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Categoria: Economia

Após críticas de Bolsonaro, Petrobras reage: Tudo que excede R$ 2 não é nossa responsabilidade

FOTO: REPRODUÇÃO

A Petrobras informou nessa segunda-feira (27) que é responsável por apenas R$ 2 na composição de preços da gasolina. Em coletiva organizada às pressas, após críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro nesta segunda, a estatal afirmou que “tudo que excede R$ 2 não é responsabilidade da Petrobras”

“Temos presença e acompanhamento em diversos órgãos. Isso nos dá um conforto para saber que a Petrobras tem uma governança muito robusta”, disse Joaquim Silva e Luna, presidente da estatal.

Na coletiva, Silva e Luna afirmou também que a Petrobras é responsável pela produção e refino do combustível. Depois disso, não se manifesta mais.

“Entendemos que isso [aumento de preços] está com o governo, Ministério de Minas e Energia, [Ministério da] Economia e com a Casa Civil”, reforçou.

Questionado sobre a variação no valor dos combustíveis, Silva e Luna afirmou segue monitorando o valor do petróleo Brent, mas que essa questão é mais geopolítica do que de mercado. “Não há nenhuma mudança na política de preços da Petrobras. Continuamos trabalhando da mesma forma como sempre trabalhamos”, garantiu.

Críticas de Bolsonaro

A coletiva da Petrobras foi realizada após críticas do presidente Bolsonaro sobre o aumento nos preços de combustíveis nesta segunda-feira (27). “Nada não está tão ruim que não possa piorar”, afirmou o presidente Bolsonaro, em discurso durante solenidade no Palácio do Planalto.

Bolsonaro fez a declaração na cerimônia de comemoração dos mil dias do governo, à qual estavam presentes ministros e parlamentares da base do governo.

“Alguém acha que eu não queria a gasolina a R$ 4? Ou menos? O dólar R$ 4,50 ou menos? Não é maldade da nossa parte. É uma realidade. E tem um ditado que diz: ‘Nada não está tão ruim que não possa piorar’. Nós não queremos isso”, afirmou.

Na última sexta-feira, o preço médio da gasolina era R$ 6,09, e, nesta segunda, o dólar é cotado a R$ 5,37.

G1

Produção da lavoura temporária em 2020 chega a R$ 1,5 bilhão no RN

FOTO: ELISA ELSIE

A Pesquisa de Produção Agrícola Municipal de 2020, realizada pelo IBGE, destaca que a lavoura temporária continua em expansão no Rio Grande do Norte. Em 2020, a área plantada com esse tipo de cultura foi de 245.377 hectares, o que significa um acréscimo de cerca de 3 mil hectares em relação a 2019. De maneira similar, a área colhida em 2020 foi de 235.216 hectares, cerca de 1.000 hectares a menos do que no ano anterior.

O IBGE considera temporárias aquelas culturas de curta ou média duração – geralmente inferior a um ano -, em que após a colheita faz-se necessário iniciar um novo plantio.

O levantamento apresenta informações sobre área plantada e colhida, rendimento médio da produção, quantidade produzida e valor total da produção de culturas temporárias e permanentes para todos os municípios que possuem atividade agrícola no país.

O valor da produção chegou a R$ 1,5 bilhão, o que equivale a um crescimento de 18,8% em relação a 2019. Esse aumento na região Nordeste foi muito maior – 44,7% -, puxado principalmente pelos estados da Bahia e do Maranhão, que ampliaram seus valores em cerca de R$ 7 e R$ 3 bilhões, respectivamente.

No RN, destaque para Baía Formosa, Mossoró e Canguaretama, que estão entre as três maiores áreas plantadas e colhidas e também os maiores valores de produção. Mossoró responde sozinha por 17% do valor produzido com a lavoura temporária de todo o estado em 2020, o que corresponde a R$ 267 milhões.

A área plantada na lavoura temporária em Baía Formosa e Canguaretama é quase que plenamente coberta pela cultura da cana de açúcar. Em Mossoró, os principais cultivos são melão (8.300 he), melancia (2.500 he), feijão (2.300 he) e milho (2.200 he).

Mossoró ainda tem como principal cultura temporária o melão, respondendo por 75,2% do valor deste tipo de produção no município (R$ 201 milhões).

G1RN

Fátima assina Decreto que permite venda de etanol diretamente pelos produtores no RN aos postos de combustíveis

FOTO: ELISA ELSIE

A governadora Fátima Bezerra assinou nesta segunda-feira um decreto que permite que a venda do etanol seja feita diretamente dos produtores para os postos de combustíveis instalados no RN. A expectativa é que isso reflita em baixa nos preços repassados à população.

