10 de outubro de 2021 às 08:15
10 de outubro de 2021 às 09:57
FOTO: DIVULGAÇÃO
O preço do gás de cozinha no Rio Grande do Norte pode chegar
a R$ 122 após o reajuste feito pela Petrobras, anunciado nessa sexta-feira
(08). A informação foi confirmada pelo Sindicato dos Revendedores Autorizados
de Gás Liquefeito de Petróleo (Singás-RN).
O último reajuste tinha sido em setembro, quando valor ficou
em R$ 107. Além da alteração no valor do gás, o preço do combustível também
pode influenciar no custo para o consumidor.
Ao anunciar o reajuste, a Petrobras justificou que
“após 95 dias com preços estáveis, nos quais a empresa evitou o repasse
imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos
conjunturais”.
O preço médio de venda do GLP da Petrobras, para as
distribuidoras, passará de R$ 3,60 para R$ 3,86 por kg, equivalente a R$ 50,15
por 13kg, refletindo reajuste médio de R$ 0,26 por kg. O novo valor já está em
vigor.
“Esses ajustes são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, acrescentou.
8 de outubro de 2021 às 15:00
8 de outubro de 2021 às 13:50
FOTO: ILUSTRAÇÃO/GETTY
A Petrobras informou na tarde desta sexta-feira (8) que vai
reajustar os preços da gasolina e do gás de cozinha a partir deste sábado (8). Segundo
a empresa, o preço médio de venda do GLP para as distribuidoras passará de R$
3,60 para R$ 3,86 por kg, equivalente a R$ 50,15 por 13kg, refletindo reajuste
médio de R$ 0,26 por kg. Para a gasolina A, o preço médio de venda da
Petrobras, para as distribuidoras, passará de R$ 2,78 para R$ 2,98 por litro,
refletindo reajuste médio de R$ 0,20 por litro.
Segundo o comunicado emitido, o reajuste do gás de cozinha
ocorre “após 95 dias com preços estáveis, nos quais a empresa evitou o repasse
imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos
conjunturais. Já em relação à gasolina, a Petrobras informou que o período de
estabilidade foi de 58 dias.
“Esses ajustes são importantes para garantir que o mercado
siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos
diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões
brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da
Petrobras. E refletem parte da elevação nos patamares internacionais de preços
de petróleo, impactados pela oferta limitada frente ao crescimento da demanda
mundial, e da taxa de câmbio, dado o fortalecimento do dólar em âmbito global”,
disse a empresa.
Ao levar em consideração a mistura obrigatória de 27% de
etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada
nos postos, a parcela da Petrobras no preço da gasolina na bomba passará a ser
de R$ 2,18 por litro em média. Uma variação de R$ 0,15 por litro.
8 de outubro de 2021 às 10:25
8 de outubro de 2021 às 10:28
FOTO: DIVULGAÇÃO
A próxima terça-feira 12 de outubro, o comércio de Natal vai
funcionar de forma diferenciada em função do feriado nacional de Nossa Senhora
Aparecida, padroeira do Brasil. A CDL Natal informa o horário de funcionamento
dos principais estabelecimentos comerciais.
Comércio de Rua
Alecrim: Funcionamento facultativo.
Lojas que vendem produtos destinados a crianças e
adolescentes irão funcionar na terça-feira 12/10/2021 a partir das 8h.
Centro da Cidade: Abertura facultativa.
Os grandes Magazines abrem das 08 às15h.
Zona Norte: Lojas Fechadas.
Shoppings
Shopping Midway Mall
Aberto das as 11h às 21h, sendo:
Praça de Alimentação E Lazer: 11h00 às 21h00.
Demais lojas:
Abertura entre 12h00 e 15h00.
Encerramento entre 20h00 e 21h00.
Natal Shopping
Alimentação: 11h às 21h (facultativo até 22h)
Lojas e Quiosques: 11h às 21h (abertura obrigatória a partir
das 14h.
Âncora obrigatório abertura 13h.
