa energia elétrica vem de uma fonte
renovável”, esclareceu González. Segundo ele,
o potencial para a geração eólica offshore (no mar) do Rio Grande do
Norte torna o estado ideal para essa produção.
O secretário Jaime Calado enfatizou que foi criado um grupo
de trabalho, no âmbito da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e que tem a
frente o pesquisador Mario González, para agilizar a implementação de plantas
eólicas offshore no RN. Ele explicou que a produção de hidrogênio verde e o
armazenamento de energias renováveis em larga escala tornaram-se também pautas
prioritárias. “Nós do governo Fátima Bezerra estamos fazendo de tudo para
tornar o Rio Grande do Norte um polo produtor de energia limpa e renovável”.
20 de agosto de 2021 às 07:00
19 de agosto de 2021 às 17:52
FOTO: ILUSTRAÇÃO
O volume de serviços do Rio Grande do Norte cresceu 4,2% em
junho. O crescimento é superior à média do Brasil (1,7%). Os dados são da Pesquisa
Mensal de Serviços (PMS) do IBGE.
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o crescimento
do volume de serviços do Rio Grande do Norte registrado em junho de 2021 foi o
melhor para o estado desde o início da pesquisa: 29,9%. Nessa análise, os
registros começaram em 2012. Essa foi a quarta maior alta do Brasil e a segunda
maior do Nordeste na comparação entre junho de 2021 e junho de 2020. A média do
Brasil (21,1%) foi inferior ao resultado potiguar.
Acumulado de 12 meses
O único indicador do setor de serviços potiguar que continua negativo é o acumulado dos últimos 12 meses: – 6,7%. Somente Sergipe (- 8,4%) teve desempenho inferior ao do Rio Grande do Norte nesse período. Outras 11 unidades da federação também permanecem com números negativos.
19 de agosto de 2021 às 17:29
19 de agosto de 2021 às 17:29
FOTO: DIVULGAÇÃO
O volume de vendas do comércio varejista do Rio Grande do
Norte cresceu 1,4% em junho na comparação com maio. Com esse resultado, o
varejo potiguar supera pela primeira vez em 2021 o nível de atividade
registrado em fevereiro de 2020, último mês livre da influência da pandemia. Os
dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE.
Em fevereiro de 2020, o índice que permite o monitoramento do nível de atividade do comércio potiguar estava em 94,4%. Em junho de 2021, o número superou essa marca pela primeira vez no ano, alcançando 95,4%.
O índice base fixa de volume possibilita a comparação entre
o resultado de um mês e a média mensal do ano de 2014, quando o comércio
brasileiro atingiu o seu melhor desempenho conforme a PMC. Portanto, quando
esse indicador atinge os 100%, significa que o nível das atividades do comércio
está no mesmo patamar da média mensal de 2014. Consequentemente, quando está
abaixo de 100%, o nível está inferior à média mensal do ano-base.
Em 2020, depois da queda entre os meses de março e julho, o
comércio varejista do RN ficou acima do nível pré-pandemia entre agosto e
novembro. O Brasil superou o nível de atividade em julho de 2020. Em 2021,
apenas em março o nível de atividade do comércio brasileiro esteve abaixo do
registrado em fevereiro de 2020.
Acumulado do ano
De janeiro a junho, o comércio varejista potiguar acumula
5,5% de crescimento em comparação ao mesmo período do ano passado. Nessa mesma
comparação, a média do Brasil (6,7%) é levemente superior.
Varejo ampliado
No comércio varejista ampliado, o Rio Grande do Norte se
destaca em razão do volume de vendas 1,8% maior em junho frente a maio. Outros
sete estados também apresentaram números positivos: Piauí (3,2%); Sergipe
(1,5%); Espírito Santo (1,3%); Pará (0,9%); Roraima (0,9%); Santa Catarina
(0,4%); e Rondônia (0,4%). No entanto, a média do Brasil (- 2,3%) foi
influenciada negativamente por 19 unidades da federação.
O varejo ampliado compreende o varejo acrescido das
atividades de venda de material de construção e venda de “veículos,
motocicletas, partes e peças”.
18 de agosto de 2021 às 10:00
18 de agosto de 2021 às 07:59
FOTO: DIVULGAÇÃO
A Controladoria-Geral do Estado participou nessa
terça-feira, 17, da reunião do Governo do RN com o Fórum dos Servidores do
Estado, que requisitou calendário de pagamento dos salários atrasados e do 13°
de 2021, além de reajuste salarial para as categorias que tiveram última
evolução remuneratória em 2010.