Apesar de o governo estadual não ter gerência sobre os valores dos derivados de petróleo, que seguem legislação federal de competência da Petrobras, o etanol, além de combustível, é também parte constitutiva da gasolina e a comercialização segue regras estaduais.

O RN será o primeiro estado a regulamentar essas operações, seguindo medida provisória anunciada pelo Governo Federal. Esta é uma medida prática que visa contribuir para que o combustível chegue com um preço mais atrativo ao consumidor.

Preço médio da gasolina sobe pela 8ª semana seguida nos postos, mostra ANP

FOTO: MARCELO BRANDT

O preço médio da gasolina subiu pela 8ª semana nos postos de combustíveis do Brasil e permanece acima da marca de R$ 6 por litro, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A cotação média da gasolina comum nas bombas atingiu R$ 6,092 por litro nesta semana, ante R$ 6,076 na semana anterior.

A pesquisa também mostrou alta nos valores do etanol, que chegou a R$ 4,715 por litro, versus R$ 4,704 na última semana.

O óleo diesel teve leve recuo e foi cotado a R$ 4,707 por litro, pouco abaixo dos R$ 4,709 registrados na semana passada.

Impacto na inflação

Em 2021, o combustível se transformou num dos vilões da inflação, responsável por afetar duramente o orçamento das famílias brasileiras – já prejudicadas pela alta dos alimentos e da energia elétrica. Segundo o IBGE, a gasolina acumula no ano uma alta de 31,09%.

Os preços de venda dos combustíveis seguem o valor do petróleo no mercado internacional e a variação cambial. Dessa forma, uma cotação mais elevada da commodity e/ou uma desvalorização do real têm potencial para contribuir com uma alta de preços no Brasil, por exemplo.

G1

RN deve exportar 300 mil toneladas de frutas este ano, mantendo patamar de 2020

FOTO: CANINDÉ SOARES

Já é perceptível um movimento maior de caminhões pelos arredores do porto de Natal neste mês de setembro e o motivo é o início da exportação de um dos principais produtos do Estado, as frutas frescas. Os produtores não estimam um crescimento em relação ao ano passado, quando mandaram aproximadamente 300 mil toneladas para o exterior – quase metade pelo Porto de Natal-, movimentando cerca de R$ 750 milhões, segundo o Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte (COEX). A tendência é que os números se mantenham estáveis.

“Não existe expectativa de crescimento em relação ao ano anterior, pois começamos a safra com aumentos de custo muito altos e não tivemos um aumento de preço que justificasse e compensasse esse aumento de custo da produção. Então serão volumes ligeiramente inferiores a safra anterior, podendo chegar até o volume alcançado na última temporada”, explicou o presidente do COEX,  Fábio Martins de Queiroga.

Mesmo assim, segundo ele, a expectativa é animadora, dadas as circunstâncias da crise sanitária provocada pela pandemia da covid-19. “A safra vem cheia de expectativas de uma retomada de mercado, por conseqüência do abrandamento da covid-19”, disse.

O Rio Grande do Norte é líder na produção de melão,  carro-chefe da fruticultura potiguar. Junto à melancia, ao mamão, a banana e a manga, forma o top 5 das frutas mais produzidas. Cerca de 40% das exportações de frutas do país saem do Rio Grande do Norte e a atividade chega a gerar até 20 mil empregos diretos. “Mas o foco mesmo são os melões e melancias, que constituem, aproximadamente, 300 mil toneladas por safra”, informou o presidente do Coex. “Temos uma estimativa de movimentar R$ 750 milhões para os produtos exportados oriundos de nossa região, enviados entre os portos de Natal e Fortaleza”, prevê.

De acordo com o Boletim de Comércio Exterior, informativo anual do Sebrae/RN, que faz uma análise detalhada do comportamento das exportações e importações, a venda de melões frescos para o exterior, que tem forte influência na balança comercial, teve uma queda de 18,5% em 2020, atingindo um total de US$ 95,2 milhões. Em 2019, as exportações da fruta somaram quase US$ 117 milhões.

O analista técnico e gestor de Fruticultura do Sebrae-RN, Franco Marinho, avaliou que  a safra deste ano começou com dificuldades no custo de produção e logística. “A perspectiva é de que possa se manter igual o ano passado ou ter uma leve redução. Não deve haver aumento. O custo de produção e o dólar têm influenciado nisso e o impacto do consumo em relação à pandemia também conta”, explicou.

E para o próximo ano, a exportação de frutas poderá incluir também os pequenos produtores. Franco destacou que o Sebrae está capacitando esses para inseri-los no mercado de exportações. “Os pequenos nem participam por causa da dificuldade dos cenários. A gente quer introduzir o pequeno produtor nesse processo, analisar os cenários as certificações. A gente está em processo acompanhando com produtores de manga, mamão, melão e melancia. ”, explicou.