Facultativo de (20h às 21h)
Cinema: Conforme programação
Academia BT: 09 às 13h
Praia Shopping
Lojas e quiosques – 15 às 21h
Praça de Alimentação – 11 às 21h
Moviecom Cinemas – ver programação no
moviecom.com.br/cinema/natal-praia-shopping/
Shopping Via Direta
Lojas, Box’s e
Quiosques: 14h às 20h – Facultativo
Praça de Alimentação: 12h às 20h – Facultativo
Partage Norte Shopping Natal
Praça de Alimentação e Lazer: 11h às 22h
Lojas e Quiosques: 15h às 21h, com abertura facultativa a
partir das 11h
7 de outubro de 2021 às 14:30
7 de outubro de 2021 às 13:59
FOTO: DIVULGAÇÃO
O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
e Biocombustíveis (ANP), Rodolfo Saboia, considerou a 17ª Rodada de Licitações
de Blocos para exploração e produção de petróleo e gás natural realizada hoje
(7) “um sucesso”.
Foram arrematados com um bônus de assinatura de R$ 37,14
milhões e investimento mínimo previsto de R$ 136,345 milhões, cinco blocos
localizados na Bacia de Santos, totalizando uma área de 3.425,50 quilômetros
quadrados (km²).
Ao todo, haviam sido ofertados 92 blocos, com área total de
53,93 mil km², localizados em 11 setores de elevado potencial e de nova
fronteira de quatro bacias sedimentares marítimas brasileiras: Campos, Pelotas,
Potiguar e Santos.
“Importante termos em mente que esta rodada teve foco em novas fronteiras exploratórias, ou seja, áreas com muitos riscos exploratórios para as empresas, risco de perfurarem e não encontrarem cumulação de petróleo que seja viável”, explicou Saboia.
O diretor-geral da ANP também lembrou que as empresas do
setor, em geral, definem seus orçamentos no ano anterior. “Portanto, fizeram
isso quando a situação global de pandemia era mais acentuada. O contexto
internacional da indústria do petróleo ainda é bastante desafiador. Por tudo
isso, não havia nem poderia haver expectativa de que todos os blocos fossem
arrematados”.
Saboia informou que os blocos que não foram arrematados na
17ª Rodada vão entrar automaticamente na oferta permanente, com exceção
daqueles além das 200 milhas náuticas que dependerão de autorização do Conselho
Nacional de Política Energética (CNPE).
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, informou
que, desde 2019, já foram arrecadados cerca de R$ 85 bilhões em bônus de
assinatura em seis leilões. “Isso por si só mostra o sucesso dos leilões que
vêm sendo realizados no Brasil”. Segundo ele, ainda deverão ser realizados mais
dois certames até o final do ano.
Perguntado se os blocos na Bacia Potiguar não tiveram oferta
pela possibilidade de riscos ambientais em áreas próximas a Fernando de Noronha
e ao Atol das Rocas, o ministro disse que essa questão será avaliada.
“Nós estabelecemos grupos de trabalhos no CNPE para realizar
esse tipo de análise e o que se busca é criar um ambiente de negócios em que
haja segurança jurídica e regulatória e atratividade para os leilões de
petróleo e gás no nosso país”, disse.
O diretor-geral da ANP disse que a controvérsia sobre
questões ambientais envolvendo áreas é “um fato sempre observado na maioria das
rodadas, em algumas mais, em outras menos”.
“Mas o critério observado foi rigorosamente o mesmo. O processo que foi levado a cabo foi exatamente o mesmo que o observado nas 16 rodadas anteriores. Portanto, não há nada que tenha mudado do ponto de vista da observância de critérios ambientais nessa 17ª Rodada”, disse.
6 de outubro de 2021 às 17:15
6 de outubro de 2021 às 17:02
FOTO: DIVULGAÇÃO
A Fecomércio RN retomou o Radar de Tarifas Aéreas, levantamento semanal
dos preços das passagens aéreas que partem dos principais polos emissores de
turistas do Brasil para Natal e para as capitais dos estados vizinhos. O
material foi paralisado há mais de um ano devido a pandemia da Covid-19.
Os dados mostram preços das passagens aéreas partindo de Brasília, Belo
Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, chegando a Natal, João Pessoa, Recife e
Fortaleza, com embarque dentro de 15 dias e 30 dias.