Na exposição da Controladoria, lembramos do esforço do
Governo para pagar as dívidas herdadas pela atual gestão Fátima Bezerra,
direcionando até o momento mais R$ 600 milhões para pagamento direto a
servidores, consignados e fornecedores, sem computar a liquidação de dìvidas do
Tesouro para com a Previdência Estadual.
Obs: todos os participantes da reunião usaram máscaras, mas
para ajudar na acústica, face a extensão do espaço, foi convencionado que
apenas o expositor poderia retirar no momento da fala.
17 de agosto de 2021 às 09:45
17 de agosto de 2021 às 08:07
FOTO: GETTY
Cálculos preliminares da Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel) preveem que as contas de luz podem subir, em média, 16,68% no
próximo ano, principalmente por conta da crise hídrica, que atinge as
principais hidrelétricas do país.
Para evitar que as contas disparem, a agência reguladora já
analisa medidas para mitigar os efeitos para os consumidores e manter os
reajustes inferiores a dois dígitos.
Os dados foram apresentados pelo superintendente de Gestão
Tarifária da agência reguladora, Davi Antunes Lima, nesta segunda-feira em
audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara.
Lima avalia, no entanto, que novas ações projetadas pela
Aneel, como a antecipação de recursos decorrentes da privatização da
Eletrobras, consigam reunir R$ 8,5 bilhões e reduzir o reajuste da tarifa
cobrada dos consumidores.
“Com essas medidas adicionais, em vez dos 16,68%
previstos para 2022, a gente ainda tem uma previsão de reajuste de 10,73%, mas
estamos ainda estudando alternativas”, disse o diretor.
As tarifas de energia são reajustadas caso a caso e são
diferentes para cada distribuidora de energia.
O superintendente da Aneel afirma que diversos fatores
justificam a alta das tarifas. Por conta da crise hídrica, mais energia tem
sido gerada por termelétricas, mais caras. Parte dessa conta é coberta pelas
bandeiras tarifárias, mas nem o restante será repassado para as tarifas em
2022, com incidência de juros.
Está em vigor hoje a bandeira vermelha 2, um adicional de R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Mesmo alta, ela não é suficiente para cobrir a geração por termelétricas.
14 de agosto de 2021 às 13:15
14 de agosto de 2021 às 12:55
FOTO: GETTY
O galope da inflação dos últimos meses vem tornando cada vez
mais difícil mesmo o sustento básico da população mais pobre. Em julho, o valor
da cesta básica na capital paulista para uma família de quatro pessoas quase
empatou com o salário mínimo. O quadro é preocupante porque a cesta básica
inclui gastos apenas para compra de 39 produtos, entre alimentos e itens de
higiene pessoal e limpeza doméstica. Ficam de fora itens tão importantes quanto
a alimentação, como despesas com moradia, transporte e medicamentos, por
exemplo.
Levantamento mensal feito pelo Núcleo de Inteligência e
Pesquisas do Procon-SP em convênio com o Departamento Intersindical de Estatísticas
e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que em julho o custo da cesta básica
paulistana chegou a R$ 1.064,79. A alta foi de 0,44% em relação a junho, de
5,65% no ano e de 22,18% em 12 meses. Em 12 meses até julho, a inflação oficial
medida pelo IPCA avançou 8,99%.
Mas o que mais chama a atenção na pesquisa é que o valor da
cesta de julho quase encostou no salário mínimo de R$ 1.100. A diferença de R$
35,21 entre o custo da cesta básica e do salário mínimo é a menor desde
dezembro do ano passado (R$ 37,11).
Com esse troco dá para fazer muito pouco. É insuficiente,
por exemplo, para levar para casa um quilo de carne de segunda. No mês passado,
a carne de segunda era encontrada no varejo paulistano pelo preço mínimo de R$
36,10.
“O quadro é grave: estamos chegando no patamar do ‘elas por elas’, com os gastos com alimentação, higiene e limpeza empatando com o salário mínimo”, afirma Marcus Vinicius Pujol, diretor da Escola de Proteção e Defesa do Consumidor do Procon-SP, responsável pela pesquisa.
13 de agosto de 2021 às 11:00
13 de agosto de 2021 às 08:18
FOTO: DIVULGAÇÃO
O Governo do Rio Grande do Norte paga neste
sábado (14) os salários dos servidores que recebem até R$ 4 mil (valor bruto) e
toda a categoria da Segurança Pública, independente do salário.
Além disso, os servidores que recebem acima
de R$ 4 mil (valor bruto)l terão 30% do valor adiantado neste sábado (14) e
receberão os 70% restantes no dia 31 de agosto.
Os trabalhadores lotados em pastas com
recursos próprios recebem o salário integral também no fim do mês, totalizando
uma folha de R$ 498,5 milhões, de acordo com o governo.
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