Com informações da Tribuna do Norte

Aneel mantém bandeira vermelha 2 na conta de luz de famílias de baixa renda

FOTO: LUCA NARDONE

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nessa sexta-feira (24) que as contas de luz das famílias de baixa renda atendidas pelo programa Tarifa Social vão continuar com a bandeira vermelha 2 em outubro.

O patamar representa uma cobrança de R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora (kWh). Em nota, a agência informou que a manutenção indica condições “muito custosas de geração de energia”.

Os consumidores atendidos pelo programa Tarifa Social são isentos de pagar a bandeira escassez hídrica. A nova faixa, que vale para todos os consumidores atendidos pelo Sistema Interligado Nacional (SIN), foi criada pelo governo para fazer frente às despesas do acionamento de usinas térmicas e das medidas adotadas para evitar apagões e até mesmo um racionamento de energia.

Com a nova faixa, os consumidores pagam uma taxa adicional de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos. O valor representa um aumento de 49,63% no valor cobrado na bandeira vermelha nível dois.

Ao anunciar a criação da bandeira escassez hídrica em agosto, o governo informou que a conta de luz ficaria, em média, 6,78% mais cara.

“A bandeira visa a fortalecer o enfrentamento do período de escassez de recursos hídricos, o pior em 91 anos, que reduz a produção nas usinas hidrelétricas e aumenta o preço da energia”, afirmou a Aneel em nota. A agência destacou que consumidores dos “sistemas isolados”, como Roraima, não pagam bandeira tarifária. O estado é o único que não está conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

A agência informou ainda que as famílias de baixa renda continuam tendo direito a pagarem as bandeiras com os mesmos descontos que já têm nas tarifas, de 10% a 65%, dependendo da faixa de consumo.

Com informações da CNN

No RN, valor da produção da lavoura temporária chega a 1,5 bilhão de reais

FOTO? ILUSTRAÇÃO

Seguindo a tendência nacional e do nordeste, a lavoura temporária continua em expansão no Rio Grande do Norte. Em 2020, a área plantada com esse tipo de cultura foi de 245.377 hectares, o que significa um acréscimo de cerca de 3 mil hectares em relação a 2019. De maneira similar, a área colhida em 2020 foi de 235.216 hectares, cerca de 1000 hectares a menos do que em 2019.

Para o IBGE são consideradas temporárias aquelas culturas de curta ou média duração – geralmente inferior a 1 ano –, em que após a colheita faz-se necessário iniciar um novo plantio.

Os dados são da Pesquisa de Produção Agrícola Municipal de 2020 realizada pelo IBGE, cujos dados foram divulgados nesta semana. O levantamento traz informações sobre área plantada e colhida, rendimento médio da produção, quantidade produzida e valor total da produção de culturas temporárias e permanentes para todos os municípios que possuem atividade agrícola no país.

Apesar do pequeno incremento nos indicadores sobre o plantio, o valor da produção chegou a 1,5 bilhão de reais, o que equivale a um crescimento nominal de 18,8% em relação a 2019. No Nordeste, esse aumento foi muito maior, chegando a 44,7%. Este crescimento no valor da produção da lavoura temporária nordestina foi puxado principalmente pelos estados da Bahia e do Maranhão, que de 2019 para 2020 ampliaram seus valores em cerca de 7 e 3 bilhões de reais, respectivamente.

Dentro do estado, houve destaque para Baía Formosa, Mossoró e Canguaretama, que estão entre as três maiores áreas plantadas e colhidas e também os maiores valores de produção. Mossoró responde sozinha por 17% do valor produzido com a lavoura temporária de todo o estado em 2020, o que corresponde a 267 milhões de reais.

É importante salientar que, enquanto a área plantada na lavoura temporária em Baía Formosa e Canguaretama são quase que plenamente cobertas pela cultura da cana de açúcar, em Mossoró os principais cultivos são melão (8.300 he), melancia (2.500 he), feijão (2.300 he) e milho (2.200 he).

Embora mais dividida em termos de cultura, Mossoró ainda tem como principal cultura temporária o melão, respondendo por 75,2% do valor deste tipo de produção no município (201 milhões de reais).

Outro importante destaque da produção agrícola temporária do RN é a cidade de Arês, que expandiu sua área plantada em mais de 3 mil hectares em relação a 2019 (de 5.110 para 8.150), levando a um aumento, em termos nominais, de quase 50% no valor de produção de sua lavoura temporária (de 29 milhões para 43,5 milhões de reais). Esta expansão agrícola de Arês está relacionada ao aumento da produção de Cana de Açúcar, que responde por 95,7% da área plantada com culturas temporárias no município.