No estudo, feito no dia 4 de outubro, a maior variação foi a do voo
partindo de Brasília, que está 55,35% mais caro do que o menor valor
pesquisado, que foi o voo Brasília-Recife, no embarque dentro de 15 dias. Com
esse patamar de embarque dentro de 15 dias, os voos com destino a Natal, no
geral, são os que apresentam os maiores preços.
A única projeção em que o voo que chega a Natal não é o mais caro é o Rio
de Janeiro-Natal, cujo trajeto mais caro é para a cidade de João Pessoa
(+43,92%). Neste caso, o voo para a capital potiguar é o segundo mais barato,
porém, 31,39% mais alto do que o de menor valor (Recife).
Nas pesquisas em que o embarque ocorre dentro de 30 dias, o panorama se
modifica. Os voos vindos para Natal estão entre os de menor valor quando a
partida é realizada nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Quando a saída é
em Brasília (+46,52%) e Belo Horizonte (+60,47%) para Natal ficam na segunda
colocação entre as passagens mais caras, quando comparadas a de menor valor
(Recife e Fortaleza).
“O retorno do Radar de Tarifas Aéreas vai auxiliar e muito a
retomada do turismo. Podendo ajudar inclusive na composição da malha aérea do
estado que possui poucos voos. É importante que o poder público tome
conhecimento desses números, para avaliar estratégias de captação de voos,
tendo em vista a alta temporada que se aproxima e o Rio Grande do Norte é um
potencial receptor de passageiros”, analisou Marcelo Queiroz, presidente
da Fecomércio RN.
Passagens caras – De acordo com o levantamento, quando comparado os números do atual estudo com o mesmo período de 2019, é constatado que os preços das passagens aéreas estão significativamente mais caros.
O voo Belo Horizonte-Natal, com embarque em 15 dias, em 2019, custava R$ 523,40, hoje, custa R$ 1.050,60, um aumento de 100,73%.
6 de outubro de 2021 às 13:15
6 de outubro de 2021 às 11:24
O ÚLTIMO MÊS REGISTROU UMA ELEVAÇÃO DE 1,04% NOS PREÇOS E A VARIAÇÃO CONSIDERANDO OS ÚLTIMOS DOZE MESES ATINGIU 9,13%. FOTO: ILUSTRAÇÃO
O Índice de Preços ao Consumidor – IPC, da
cidade do Natal, calculado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio
Ambiente do Rio Grande do Norte – Idema, através da Coordenadoria de Estudos
Socioeconômicos – CES registrou no mês de setembro de 2021, aumentou 1,04%, em
relação ao mês anterior. Com este resultado, a variação no ano ficou em 6,23%,
já nos últimos doze meses (Outubro/2020 a Setembro/2021) atingiu 9,13% e
554,63% desde o início do Plano Real.
O grupo Alimentação e Bebidas, que responde
por 32,43% do índice geral em termos de participação no orçamento familiar,
apresentou uma variação positiva de 1,78% em relação ao mês anterior. Os itens
que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Alimentação Fora do
Domicílio (6,19%), Óleos e Gorduras (5,93%), Enlatados e Conservas (4,35%),
Carnes e Peixes Industrializados (3,85%), Bebidas e Infusões (3,23%) e
Farinhas, Féculas e Massas (2,27%).
O setor de Transporte apresentou neste
período uma variação positiva de 0,90% em função do aumento de preços nos
seguintes itens: Combustíveis (Veículos) (4,30%) e Transporte Público (0,36%).
Já o grupo Vestuário apresentou uma
variação positiva de 0,82%. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de
preços foram: Roupa Feminina (1,50%), Calçados e Acessórios (1,02%), Tecidos e
Armarinho (0,98%) e Roupa Masculina (0,42%).
Cesta Básica:
O custo da Cesta Básica na cidade do Natal,
em setembro de 2021, teve uma variação positiva de 0,30% em relação ao mês
anterior.
Nas despesas com os produtos essenciais, o
custo com a Alimentação por pessoa foi de R$ 480,94. Para uma família
constituída por quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 1.923,76. Se a essa
quantia fossem adicionados os gastos com Vestuário, Despesas Pessoais,
Transportes etc., o dispêndio total seria de R$ 5.932,15.
Dos treze produtos que compõem a Cesta
Básica, sete tiveram variação positiva:
Café (9,45%), Margarina (6,27%), Óleo (5,66%), Frutas (3,95%), Carne de
Boi (2,31%), Leite (1,92%) e Feijão (0,54%).
As variações negativas ocorreram em seis produtos restantes: Pão
(-4,67%), Arroz (-3,46%), Legumes (-2,83%), Tubérculos (-2,00%), Açúcar
(-1,97%) e Farinha (-1,92%).
6 de outubro de 2021 às 09:30
6 de outubro de 2021 às 07:24
FOTO: AILTON CRUZ
O litro da gasolina comum pode ficar R$ 0,60 mais barato em
Natal caso avance a proposta do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira
(PP-AL), de modificar o formato de cobrança do ICMS sobre combustíveis. O
cálculo é da reportagem do PORTAL DA 98 FM, com base no resumo da proposta e
nos dados oficiais sobre arrecadação de tributos e média de preços de
combustíveis nas bombas.
O projeto de Arthur Lira, detalhado à imprensa nesta
terça-feira (5) em Brasília, prevê que governos estaduais cobrem o ICMS
considerando o preço médio dos combustíveis nos últimos dois anos – e não mais
nos últimos 15 dias, como é feito atualmente. A proposta, que foi apresentada a
líderes partidários, é uma forma de tentar atenuar o impacto da inflação para o
consumidor final.
Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP), que faz toda semana uma pesquisa de preços nos postos de
combustíveis do País, o litro da gasolina comum foi comercializado no Rio
Grande do Norte em 2019 e 2020 a R$ 4,48, em média.
Pela proposta do presidente da Câmara dos Deputados, seria
sobre esse valor (R$ 4,48) que o Governo do Estado passaria a aplicar a
alíquota de 29% de ICMS, o que geraria uma arrecadação média de R$ 1,30 por
litro de gasolina comum.
Atualmente, a taxa de ICMS é aplicada sobre R$ 6,56, preço
médio do litro da gasolina comum encontrado nas bombas de combustíveis do Rio
Grande do Norte. A cobrança gera uma arrecadação média de R$ 1,90 por cada
litro do produto.
Com a aplicação da nova forma de cálculo, o consumidor seria
beneficiado, portanto, com um “desconto” de R$ 0,60 no preço do litro do
combustível.
A conta “bate” com o anúncio feito por Arthur Lira. Mais cedo, em entrevista coletiva, o presidente da Câmara informou que, com a proposta, o preço da gasolina seria reduzido em cerca de 8%. Pelos cálculos do PORTAL DA 98 FM, a redução ficaria superior a 9%.
6 de outubro de 2021 às 06:45
5 de outubro de 2021 às 17:38
FOTO: DIVULGAÇÃO
“A retomada da economia e dos empregos depende do consumidor local”, a afirmação é do presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Norte, Afrânio Miranda, que defende a compra no comércio local como forma de gerar empregos e divisas para Natal e o Rio Grande do Norte.
Não é de hoje que o empresário levanta essa bandeira, desde
2015, quando assumiu a FCL RN ele trabalha junto com os presidentes das CDLs do
Estado para fortalecer o comércio das cidades. A importância da compra no
comércio local ficou ainda mais evidente durante a pandemia do Covid-19, e é
por esse motivo que ele afirma constantemente que está nas mãos do consumidor a
recuperação do comércio e da economia local. “Estamos em um momento de
recuperação da encomia, dos empregos, das vendas, e a pessoas precisam saber e
entender que o comportamento delas, onde compram, onde vendem influenciam
diretamente no desenvolvimento ou achatamento da cidade em que vivem. As
empresas crescem na medida que as vendas crescem, logo geram mais empregos. Os
impostos gerados com as vendas são investidos nas melhorias dos munícipios,
então precisamos que o dinheiro circule dentro do nosso município e do nosso
Estado para que todos ganhem”, enfatizou Afrânio Miranda.