Após queda em 2019, lavoura permanente potiguar experimenta pequena expansão

FOTO: DIVULGAÇÃO

Em 2020, a lavoura permanente também registrou aumento da área destinada à colheita e da área colhida em relação ao ano anterior. No primeiro caso, os agricultores potiguares dispunham de 82.123 hectares em 2020, o que representa um aumento de 577 hectares em relação a 2019. Apesar da expansão, esta área é metade da disponível para colheita em 2011 (160.842 ha). Houve também aumento da área colhida, com o RN saindo de 81.395 hectares em 2019 para 82.050 hectares em 2020.  Do total de área para colheita do Nordeste, o estado da Bahia detém 54% de todo o espaço destinado à cultura permanente na região.

A produção agrícola permanente do Rio Grande do Norte também se expandiu em relação ao ano anterior. Este tipo de lavoura teve um crescimento nominal de 14% em seu valor de produção, contribuindo para a economia do estado com cerca de 440 milhões de reais. Também neste indicador o estado da Bahia se sobressai, participando com 51% de todo o valor produzido pela lavoura permanente do Nordeste.

Mesmo mantendo a área de colheita, Touros-RN aumenta o valor da produção da lavoura permanente em 37,6%

O município de Touros-RN é o que mais contribuiu com o valor da produção da lavoura permanente no estado em 2020, representando cerca de 13% do total (57.6 milhões de reais). A cidade é seguida de Rio do Fogo (34,7 milhões), Baraúna (30,7 milhões), Pureza (30,7 milhões), Alto do Rodrigues (26,2 milhões) e Serra do Mel (25,2 milhões.

Touros-RN é destaque também por ter conseguido aumentar, em termos nominais, o seu valor de produção em 37,6% na comparação entre 2019 e 2020 (de 41,8 milhões para 57,6 milhões), mesmo mantendo praticamente a mesma área destinada à colheita de 2019. Outro município que se sobressaiu na produção de culturas permanentes foi Baraúna, que registrou um aumento nominal de 64,4%, saindo de 18,7 milhões em 2019 para 30,7 milhões de reais em 2020. O crescimento no valor de produção de Baraúna, por outro lado, acompanha a ampliação da sua área destinada à colheita (45%).

Os produtos da lavoura permanente com maior participação no valor de produção do estado são banana (39,6%), Mamão (18,3%), castanha de caju (13,7%), côco-da-baía (10,8%) e Manga (9,8%). Enquanto a banana é o principal componente do valor de produção de Touros e Rio do Fogo, o mamão é o que possui maior relevância para Baraúna.

Aumento do preço dos carros deve inflar IPVA 2022

FOTO: PIXABAY

O IPVA deve ficar mais caro em 2022, com a alta dos preços dos automóveis e diminuição da produção durante a pandemia. Dados da tabela Fipe mostram que o preço médio de carros populares subiu desde o começo do ano, e números da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores mostram que a produção caiu 25% entre janeiro e agosto deste ano.

O IPVA é o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, cobrado de proprietários de veículos no Brasil. O valor é calculado a partir do preço médio do automotivo, segundo tabela criada pela Fipe (Fundação Instituição de Pesquisas Econômicas), e a determinação das alíquotas cabe a cada governo estadual.

No Rio de Janeiro, a tabela para 2021 determinou alíquota de 4% para carros flex, 2% para motos e 1,5% para carros movidos a GNV.

Já em São Paulo, o IPVA tem alíquota de 1,5% para caminhões, 2% para ônibus, micro-ônibus, caminhonetes de cabine simples, motocicletas, ciclomotores, motonetas, triciclos e quadriciclos, e 4% para demais carros.

O crescimento no valor dos automóveis em 2021 fez preços de carros populares dispararem. Em janeiro, era possível comprar o modelo mais básico do Gol 2021, da Volkswagen, por R$ 47 mil, enquanto em setembro, subiu para R$ 54 mil. Já o Fiat Mobi, que antes podia ser comprado por R$ 33,6 mil, agora está em R$ 42,2.

Para calcular o valor a ser pago de IPVA, deve-se ter em mãos o modelo do veículo, o ano de fabricação e a alíquota do imposto no estado. A base do cálculo é a tabela Fipe, que calcula o valor médio do veículo com base na marca, no modelo, novo ou usado, e no ano de fabricação.

Vejamos no caso do Gol. Se o dono do carro mora no Rio de Janeiro, vai pagar 4% do valor médio de R$ 54 mil, com base em valores de setembro da tabela Fipe. Portanto, deve pagar R$ 2.160 de IPVA. O imposto teria o mesmo valor em São Paulo, que mantém a alíquota para veículos flex também em 4%.

iG