Esse trabalho de conscientização da compra no comércio local
vem sendo feito no Rio Grande do Norte há seis anos pela Federação das Câmaras
de Dirigentes Lojistas do RN, por meio das Câmaras de Dirigentes Lojistas com o
projeto Compre no RN, lançado em outubro de 2015 pela FCDL RN e abraçada nos
municípios com campanhas como a “Sou Daqui, Compro Aqui” promovida pela CDL
Parnamirim por exemplo. “A ideia de quando criamos o Compre do RN era de
despertar e resgatar nas pessoas o amor pela cidade onde vivem e poder de compra
delas nas mudanças que tanto almejam. O poder de contribuir com o
desenvolvimento da cidade, e de gerar mais empregos. Sinto orgulho da FCDL RN
estar contribuindo com essa conscientização. Agora na pandemia vimos claramente
a importância da compra no comércio local para movimentar a economia e manter
viva empresas e empregos. Não estamos inventando a roda, estamos resgatando a
valorização da nossa gente, dos nossos negócios, empregos, e economia ao
desenvolver essa campanha e apoiar o comércio local. É nosso dever, nosso
papel, mas precisamos da contribuição de todos, principalmente do consumidor”,
finalizou o presidente da FCDL RN, Afrânio Miranda.
A fala do empresário é reforçada pelo secretário de estadual
de tributação Carlos Eduardo Xavier que afirma ser fundamental para economia a
compra no comércio local. “Dar preferência para empresas potiguares no
momento da aquisição de produtos e serviços é fundamental para fomentar a
economia. Ao comprar em estabelecimentos
daqui o consumidor está contribuindo para o desenvolvimento local, fortalecendo
atividades econômicas, que são essenciais para geração de novos empregos para a
população todo o RN, e principalmente ampliando a arrecadação, cujos recursos
são investidos na melhoria dos serviços públicos. Além disso, o consumidor
ganha vantagens também ao priorizar empresas locais. É exemplo disso a Nota Potiguar, que já
concedeu mais de R$ 6 milhões em prêmios em dinheiro e outros benefícios para
usuários do aplicativo e instituições filantrópicas. A campanha só considera as
compras feitas em empresas do Rio Grande do Norte, criando assim um ciclo
virtuoso para a economia”, reforçou o secretário.
A retomada da
atividade comerciais vem aos poucos apresentando números positivos para
economia. Em agosto a arrecadação do RN registrou alta de 23%. O total
arrecadado é o maior do ano e, levando em conta os 12 últimos meses, só fica
atrás do que foi recolhido em dezembro [tradicionalmente, um dos melhores meses
em função das vendas de fim de ano] de 2020, quando o RN recolheu R$ 690
milhões. O recolhimento de ICMS foi o maior responsável pelo crescimento, já
que esse imposto representou 92% do total arrecadado. Em agosto, esse tributo
gerou um volume de R$ 610 milhões, enquanto em julho o valor tinha sido R$ 567 milhões
e em agosto do ano passado R$ 420 milhões, o que significa um crescimento de
21% no comparativo com o referido período do ano passado.
Faturamento das empresas
De acordo com o boletim de Atividades Econômicas do RN,
elaborado por auditores da SET-RN, o volume médio de faturamento diário das
empresas da indústria, comércio e dos setores de combustíveis, energia e
telecomunicações também tiveram leve alta. As vendas atingiram, em média, R$
359 milhões por dia em agosto, com a emissão de 1,01 milhão de documentos
fiscais por dia. Em julho deste ano, esse valor foi perto de R$ 352 milhões por
dia.
Os maiores volumes foram negociados pelas empresas do
comércio varejista, que venderam mais R$ 91,3 milhões por dia ao longo do mês
passado. Já o setor atacadista teve um faturamento médio diário de R$ 57,4
milhões, seguido dos postos de combustíveis que chegaram a vender um volume
médio de R$ 53,3 milhões por dia no mês. A indústria de transformação alcançou
uma média diária de vendas da ordem de R$ 49,5 milhões.
Comentários